Diga

  • Temas: lesbicas, BDSM, dominação, trio
  • Publicado em: 22/08/23
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  • Autoria: adriano2_master
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Sábado de tarde tínhamos combinado de nos encontrarmos, eu Ana e Thais, na casa da Thais. Estava antecipadamente excitado, já imaginando uma tarde de muito sexo, desejo, disciplina e prazer com minhas duas putinhas.

Thais mora em um bairro tranquilo e numa casa bastante confortável. Devido a problemas no trabalho acabei chegando um pouco atrasado ao nosso encontro. Como ela já tinha me presenteado com uma cópia da chave do portão da frente, entrei sem apertar a campainha, que bom, graças a isso tive uma visão maravilhosa pela janela aberta do quarto da Thais.

Thais estava com um sutiã preto, calção cinza curto, cabelo preso, sentada na cama. No seu colo Ana usava apenas uma calcinha rosa de algodão. As duas se acariciavam carinhosamente. Thais beija beijava o pescoço e as orelhas da Ana. Enquanto suas mãos percorriam seu corpo.

Ana a abraça como uma menina procurando carinho. As duas se beijaram na boca demoradamente, enquanto Thais acariciava os seios da Ana. Depois começou a percorrer o pescoço até chegar aos seios, os quais mamou demoradamente. Ana parecia se entregar totalmente aos carinhos e aos toques. As vezes jogava a cabeça para trás, como a sentir um prazer maior.

Thais abraço Ana com mais força, percorrendo suas costas, Ana reagia se contorcendo e gemendo baixinho, que quase não dava para escutar. Suas mãos finalmente chegaram à borda da calcinha e colocou a mão dentro. Ela passeava entre a bundinha e as costas da Ana com delicadeza e desenvoltura.

Thais se levantou e tirou o sutiã e o shortinho, se sentou no centro da cama e trouxe Ana para si, colocando-a de frente para ela. Elas começaram a se beijar e se acariciar. Ana me viu e sorriu, depois desceu sua boca para os seios da Thais. Eles são médios, durinhos, redondinhos, é um imenso só em admirá-los, imagine tocá-los e chupá-los.

Elas ficaram assim, por uns cinco minutos. Depois Thais fez Ana se levantar um pouco e retirou sua calcinha. Thais fez o mesmo por ela, logo depois. Elas logo cruzaram as pernas, uma de frente para outra e voltaram a se beijar. Thais acariciava a bunda de Ana colaram seus corpos e se esfregavam mutuamente.

Thais se deitou sobre Ana, sem deixa de beijá-la continuamente e ficava fazendo movimentos de penetração. Esfregando uma buceta na outra, logo o quanto era preenchido pelo cheiro de duas lindas fêmeas.

Thais virou Ana e a beijou profundamente. Logo sua língua percorria o corpo de Ana e chegou a xoxotinha lisa. O contraste da penumbra do quanto, com a luz que entrava através da janela, produziu um efeito magnifico. Thais de quatro com a cara enfiada na bucetinha, suas pernas entre abertas, seu rabo levantado. O som da língua na buceta e seus gemidos.

Thais se levantou e começou a penetrar com um dedo, logo foram dois. Ela socava com um ritmo gostoso e, as vezes, chupava os peitinhos da amiga.

Ana pediu para chupar Thais e elas se posicionaram num 69 gostoso. Ana por cima, Thais por baixo. As putinhas sabiam como se chupar. Elas se lambiam e se sugavam. Apreciando o sabor das xoxotinhas lisas e quentes.

Logo elas me viram na porta do quarto e sorriram lindamente.

- Eu disse que podiam se divertir sem mim, putinhas?

- Não senhor, Mestre, mas a gente não aguentou o tesão. Ana respondeu.

- Cadelas vão ser disciplinadas. As duas deitadas com a bunda para cima.

Elas obedeceram e se posicionaram na cama, lado a lado. Comecei a dar palmadas nas bundas. Elas gemiam a cada palmada e pediam desculpas por não terem aguardado minha presença.

Logo as bundas começaram a ficar vermelhas, com a marca da minha mão. Se beijem cadelinhas. Façam seu Mestre feliz.

Quanto mais dava palmada, mas o cheiro da nossa excitação exalava pelo quarto. As vadias estavam amando e eu mais ainda.

- Não é fácil ser um adestrador de cadelinhas. Só faço isso porque amo vocês e quero que sejam boas putinhas.

Estava delicioso demais, mas podia melhorar. Ia dar uma atenção a cada uma agora.

- Ana, de joelhos no chão. Ela obedeceu.

Peguei Thais pela cintura e a coloquei reclinada, de quatro sobre a cama, seu rabo já um tanto vermelho pelas palmadas, brilhava lindamente. Comecei a usar o cinto de couro. A cada cintada a putinha gemia gostoso.

- Abra mais as pernas, vagabunda.

Recomecei as cintadas, seu rabo tremia com a força das cintadas. Que delícia. Elogiei seu rabo gostoso. A putinha sorriu feliz.

Sua irmãzinha de submissão, ajoelhada ao lado da cama, observava, com desejo e tesão.

Deita-se na cama, vagabunda. Ela o obedeceu. Coloquei dois travesseiros embaixo dela e seu rabo foi as alturas.

- Esta mais confortável, putinha?

- Sim, Senhor.

Voltei a discipliná-la, seu rabo tremia a cada cintada e ficava, cada vez mais vermelho.

- Repita após cada cintada. Sou uma putinha tarada e desobediente.

Ela fez como ordenado, sua voz rouca, o som do cinto no seu rabo, o desejo incontido de Ana, que apenas observava, me deixava cada vez mais excitado.

- Safada, esse é o preço da sua educação, disciplina e dor.

