O último ato
- Temas: Sexo, traição, desejo, cunhado, safado
- Publicado em: 23/08/23
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- Autoria: mama_tardot
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Para aqueles que não leram os outros textos, sugiro que leiam, pois algumas das pessoas citadas são as mesmas. Mas enfim, vamos ao que interessa.
Mesmo sendo casada, sempre tinha um ou outro que me azarava, queria ser meu amigo, mas eu sabia bem as intenções, modéstia parte eu chamava atenção. De certa forma, eu era acostumada a ter a atenção dos homens, mesmo que eu não fizesse nada com aquilo. Eu não sou uma pessoa esnobe e odeio esse tipo de gente, mas eu meio que não tinha muito o que fazer com aquela atenção masculina, por isso eu sempre tentava ser educada, mas evitava dar abertura, pois já tinha acontecido situações incômodas.
Porém, com o Nando, meu cunhado, era diferente! Depois de tudo que aconteceu, de ter me feito de puta, quando ele foi embora, simplesmente voltou a ser aquela pessoa invisível e que nunca aparecia na minha vida e do doutor. Confesso que aquilo mexeu de certa forma com meu ego "puts, ele só me usou e nem quis de novo". Eu não me orgulhava de trair, mas ao mesmo tempo não me sentia culpada, não sei, talvez pelo fato de ser uma coisa muito carnal, um desejo sexual que meu marido não reprimia, pra mim era como se ele merecesse aquele castigo. Entretanto, ele mudou um pouco o comportamento depois que o irmão foi embora, sinceramente, não consegui encontrar uma explicação, mas ele ficou mais ativo sexualmente, mesmo que não fosse sempre o suficiente para me satisfazer.
Eu sentia nas palavras e nas brincadeiras do meu marido e do Nando, que existia uma certa "rixa" entre os dois para saber quem era o melhor em qualquer coisa, uma coisa meio adolescente. E eu era meio que o troféu do doutor, um homem mais velho, casado com uma menina jovem e bonita, eu não digo isso apenas por sentir, ele mesmo falava em certas ocasiões.
- Nem sei explicar como fiz ela se apaixonar por mim.
Apesar de tudo, eles se davam bem, os dois tinham vidas muito confortáveis em diferentes segmentos, mas meio que a única coisa que o doutor gostava de "passar na cara" do Nando, era eu... Mal sabia ele. Enfim! Já faz um certo tempo desde que o Nando tinha ido a nossa casa, não sei precisar quanto tempo, mas recebemos um convite de um casamento de uma prima deles que aconteceria em Carneiros - PE. O casamento aconteceria num sábado e os noivos deram um quarto numa pousada próximo ao local da festa, tudo certo. Nem lembrei do Nando e do que tivera acontecido em outro momento.
Chegando próximo da festa, o doutor me sugeriu de chegarmos na quinta para aproveitar a praia, que segundo ele, era uma das mais bonitas do nordeste. E aí foi quando as coisas começaram a sair um pouco de controle e eu explico. Resumidamente, o doutor ficou preso em uma cirurgia e perdeu o voo, mas disse que eu podia seguir na frente, já estaria boa parte da família e nós seríamos os últimos a chegar e tudo bem, fiquei com ódio e de birra, eu fui, em outros tempos eu teria ficado. Chegando lá, quem vai me buscar no aeroporto? Nando! Se eu disse que não tinha lembrado dele antes, logo eu lembrei. Assim que o vi no saguão, meu coração começou a palpitar, fiquei nervosa e sem saber como agir. Ele na sua cara de pau de sempre, me abraçou, falou comigo e seguimos para o carro. Dentro do carro aquele climão esquisito, um silêncio e só uma música tocando ao fundo e fomos assim, sem trocar muitas palavras até o destino final.
A pousada estava dominada por familiares e foi mais fácil de engolir o primeiro baque. O Nando agia estranho, tentando me enturmar e me fazendo me sentir à vontade, comecei a perceber que aquele climão era causado mais por mim do que por ele e fui tentando quebrar aquela objeção a ele na minha cabeça.
