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Apostas e Desafios

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Temas: sexo oral, sexo anal, dedada, sedução, insinuação
  • Publicado em: 22/08/23
  • Leituras: 1997
  • Autoria: Prometeu
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Recentemente, um amigo bem próximo com quem já desfrutei de algumas safadezas veio com um desafio incomum. Estávamos em uma cafeteria saboreando um expresso e jogando conversa fora quando ele decidiu conduzir o rumo da conversa. “Quanto tempo faz que você não chupa uma piroca?”, perguntou ele sem rodeios; de início pensei que fosse apenas algum tipo de provocação ou mesmo de chacota, mas quando ele insistiu na pergunta ostentando uma expressão sóbria eu fui obrigado a responder afirmando que nem me recordava mais quando fora a última vez. Ele me fitou por alguns minutos parecendo pensar no que dizer.


-Então te faço um desafio! – disse ele após arrematar um último gole de café – Quero saber se você aguenta chupar duas pistolas por dia durante cinco dias! O que acha?


De saída pensei que fosse alguma brincadeira e confesso que tive vontade de gargalhar, mas me contive ante a expressão determinada que ele trazia em seu rosto; me mantive silente por alguns minutos ponderando aquela proposta esdruxula e pensando em uma argumentação. “E onde você vai arrumar dez sujeitos que aceitem isso?”, retruquei com tom de deboche.


-Isso é problema meu! - devolveu ele com firmeza enfática - e os encontros podem ser no meu apartamento para não te prejudicar ..., afinal, eles não precisam saber quem é você!


-E como eles não vão saber quem sou? - tornei a questionar já com tom de incredulidade.


-Farei com que usem vendas! - respondeu ele com a mesma firmeza - e como já te disse eu cuido de tudo ..., e então ..., aceita o desafio?


-Digamos que eu aceite …., o que eu ganho? - tornei a inquirir com tom de provocação.


-Bom ..., se você conseguir pode fuder meu cu! - respondeu ele com convicção – Mas, se não conseguir eu quero teu cu pra mim!


Ainda hesitando pedi ao Silva, esse meu amigo, um tempo para pensar e ele aquiesceu frisando que eu não demorasse muito em responder. Confesso que voltando para casa a ideia me deixou excitado, embora nutrisse um certo temor com possíveis consequências indesejáveis. Silva foi muito boa-praça em não me pressionar e ao cabo de uns dois dias acabei capitulando ao ligar para ele aceitando o desafio. Ele ficou exultante assegurando que tudo seria envolto em sigilo já que os tais sujeitos que ele arrebanharia também exigiriam a proteção de suas identidades e ao final pediu um tempo para se organizar.


-Oi, amigo! Estou ligando para avisar que já tenho dois candidatos! - disse ele ao telefone com enorme empolgação - a pergunta que eu faço é a seguinte: vai chupar um e logo depois o outro ou quer um intervalo para se recompor?


-Se for possível prefiro com um intervalo para que eu possa me recompor – respondi um tanto acanhado com a situação.


-Perfeito! - redarguiu ele em tom quase eufórico – Pode ser então, amanhã? Pela manhã?


Respondi afirmativamente e ele desligou sem delongas; preparei-me então para o tal desafio já matutando como seria caso eu perdesse já que o Silva tem uma pistola de bom tamanho e que eu já tivera em minha boca, mas jamais no meu rabo! Por outro lado, ele também tinha uma bunda avantajada e muito suculenta ..., ou seja, ao final desse desafio ninguém sairia no prejuízo. E no dia seguinte pela manhã lá estava eu tocando a campainha do apartamento dele que logo abriu a porta com enorme sorriso nos lábios.


-Olha, amigo ..., o sujeito está lá no quarto que era do meu filho - disse ele baixando o tom de voz e se aproximando de mim - ele está peladão deitado na cama com uma venda nos olhos que se comprometeu em não tirar ..., agora é com você ..., e se quiser pode tirar a roupa também.


-Tudo bem, vou confiar em você! - respondi enquanto me despia – só espero que isso não acabe em alguma rede social!


-Fica sussa! Aqui não tem traíra! - respondeu ele com um sorrisinho malicioso nos lábios.


-E quando acabar? O que eu faço? – perguntei já com a mão na maçaneta do quarto onde o desconhecido estava a minha espera.


-Você pode sair e entrar no meu quarto que é uma suíte – Silva respondeu apontando para uma outra porta – vou deixar suas roupas lá e se quiser pode tomar um banho.


Abri a porta do quarto e lá estava o sujeito que devia ter entre trinta ou quarenta anos pelado com a piroca rija de tamanho mediano não muito grossa e com uma glande afilada; fechei a porta e avancei na direção da cama; o sujeito percebendo que não estava mais só começou a fazer carinhos na sua ferramenta. “Pode vir que a mamadeira está cheiinha de leite pra você!”, disse ele com tom baixo de voz. Achei o comentário vulgar, mas como não precisava responder tratei de subir na cama abrindo as pernas do sujeito enquanto me aninhava entre elas; o sujeito era peludo e em torno da pistola havia um chumaço de pelos pubianos com cheiro característico.


