Meu Mais Novo Vizinho.
- Temas: Amor, oral, aventura
- Publicado em: 23/08/23
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- Autoria: regina_cps
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Meu Mais Novo Vizinho
Sou Camila, tenho 30 anos, solteira, gosto da minha liberdade, trabalho bastante, sempre fui independente e no momento tocando a minha vida. Mas alguns contratempos me fizeram mudar de apartamento. Coisa normal, todos se mudam pelo menos uma vez na vida. Mas como sou um tanto desligada, isso às vezes me causa alguns, como dizer embaraço. E nesta mudança não seria diferente. Bom mudança feita algumas caixas ainda espalhada, a fome bateu e eu resolvi sair para comprar algo para comer. Quando voltei e vi meu apartamento aberto e homens mexendo em minhas caixas. Meu coração parou; pensei:
- Caramba estão invadindo meu apartamento, como isso?
Adentrei o apartamento muito brava e já fui falando:
- O que vocês estão fazendo, este e meu apartamento, estas são minhas coisas!
- Por favor, parem de mexer em minhas coisas!
O homem me olhou, analisou e disse:
— Senhora
Nem ouvi o restante da frase, meu cérebro só processou a primeira palavra senhora, mas porque senhora? Eu só tenho trinta anos.
E quando estava iniciando sua explicação eis que um belo e maravilhoso espécime masculino, moreno, do alto dos seus 1, 90 acho, olhos e cabelos preto como ébano, saindo de um dos quartos, bermuda, sem camisa, para o meu total desespero e delírio, puta que pariu precisava ser tão lindo. O que isso tudo está fazendo no meu apartamento?
Ele se aproxima, me fita, dá um sorriso que já consegue estragar minha calcinha. Eu só olhando, ele se aproximando e ficando cada vez mais perto, tão perto que eu preciso erguer minha cabeça para olhar seus olhos, merda que olhos.
- Prazer, sou Júlio novo morador!
- Seja bem-vinda em meu apartamento, e uma honra receber uma bela visita!
Eu de boca aberta sem saber o que dizer, no meio de caixas e de frente para este, gostoso: - algo cai e eu saio do meu torpor e consigo pensar, digo:
- Júlio, olha me desculpe ou me enganei entrei no seu apartamento, errado também me mudei, ontem achei que meu apartamento está sendo invadido:
— Olha mil perdões.
Estou saindo quando ele me segura suavemente pelo braço e uma corrente passa por todo meu corpo.
- Ei, calma, está tudo bem!
- Posso saber seu nome?
- Sim, claro. Camila.
- Então Camila já que somos vizinhos seja bem-vinda, quando quiser pode se confundir novamente será um belo prazer.
Saio corada, mas pensando no convite claro.
Uma semana se passou meu vizinho gato anda circulando e fazendo a felicidades de algumas moradoras que só de olhar elas babam, eu não julgo babo também.
Mas hoje vou aceitar aquele convite de aparecer, mas o que dizer, o que fazer, com chegar, vamos então do clássico açúcar... Não café. Coloco minha blusinha de alcinha e meu short curto claro. Aperto a companhia com uma xícara nas mãos.
- Vizinha quanta honra!
- Então vizinho peço desculpa por atrapalhar, mas será que tem uma xícara de café para me emprestar.
- Vizinha, acho melhor outra opção!
- E qual seria esta opção?
- Você está com sorte, estou passando um café: - entre e me acompanhe.
- Hum: - com licença então!
Adentro seu apartamento, e me pergunto se ele não tem, camisa porque precisa mostra este peito malhado e gostoso.
Ele me fita de cima a baixo, chama-me para a cozinha, vejo que realmente ele estava preparando um café, há varia guloseimas por sobre a mesa.
Pergunto?
- Então precisa de ajuda?
— Claro!
- Quer colocar as xícaras a mesa, por favor, segunda porta do armário a sua direita.
Me levanto e vou até o armário indicado. Mas como a desastrada que sou obvio que algo acontece.
Ao me virar com as xícaras nas mãos torço meu pé, as xícaras se vão ao chão e eu só cinto duas mãos fortes me amparando.
— Meu Deus, garota quer se matar?