As coisas transcorreram sem grandes emoções durante o dia. Após o jantar, ficaram algumas pessoas tomando drinks e um pouco pela proximidade, eu e Nando ficamos conversando e bebendo, até que ele se desculpou:
- Olha Marcela, eu não deveria ter feito aquilo, quero te pedir desculpas pelo que rolou.
- É Nando, eu também não fui santa, mas foi uma coisa de momento e passou, basta seu irmão não descobrir nada que tá tudo certo! Naquele momento nosso casamento não estava bem e ele não estava comparecendo.
- Minha boca é um túmulo! Mas só pra saber, ele tá comparecendo? - Ele falou com um sorriso safado e fez uma cara de desentendido.
- Aí Nando, você não perde uma oportunidade!
- Desculpa, é difícil se controlar com uma mulher como você!
- Pois acho bom você começar a se controlar!
Um detalhe que esqueci de comentar foi sobre o quarto em específico! Logo que cheguei quem me apresentou ao quarto da pousada foi um dos funcionários. A especificidade do quarto é que ele tinha um mezanino, aberto, basicamente quem ficasse lá subir umas escadas e teria uma cama, não era nada mais do que isso! O funcionário que me levou não soube informar quem estava lá, mas já tinha uma mala pelo que eu consegui perceber, não subi para examinar.
Após aquele drink e aquele pedido de desculpas eu já fiquei mais tranquila e já com sono falei ao Nando que iria ao meu quarto dormir e ele me acompanhou até lá.
- Boa noite! Pode ir pro seu quarto.
- Eu estou!
- Como assim?
Então o Nando pegou o cartão e abriu a porta, ou seja, a pessoa a qual o funcionário não soube informar o nome, era o Nando! Eu não tinha o que argumentar, engoli a seco e entrei no quarto. Eu estava visivelmente irritada, peguei minhas coisas e fui até o banheiro, tranquei a porta e quando fui me despindo de frente pro espelho, me peguei excitada, com os seios duros, o corpo quente e a buceta molhada! Me olhei e briguei consigo “não, de novo não”.
Nessas viagens costumamos levar as melhores vestimentas e nessa não foi diferente, levei uma camisola que eu tinha, um tanto quanto sexy (não sabia que iria dividir o quarto), era preta, de rendinha na altura das costelas até o topo e curtinha, era daquelas que quase não cobria a bunda. Ao sair do banho vestida com aquela camisola, o Nando estava na parte superior, esperando eu sair e não o vi. Depois que saí, ele foi tomar banho.
Eu lembro de estar com a mala aberta em cima da cama, mexendo e organizando algumas coisas, quando eu ouvi o chuveiro parar e a porta se abrir. Não intencionalmente, eu estava levemente debruçada sobre a cama, o barulho da tv de fundo e eu senti a presença dele no ambiente. Ele estava prestes a subir a escada quando eu olhei para trás, estava parado me olhando de costas, certamente numa dúvida se eu vestia calcinha ou não. Quando nossos olhares se cruzaram, ele subiu, sem falar nada. Novamente senti meu coração acelerado, parecia que eu estava sempre em uma corda bamba.
Apesar do que havia ocorrido, o Nando sempre me parecia uma incógnita, eu nunca conseguia definir se ele tava se aproveitando ou não das situações. No dia seguinte, eu acordei sozinha, Nando tinha saído cedo, ele é daqueles que acorda na madrugada pra fazer qualquer esporte possível. Tomei aquele belo café da manhã de hotel, claro, e voltei ao quarto meio sem rumo do que fazer, não tinha visto ninguém até então. Liguei para o doutor que me informou que só chegaria no sábado pro casamento. Vesti meu bíquini, fiquei deitada em uma rede da varanda lendo um livro e acabei pegando no sono e tendo um sonho safado, onde eu fazia um sexo intenso, mas a figura masculina não era o foco da questão, apenas a intensidade do sexo. Acordei quando o Nando no auge da sua discrição quase derrubou a porra para entrar no quarto e sentia minha buceta molhada e uma sensação gostosa percorrendo meu corpo. A cereja do bolo daquele momento foi quando eu vi o Nando vindo em minha direção. O corpo atlético, afinal, sempre cuidava, o suor escorrendo pelo corpo e molhando um short desses coladinhos tipo segunda pele que não deixava poucas dúvida sobre o que ele carregava no meio das pernas (não que eu não soubesse).
