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A primeira vez . (Recordações)

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Temas: Descobertas, iniciacao, sexo
  • Publicado em: 12/08/23
  • Leituras: 2574
  • Autoria: fmike
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Dia do meu quadragésimo quinto aniversário, também completa trinta anos que o conheci, mas me lembrava de cada detalhes daquela época.


Era vinte cinco de março de 1986, dia que completava quinze anos.


Iniciei o dia recebendo um telefonema de meu pai, com mais uma de suas desculpas


— Oi! Filhão, como você está se sentindo ficando mais velho, sabe que papai te ama, gostaria de estar aí com você neste dia, mas você entende seu pai, este trabalho me consome muito, não tem como eu deixar o hospital, tem muita gente que depende de meus cuidados e dedicação. Vou marcar para você ficar uma semana das suas férias aqui em casa.


— Feliz aniversário, te amo.


— Tudo bem pai, entendo o senhor, não sou mais uma criancinha, sei que é muito ocupado e afinal teremos outros e muitos anos para passar juntos nossos aniversários.


Por dentro gritava:


— Chega de desculpas sei que deve ter coisa melhor para fazer e não é surpresa para mim, afinal já estou acostumado com suas ausências.


Porem apenas, agradeci e desliguei.


Minha mãe percebendo meu desapontamento me abraçou e perguntou o que queria fazer naquele dia.


Percebi que ela estava diferente, parecia mais alegre estava mais solta como há muito tempo não a via.


— Mãe você está diferente hoje, o que aconteceu?


—Diferente como?


— Mais feliz


— Nada não menino, quero saber o que meu filhinho quer fazer hoje?


— Pode ser um jantar se preferir pode chamar os meus avós, por favor não inventa bolo ou convidar amigos não estou para isto hoje.


— Ok, vamos fazer assim vou ligar para a vovó e marcar com eles, vou levar um amigo meu ele é americano e está trabalhando na agência se você não se importar lógico.


Entendi tudo agora, ela merece ser feliz por isto concordei, nunca mais havia visto feliz assim desde da separação a dois anos atrás


Marcamos no Outback do “shopping” Barra, quando chegamos meus avós já estavam lá, mamãe perecia ansiosa à espera de seu convidado que não demorou a chegar, pelo jeito eu era o único que não o conhecia.


— André este é Mike, está trabalhando agora comigo e com seu avô na empresa.


Era um homem claro de cabelos negros e olhos castanhos alto e forte, pele bronzeada nem parecia americano até abrir a boca, seu sotaque era muito engraçado, sendo até divertido vê-lo falar.


Foi muito amável, mas impessoal como todos os americanos. Algo me chamava atenção, talvez pelo seu carisma, Mike era muito eloquente mesmo com dificuldades com a língua, apesar de meus avós e, minha mãe falar perfeitamente o inglês ele em respeito a min que na época ainda não tinha fluência se comunicava misturando às duas línguas criando assim uma linguagem própria o portu-inglês.


Meus avós foram conquistados por ele, isto estava claro para min e senti que aquele jantar era o início de um longo convívio.


Mamãe estava encantada, por diversas, vez a peguei quase babando olhando para ele, logo desconfiei deveria estar rolando algo entre os dois.


Depois de três meses fui comunicado por minha mãe que estavam se casando, de certa forma aprovei e até gostei.


Mike se mudou para nossa casa, uma vez que aqui no Brasil ele estava em um flat, a rotina de casa durante a semana em nada foi mudado uma vez que os dois saiam juntos para trabalhar e voltavam juntos, enquanto eu continuo na minha rotina de adolescente, escola, inglês e clube.


Já sentia muita curiosidade por sexo. Sempre acompanhado com os amigos, vivia atrás das meninas, geralmente sem sucesso.


Por diversas vezes batia punheta olhando revistinha de sexo, aqueles casais transando era muito excitante, mas o que me chama, mais atenção era o tamanho dos pênis dos homens, passei a ter curiosidade em ver homens mais velhos sem roupa, no vestiário do clube após as aulas de natação todos ficavam pelados, mas o pênis de meus amigos eram semelhantes ao meu com exceção do Samuca que era maior e tinha mais pelos, o que eu não cansava de observar. Apesar de nunca ter visto aquela rola dura cheguei a imaginar ele trepando com uma das mulheres da revista, naquele dia me masturbei muito. Samuel não era da nossa turma ele usava uma raia exclusiva no nosso horário para seus treinos, era atleta juvenil do clube, mas sempre estava conosco, nossas diferenças de idade era pouca, apenas de um ano e meio, ele acabara de completar 17 anos. Eu sempre arrumava um jeito de estar perto dele principalmente no vestiário e isto foi nos aproximando e nos tornamos amigos inseparáveis, passamos a frequentar a casa um do outro, morávamos no mesmo condomínio o que facilitava nossos convívios. Eu sempre estava planejando espiar alguém mais velho pelado mais não estava alcançando muito sucesso, até o destino me ajudar.