Tratei de meter as mãos debaixo de seus joelhos flexionando-os o suficiente para examinar a região onde havia um sacão boludo que não perdi tempo e dar umas boas lambidas e chupadinhas, ouvindo o sujeito gemer abafado; fui subindo até a glande que amassei com a língua algumas vezes antes de abrir bem a boca agasalhando o bruto pouco a pouco, gesto esse que deixava o parceiro ensandecido entre gemidos e suspiros arfantes. A piroca coube quase que inteiramente em minha boca e eu a mantive aprisionada por alguns segundos antes de dar início a uma mamada vigorosa colocando minhas mãos sobre a virilha do sujeito pressionando-a de leve; vez por outra apalpava as bolonas sentido elas ficarem enrugadas a medida em que a mamada seguia seu curso.


Apreciei o quanto pude a mamada mesmo quando o sujeito segurou minha cabeça tentando projetar sua pélvis para cima ensaiando golpes como se estivesse a fuder uma buceta, o que não durou muito tempo já que ele estava sob meu domínio oral; a certa altura fiquei surpreso com a resistência do meu parceiro já imaginando que a situação poderia se prolongar mais que o imaginado, porém foi nesse clima que ele começou a tremelicar involuntariamente sibilando ansioso indicando que o fim estava próximo …, senti a pistola inchar e pulsar com vigor dentro da minha boca o que culminou com o gozo do parceiro se contorcendo enquanto ejaculava com certa abundância enchendo minha boca com a seiva quente e espessa.


Tive que me desdobrar para reter a carga de sêmen dentro da boca pois não tinha a intenção de lambuzar o sujeito e também a cama e com algum esforço consegui contê-la para engolir logo em seguida experimentando aquele sabor agridoce descendo pela minha garganta; ao final de tudo eu me levantei e me dirigi até a porta enquanto ouvia um “muito obrigado” com tom embargado; é claro que não respondi e fui para a suíte de Silva onde minhas roupas repousavam sobre a cama de casal, ladeadas por duas toalhas sendo uma de rosto e outra de banho e também escova e dentifrício; achei melhor apenas lavar o rosto e escovar os dentes antes de me vestir aguardando que Silva viesse ao meu encontro. Alguns minutos depois a porta se abriu e ele surgiu com aquela sua expressão de maledicência. “Pronto, parceiro! O primeiro foi embora feliz e saltitante!”, anunciou ele com tom maroto.


Silva me convidou para o almoço, mas eu preferi voltar para casa já que de acordo com ele o próximo voluntário viria mais tarde e sugeri se seria possível que na ocasião o sujeito estivesse sentado e não deitado. “Então você prefere ajoelhar diante da catedral? Por mim, tudo bem! Dou um jeito!”, ele respondeu com o mesmo tom jocoso; em casa almoçando e pensando no trabalho não contive uma excitação fortuita ao relembrar a mamada matinal e assim permaneci quando defronte ao meu notebook iniciava as tarefas pendentes. Passava um pouco das três quando Silva enviou mensagem avisando que o novo candidato já chegara em seu apartamento. Desta vez preferi ir com meu carro a fim de evitar cansaço desnecessário.


-Coloquei uma poltrona no quarto para quebrar um galho! – anunciou ele ao abrir a porta sinalizando para que eu entrasse – antes da próxima vez, tiro a cama e coloco um sofá …, isto é, se você aguentar o rojão!


Não consegui rir com desdém da provocação de Silva enquanto tirava a roupa; segui até a porta do quarto e entrei vendo o sujeito também pelado sentado na poltrona; tratava-se de um homem mais velho, talvez entre sessenta e sessenta e cinco anos, com uma barriguinha proeminente ostentando uma pistola de comprimento mediano, porém bem grossa e cabeçuda; notei que a ferramenta não estava inteiramente erigida o que exigiria de mim algum esforço para pô-la em alerta; o sujeito estava absorto respirando pausadamente enquanto acariciava o peito e a barriga que eram bem peludos, destacando-se os peitos com alguma proeminência, dotados de mamilos um pouco salientes e intumescidos.


Respirei fundo e me posicionei de joelhos entre as pernas do sujeito apoiando minhas mãos em suas coxas para que ele notasse a minha presença. “Espero que não se incomode …, é a minha primeira vez!”, disse ele em tom baixo e comedido; preferi não responder tomando a piroca na mão dando longas lambidas na glande chegando a amassá-la com a ponta da língua fazendo o sujeito grunhir de tesão; dei algumas chupadas na glande sentindo o bruto ganhar rigidez aos poucos; seguindo minha intuição, levei uma das mãos até alcançar o mamilo dele passando a apertá-lo com certo cuidado não demorando a perceber que aquele gesto começou a surtir o efeito almejado com a pistola tornando-se plenamente rígida.