- Combinei um passeio de quadriciclo com meus pais, topa ir com a gente?
- Ah, topo. - Dei com os ombros como quem não tem muita opção. - Não tenho muito o que fazer mesmo.
- Então se apronta ai, vou tomar uma chuveirada e já saímos.
Ainda pude ver a bunda dele ao fundo, quando antes de entrar no banheiro, ele tirou o short e jogou no armário. Num impulso de tesão que eu sentia, fui até a porta que ele não se deu nem ao trabalho de fechar, fiquei alguns minutos ou segundos desejando, ele nem sequer me notou, ainda bem, cai em si e fui pegar uma roupa.
Logo estávamos nos quadriciclos, Nando na direção e eu atrás, meus sogros em outro. Tínhamos um guia que ia na frente e nós levava por algumas dunas e pela beira da praia, passeio bem interessante. Como eu disse anteriormente, nunca dava pra saber se o Nando se aproveitava ou não das situações e nesse caso não foi diferente, o guia parava em determinados locais para batermos fotos, por vezes próximo a áreas onde podemos tomar banho, enfim. Sempre que ocorriam essas paradas, ele descia primeiro e me ajudava a descer, me fazendo sentir um brinquedinho diante da sua força, me agarrava pela cintura e levantava, não é que eu precisava de ajuda, mas eu gostava dessa atenção. Até aí, tudo sob controle, já a volta...
Na volta, Nando me colocou para ir dirigindo e nesse tipo de veículo a gente fica numa certa posição de vulnerabilidade, as pernas abertas, coluna ereta e a bunda levemente empinada. Foi um prato cheio pro meu cunhado! Ele até tentou manter distância, mas eu como péssimo motorista dava umas brecadas e ele se aproximando, conforme eu consentia, ele ia ficando ali, eu sentia que em determinados momentos ele também vinha mais perto, sentindo minha bunda no meio das pernas dele. Nós sabíamos o que acontecia, ficamos quase num transe, pouco importava o caminho, aquela provocação silenciosa virou uma situação de prazer. Em determinado momento, ele segurava minha cintura, com a desculpa de que estava ruim segurar na barra de metal, e me puxava mais pra trás, me encaixando melhor no meio de suas pernas. Suas mãos deslizavam pelas minhas coxas, entravam pela parte interna e me apertavam. Não tenho nem como dizer que minha buceta estava molhada, porque ela estava encharcada. Em outro momento, chegamos em mais uma parada e na hora de sair, ele me olhava com uma cara de quem falava "vamos continuar", não falávamos nada um com o outro. Sentou primeiro e de um modo que abriu bem as pernas e se inclinou para frente, deixando em evidência a pica que ele escondia com uma toalha dos demais, mas não escondia de mim. Eu entendi o recado. Saiu o guia, saíram meus sogros, eu estava subindo no quadriciclo e foi oportuno... Passei a perna, peguei o guidão da moto e em pé, na frente dele, com a bunda na cara dele, dei uma leve inclinada para frente, senti a mão dele percorrer minhas coxas e seus lábios beijarem a banda direita da minha bunda. Sem pressa ele me fez sentar lentamente entre suas pernas, sentindo a pica dele e o que posso dizer é que o sexo só estava sendo impedido pelos tecidos.
De volta a pousada após aquele momento, eu andei rapidamente em direção ao quarto. O Nando gostava de fazer isso, ele provocava e saia de perto, me deixava pegando fogo. E eu tava mesmo, o tesão era tanto que meu biquíni parecia corrente, arranquei ele e joguei pelo quarto, deitei na cama e ainda tava forte o que tinha acontecido a poucos minutos! Eu deitei pelada de bruços com a bunda levemente empinada, minhas mãos se direcionaram aos meus peitos e os pressionei soltando um gemidinho, minha mão direita desceu pelo meu abdômen e encontrou minha buceta encharcada, comecei a me masturbar, não conseguia me controlar e dois dedos me penetraram, eu senti meu corpo arder e não demorei muito pra sentir meu corpo explodir pela primeira vez. Eu não consegui ficar parada na cama e somente aquele orgasmo não era suficiente, meu êxtase era tão intenso que só depois de alguns segundos notei que o Nando me assistia ao lado da cama.