Minha mãe agora casada se dividia entre mim e Mike o que confesso que senti um pouco de ciúmes, embora a felicidade dela compensasse tudo, passei a dormir mais vezes na casa de meus avós, pois minha mãe e Mike sempre estavam saindo e retornando tarde da noite.


Na casa de meus avós sempre, tive um quarto só meu, era uma casa muito grande e por diversas vezes poderia passar horas sem encontrar ninguém, minha avó naquele dia estava com uma enxaqueca muito forte e foi para seu quarto, ficando eu e meu avô na sala assistindo o jornal nacional foi quando ele comentou:


— Sua avó sofre muito nestes dias, não quero, incomodá-la por isto vou usar o banheiro de seu quarto, para tomar meu banho.


Concordei com um aceno, nem me levantei de onde estava sentado, ele já estava com sua toalha e o pijama separado e foi em direção a meu quarto, neste momento vi a oportunidade de vê-lo nu. O banheiro tinha um pequeno vitro basculante que dava para o corredor interno do jardim, pequei um banquinho de madeira na lavanderia, encostei na parede pelo lado de fora e com facilidade consegui ter uma visão geral do banheiro, minhas pernas estavam trêmulas mais que o normal. Tremia o corpo todo.


O chuveiro estava ligado, dei uma espiada rápida e percebi que ele estava no chuveiro de costas o que me deu maior confiança, me posicionei em um ângulo que para ser visto ele teria que levantar bem a cabeça e ainda contava com sua pouca visão uma vez que estaria sem os óculos.


Teria que esperar o final do banho, pois com o vapor o box ficará todo embaçado permitindo somente ver seu vulto, durante todo o tempo tremia e, em simultâneo, sentia tesão, meu pau estava duro incomodando na cueca. Assim que o chuveiro foi desligado meu coração deu um salto e comecei a tremer tanto que batia os dentes, ele abriu a porta do box, se colocando na minha frente, pelado, sua rola estava flácida pendurada entre suas pernas, seu saco me chamou mais minha atenção, era enorme e seu pau apesar de grosso não me pareceu grande, ele era um homem forte apesar de seus 67 anos, bati uma punheta imaginando ter sua rola na minha mão. Quando ele retornou eu já estava deitado no sofá, ele mandou tomar banho para dormir. No banheiro encontrei suas roupas sob o cesto, não resisti e peguei sua cueca e senti seu cheiro de macho e bati outra punheta.


Durante toda a semana estas imagens servirão como incentivos para várias punhetas.


A minha melhor experiência ainda estava para acontecer.


As sextas meu dia é todo tomado por atividades, além do colégio, tenho o inglês e treino de natação o que não perco por nada e naquele dia em especial haveria uma competição para a escolha da equipe de revezamento que iria representar o clube no campeonato municipal, vaga que eu queria muito por diversos motivos.


Samuca já fazia parte e estava me apoiando para integrar sua equipe, ele me dava muitos toques e macetes o que aumentou minha auto-confiança ajudando a melhorar o meu tempo e conquistar a vaga na equipe, passando a ser o mais novo membro.


Minha família toda estavam lá inclusive Mike eles ficaram orgulhosos e meus avós resolveram comemorar em uma pizaria, convidei Sanuca que foi o meu maior incentivador, nesta altura nossas famílias já se conheciam, minha mãe tomou a iniciativa de falar com os pais dele ficando acertado que após a piza ele dormiria em minha casa.


Retornamos tarde, fomos diretos para nossos quartos, Samuel dormiria no meu quarto, minha mãe arrumou um colchonete ao lado de minha cama.


Ficamos só de cuecas, seu corpo devido à natação era todo definido e liso seu


volume na cueca parecia bem maior.


Devido ao tecido mais fino podia ver os contornos perfeitos da cabeça de sua rola o que me proporcionou uma enorme ereção.


Os dois estávamos sem sono e começamos a conversar, resolvemos jogar para passar o tempo, quando abri meu armário para pegar o tabuleiro, Samuel viu uma revistinha que eu havia usado na minha última punheta, nela havia uma cara com uma super rola fazendo sexo anal com uma garota novinha, ainda tentei esconder, mas não deu certo ele pegou e começou a folhear


Sentou na beirada de minha cama folheando a revista, sentei ao seu lado e a cada página eu via seu pau aumentar, ele sempre fazia um comentário é virava a revista para me mostrar as cenas, sua rola ficou tão grande que saltou para fora da cueca, do lugar que estava via a cabeça rosada de sua pica, ele tentou colocá-la para dentro da cueca, mas não conseguiu.


