O dia que o instrutor da auto escola me comeu

  • Temas: Amor, traição, fetiche
  • Publicado em: 16/08/23
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  • Autoria: CornodaWal
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O dia que o instrutor da auto escola me deu aula.


Era pra ser só mais um dia comum, mas eu estava em êxtase pois seria minha primeira aula prática de carro, já estava me vendo indo para os lugares sem precisar pedir a ninguém.


Deixa eu me descreve para vcs: tenho 39 anos, sou morena, 1, 65 de altura, cabelos cacheados, seios fartos bumbum até que bonitinho, acima do peso, totalmente fora dos padrões de beleza imposto pela sociedade, mas e daí, não era isso que os olhos dos homens diziam por onde eu passava. Eu sei que as pessoas que vêm contar seus contos são mulheres lindas, magras, loiras e siliconadas, mas meu conto é totalmente real.


Cheguei na aula escola, estava bastante tensa, a recepcionista me manda aguardar quando aparece um rapaz muito simpático e sorrindo falando meu nome, se apresentou com nome de Ricardo devia ter seus 27 anos mais ou menos, me levou para passar a digital e fomos para a primeira aula, TUDO correu muito bem mas o jeito dele mexeu com minha imaginação rsrsrs.


No outro dia eu pretendia sair da aula e ir direto para a academia então estava de legging, top e regata, pra mim eu estava normal, quando ele chegou senti um certo desconforto da parte dele, Durante a aula ele estava mais calado mas não tirava os olhos das minhas pernas, confesso que fiquei excitada com a situação, sabia que precisava me concentrar no trânsito mas minha imaginação estava me enlouquecendo.


Os outros dias seguiam normal, foi quando recebi uma ligação da auto escola, pra dizer que uma aluna havia desmarcado se eu não queria ir para a aula noturna, aceitei.


Coloquei uma legging bem apertada com uma blusinha, deixando a mostra meu pacote dianteiro e traseiro, dava pra ver bem as marcações na calça. Estávamos já no carro e ele não tirava os olhos da minha perna, ele tinha uma boca carnuda que só conseguia pensar nela beijando a minha, ele também tinha um pedaço da tatuagem aparecendo no braço, confesso que chamou minha atenção. Trajeto normal, quando passamos por uma rua meio escura deixei o carro morrer, e “não conseguia fazer pegar”, acho que ele percebeu meu sinal porque ele podia ter resolvido o problema, mas ele preferiu puxar conversa enquanto eu tentava fazer o carro pegar. Mas também não tomou nenhuma atitude hahaha.


Liguei o carro novamente e voltamos chegamos na auto escola estava fechado, estacionei mas não desci do carro, fiquei puxando conversa, perguntei da tatuagem era um maori, perguntei se tinha algum significado, mas eu nem estava interessada na conversa, só naquela boca maravilhosa que parecia me hipnotizar, pedi pra ele deixar eu ver toda ele êxito mas eu insisti, olhando dentro dos olhos dele hahaha, ele tirou a blusa, nossa que visão perfeita, então me aproximei pra ver a tatuagem e senti a respiração dele ofegante, era o sinal que eu queria, beijei ele e fui correspondida, xeque mate.


Subi em cima dele, em forma de sussurros ele falou que aquilo era tão errado, eu respondi bem pertinho do ouvido dele, errado é deixar passar as oportunidades, ele me beijou com mais intensidade tirando minha blusa, e eu desci minha mão pelo seu peito até chegar no zíper da calça, seu membro estava feito pedra de tão duro, inclinei o corpo para traz, ele colocou meus peitos para fora, admirou um pouco por causa do tamanho, e chupou primeiro suave, depois mais forte e dando algumas mordidinhas, ah que delícia soltei um gemido, ele me virou me colocou no banco que já estava inclinado, e desceu beijando meu corpo, tirando minha calça, (bendita calça), me deixou de calcinha e me beijava por cima da calcinha, me fazendo quase implorar para tirar ela, quando tirou, ele foi beijando aos poucos pelas beradas, que tortura eu queria sentir a língua dele logo, ele me mandou pedir, eu quase implorei pedindo por favor, me chupa logo.


Até que enfim ele passou a língua suavemente no meu clitóris, ah não precisou muito, que delícia sua maestria seu jeito, ele sabia o que fazia, gozei e tive que conter o gemido que ia dar, segurava sua cabeça forçando contra meu prazer.


Ele subiu e me beijou pude sentir meu gosto na boca dele, pedi que ele tomasse meu lugar pois eu também queria, desci beijando, quando cheguei admirei, que pau lindo, não não era enorme e grosso ou cabeçudo, era normal, era lindo, passei minha língua na glande, depois passei minha língua na base e subi lambendo e saboreando o melado que já havia escorrido, então coloquei inteiro na boca e chupei, que delícia, que sabor, chupei, segurando as bolas com delicadeza, acariciando o períneo, e as vezes punhetando, ele pediu pra eu parar, mas estava bom demais, ele me puxou, me colocou no banco e me penetrou, devagar, e foi aumentando a intensidade, eu mexendo meu quadril junto, que pau era aquele, e os movimentos, eu não estava acreditando, iria gozar novamente, ele foi mais forte e eu acompanhando, beijei seu pescoço, e mordi sua orelha, ele tentou parar o movimento eu não deixei, gozamos juntos, suados molhados e satisfeitos.


*Publicado por CornodaWal no site climaxcontoseroticos.com em 16/08/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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