Não perdi mais tempo abocanhando e mamando a piroca com voracidade aproveitando para brincar com as bolas do sujeito que já gemia com tom rouco respirando arfante; vez por outra eu aproveitava para dar lambidas na glande antes de retorná-la para dentro da boca retomando a mamada com a mesma ênfase ouvindo o sujeito gemer cada vez mais; a certa altura ele me pediu se eu poderia chupar seus mamilos, pois isso o excitava muito; não respondi, mas interrompi a mamada e suguei seus mamilos com certo vigor causando enorme açodamento no parceiro que acariciava minha cabeça soltando gritinhos roucos. E para minha surpresa quando tornei a meter sua piroca em minha boca ele soltou um grito abafado enquanto eu sentia sua pistola inchar eclodindo em um gozo profuso ejaculando em golfadas que quase me fizeram engasgar. Ao final tive um último esforço para conter e engolir o gozo farto que jazia em minha boca antes de me levantar saindo do quarto ouvindo um “obrigado” com tom embargado.


Minutos depois, Silva veio ao meu encontro perguntando como eu me sentia. “Bom, pra começo foi bom …, vamos ver os próximos!”, comentei com tom sóbrio. Silva me encarou e depois sorriu convidando-me para tomar um café que aceitei de bom grado. Quando lhe perguntei como estava sendo a reação dos sujeitos, ele teceu inúmeros elogios a mim afirmando que ambos haviam se deliciado com a oportunidade, afirmando que aceitariam uma nova chance comigo; fiz de conta que acreditei nele e voltei para casa, já que o trabalho me esperava.


Na manhã do dia seguinte fui tomado de assalto pela ligação de Silva que não pude atender de imediato porque não estava sozinho; pouco mais de meia hora depois retornei a chamada com o sujeito me atendendo tomado de euforia. “Parceiro, é o seguinte: se prepara que o próximo tem uma arma de bom calibre! E venha logo que ambos estamos impacientes!", disse ele com tom enfático desligando logo em seguida. Rapidamente me aviei e segui para o apartamento de Silva que ao abrir a porta exibiu um sorrisinho safado.


-O negócio é o seguinte, parceiro - disse ele enquanto eu me despia - o sujeito já disse que não se importa se você não conseguir abocanhar a sua benga e disse ainda que pode até ser uma punheta carinhosa ..., mas lembre-se: trato é trato! Faça sua parte!


Ao entrar no quarto me deparei com o sujeito sentado confortavelmente no sofá que Silva providenciara; não era muito velho, pois devia ter algo em torno de vinte ou vinte e cinco anos, mas era extremamente magro com braços e pernas longos e mãos grandes, destacando-se, é claro, o membro rijo que de fato era avantajado; supus que devia ter uns vinte centímetros de comprimento por outros quatro de circunferência desafiando qualquer perspectiva; sabedor de meu compromisso assumido me pus de joelhos entre as pernas do sujeito que gemeu baixinho ao sentir minhas mãos sobre as suas coxas; segurei a pistolona com uma das mãos puxando-a para cima e caindo de boca nas bolonas que também eram imensas sendo que já nas primeiras lambidas o rapaz começou a gemer com certa hesitação.


Ainda mantendo a piroca presa em uma de minhas mãos me dediquei a lamber a glande que era larga como um cogumelo arrancando mais gemidos do meu parceiro; tomei-a então na boca e senti a dificuldade que seria abocanhar aquela piroca e fiz um certo esforço conseguindo engolir algo em torno de um terço da extensão. "Hummm! Que boquinha mais gostosa! Pode mamar assim mesmo que tá bom demais! Ahhh!", comentou ele em tom sussurrado, deixando-me mais confortável em desempenhar minha tarefa. Alternei momentos de mamada com longas lambidas desde a glande até a base e retornando ao mesmo tempo em que também lambia e chupava as bolonas.


Confesso que algum tempo depois meu maxilar doía um pouco e eu tive que me valer do recurso manual para finalizar o sujeito; comecei a aplicar uma punheta cadenciada interrompendo-a algumas vezes para ora lamber a glande e ora chupar as bolas, gestos que pareceram cair no agrado do rapaz que chegou a pedir para acariciar minha cabeça o que consenti com certo receio.


-Ahhh! Uhhh! Ahnnn! Acho que desse jeito vou ..., vou ..., gozar! - anunciou ele com tom impulsivo - você engole? ..., digo ..., minha porra?