— Cara que foda gostosa, você deve ter batido uma bela punheta com esta revista.


Fiquei um pouco tímido em responder e permaneci calado. Samuca continuou


— Eta que tesão.


Continuava a mostrar cada página que virava para que eu também pudesse ver, o que nem conseguia, meu olhar se concentrava na sua rola, que insistia em sair da cueca.


Meu pau também dava saltos.


Sem aviso algum, tirou a rola para fora e começou a alisar, meu coração disparou e minhas pernas ficaram trêmulas, o aroma que emanava de sua rola era doce, salivei, como um lobo pelas suas presas.


Samuca estava cego pelo (tesão) com olhar fixo nas páginas da revista, parecia hipnotizado, sua rola triplicará de tamanho. Fui me aproximando até chegar a tocá-lo com os joelhos, sua pele me irradiava pura energia arrepiando meu corpo todo. Quando sentiu minha perna encostada à sua reagiu colocando a mão sobre minha cocha e delicadamente esfregava em movimento quase nervosos com estivesse em transe, a força aumentava gradualmente. Mantinha uma mão na minha coxa e outra sobre o seu pau, agora totalmente exposto.


Olhou para o meu pau e em um movimento rápido subiu sua mão que estava em minha perna até ele o apertando sob a cueca, movimentando como estivesse batendo uma punheta.


— Tira esta rola para fora vamos bater uma punheta,


E sem aviso, puxou minha cueca liberando meu pau, iniciando uma punheta, me assustei, mas fui empurrado para deitar ao seu lado na cama, juntou nossas rolas e voltou a punhetar, tudo movido pelo (tesão) sem nenhuma palavra.


Começou a colocar sua rola abaixo do meu saco como estivesse penetrando entre minhas coxas, agora seu pau estava já melado por um líquido espesso deslisando entre minhas pernas, sentia aquele volume enorme, envolto pelo (tesão) comecei a beijar seus peito e a sugar seus mamilos, Samuel agora me envolvia todo com seus braços, comecei a sentir sua mão na minha bunda procurando com os dedos, o meu rego, abrir as pernas para facilitar e logo senti seus dedos penetrando vagarosamente meu rabo, sentiu um pequeno ardor e retrai, sabiamente ele levou seu dedo á boca, retornando agora lubrificado por sua saliva, facilitando a penetração.


Abraçava fortemente como quisesse fundir nossos corpos, iniciou pelo pescoço a passar sua saborosa língua pelo meu corpo, se concentrando demoradamente na região de meu umbigo, sempre tocando minha rola. Deslizou sua língua para minhas virilhas e gradualmente chegou ao meu saco que habilmente sugou minhas bolas me levando ao um quase orgasmo subiu vagarosamente pelo meu pau até abocanhar totalmente, mais uma vez tive que me esforçar para não gozar.


Samuca se mostrava experiente, me virou de bruços e se pôs a lamber e mordiscar minha bunda, eu simplesmente me entregava aos seus desejos e passivamente aproveitava daquela experiência.


Embriagado pelo prazer me abria todo para ele, com cuidado e gentileza ele encostou sua rola na entrada de meu rabo forçando a entrada, com grande dificuldade, mas com carinho e paciência foi aos pouco deslizando sua rola dentro de min, pela primeira vez sentia outro corpo invadindo o meu. O prazer era tanto que a dor que sentia também foi transformada em deleite, aproveitei cada estocada e gozei ao sentir seu esperma banhar meu reto. Samuca se desmontou com o seu corpo sobre o meu é ficamos por alguns minutos assim, calados, imóveis, apenas curtindo o gozo.


Seu pau ainda estava duro quando tirou de dentro de min, vi sua cara de satisfação de desejo realizado, ele iniciou um diálogo meio desajeitado disparou:


—Cara que foi isto?


—Que loucura nossa


—Fala algo


—Gostou?


Eu ainda muito envergonhado e todo melado pela minha porra e a dele que agora escorria pelas minhas pernas, mas totalmente satisfeito e feliz respondi:


— Adorei, só espero que isto não estrague nossa amizade.


— Tá! Louco agora que vamos estar mais unidos


Confessou foder com um amigo que se mudou para fora do estado e que sentia muita falta, mas nunca mais teve coragem de se abrir para outro até agora.


Fomos tomar banho, juntos o que nos excitou novamente e ali mesmo no box chupei sua rola pela primeira vez e ele me retribui também com uma chupeta, gozamos cada um batendo punheta para o outro.