Eu não esbocei nenhuma reação, apenas um risinho leve e ele se ajoelhou ao meu lado, tirou minha mão e começou a me masturbar. Ele já começou me penetrando forte com dois dedos, enquanto alternava em me masturbar intensamente. Meu corpo reagia e comecei a ter um orgasmo atrás do outro, não conseguia parar, meu corpo tremia e minhas pernas estavam sem forças. Nando deitou ao meu lado enquanto eu me recompunha. Um sincero pau duro estava ao meu lado e eu sabia o que precisava fazer.
Como eu já citei em outras histórias, depois que eu gozo, tenho breves momentos de lucidez. Eu levantei da cama ainda meio atordoada e peguei uma calcinha preta nas minhas coisas, era a que estava mais fácil. Nando não perguntou nada, apenas ficou me observando e quando me virei pra ele, sorriu satisfeitos.
- Nando, eu não vou te dar de novo e esse vai ser nosso último ato!
- Sendo assim, faz bom uso da minha pica.
Era óbvio que eu daria, eu tava entregue, mas o Nando era isso, ele gostava de brincar com meu fogo. Eu me acomodei no meio das pernas dele, de joelho, sentada sobre meus calcanhares, peguei o pau dele com as duas mãos. Estava quente, muito quente e pulsava bastante. Comecei a punhetar e deixei um pouco de saliva escorrer da minha boca melando a cabeça. A mão dele veio em direção aos meus peitos, que ele apertou e brincou um pouco. Eu continuava a punheta, mas entendi o que ele queria. Me debrucei sobre a pica dele e coloquei o pau dele entre meus peitos. Eu segurava na base e subia e descia, enquanto ele também fazia movimentos. Não tinha certeza se tava gostoso, mas escutar os gemidos dele e ver o olho do safado revirar, me deram essa certeza. Finalmente encontramos um jeito melhor para os dois e ele pode "fuder" meus peitos, foi quando eu senti o pau dele endurecer ainda mais, se é que era possível, suas pernas travarem e um gemido que se assemelhava a um rugido saiu de sua boca. Uma gozada grossa que melecou tudo que estava envolvido naquele ato.
- Último ato. - Eu reforcei e não sei porque usei naquele momento aquela palavra, tinha visto no livro que tava lendo talvez.
- Último ato. - Ele me respondeu como quem concordava com a situação.
Eu dormi feito uma pedra e só fui acordada pelo doutor que chegava para o casamento. Os dois se cumprimentaram ali próximo enquanto eu ainda me espreguiçava e até me bateu um nervoso! Fui tomar um banho para começar o dia e a noite passada martelava na minha cabeça, não tinha sido suficiente? Se não fosse, teria de ser!
O dia prosseguiu e eu me sentia invisível para o Nando, ele me ignorava por completo, nem dirigia a palavra a mim! Me subia um certa raiva e indignação, esse filho da puta pensa que pode fazer o que quiser e depois fingir que eu não existo?
- Para com isso, Marcela! - Eu brigava comigo.
O dia transcorreu sem emoções, todos ocupados em arrumar-se para o casamento. O casamento foi lindo, mas nada de interessante, então corta para a festa. Eu usava um vestido de seda, verdinho, com alças finas e uma fenda na perna esquerda. Uma calcinha branca, pequena, que não marcasse o tecido e sem sutiã.
Resolvi ali tentar uma certa vingança, sei lá, queria dar o troco também, ninguém me ignora e fica por isso mesmo! Eu dançava provocativamente na frente do doutor, roçava minha bunda nele, subia e descia. De canto de olho, eu avistava o Nando, com um copo de whisky na mão, me olhando, era um olhar concentrado, um predador avistando sua presa. Mas ele seguia no seu momento de distanciamento social! Eu nem tinha percebido, mas aquela provocação só servia pra me atiçar.
