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Sexo, paixão e sangue. Domingo no parque.

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Temas: Amizade,Sexo e Traição
  • Publicado em: 06/08/23
  • Leituras: 1290
  • Autoria: fmike
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Sexo, paixão e sangue.

Domingo no parque.


José era um garoto muito brincalhão,

vivia fazendo brincadeiras com os colegas.

Tinha como melhor amigo João que era o seu oposto. João era o rei da confusão.


Os dois concluíram o ensino médio, juntos, sempre na mesma classe.

Viviam em um bairro muito podre, suas maiores diversões era o futebol jogado no campinho de um terreno vazio ou as brincadeiras de rua, como o esconde-esconde ou pega-pega.


José era, mais novo um ano e meio do que João, era franzino com traços bem delicados, mas não femininos.

João era forte e alto, tinha gestos abrutados, hoje o chamaríamos de “Ogro”.


Apesar das diferenças gritantes os dois eram amigos inseparáveis.


João era o líder da dupla. José mantinha uma admiração grande por ele, invejava o seu corpo forte e a suas atitudes firmes.


João gostava de desfrutar das sacadas alegres e inteligentes de José, ele o divertia muito, José era muito bem informado e de certa forma passava seu conhecimento para ele.


Na adolescência as diferenças físicas se tornaram mais evidentes, ainda mais que João agora frequentava um grupo de capoeira, que o ajudou muito na definição de seu corpo.


José se dedicava mais a cultura, passou a frequentar um curso gratuito de inglês dado por uma igreja do bairro.


Embora os interesses diferentes, a amizade dos dois não enfraqueceu. Todos os fins de semanas eles estavam juntos.


Tendo como diversão preferida o cinema. Os filmes Blockbuster eram os prediletos de João e José.


João em um sábado a tarde, chuvoso e frio de julho foi a casa de José, gritou por José no portão de sua casa, não quis entrar, disse querer mostrar uma coisa para ele, mas teria que ser longe de sua casa.


José foi a seu encontro e os dois saíram dividindo o mesmo guarda-chuva.


No caminho todo eufórico João contou haver pegado com um amigo da capoeira uma revistinha, na época conhecida como Catecismo, de autoria de Carlos Zéfiro, “Domada pelo sexo”, um clássico erótico.


Para os dois era a glória poder desfrutar de uma revista proibida para menores de dezoito anos.


João conhecia uma casa abandonada na rua debaixo e lá poderiam ver juntos a revista sem ser incomodados.


Pularam o muro da casa e logo estavam protegidos da chuva e dos olhares das pessoas que passavam pela rua.


Sentaram em uma mureta de uma área atrás da casa, João retirou a revista que estava embalada em um plástico dentro de sua calças.


José também estava empolgado, era a história de um empresário que sua mulher não ligava para sexo e ele se satisfazia com as suas secretarias.


José folhava e lia em voz alta as falas dos personagens, João acompanhava as falas e as imagens que consistia em desenhos em preto e branco. Eram desenhos eróticos de transas, logo os dois estavam de pau duro.


José apesar do frio sentiu um calor subir por seu corpo e a proximidade de João era confortante.


João apertava sua rola por cima da calças e algumas vezes colocava a mão por dentro da calças alisando seu pau.


José continuava lendo, mas em um ritmo lento para poder apreciar as gravuras e, em simultâneo, o volume que formará na calças de João.

Também passou a alisar sua rola que crescerá muito e soltava um líquido.


Em uma das transa da revista a personagem chupava a rola de seu parceiro enquanto ele alisava seus seios, João agora desceu sua calças e com a rola na mão começou a punhetá-la.


José levou um susto, mas não arredou nenhum centímetro, permanecendo sentado enquanto João em pé se masturbava.


João sem falar nada se aproximou de

José que estava com a cabeça baixa, lendo a revista. Ao levantar seu olhar aproximou seu rosto da pica de João e a colocou na boca.


Foram gestos naturais, não precisou de palavras e os dois se entregaram aos desejos que ambos nutriam e guardaram por anos, nunca confessados nem para si próprios.


O pau de João estava completamente melado e tinha um cheiro forte, mas muito gostoso. Era por aquele cheiro que ele aguardava por tanto tempo. Era enorme o pau dele, devia ter uns 19 cm e era grosso. Um monumento. Aquele gosto que sentia era inigualável. Queria chupar aquele pau para sempre.


Tentava enfiar inteiro até a garganta, mas não conseguia colocar tudo. Passava a linguá na glande e por dentro da pele da cabeça. João tremia de prazer. Gemia bem alto e falava “que boca deliciosa, você sabe mesmo o que está fazendo.