Ao retornar para o quarto vi o estrago que havíamos feito nos lençóis o jeito foi levar até a pia do banheiro e lavar a mancha que nossos espermas haviam deixado, lavei apenas o local manchado, mas mesmo


assim ficou todo molhado e amarelado, Samuca que teve a ideia de pegar uma coca cola na geladeira e de manhã avisar minha mãe que derrubamos sem querer, acabamos dormindo juntos no colchonete.


Na manhã seguinte tudo ocorreu como de rotina nada comentamos, após o café da manhã Samuca se despediu de todos e marcamos de nos encontrar no clube a tarde para iniciar o treino em equipe.


Quando cheguei ao vestiário do clube o encontrei pronto para entrar na piscina e conversava com dois amigos, apenas nos cumprimentamos e eles saíram para a piscina. Confesso que naquele momento fiquei inseguro quanto a como deveria agir, na realidade queria correr para seus braços, mas tive que apenas fazer um aceno, para o grupo.


Durante o treino ele não se aproximou, pois, estávamos em raias distantes e o treinador não admite conversa.


No termino, no caminho do vestiário, ele se aproximou e disse baixinho:


—me espera, vamos juntos para casa


— Ok


Tomei meu banho rápido e fiquei esperando ele na saída do vestiário, fomos caminhando para casa, eu não sabia como me comportar, Samuca estava tranquilo como nada tivesse acontecido. Ele caminhava ao meu lado, falante como sempre, eu queria falar sobre como ficaria nossa amizade, queria saber como ele sentiu ontem à noite e outras coisas parecida, mas ele só falava sobre o treino e amenidades é isto estava incomodando.


Até que dei uma basta


—Cara! Queria saber como nós ficamos depois do que aconteceu ontem à noite


— Como assim? Ficamos como sempre fomos


— Grandes amigos, não é o que somos? Contudo, agora sabemos que nós curtimos sexualmente, mas isto tem que ficar entre nos, para podemos sempre aproveitar.


Ele foi se aproximando e me deu um abraço e assim que passamos por um lugar mais isolado me deu um selinho e voltou a falar.


— Não fique assim, dá um sorriso, confia em min, eu te adoro mais ainda. Agora vamos aproveitar isto, por favor, BEBÊ.


Estas palavras me desmontaram, e o meu coração se acalmou, um sorriso espontâneo aflorou nos meus lábios e desta vez eu é que o beijei, mas no rosto.


Ele puxou minha mão e me conduziu para trás de uma árvore aproximou sua boca da minha e com cuidado foi introduzindo sua língua, foi um beijo suave carregado de sentimentos, nossas línguas travavam uma luta, sentir o sabor de sua boca era excitante não conseguíamos nos desgrudar, fomos despertador de nossa transe pelo barulho de um carro se aproximando.


Eu estava extasiado parecia caminhar sobre nuvens. Samuca, mas consciente foi que observou que os dois estávamos de pau duro, formando um volume de chamar a atenção nos shorts e que deveríamos sentar um pouco no banco da praça para aliviar as tensões.


Começamos a rir da situação, mas em nada nos ajudou tanto eu como ele não amolecia nossas rolas, já estávamos no condomínio por isto o trânsito de pessoas e carros eram poucos, mas não poderíamos ficar ali por muito tempo sem chamar a atenção.


Escutamos mais um veículo se aproximar, logo reconheci o carro de Mike que para nosso azar nos vendo parou para nos dar carona, tanto eu como Samuca colocamos nossas mochilas na frente de modo a esconder nossas ereções, sentei no banco de trás e ele no do carona, Mike como sempre foi muito simpático e deixou Samuca em sua casa, passei para o banco do carona e partimos.


— Como foi o treino? Perguntou Mike


— Foi legal, hoje só ficamos treinando velocidade, foi bem puxado, estou cansado.


— Vocês me pareceram bem animados quando entraram no carro


Meu rosto se enrubesceu, e tive que pensar rápido como ele ainda tinha algumas dificuldades de se expressar em português, aproveitei e me fiz de desentendido.


— Não entendi, o porque você achou isto


— Percebi que vocês estavam sorrindo muito sentados no banco


Mais aliviado respondi em inglês para fazer uma graça para ele


— Samuca is a clown


•tradução (Samuca é um palhaço)


Ele soltou uma risada, e para meu alívio já havíamos chegado em casa, sai o mais rápido que pude e subi para o meu quarto.


As visitas de Samuca se tornaram frequentes.




Continua…

*Publicado por fmike no site climaxcontoseroticos.com em 12/08/23.


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