Respondi que sim e no momento seguinte senti a piroca pulsar em minha mão anunciando que o orgasmo se aproximava com rapidez; o sujeito contorceu-se sem controle quando meti a glande em minha boca aguardando que ele despejasse sua carga; para minha surpresa aquela pica encorpada acabou-se em uma ejaculação pífia e rala que eu engoli sem dificuldade. Sem cerimônia eu me levantei caminhando em direção da porta ouvindo o sujeito agradecer pelo meu desempenho. Fui para o quarto de Silva que minutos depois veio ter comigo querendo saber todos os detalhes, inclusive os sórdidos. Contei a ele apenas o indispensável conservando intacta a dignidade do rapaz assim como a minha.


-Hoje a tarde temos mais um ..., e este quer pagar para ver teu rosto! - avisou Silva com tom maledicente.


-Creio que você disse a ele que não sou um GP, não é? - retruquei ofendido e irritado com a proposta feita - E você ..., vê se segura o facho, hein ..., nada de rosto!


Por volta das quinze horas eu cheguei ao apartamento de Silva que abriu a porta antes que eu tocasse a campainha; entrei e ele já começou sua conversa descritiva.


-Olha, foi uma briga convencer o cara que você não concorda com a proposta dele – explicou meu amigo com tom enfático – mas, no final, ficou tudo certo …, ele está te esperando.


Como de hábito tirei a roupa (e faço isso porque me sinto mais a vontade), e segui para o quarto; assim que entrei tive a nítida impressão que eu conhecia aquele sujeito esbelto com musculatura definida e uma tatuagem de dragão no braço esquerdo; fiquei matutando um pouco, porém a memória não ajudou; examinei a ferramenta que era mediana com uma grossura incomum dotada de uma glande afilada parecendo a ponta de uma flecha de uma besta (arma medieval), cuja rigidez era imponente.


Percebendo minha presença o sujeito acariciou sua benga exibindo-a com orgulho. “Vem mamar, bebê! Tem bastante leitinho pra você!”, comentou ele com tom beirando a ironia, o que me fez decidir que ele precisava de uma lição. Tomei minha posição entre as coxas grossas do sujeito e cingi a pistola com a mão apertando-a com alguma força fazendo com que a glande inchasse ainda mais; em seguida coloquei-a entre os lábios dando pequenas mordiscadas fazendo o parceiro grunhir como animal no cio; continuei com minha provocação até o momento em que avancei pondo-a para dentro da boca e assim permanecendo alguns minutos.


Em vez de mamar eu comecei a sugar exercendo pressão sobre o membro que ao se tornar comprimido causava pequenos espasmos como reação impondo que o sujeito chegasse ao ponto de rosnar; passei da chupação para a mamada tomando as bolas com a outra mão apertando-as com força controlada; não demorou muito para que o indivíduo desse sinais de que seu gozo ganhava corpo …, todavia quando isso se tornou mais que evidente eu parei de mamar apertando ainda mais a base da piroca quase cortando o fluxo sanguíneo impedindo que o orgasmo se consumasse; percebi logo que ele se contorceu de um lado para o outro demonstrando a ansiedade por atingir seu clímax.


Repentinamente, retomei a mamada sempre apertando as bolas aguardando que ele tornasse a atingir o ápice e quando isso aconteceu eu repeti a operação anterior causando um desconforto que era suprimido pela sua impaciência em gozar; repeti essa manobra mais algumas vezes observando que a impaciência dele transmutava-se em irritação o que me divertia a valer. “Ahhh! …, Argh! Uhhh! …, porra! Quero gozar!”, gritou ele dando voz à sua irritação que não podia mais ser evitada.


-Vai gozar quando eu quiser! – respondi com tom firme mostrando a ele quem estava no comando.


Tornei a repetir a mesma manobra mais algumas vezes até ele me perguntar o que precisava fazer para que eu permitisse seu gozo. “Tem que pedir! …, ou melhor, tem que implorar!”, sussurrei entre as mamadas com tom dominante. E foi exatamente isso que ele fez. “Por favor! Argh! Ahnnn! Me deixa gozar na sua boca! Tô te pedindo! Tô implorando! …, não é isso que você quer? Ahhh!”, murmurou ele com tom derrotista. Confesso que aquela súplica me deixou muito excitado, pois era uma forma de dominação com luxuriosa sutileza. Finalmente, toquei fogo no parquinho mamando com enorme e desmedida voracidade até o sujeito retesar os músculos tentando segurar minha cabeça sem obter êxito enquanto eu sentia sua piroca inchar dentro da minha boca antes de eclodir em um gozo abundante que exigiu de mim muito esforço para retê-lo sem perder uma gota. Engoli o sêmen e depois de boas lambidas para deixar a ferramenta limpinha me levantei e saí do quarto rumando para a suíte de Silva.


