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Desejo Realizado

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Temas: sexo interracial
  • Publicado em: 05/08/23
  • Leituras: 2549
  • Autoria: fmike
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Desejo Realizado.


Era um sábado típico de inverno, especialmente neste ano as temperaturas caíram muito e com frequência baixava um nevoeiro na cidade, o despertador de meu celular tocou as 7: 40, pois tinha um compromisso inadiável com minha irmã, havíamos combinado a esvaziar a casa de meus pais. Passara mais de um mês do falecimento de minha mãe e o imóvel estava fechado deste então. Não era uma tarefa agradável, nem fácil, mas necessária e inadiável, porém a preguiça foi maior e resolvi ficar debaixo das cobertas mais cinco minutos.


Acordei com o interfone e o celular em simultâneo, dei um pulo na cama e peguei o celular havia se passado meia hora, eram minha irmã e sobrinha que estavam me esperando na portaria do prédio, pedi que subissem e fui correndo colocar uma roupa.


Chegamos por volta das 9 horas, minha irmã não tinha muito tempo, era medica obstetra e tinha que voltar ao hospital, separamos as joias e álbum de fotos, assim como alguns pequenos objetos e eletrodomésticos que tínhamos interesse, esta primeira parte foi relativamente rápida, levamos cerca de duas horas colocamos os objetos em seu carro e partiu, deixando o resto comigo.


Olhei para o relógio e já eram 11: 30 e me lembrei que ainda nem havia tomado um Cafe e resolvi ir à padaria da esquina, no caminho tentei traçar um plano de como faria, estava quase cedendo a sugestão de meu irmão que por morar fora do país não poderia nos ajudar, e recomendou que contratasse uma empresa de mudança e doasse tudo a uma instituição, mas como filho caçula me senti na obrigação de dar maior atenção as coisas, que minha mãe tinha tanto apego.


Todo o bairro era muito familiar, passei toda a infância e a adolescência nele, a cada casa que passava me vinha lembranças de seus moradores, foram tempos felizes.


Entrei na padaria e sentei no balcão, pedi um Cafe com leite e um pão na chapa, matando a saudades, tudo era familiar, lembrei de quando ia pela manha buscar o pão para nossos Cafe da manhã, das brigas entre os irmãos para ver que iria buscar pão, perdido nos meus pensamentos, olhei para a rua onde avistei um senhor já de idade, negro estacionando com uma caminhonete bem velha, imediatamente o reconheci era o Sr. Abel que na minha infância era o faz tudo do bairro, ele era chamado pelos meus pais para realizar diversas tarefas em casa, até trocar as lâmpadas, pois meu pai, não tinha nenhuma habilidade domestica, o Dr. Antônio tinhas outros dons.

O chamávamos de Babel em referência ao filme “O Vento Levou”, ainda estava relativamente forte e pelo que vi, ainda muito simpático e popular pelo bairro.


As meninas do balcão os saudaram com um sorriso, e ele sentou ao meu lado, não resisti e puxei conversa com ele.


— Bom dia, tenho certeza que o senhor não se lembra de min, mas O senhor fez parte da minha infância.


— Sou o Júlio filho do Dr. Antônio e dona Diva.


— Não acredito que você é o Julinho, etá! Moleque arteiro


— Verdade, nós dávamos muito trabalho, para o senhor mexendo nas suas ferramentas.


— Sabe eu tenho muitas saudades daqueles tempos, a vida mudou muito.


— Eram outros tempos.


— Eu também era jovem, agora estou completando no mês que vem 65 anos, era uma época boa não me faltava trabalho, principalmente na sua casa, seus pais sempre foram muito bons comigo, soube da morte de sua mãe apenas a duas semanas.


Realmente foram bons tempos, ainda me lembro de como admirava os músculos de Babel quando trabalhava sem camisa e das vezes que tentei vê-lo pela janela do banheiro dos fundos da casa, onde ele tomava banho antes de ir embora. Nunca deu certo, mas não foi por falta de esforços, tentei por anos.


