Na cama com meu Ídolo do rock nacional

  • Temas: amizade, sexo
  • Publicado em: 17/08/23
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  • Autoria: fmike
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Na cama com meu Ídolo do rock nacional


Por 34 anos guardei está historia. Agora, após tanto tempo de sua morte, sinto me liberado para contar como nos apaixonamos. No entanto, usarei nomes fictícios.


O ano era 1989. Estava vivendo há cinco anos em New York com minha família. Meus pais trabalhavam em um Banco com sede na cidade.


Era janeiro e a cidade estava extremamente fria, no ápice do inverno, que ocorre nos meses de dezembro, janeiro e fevereiro. Nova York é muito visitada em janeiro, sendo este considerado um dos meses de alta temporada nesta região.


Sai de casa na certeza de encontrar brasileiros nas ruas, sentia saudades de me comunicar no meu idioma. Neste dia não estava dando sorte. Encontrei um casal de senhores no central Park, falando em português, aproximei me e comecei a puxar papo. Acredito que minha abordagem não os agradou, ou não estavam em um bom dia, que me desanimou.


Já eram 18 horas, resolvi ir ao Therapy, um bar GLS, na 348 W 52 nd st. Estava começando a nevar e lá estaria abrigado, além disso, era um bar muito procurado por “gays” brasileiros.

Não estava cheio, devia ter acabado de abrir. Um, cara de barba rala, sentado sozinho em uma mesa no canto esquerdo do bar, me chamou a atenção. Havia na sua mesa uma garrafa de whisky, um maço de cigarros e um cinzeiro cheio de bitucas. Mesmo sem nunca tê-lo visto, podia notar sua angústia e insatisfação.


Até aquele momento não sabia sua nacionalidade. Fiquei só observando, queria encontrar um motivo para aproximação, que não demorou muito.

Ao levar o copo a boca, ele deixou cair um pouco do líquido e involuntariamente, soltou em voz alta um palavrão em português. A deixa para entrar em cena estava dada.

Esperei ele se recompor.


Levantei e fui a até sua mesa, falando em português, já pedindo desculpas pelo incômodo, falei que percebi que ele era brasileiro e perguntei se gostaria de bater um papo. Ele foi incisivo, disse:


— Não, quero ficar sozinho”.


Voltei para minha mesa, achando definitivamente que não deveria ter saído da cama. Insisto em ficar mais um tempo. Inevitavelmente continuei a observá-lo, agora de forma mais discreta.


Reparo que ele fumava um cigarro atrás de outro, no mesmo rítmico que enchia seu copo. Vejo ele chamar o garçom, gesticulando e amassando o maço de cigarro, jogando-o sobre a mesa. Não dava para ouvir o que falavam, mas imaginei que ele queira comprar cigarros. O garçom balançava a cabeça em sinal de negativo, lá não vendiam cigarro.


Em um impulso, sai do bar e fui a uma tabacaria que ficava quase do lado. Comprei dois maços de cigarros dos mesmo que havia visto sobre sua mesa.

Quando retornei fui direto a ele. Antes mesmo que ele pudesse pronunciar qualquer coisa, fui falando :


— Penso que você está precisando disto.


Joguei na mesa os dois maços de cigarros.

Sua reação foi muito boa respondendo;


— Você acaba de salvar minha vida.

— Senta aí…


Pediu desculpas pelo seu comportamento anterior, explicando que sempre que reconhecido, era incomodado por fãs, que só queriam ter um autógrafo.

Eu não estava entendendo nada. Acreditei ser mais um delírio provocado pela bebida, mas sentei e iniciamos um belo papo.


Trocamos muitíssima informação, ele disparou a falar. Quem chegasse naquela hora, com certeza imaginaria que éramos amigos de infância.

Ricardo contou ser compositor e, vocalista de uma banda de sucesso no Brasil. Vinha a New York para curtir o anonimato. Assim que falou, liguei seu nome a sua banda que realmente era um sucesso. Eu gostava muito de suas músicas.


Ficamos um bom tempo, e mais uma garrafa. Não sei precisar as horas, somente que era de madrugada quando saímos para a rua.


O frio era insuportável, e ainda nevava.

Pediu que o acompanhasse até seu hotel, não se sentia seguro de que conseguiria chagar sozinho.

Ricardo havia me dito estar hospedado no hotel Pennsylvania enfrente ao Masison Square Garden.


Pegamos o Metro e fomos pelo caminho tagarelando. Na frente de seu hotel ele demostrou toda sua carência e fragilidade, chegando a implorar para subir ao seu quarto.