Seu corpo suava, seu cabelo longo, grudava nas costas, seu rabo ardia.

- Abre mais as pernas vagabunda, deixa eu ver esse rabão gostoso e essa bucetinha deliciosa. Levanta mais puta, mostra esse rabo, mostra, sua vagabundinha.

Peguei o cinto e fiz Ana beijá-lo.

- Esta gostoso cadela? Ver sua irmãzinha ser disciplinada?

- Muito, muito, meu Senhor.

Coloquei em volta do seu pescoço e tirei da mochila, um pequeno chicote para cachorro que gosto muito.

- Putinha, agora vou usar este chicote, dez vezes no seu rabo vermelho. Você vai contar e agradecer após cada chicotada.

Comecei a chicotear o rabo, o chicote tingia sua pele de um vermelho vivo. A puta rebolava, gemia, contava e agradecia.

Depois que terminei, a abracei e beijei gostoso. Sua cara de satisfação, não negava o prazer que ela estava tendo.

Agora era a vez da Ana ser disciplinada. Seu olhar não escondia seu desejo.

- Thais fique ao meu lado. Ana, na cama, cabeça abaixada, rabo levantado. Rápido!

Elas rapidamente trocaram de lugar. Sem aviso, dei a primeira chicotada, ela gritou de susto e de dor. Seu corpo se levantou e ela ficou de quatro.

- Volte a posição, cabeça abaixada puta, rabo para cima, pernas abertas. Por sua desobediência, vou começar novamente.

Voltei a chicotear o rabo, alterando entre os lados. Quanto mais chicoteava, mais alto ela gritava. Seu rabo abaixava cada vez mais.

- Fique deitada puta, se não consegue manter esse cu para cima, deita-se logo, vadiazinha incompetente.

Ela deitou e abriu as pernas, sua bucetinha lisinha brilhava, de tão molhada. Comecei a acariciar a xaninha. Coloquei o dedo dentro e extrai seu melzinho. Eu e Thais compartilhamos juntos o néctar da vadiazinha.

Resolvi mudar para o cinto e mandei Thais ficar na frente da Ana, mandando beijá-la na boca após cada chicotada.

Voltei a chicoteá-la, num ritmo que ganhava, cada vez mais velocidade. Durante algum tempo ela aguentou e beija a boca da Thais com voracidade, mas logo não suportou mais e desabou na cama.

- Aguenta mais puta?

- Sim, Senhor, aguento, ensina a sua cadelinha a ser puta.

De quatro vagabunda. Thais abrace-a e não a deixe cair sobre a cama. Peguei o cinto e recomecei a disciplina. Seu corpo arqueava, suava. Ela gemia e urrava. Thais a abraçava com força, mas logo a força que Ana fez, levou as duas a caírem na cama.

Parei alguns minutos e as percorri seus corpos com as mãos. Seus corpos quentes, lisos e duros e em algumas partes vermelhos e com pequenas marcas da disciplina é um espetáculo delicioso de se apreciar.

Como Ana estava ainda se recuperando voltei minha atenção para Thais. Pedi que ela vestisse uma calcinha rosa com flores brancas que eu sabia que ela possuía. Ela fica bem apertadinha fiz com que ela enfiasse no rabo o máximo possível. Depois que ela fez o que mandei. Ordenei que se reclinasse com as mãos apoiadas na parede, pernas separadas, pontas dos pés, rabo bem a mostra, me proporcionando a mais bela imagem do mundo.

Retirei da minha mochila uma vara de um metro e meio, fina e de um plástico duro, perfeito para rabos durinhos. Dei a primeira varada, de com pouca força, mesmo assim, seu rabo tremeu e ela levantou o corpo.

- Volte a posição, putinha.

Uma segunda vez, fez ela estremecer e sacolejar o rabo muitas vezes, enfiando mais profundamente a calcinha na bunda.

Na terceira vez, ela ficou dando pulinhos, tentando aliviar a dor.

Na quarta ela resistiu bem.

Na quinta ela quase se ajoelhou e ficou com a perna esquerda tremendo levemente. Aguardei que ela se acalmasse e voltasse a posição.

Na sexta apliquei mais força e ela foi ao chão. A ajudei a levantar-se, a coloquei apoiada na parede e acariciei seu rabo quente. Depois a mandei deitar-se junto com a Ana na cama e fiz com que Ana beijasse seu rabo ardido.

-Putas de joelhos no chão, agora!

- Thais, diga “eu sou a putinha do Mestre”. A cadelinha repetiu sorrindo.

- Agora Ana, diga “eu sou puta”.

A vagabunda fez cara de raiva, ela sempre foi a mais indomada das minhas putinhas, sempre querendo medir forças. Com um orgulho mal e desnecessário.

- A putinha esta com raiva. Que delícia.

- Diga, “eu sou puta”.

- Não vai dizer puta? Que delícia, sua raiva me da prazer.

- Se eu não quiser dizer isso? – Ela respondeu.

- Então tu não me serve para nada.

Com uma expressão de raiva ela se submeteu.

- Eu sou puta.

- God girl, feliz?

- Não.

- Sei que esta. Tu ama ser minha puta. Te faço feliz e livre para ser verdadeira.

- O que mais me da raiva e que me excito com isso.

- Claro que fica. Tu é uma linda putinha. Putinha do Mestre. Bucetinha molhada?

- Sim.

Sorri com a resposta.

- Que bom. Fico feliz.

- Ela me trai. Mesmo quando estou com raiva, ela que o Senhor.

- Essa é a natureza de uma bela puta e você é minha putinha, uma putinha feliz.

A esta altura meu pau já latejava de desejo. Já era hora de fude as duas putinhas mas isso fica para outro conto.

*Publicado por adriano2_master no site climaxcontoseroticos.com em 22/08/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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