Ainda me lembro de uma vez de pegá-lo de cuecas, o volume era enorme, seu corpo era todo definido, sua, coxas grossas e musculosas, bati muitas punhetas com aquela imagem.


Fui desperto de meus pensamentos, por um toque no ombro de Babel, que me trouxe a realidade.


— Também perdi minha família, minha esposa faleceu o ano passado e nossa única filha esta morando no Rio, estou sozinho agora. Esta cada vez, esta mais difícil de arrumar trabalho, minha aposentadoria é pequena e preciso sempre esta me virando, hoje mesmo não tenho nada para fazer


Tive uma ideia, que poderia ajudar o Sr. Abel e resolver meus problemas.


— Estava a procura de alguém para me ajudar a desmontar a casa de minha mãe e vou precisar me livrar da maioria dos moveis e utensílios se o senhor quiser, posso contratá-lo e ainda pode ficar com as coisas se retirar durante esta semana.


— Lógico que quero, estou precisando muito, além do mais, será um prazer em te ajudar Julinho.


Saímos da padaria e fomos em sua caminhonete até a casa.


Ao chegarmos Babel pediu para trocar de roupas, já ia na direção do banheiro dos fundos, quando pedi para que se trocasse no quarto mesmo.


Sem nenhum constrangimento ele tirou toda a roupa ficando de cuecas, só depois pegando uma pequena maleta onde tirou um macacão, reparei que apesar dos anos ele mantinha um belo corpo, o volume da cueca ainda chamava minha atenção, sua cueca era bem surrada deixando parecer seu pelos pubianos fartos, aquela visão me deixou imediatamente de pau duro, fiquei descompassado, o que foi notado por ele, pois falou:


— Perdão se fui abusado me trocando aqui


Ainda atrapalhado, saiu sem querer:


-Não muito pelo contrário, quer dizer, não me incomoda em nada


minha face parecia pegar fogo.


Babel só esboçou um pequeno sorriso e acabou de colocar o macacão.


— Bem, por onde começo.


— Vamos começar na sala.


Carregamos os moveis para a caminhonete, o que me deixou exaustos. Babel transpirava bastante apesar do frio, e aquele cheiro forte de macho me excitava, me deixando às vezes de pernas tremulas, como na hora de tirar o ventilador do teto da sala.


A única escada que tínhamos em casa estava meio bamba e para que Babel pudesse retirar o ventilador tive que segurar a escada para ele, e por diversas vezes ele aproximou seu volume muito perto de minha mão.


Propositadamente por várias vezes cheguei a encostar na sua rola.


Decidimos aproveitar para retirar todos os ventiladores da casa, sempre que dava arrumava um jeito de tocar em sua rola.


Sentir aquele volume macio e grande entre os meus dedos, me deixou de pau duro e melado.


Após algumas investidas, comecei, a sentir alteração em seu volume, quando estávamos retirando o terceiro ventilador, senti que Babel propositadamente prensou minha mão entre a escada e sua rola, senti que ela estava quase dura.


Tremia o corpo todo quase não conseguia falar de tanto tesão. Mais uma vez por nervosismo, e com a voz até meio baixa, perguntei se não queria dar uma parada para almoçar e prontamente respondeu:


-Preciso jogar uma água no corpo, pode ser neste banheiro?


— ok


Imediatamente retirou o macacão e vi finalmente sua rola, agora visivelmente alterada, pegou de sua mala uma toalha e sabonete e se dirigiu para o banheiro deixando a porta aperta, fiquei sem ação parado no meio do quarto, ele continuou a falar mesmo debaixo do chuveiro, fui até a porta com a desculpa de não estar ouvindo direito. Ele estava ensaboando o pau, mas não parava de falar, meu nervosismo aumentou, não conseguia tirar o olho daquele mastro que estava crescendo na mão dele.


