Uma Rapidinha no Lavabo do Restaurante
- Temas: sexo, rapido
- Publicado em: 21/08/23
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- Autoria: fmike
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Uma rapidinha no Lavabo do Restaurante.
Como relatei no meu conto “Na cama com o meu ídolo do rock nacional".
Agora 27 anos após sua morte e 34 que nós conhecemos, me sinto liberto para contar nossas aventuras.
Estávamos em 1990 no Rio de Janeiro, véspera de seu aniversário, data que o deixava deprimido, estava em meio a muito trabalhos, recurso que usava para espantar seus fantasmas. Mesmo assim arranjou um tempo para nos dois.
Às duas mulheres elegantemente vestidas na mesa ao lado, ambas na casa dos 30 anos, esboçam sorrisinho e cochicham ente si. O homem numa mesa, entre ruidosos colegas de trabalho não parava de nos olhar. Uma senhora levantou duas vezes e fez menção de interromper nossa conversa, mas, por qualquer motivo desistiu.
Era hora do almoço de segunda-feira em um dia chuvoso de março e o “La Mole”, no Leblon bairro da zona sul carioca, estava cheio.
Sua presença roubava sem esforçar a atenção dos presentes.
Todo este movimento era notado por Ricardo, o que o deixava inquieto.
Estava sendo nosso primeiro encontro no Brasil, depois que nos conhecemos nas ruas de Nova York.
Ele não estava conseguindo se concentrar no que eu dizia, nem mesmo, a dose de whisky o relaxara.
Chamou o Maître e cochichou algo inaudível, em poucos minutos, ele voltou e entregou uma chave a Ricardo.
Ao receber a chave ele se levantou e me pegou pelo braço me conduzindo pelo salão até um corredor ao lado de um balcão. No final havia uma porta que foi aberta por ele rapidamente me puxando para dentro. Quando ia perguntar o que estava acontecendo, fui surpreso por um beijo úmido e profundo calando me.
Ainda assustado senti sua mão tentando soltar meu cinto, mais uma vez tentei protestar, mas Ricardo não permitia, alternava em me beijar e a sussurrar no meu ouvido — Deixa rolar.
Levado pelo prazer cedi, me entregando as suas vontades. Mais calmo vi, estarmos em um lavado, os borbulho das pessoas do salão nos chegava abafado e era constante os passos no corredor do outro lado da porta, possivelmente os garçons carregando suas bandejas.
Minha calças e cuecas foram baixada e senti sua língua quente, minha rola endureceu dentro de sua boca, instintivamente segurei sua cabeça e iniciei um movimento de vai e vem, fudendo sua boca, alternava suas lambidas entre o meu pau e saco. Quase gozei, tive que forçar para que abandonasse minha rola, voltamos a nos beijar.
Rapidamente estávamos os dois totalmente nus.
Ajoelhei e retribui chupando sua pica, Ricardo não se controlava e gemia alto, me deixando apavorado, pois poderia chamar a atenção das pessoas.
Levantei e fui jogado contra a parede, com uma certa violência, permitida pelo tesão, senti sua pica que parecia um ferro em brasa, no meio de minhas pernas, tomado pelo tesão segurei com a mão, sua rola e a conduzi para entrada do meu orifício.
Gradualmente foi me penetrando, sua rola babava, lubrificando meu rego, o prazer era muito grande, ainda encostado na parede me amparei para não cair.
Bombava forte em uma cadência ritmada, em simultâneo, me masturbava, levando me a loucura. Também mordiscava meu pescoço e orelhas, tudo em uma sequência alucinante, com uma harmônica somente atingida por músicos refinados.
Naquele momento o meu coração descompassou e minhas pernas bambearam e atingi o orgasmo, ejaculando abundantemente, senti quase simultaneamente seu sêmen ser derramado dentro de min.
Nós beijamos por minutos, até voltarmos a respirar tranquilamente. Nós vestimos e saímos do lavado, voltando a sentar em nossa mesa, como tivéssemos apenas lavado as mãos.
Ricardo estava calmo e tivemos uma ótima refeição. Está foi apenas mais uma das aventuras que curtimos juntos.
*Publicado por fmike no site climaxcontoseroticos.com em 21/08/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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