Logo após despachar o sujeito Silva me chamou para que fossemos até a cozinha onde ele preparou um expresso encorpado para mim. Enquanto saboreávamos a bebida fumegante eu ponderava sobre se deveria ou não saber mais sobre como ele conseguia arrebanhar esses sujeitos e como os convencia a aceitar uma proposta tão esdrúxula de ganhar uma mamada de olhos vendados; a verdade é que eu não conseguia mais conter minha curiosidade sobre essa situação.


-Escuta aqui, parceiro, preciso te perguntar! – desabafei eu partindo logo para os questionamentos que açoitavam minha mente – Como é que você consegue aliciar esses sujeitos e como os convence a aceitar uma proposta tão sem cabimento como essa de serem mamados de olhos vendados? Eles não tem medo de que seja um golpe ou uma pegadinha?


Silva me fitou com um olhar de quem se divertia com a minha curiosidade e procurou fazer algum suspense antes de dar com a língua nos dentes, propondo uma nova rodada de café antes de responder não me deixando escolha senão aceitar.


-Meu amigo, a explicação é simples e complexa ao mesmo tempo – disse ele com tom comedido após uns goles de café – se por um lado tem muito homem por aí a fim de ganhar uma mamada que não consegue dentro de casa, por outro existe o receio, a vergonha e o risco de ver essa sua inclinação tornada pública; ao mesmo tempo, existe também o inconfessável desejo de saber como é uma relação com outro homem e de como essa relação pode evoluir para algo mais íntimo …, e por conta disso eu embarco na abordagem de instigar todos esses sentimentos e vontades …, agora o resto é meu “pulo do gato” …, satisfeito?


Não tive outra escolha senão aceitar a explicação do Silva embora não me desse por satisfeito achando que havia algo mais oculto nesse desafio que ele me propôs. Todavia, quando eu estava para voltar para casa a campainha do apartamento soou e Silva foi atender permitindo a entrada de um jovem que o cumprimentou com certa intimidade. “Esse aqui é o Glauco, meu sobrinho …, ele não tem nada a ver com nosso desafio, mas pensei que você poderia fazer um extra!”, exortou Silva me fitando com uma expressão marota.


O tal Glauco era um rapazote esbelto e imberbe com um ar de inexperiência relativa aos prazeres da vida e olhar impessoal; por um momento pensei em não atender ao pedido do meu amigo, principalmente porque fugia do nosso acordo com relação ao sigilo envolvido, porém naquela altura da situação isso não serviria para nada já que estávamos todos frente e frente; antes que eu pudesse aceitar o pedido Glauco ele já estava tirando suas roupas pondo-se nu diante de mim e de Silva. Apontei o sofá que estava próximo de nós indicando a ele que lá se acomodasse; tirei minhas roupas e fiquei de joelhos entre suas pernas manipulando e examinando sua ferramenta de dimensões medianas dotada de uma rigidez interessante. Dei umas boas lambidas na vara tomando-a na boca para mamar com avidez ouvindo Glauco gemer baixinho.


Demorei a perceber Silva nu sentado ao lado do sobrinho masturbando-se furiosamente enquanto apreciava meu desempenho oral; Glauco exibia uma resistência ímpar chegando a causar uma dorzinha no meu maxilar, mas isso não foi suficiente para me derrotar ou me fazer desistir no meio do caminho; fui até o final quando o rapaz se retesou sobre o sofá com seu membro inchando e pulsando dentro de minha boca pouco antes de esguichar sua carga quente, viscosa e não muito volumosa permitindo que eu a engolisse sem dificuldade observando ainda meu amigo Silva atingindo seu ápice ejaculando com abundância lançando jatos de sêmen no ar que logo despencavam sobre seu ventre deixando-o lambuzado; não perdi tempo com mais firulas, vestindo minhas roupas e voltando para casa; confesso que naquele dia me senti exaurido ponderando a possibilitasse de desistir daquele desafio.


(02 - 05): Mais de duas semanas decorreram antes que Silva voltasse a me procurar, período em que cheguei a pensar que ele tivesse desistido de prosseguir no tal desafio. “Fala aí, parça! Demorei porque tive uns contratempos …, pode amanhã? Tem pela manhã e pela tarde!”, perguntou ele assim que atendi sua ligação; respondi que estaria disponível sem problemas; Silva comemorou e desligou em seguida; dia seguinte, pela manhã toquei a campainha e Silva não demorou em me atender me convidando a entrar.


-O lance é o seguinte …, sei que pisei na bola! – explicou ele enquanto fechava a porta – o desafio falava em cinco dias seguidos e eu fui obrigado a dar esse intervalo por algumas questões pessoais, então se você quiser desistir eu vou entender …, agora, se ainda tá a fim de boas mamadas, vamos em frente valendo apenas a diversão mútua, OK?