João começou a foder boca de José, colocando até a garganta com força, o segurava pela cabeça e fodia com tudo. José estava em Êxtase de tesão. Seu pau estava duro e latejando de prazer. Depois de uns 2 minutos nesse movimento João segurou forte a rola no fundo da garganta de José e gozou fartamente. Ele se engasgou, mas conseguiu se controlar e acabou engolindo todo o leitinho. Que gosto maravilhoso. José pensava como eu pude ter ficado tanto anos sem sentir tudo aquilo? Se abraçaram sem falar mais nada.


João estava introspectivo, guardou a revistinha para protegê-la da chuva e falou a José:


— Vamos…


Embora José quisesse expor sua felicidade soube respeitar o momento de João.


João não apareceu a noite como de costume.


Domingo a tarde José, passou pela casa de João e o convidou para uma pelada no campinho.


Agiram como nada tivesse acontecido.


Depois do jogo João acompanhou José até sua casa, sentarem no meio fio enfrente a casa e ficaram ali como sempre faziam, com uma diferença não estavam rindo como sempre faziam, ambos estavam pensativos.


João olhou sério para José e perguntou — Vamos conversar lá na casa da rua de baixo?


José apenas se levantou e saiu andando e João o seguiu. Após verificarem que ninguém os observam, pularam o muro.


João se encostou na parede da casa e como fosse mijar, baixou a frente de seu short expondo entre seus pelos fartos a sua rola, já inchada pelo tesão.


José logo entendeu o que ele queria e se ajoelhou na sua frente, desceu mais o, shorts de João até os seus joelhos.

Pegou naquele pau moreno, com veias saltadas. Sua cabeça era encoberta pela pele, tinha um cheiro de suor e mijo misturado. Aqueles pelos pretos eram bem grande e José ficou louco com aquele cheiro.


Caiu de boca, sentiu a rola endurecer na sua boca. Começou a limpar aquele pau com sua língua. Enfiava tudo que podia, mais ainda assim uma parte ficava para fora.


João começou a segurar a cabeça de José e a conduziu para o seu saco.


José cedeu aos seus desejos e começou a passar a língua em seu saco, ele era escuro e tinha umas bolas grande, mas José conseguiu colocá-las na boca de uma vez, levando João a gemer alto.


José estava adorando dar prazer a João sua rola latejava, José a colou para fora do seu short e sem parar de lamber e chupar o pau de João, iniciou uma punheta.


João então mandou ele se virar e abaixou seu short deixando sua bunda á mostra. Fez elogios dizendo que sua bunda era mais bonita que, de algumas mulheres.


Abriu bunda de José e deu uma cuspida bem no meio. José sentiu a cabeça do seu pau encostando na entradinha do seu cuzinho e ele forçando a entrada. Como o pau dele era grosso e José ainda era virgem sentiu uma dor muito forte e tentou sair, mas João o segurou pela cintura e falando que aquentasse firme que logo a dor passaria, voltou a lubrificar seu pau com saliva e tornou a força a entrada.

José gemia de dor, mas não queria decepcionar João e continuou firme.


Ficaram parados ali sem se mexerem por um tempinho, mas logo a dor passou.

José foi relaxando.


João sentindo que não havia mais dor começou um vai e vem delicioso, metia com vontade, chamava José de gostoso e o elogiava seu rabinho apertado. Aquilo deixava José louco e já nem ligava para a dor de ter seu cu arrombado.


O pau de João entrava e saía.

Aquele cheiro de macho impregnava o ar. Foi aí que José sentiu os movimentos de João aumentarem e ficarem mais fortes e logo sentiu seu cu sendo invadido pelo leite daquele macho. Ele dizia estar enchendo seu cu de porra. José ia á loucura novamente. João ficou com o pau dentro de José que se masturbou até gozar, João ainda permaneceu com seu pau dentro de José até amolecer e quando tirou sua porra escorria pelas pernas de José. Ele sentia sua bunda melada e a porra escorrendo de dentro.

João o abraçou e disse que doravante ele iria ser seu amante.


Assim foi, o tempo passou rapidamente.


O relacionamento dos dois eram de amizade, não deixavam transparecer a ninguém seu envolvimento sexual.


João começou a trabalhar com um tio como ajudante de pedreiro e logo passou a ser o mestre de obra.

José com a ajuda de seu pai comprou uma barraca de feira, que vendia aviamentos para costureiras.


João tinha seus altos e baixo na profissão e continuava a morar com os pais enquanto José progredia.


José agora comprara sua casa própria no mesmo bairro que sua família e estava estudando comprar um carro usado.

José agora podia receber João a qualquer hora, sua paixão pelo companheiro só aumentava e sua devoção também.