O doutor dormiu na mesa, alguns convidados me ajudaram a carregá-lo, mas no fim, quem estava no mesmo quarto que o nosso e me ajudou, foi o Nando!
- Ele apagou, foi duro trazer o homem, ein? Tá desmaiado!
Eu estava num nível, que não consigo explicar, eu fazia coisas impensadas para uma mulher casada! E tinha feito mais uma, como um bom médico meu marido sempre anda com uma bolsinha de remédios, dentre eles aqueles "sossega leão", que derruba qualquer um! Agindo por impulso, em determinado momento, eu misturei um daqueles remédio na bebida que ele tomava.
Sem que o Nando soubesse de tal atitude, eu o deixei no quarto e me encaminhei ao banheiro! Fiquei alguns minutos olhando pro chuveiro, não sei, talvez tentando abaixar o fogo que me dominava, minhas mãos percorriam meu corpo, eu me sentia safada. Foi então que vi a porta abrindo lentamente, o Nando enrolado numa toalha branca, ele se apoia na pia e fica ali simplesmente me assistindo tomar banho. Meu tesão tava batendo no teto. Então ele veio devagar, abriu o box, soltou a toalha que caiu no chão mostrando o que eu estava precisando! Ele entra e a gente dá um beijo incrivelmente gostoso, fazia tempo que eu não dava um beijo tão cheio de desejo, as línguas se enroscavam, ele me pressionava contra a parede, meus braços enlaçaram o pescoço dele e as mãos deles percorriam minhas costas.
Daí então ele foi me beijando e descendo, beijando meu corpo inteiro, que gostoso era tudo aquilo, as mãos deles desciam pelas minhas costas e quando ele abaixado, estacionaram na minha bunda. Ele desceu e subiu, chegando em cima, nossas bocas se encontraram em outro beijo. Eu sabia o que queria e naquele momento eu agarrei a pica dele, que pulsava. Não precisou muito, eu senti sua mão em minha cabeça como quem diz pra descer e foi o que eu fiz... Desci olhando nos olhos dele, que parecia salivar pelo o que estava prestes a acontecer! Minha língua encontrou aquela pica que eu tanto desejava, lentamente engoli a cabeça e olhava pra ele, com a mão esquerda eu segurava pra me auxiliar. Em determinado momento, ele pegou minhas duas mãos, ergueu e juntou acima da cabeça, deixando apenas minha boca. Eu ia e voltava, mas não dava conta. Talvez mesmo ele sendo um tarado, seria necessário ter muita sorte para fazer algo a mais e eu acho que isso fez ele mudar a forma de agir durante aquela chupada. Ele agarrou minha nunca e começou a fazer movimentos de vai e vem, começou devagar e logo foi intensificando, ele também tava cheio de desejo. Percebendo o que estava pra acontecer, eu parei.
- Você vai gozar?
- Não posso?
- Ele não vai acordar!
- Não vou correr o risco!
- Eu coloquei remédio pra ele dormir!
- Sua puta.....
A feição dele mudou, ele me puxou pra cima e apertando meu pescoço me deu um beijo com fome!
- Eu vou acabar com você, sua puta!
Toda a safadeza que eu não tinha no meu casamento, ele me dava! Nando me pegou pela parte de trás das coxas e ergueu num movimento que eu me senti uma boneca, entrelacei as pernas dele e fomos saindo do banheiro! Ele me jogou no sofá, ao lado da cama, aquilo me deu um frio na barriga, mas não retruquei... Sem tempo para delongas, ele ergueu minhas pernas e minha buceta molhada ficou oferecida para ele. Eu abracei minhas pernas e me ofereci pra ele que levou a boca grande até ela, fazendo sumir, a língua dele percorria do meu cu até meu clitóris.
- Vem!
Ele se sentou no sofá e fez eu sair de lá! Mas antes disso, eu fui até o pau dele de novo! O Nando gostava de intensidade e eu também. Ele agarrou minha cabeça e forçava, eu engasguei e babei o pau dele inteiro! Foi o suficiente pra ele me puxar pra cima dele.