-Bom, sou da opinião que tudo que é bom precisa ser aproveitado! – respondi com tom maroto e um risinho safado entre os lábios – Então, o que temos pra hoje?


-Não vou dizer nada! Deixo pra você tirar suas conclusões sobre minha escolha! – devolveu ele com um idêntico tom cheio de marotice.


Tirei as roupas e enquanto me dirigia para o quarto Silva veio atrás de mim apalpando minha bunda. “Eita! Bem que eu queria fuder esse rabão!”, sussurrou ele em meu ouvido; fingi não ter prestado atenção ao seu comentário e segui para meu destino. O quinto sujeito era um negro também de certa idade porém com um corpo definido dotado de peitoral e barriga um pouco malhados e pernas torneadas; tinha uma piroca de uns dezoito centímetros não muito grossa, mas bem cabeçuda e o que mais me chamou a atenção foi o ventre cuidadosamente depilado; joguei uma almofada no chão para suavizar a pressão sobre os joelhos e ao me posicionar não resisti ao ímpeto de acariciar a região sentindo sua maciez quase aveludada, sem, no entanto, roçar no membro enrijecido.


-Eu gosto muito de depilar essa região – comentou ele depois de soltar um gemido – e também gosto quando fazem carinho com uma mão tão macia.


-É realmente muito gostoso de tocar e sentir a maciez – respondi instintivamente mantendo diálogo com o parceiro pela primeira vez até aquele momento.


-Prazer, meu nome é Euzébio – devolveu ele com tom amável – e pode acariciar o quanto quiser, afinal, não temos pressa, não é?


-O prazer é todo meu, Euzébio – respondi abandonando a impessoalidade – e sim …, não temos pressa alguma!


Com essas palavras continuei a acariciar a região até tomar a piroca em minha mão sentindo sua rigidez intrigante aproveitando para apertá-la aplicando uma punheta que logo despertou a libido de Euzébio que gemeu mais algumas vezes. “Não é sempre que ele fica tão duro assim …, acho que é por conta dessa situação …, digo com outro homem fazendo carícias!”, disse ele quando elogiei a rijeza de seu membro que pulsava em minha mão.


-Imagino que seja a sua primeira vez? – perguntei pouco antes de começar a lamber a glande amassando-a com a língua.


-Ahhh …, sim …, Ahhh …, é sim! – respondeu ele com tom entrecortado por gemidos demonstrando o prazer que estava a sentir – e estou gostando muito! Você tem uma boquinha sem safada …, Ahhh! Ahhh! Dá uma mamada nele, por favor! Ahnnn! Atendi ao seu pedido abocanhando a piroca até sentir a glande roçando minha glote e ouvindo seus gemidos se tornando mais veementes.


Mamei muito a pistola de Euzébio alternando com momentos em que me dedicava a beijar e lamber suas bolas causando ainda mais estardalhaço e deixando o sujeito tão alvoroçado que pensei que ele pudesse ter um treco diante de tal grau de estimulação; e confesso que continuaria desfrutando daquele caralho suculento não fosse a impressão de que meu parceiro não resistiria por muito mais tempo; cuidei de prender a glande entre os lábios apertando-a carinhosamente ao mesmo tempo em que aplicava uma punheta cadenciada que acabou culminando em um clímax com Euzébio retesando seu corpo enquanto eu sentia a piroca pulsar e inchar dentro de minha boca até eclodir em um gozo esguichado em golfadas dentro de minha boca.


Acolhi o volume de esperma com facilidade já que não fora uma carga tão volumosa quanto eu imaginara; me preocupei com meu parceiro que gemia e arfava quase beirando a ofegação e perguntei se estava tudo bem como ele.


-Sim, estou bem! Aliás estou muito melhor agora, obrigado! – ele respondeu ainda com a voz entrecortada e irregular – E se você gostou de mim, peça ao seu amigo para providenciar um novo encontro …, sei que vou gostar ainda mais!


Me despedi de Euzébio não deixando de notar que Silva estava a espiar pela fresta da porta que eu deixara intencionalmente; fui para seu quarto onde apenas cuidei de me vestir esperando a chamada de Silva após a saída de Euzébio. “Cara, você sempre me impressiona! Não tem ninguém até agora que não curtiu sua mamada! Está mamando e mandando muito bem, viu?”, comentou meu amigo com tom entre o jocoso e o impressionado; me despedi afirmando que aguardaria sua ligação para a mamada da tarde.


Eram três da tarde quando Silva me mandou uma mensagem pelo whatsapp avisando que meu próximo parceiro de mamada já havia chegado. Rumei para seu apartamento e mal entrara ele me segurou pelo braço com uma expressão atarantada. “Amigo, preciso te avisar que esse sujeito está com problemas de ereção, mas insistiu em ganhar a mamada …, espero que dê tudo certo!”, comentou ele a boca pequena com tom preocupado. Aquela afirmação me deixou confuso com relação à expectativa do sujeito, pois eu não me julgava capaz de ajudá-lo com seu problema fisiológico; de qualquer maneira, tirei a roupa e fui para o quarto.