Para evitar constrangimentos resolvi aceitar. Imaginava que do jeito que ele estava não iria rolar nada.


Ao entrarmos no quarto, Ricardo se jogou na cama, me puxando junto. Antes que conseguisse protestar, enfiou sua língua na minha boca em um beijo demorado, seguido por outros, pequenos e leves, nos lábios. Ao mesmo tempo, me abraçava fortemente, como tivesse medo que fugisse.

Fui gradualmente me entregando, correspondendo aos seus beijos e carinhos. Ele não parava de beijar. A cada beijo, mudava o local. Era no rosto, testa, orelhas… voltava para boca. Enquanto isto, me despia, ampliando as suas possibilidades de local.

Tirou minha camiseta e passou a beijar e passar sua língua pelos meus mamilos, barriga e umbigo, tudo em um ritmo alucinante. Parecia estar tocando um instrumento compondo uma música que só ele ouvia.


Era ágil. Logo conseguiu tirar meu cinto e desabotoar minha calças, deixando me só de cuecas.

Passou a beijar minha rola, que insistia em sair pelo elástico da cueca. Meu pau estava duro como uma pedra. Com a boca, foi sugando para fora, e com uma das mãos, arrancou o que faltava da cueca.


Eu permanecia passivo a toda aquela sinfonia louca, a disposição do maestro, que regia conforme suas fantasias.

Como um passe de mágica, quando abri meus olhos, em um momento de lucidez, no meio daquele turbilhão, ele já estava nu.


Senti sua rola quente e úmida encostando no meu pênis; seu corpo comprimia o meu. Todos seus movimentos erram meticulosos, como se ensaiados para um “show”. Não me dava tempo de respiração, consumia minhas forças. Eu estava em estado de êxtase e prazer. Só me restava aplaudir.

Fui virado, e começo a ser atacado por sua língua no meu ânus. Retorço a cada toque de sua língua que, sem pedir licença, invadia meu corpo, desvirginando meu reto. Quase chego ao orgasmo.


Muda novamente a posição. Desta vez, me convocando para o jogo — deitado do meu lado, em posição invertida, me deixou de cara com seu mastro.

Seu pau era grosso e curto. Uma pelinha recobria parte de sua glande. Os pentelhos eram fartos, onde afundei meu nariz, engolindo todo seu, cassete.


Brinquei com a minha língua em torno da sua cabeça peniana, e às vezes,

com a ponta, penetrava o orifício da uretra, o que lhe causava arrepios de tesão.

Chupei muito, de cima a baixo, lambendo e beijando cada centímetro. Engolia sua rola ouvindo Ricardo gemer mais alto cada vez que a cabeça do seu pau atravessava a minha garganta.

Lambi e chupei com vontade suas bolas deliciosas, enquanto o masturbava com as mãos. Ele se contorcia, enquanto eu fazia loucuras com minhas mãos e boca naquele caralho.


Retribuía com chupadas alternadas no meu pênis e saco. Sua língua era ágil, fazendo que gemesse alto.

Fomo-nós virando, ajeitando-nos, até que ficamos encaixados, sentado um de frente para outro.


Voltamos a nos beijar. Ele me levantou e, com cuidado, conduziu seu pau para entrada de meu rabo, já lubrificado por sua saliva.

Sua rola deslizou para dentro do meu corpo, fundindo-nos.

Iniciamos em conjunto uma movimentação em vai e vem, coordenada por nossos instintos e prazer.


Mais uma vez mudamos de posição, colocando — me com as costas na cama. Levantou minhas pernas como um frango assado, e bombou com uma certa fúria, o que me dava um enorme prazer. Minha rola era masturbada por ele, alternado com as enfiadas de sua rola.


Apesar de querer manter este prazer para sempre, não resisti e gozei. Ele ainda bombava. Levou sua não com meu sêmen a boca, e em seguida me beijou, para que apreciamos juntos o seu gosto.

Ainda estava me beijando, quando senti seu corpo todo tremer em um orgasmo forte e viril.


Permanecemos ali na cama, de conchinhas. Deixou seu pau dentro de min, me abraçando suavemente.

Depois de algum tempo, lembrei-o que precisava ir embora. Ele, instintivamente, começou a cantar baixinho no meu ouvido


“Stand By Me”, em um inglês perfeito.

Cantava com uma paixão que me tocou. Fiquei com ele até o final da tarde.


Tivemos outros encontros, também belos, mas este primeiro ficou marcado, na minha alma, como uma tatuagem.

*Publicado por fmike no site climaxcontoseroticos.com em 17/08/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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