— Porque você também não toma um banho antes do Almoço?


— Com você?


— Pensei depois, mas se quiser, entra aí.


— Não pensei duas vezes e me livrei de minha roupa, quando entrei no box ele estava com a rola totalmente dura e sem mais nenhuma palavra cai de boca na sua rola.


Era uma rola negra, grossa e muito dura, enorme não conseguia ter ele todo na boca, era minha primeira vez com um negro e maduro, o que potencializou meu, tesão, quase gozei chupando seu pau. Babel, falava muita sacanagem.


— Isto aí meu viadinho, cai de boca na rola do seu negro, chupa este pirulito de chocolate, deixa eu te dar leitinho na tua boca.


Pegava com às duas mãos minha cabeça e socava rola dentro de minha boca, com uma certa violência, mas sem me machucar.


Desligou o chuveiro e me levou para a cama, no colchão puro sem lençóis, me colocando de bruço, lambendo toda a minha bunda, penetrando com a língua, meu cuzinho e com os dedos preparam meu buraquinho para receber seu mastro. Fiquei de quatro na beirada da cama e Babel de pé, encostou a cabeça de sua rola na minha bunda, pude sentir o calor de sua rola e com sua saliva lubrificou a cabeça de sua rola e com muito cuidado foi introduzindo seu mastro, dentro de min, senti cada centímetro entrando e a cada estocada sentia meu pau pular, logo ele começou a socar com mais força, mas sempre tendo o cuidado de perguntar se estava doendo, se eu estava gostando.


Não parava de dizer obscenidades


— Adorei este cuzinho, quer ser minha putinha?


— Esta gostando de sentir minha rola negra nesta bundinha branquinha?


Eu só conseguia gemer, afirmativamente, e não segurei mais e sem mesmo me masturbar gozei, e em seguida senti Babel estremecer e solta o seu sêmen grosso, enchendo meu cu, chegando escorrer pelas minhas pernas.


Babel retirou sua rola de dentro do meu rabo e enfiou na minha boca, para que eu a limpasse tomando o que restou de sua porra.


Ainda ficamos deitados lado a lado por alguns minutos. Babel continuava a falar.


— Adorei você, aquentou minha rola sem reclamar, diferente destas mulheres que ficam pedindo arrego.


Não conseguia responder nada, fiquei apenas dando um sorriso amarelo, e ele continuou.


— Percebi o que você queria, na hora que tirei a roupa para colocar o macacão, fiquei só esperando onde você iria chegar, agora quando você quiser é só chamar seu negro velho


Ainda sem falar nada, olhei para ele, sua rola estava mole jogada de lado, não resisti e coloquei ela na boca novamente e imediatamente ela cresceu entre meus lábios.


— Você quer brincar novamente, sua putinha sacana vem aqui.


Com uma facilidade enorme me levantou e colocou sentado sob seu pau, fazendo rebolar em sua rola, enfiando seus dedos na minha boca, com agilidade, sem tirar sua rola de dentro me virou e me comeu com as pernas para cima da posição comumente chamada de frango assado, senti sua língua invadir minha boca e me entreguei a um excitante beijo entre dois homens.


Mais uma vez não resisti e gozei melando sua barriga, ele continuava a bombar, pegou com os dedos minha porra de sua barriga e enfiou na minha boca fazendo experimentar do meu próprio sêmen.


Virou me dê bruços e continuou a bombar até chegar ao orgasmo, deitou sobre o meu corpo deixando sua rola amolecer dentro de min, senti totalmente dominado por aquele garanhão Negro.


Tomamos banho e combinamos em continuar no outro dia, pois perdemos a noção da hora e já era tarde e eu tinha que encontrar, Mário meu namorado.


Nós despedimos como velhos amigos, com a certeza de que iríamos repetir muitas vezes aquela tarde.

*Publicado por fmike no site climaxcontoseroticos.com em 05/08/23.


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