Ao entrar cuidei de observar meu parceiro que era um moreno alto com um corpo de formas bem definidas sem parecer um marombeiro dotado de uma pistola de dimensões um pouco acima da média e que se apresentava flácida no momento; mais uma vez joguei a almofada e me pus de joelhos entre suas pernas; ao sentir o contato de nossas peles ele reagiu com um estremecimento que logo desapareceu; examinei detidamente a ferramenta do sujeito e pensei em adotar uma postura mais cuidadosa.


Sem usar as mãos procurei trabalhar apenas com a boca e a língua e logo de saída esfreguei meus lábios por toda a região pélvica sentindo as reações corporais do parceiro que se contorcia soltando gemidinhos; segui com a língua lambendo áreas estratégicas dedicando mais atenção à glande chegando e tê-la entre meus lábios lambendo a pontinha dela; por um bom tempo me dediquei a esse exercício oral percebendo que mesmo com as respostas corporais do sujeito sua piroca não se avolumava permanecendo em estado de repouso; pensei que poderia simplesmente desistir e pedir-lhe desculpas pelo inconveniente; entretanto essa possibilidade não me agradava, razão pela qual busquei uma ação mais expressiva. Apoiando minhas mãos sobre a parte superior das coxas do sujeito ergui meu corpo até conseguir roçar meu membro na genitália dele gesto que repeti algumas vezes notando que o resultado almejado começava a ganhar forma e volume; algum tempo depois nossas pistolas enrijecidas esfregavam-se com enorme e surpreendente entusiasmo.


Repentinamente, o sujeito levou uma das mãos até a região cingindo ambos os membros mantendo-os presos e colados um ao outro; no momento seguinte ele deu início a uma masturbação controlada que aplicou sobre o conjunto da obra causando uma deliciosa sensação de prazer que me fazia tremelicar involuntariamente. Nos quedamos naquela situação inovadora comigo comemorando em silêncio a vitória de obter nele uma ereção cuja pujança, agora, era mais que sensível.


-Queria te pedir uma coisa …, isto é, se puder! – perguntou ele com tom encabulado sem perder o ritmo da punheta mútua – Posso chupar teu pau antes de você chupar o meu?


Preferi não responder com palavras, mas sim com gestos ficando em pé e segurando gentilmente a cabeça dele trazendo-a até meu pinguelo que esfreguei de leve em seus lábios; imediatamente o sujeito reagiu abocanhando meu membro rijo enquanto me segurava pelo quadril desferindo uma mamada de indescritível suculência que me deixou em estado de pleno êxtase; entreguei-me de vez ao assédio oral de meu parceiro permitindo que ele desfrutasse o quanto quisesse da minha piroca o que se prolongou por algum tempo antes que eu atingisse meu ápice.


Ele murmurou que eu gozasse em sua boca quando lhe alertei da iminência do meu orgasmo que explodiu caudaloso com jatos de esperma sendo lançados no fundo de sua garganta; fiquei surpreso ao perceber que o sujeito manteve-se firme engolindo meu caldo sem deixar escorrer uma gota sequer.


-Agora, se você puder …, quero ser chupado! – balbuciou ele com tom ameno ao libertar meu membro de sua boca recostando-se novamente no sofá.


Tornei a me ajoelhar entre suas pernas e caí de boca no pistolão robusto e pulsante buscando recompensá-lo com a melhor mamada de sua vida; eu sugava e lambia em momentos alternados não perdendo a oportunidade de saborear suas bolonas chegando até a dar umas dedadas em seu brioco, gesto que ele aquiesceu com uma sequência de gemidos curtos; vez por outra prendia a glande entre os lábios apertando-a com suavidade calibrada me regozijando com os grunhidos roucos que ele proferia testificando o quanto meu gesto oral lhe agradava.


Em alguns momentos eu me deliciava em encostar meu peito na benga esfregando-me nela para logo a seguir tornar e fazê-la desaparecer dentro de minha boca sedenta; me surpreendi também com a resistência física do meu parceiro cuja rigidez não dava sinais de arrefecimento, ao mesmo tempo em que não sentia nenhum incômodo em prosseguir mamando aquela pistola dura e suculenta. Por um bom tempo nos entregamos ao prazer sem qualquer restrição ou ressalva e eu podia sentir o entusiasmo tomando conta do ambiente, em especial nos momentos em que eu fitava o rosto do sujeito descobrindo nele uma expressão de êxtase e plenitude.