- Ahn… me desculpe!
Sem pedir, passa seus braços em minhas costas e outro em minhas pernas me pegando no colo.
Penso logo: cassete, ele me pegou no colo e eu estou de cara olhando em seus olhos, merda, merda, merda, isso não vai prestar.
Coloca-me no sofá, corre até a geladeira, pega gelo e coloca sobre meu pé.
- Ei Júlio não foi nada, fique tranquilo!
- Olha Camila, isso quem decidi sou eu, e eu digo que precisa de uma massagem.
Pega uma pomada e começa a massagear meus pés, o toque e a eletricidade e tão grande que chego a rebolar no sofá, vejo ele também ficar tão lascivo quanto eu. Suas mãos já não estão mais no meu tornozelo, já estão ganhando terreno, me olha e diz:
- Pernas lindas, torneadas e macias que você tem?
Agradeço, mas não perco a oportunidade de dizer:
- Suas mãos também são muito suaves, com um aperto na medida certa!
- Hum... Talvez esteja precisando estender essa massagem, vejo que você está um tanto tensa!
- Oh! Sim, com certeza me faria muito bem!
Me olha, com olhar de pura safadeza, uma perdição. Aproxima, leva a mão em minha cintura, olha em meus olhos e alcança minha boca. Invade com sua língua que duela comigo. Nossos corpos se encostam. Ai, ai, sinto ele duro em mim, e arfo. Merda, bonito, gostoso, cheiroso, e de pau duro. Sorrio porque é hora de tirar uma casquinha do vizinho gato.
Levo as mãos as suas costa e cabelos, puxando ainda mais perto, movimento minhas pernas dando um encaixe perfeito, onde eu posso sentir e ele também.
Como estou sem sutiã fica muito fácil para ele que puxa a alça da minha blusinha e olha meu seio com adoração, pede permissão, eu mais que depressa concedo porque eu não sou besta de deixar este parquinho de diversão desligado.
Ele leva a boca nos meus seios, chupa, passa a língua, passa a mão, volta e me beijar, retira minha blusa, leva as mãos aos meus seios em um toque ardente, e descendo por meu corpo, chega em meu short, abre o botão puxa com a minha calcinha, que obvio já está encharcada. Pede permissão novamente, leva a mão a minha intimidade me toca, com suavidade, massageia meu clitóris, chupa meus seios e vai descendo pela minha barriga até chegar na minha intimidade, ele assopra minha buceta e me toma com a boca, penso: que caralho de homem é este? Que me faz sair do controle. Júlio, me chupa como se eu fosse o mais saboroso manjar dos Deuses, coloca a língua na minha entrada e introduz um dedo, me masturbando, eu rebolo, arfo e me jogo nesta sensação. Quando vejo estou gozando na sua boca, ele sorri, me olha com lascivo desejo, levanta-se, tira a bermuda com sua cueca, senta-se agora no sofá e me puxa para seu colo, uma perna em cada lado, faz com que eu me encaixe em seu membro, e vai ditando um ritmo, busca por minha boca, meus seios e eu já não preciso mais que ele dite o ritmo eu só cavalgo mele. Como uma perfeita amazona, eu dou galopes neste garanhão, subindo e descendo, quicando e rebolando. Ele me olha e diz:
- Força, não pare agora, ele segura minha cintura me ajudando nos movimentos, de subida e descida, estamos suando de prazer, quando eu grito com orgasmos intensos e prazerosos, e vejo ele fazer o mesmo em um grito desejoso, sinto ele se libertar, estoca mais algumas vezes e para, ainda dentro de mim, acariciando minhas costas e beijando meus lábios suavemente.
Paga-me com carinho, colocando novamente no sofá, nos recompomos, voltamos para a cozinha onde tomamos o seu delicioso café. Olho e digo: já vou para meu apartamento, ele assente me levando até a porta. Dá um selinho nos meus lábios e diz:
- Vizinha!
- Sim!
- Venha uma próxima vez, mas para um vinho!
Dou um sorriso sacana e safado, assinto e entro em meu apartamento e penso:
Seja bem-vindo, meu novo vizinho.
*Publicado por regina_cps no site climaxcontoseroticos.com em 23/08/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.