João sabia tirar proveito desta paixão, muitas vezes nem ia trabalhar, saia de sua casa pela manhã e ia para a casa de José de onde possuía as chaves. Quando José chegava da feira encontrava João em sua cama. Isto não o incomodava pelo contrário, lhe dava prazer.


José comprava cervejas e vinhos para deixar para José e o mimava com pequenos presentes.

João retribuía com sexo, na maioria das vezes não passava de uma bela chupeta. Feita por José.


José nunca reclamava, aceitava todas as condições de João.


João, com o tempo começou a sair com garotas.

José sabia e aceitava esta condição chegando a autorizar-lo a utilizar sua casa como alcova.


Certa vez combinaram que João traria uma garota e José permaneceria escondido assistindo ele comer a garota.

O plano foi posto em ação em um domingo a tarde.

José se posicionou em seu quarto com a porta entreaberta para a sala e apagou as luzes esperou João chegar com a menina.


João como combinado levou a menina para sala, ligou o som para evitar que ela ouvisse algum barulho que por ventura José fizesse.

Ela era do tipo mignon, baixinha, mas com belos seios volumosos. Pele branquinha, cabelos longos, lisos e castanhos.


Abriu uma garrafa de vinho e a serviu, tocava no (som) uma balada romântica e João a abraçou pelas costas e surrava ao seu ouvido.

Inevitavelmente seu pau ficou duro cutucando a bundinha dela, ela com os olhos fechados curtia o momento.


A tesão foi aumentando e João colocou sua mão por dentro de sua blusa e começou a acariciar seus seios, apesar de ter seios volumosos não usava sutiã.

João sentiu que seus mamilos ficaram durinhos e a deitou no sofá.

Colocou a outra mão por debaixo de sua saia e começou a dedilhar o grelinho.


José observava tudo, e se masturbava, estava curtindo muito, mas o que realmente o interessava era ver a rola de João penetrando a garota.


João ignorava, ser observado, era como não se houvesse ninguém olhando. Até lhe dava mais tesão, em se exibir para seu amante.


Ela imediatamente abriu o zíper da calças de João e pós seu pau para fora.

Instintivamente João baixou a calcinha dela e a penetrou.


No ritmo lendo de“ One day in your life“ de Michael Jackson, gozaram os três.


Esta foi a primeira de muitas que rolaram, sempre depois João passava a noite com José, porém nem sempre transavam.


Um dia José conheceu na feira Juliana.


Juliana era tímida, religiosa e adorava as brincadeiras de José e começaram a se namorar.

Pela primeira vez na vida José se interessava por uma garota.

José a respeitava muito, levou para conhecer seus pais e conheceu os dela.


José conversou com João sobre a importância de juliana em sua vida.

João a princípio gostou da ideia, também estava namorando uma menina do bairro.


José e João continuavam a ter seus encontros, paralelamente saiam em casais.

Juliana, José e João sempre estavam juntos.


Na semana passada no fim de semana Juliana avisou José que iria visitar uma tia.


José resolveu passar na casa de João para, convidá-lo a ir ao parque que havia se instalado na Boca do rio.

Ao chamá-lo foi avisado pela mãe de João que ele estava na Ribeira jogando capoeira.

José resolveu ir sozinho ao parque para passar o tempo.


José estava confuso, não sabia se sentia mais falta de Juliana ou de João, na verdade, queria estar com os dois.


O Parque não tinha graça, sozinho, já estava se preparando para ir embora quando ele avistou Juliana.


Foi que ele viu…


Ele viu Juliana na roda gigante com João.

Juliana tinha uma rosa é um sorvete na mão.

Eles estavam felizes, José viu quando João a beijou.


Juliana seu sonho, uma ilusão.

Juliana estava beijando seu amigo João.

Tudo parecia rodar na cabeça de José.


Um zumbido enorme o atordoava, ele escutava sua própria voz como estivesse pensando em voz alta.


? José como pode ser tão ingênuo


? Você não merecia isto, ser enganado por seus amores.


José estava quase cego, está cena feriu José, e gelou seu coração.

Passou na barraca de exposição de facas e adquiriu uma de caçador.


Aquela voz interna pedia “Justiça”, queria reparação ao que fizeram com ele.


José esperou os dois se afastarem para um ponto mais escuro do parque e viu João abraçar Juliana e dando lhe outro beijo.


José se aproximou rapidamente e sem nada perguntar ou mesmo dizer, esfaqueou Juliana e em seguida a João.


Foram vários golpes.


Amanhã não tem feira (ê, José)


Não tem mais construção (ê, João)

*Publicado por fmike no site climaxcontoseroticos.com em 06/08/23.


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