Por fim, ele segurou minha cabeça quando seu corpo foi assolado por contrações musculares involuntárias combinadas com as pulsações de sua benga inchando dentro de minha boca pouco antes de capitular em um gozo de profusão incomensurável que de tão avolumado acabou por vazar pelos cantos de minha boca lambuzando o ventre o meu parceiro; depois de engolir a carga não perdi tempo em lamber a ferramenta bem como a região ventral até conseguir deixá-la isenta de esperma que engoli como desfrutando de uma doce iguaria.


Infelizmente não houve uma despedida esfuziante com ambos optando pela solenidade de um silêncio de sonoridade retumbante. Ao sair do quarto seguindo para a suíte de Silva fui por ele abordado ansioso por saber do resultado. “Creio que me saí muito bem …, aliás, bem além de todas as expectativas”, respondi com tom quase eufórico não contendo a vontade de beijar Silva para que ele sentisse o sabor do sêmen que ainda persistia em meu hálito.


E tomado pelo rompante do momento, e ainda pelado eu segurei o rosto dele entre as mãos colando meus lábios aos dele selando um demorado beijo de língua ensejando que ele pudesse sentir o sabor agridoce do sêmen que permanecia em minha boca. Aos nos desvencilharmos notei a expressão de espanto estampada em seu rosto já imaginando que as consequências poderiam ser tão drásticas que nossa amizade poderia simplesmente romper-se para sempre; me recordei que em nossas brincadeiras nunca fôramos tão íntimos a esse ponto desfrutando apenas de ganharmos mamada mútua ou ainda compartilharmos uma bundinha alheia; ponderando eu achava que aquele beijo tinha sido demais para ele.


Repentinamente, Silva pediu que eu esperasse um pouco enquanto saía do quarto levando minhas roupas consigo, deixando-me nu e confuso. “Desculpa, mas tive que dispensar o sujeito que me esperava para abrir a porta…, agora, somos apenas nós!”, anunciou ele ao retornar exibindo-se nu diante de mim com sua piroca em riste; quando dei por mim, Silva já havia me atirado sobre a cama e subiu sobre mim pondo-se de joelhos com sua ferramenta ao alcance de minha boca. “Afff! Vi você mamar tantas pirocas que fiquei louco de vontade! Mama a minha, agora!”, exigiu ele com tom impaciente; olhei para aquela benga de dimensões interessantes e sem cerimônia puxei-a até tê-la em minha boca; dei a ele uma mamada de respeito ouvindo seus gemidos e suspiros alucinados deliciando-se com minha habilidade oral.


Um bom tempo depois com a piroca lambuzada de saliva, ele me pediu para esfregá-la no meu rego indicando uma segunda intenção; decidi entrar na brincadeira e fiquei de quatro com o rosto enterrado no travesseiro e minha bundona elevada e aberta com minhas próprias mãos; Silva veio com tudo esfregando aquela suculência por todo o meu rego chegando a cutucar meu brioco em uma clara intenção de me fuder.


-Se é isso que você quer, eu deixo – afirmei sentindo a glande roçar no meu orifício – mas, depois será a minha vez!


Mal terminei de proferir essas palavras e o safado já estava golpeando com vigor não demorando em romper meu selo metendo a glande para dentro causando uma sensação arrepiante acompanhada de uma dorzinha suportável; aos poucos, Silva foi metendo a pistola até conseguir fazê-la desaparecer dentro do meu rabo; aproveitei para contrair meu esfíncter mordendo o invasor deixando meu parceiro alucinado com a sensação resultante; Silva não perdeu tempo em iniciar uma série de estocadas contumazes que embora doloridas eram muito excitantes reverberando no meu membro que ganhou uma rigidez indômita.


Silva estava tão afoito que não demorou muito em atingir seu ápice com uma ejaculação pífia e rala; ele bem que tentou escapulir de dentro de mim, porém mais uma vez eu tomei a dianteira com uma nova contração esfincteriana retendo o pinguelo que amolecia pressionado por mim; e quando finalmente eu o libertei, Silva soltou um gemido rouco afastando-se de mim para quase cair da cama. Aproveitei que ele estava com a guarda em baixa e não perdi tempo e pô-lo de costas separando suas nádegas para umedecê-la com minha saliva; não fui complacente retribuindo seu assédio na mesma moeda rompendo seu brioco e enterrando minha piroca após o segundo cutucão; fodi aquele cu com uma deliciosa sensação de prazer já que era a primeira vez em que nos entregávamos um ao outro de uma forma tão irreverente. Infelizmente não consegui me prolongar na foda atingindo meu clímax de maneira inesperada, enchendo o cuzinho de Silva com meu néctar quente e espesso. Desabei sobre ele e ambos permanecemos imóveis procurando recuperar a energia que havíamos despendido nesse périplo que nada tinha de eventual, posto que eu desconfiava que toda a história de desafio tinha a pretensão de chegar onde chegamos.

*Publicado por Prometeu no site climaxcontoseroticos.com em 22/08/23.


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