Ele se preparou no sofá e montei nele, encaixei a pica na entrada, parecia me alargar mais que o normal. A verdade é que a gente queria meteção pura! Eu deslizei sentindo o cacete dele me invadindo, me acostumando, fui algumas vezes e comecei a subir e descer com mais velocidade. Ele agarrou minha cintura e veio com toda sua voracidade de baixo pra cima, puta que pariu, o barulho dos corpos se chocando ecoava pelo quarto e era incrível a capacidade dele de fazer aquilo demoradamente! Eu gemia e as mãos deles apertavam minha bunda, mas como eu disse, era o que a gente queria, em alguns momentos que ele parava de meter de baixo pra cima, eu sentava de cima pra baixo. Era um orgamos atrás do outro e eu querendo mais, eu podia sentir o sexo completamente melado, mas não conseguia parar.
- Não quero gozar ainda, sai de cima!
Foi só assim que paramos! E foi necessário, eu já sentia minhas forças um pouco abaixo do normal, o pau moreno dele já dava indícios. Eu fiquei algum tempo brincando com ele na boca, não queria que ele gozasse, queria mais!
- To pronto!
Ele falou isso e logo voltei pra cima, mas dessa vez diferente! Subi no sofá e me abaixei como se fosse sentar, Nando pôs as duas mãos na minha bunda. Quando estava prestes a encaixar, eu dei uma reboladinha para atiçar e senti a pica dar um aceno na minha bunda. Acho que ele nem percebeu, logo depois que encaixou, ele já voltou para as estocadas firmes, eram fortes e intensas, eu não aguentava e gemendo forte gozava na pica. Eu tentava não gritar, pois aquela era minha vontade! Gozei mais algumas vezes naquela posição e minhas pernas bambearam.
- Preciso descansar!
Caí de lado, precisava de alguns segundos para me recompor! Nando não queria saber, ele queria me usar e eu queria ser usada, logo ele veio se ajeitando de modo que fizéssemos de ladinho. Ele colocou ela dentro novamente.
- Vou te dar o que você quer sua puta!
- Eu quero, por favor!
- Colocou meu irmão pra dormir pra me dar né, vagabunda! Eu quero essa bunda deliciosa que você tem e você vai pedir!
Eu não era muito xingada no sexo com meu marido e eu não sabia que gostava tanto. Após essa breve conversa, ele já estava dentro, fazendo movimentos leves, que logo foram intensificando, meu corpo balançava inteiro. Ele me enforcava e me beijava, eu estava tendo o que queria. Foi então que ele ordenou que eu me martubasse enquanto ele me fodia! Eu como boa PUTA, obedeci, comecei a me masturbar enquanto era fodida e nesse momento eu não consegui segurar o grito, eu fui sentindo aquilo percorrendo meu corpo, crescendo mais e mais e então um grito espremido saiu da minha boca, eu tava tendo o orgamos mais intenso daquela noite!
- Não para Nando, não para!
- Pede safada e me dá o que eu quero!
- Continua.. Continua!
- Me dê essa bunda deliciosa!
- FODE MINHA BUNDA NANDO!
- Esse cuzinho vai ser meu.
Daí eu passei a falar palavras desconexas, meu corpo tremia em espasmos! Eu só conseguia ver a cara de satisfação do Nando vendo que tava acabando comigo. Não sei como ele aguentava fazer tão gostoso assim. Mas talvez os orgasmos que ele me fazia ter, davam o tempo pra ele se recompor.
- Vem comer meu cu! - dessa vez fui eu quem ordenei.
- Fica de 4.
Fiquei de 4 no sofá, me apoiava na cabeceira! Ele então fez com que eu fechasse as pernas e empurrou minhas costas para que eu ficasse mais empinada. Foi encaixando a pica grossa no meu cu com uma certa dificuldade, não estava lubrificado o suficiente. Eu então avistei ali próximo um óleo que meu marido costumava usar no corpo pra fazer massagens, sem pensar muito, eu estiquei a mão, peguei e entreguei pra ele. Por cima do ombro observei que ele melou o pau e logo sem seguida foi derramado na minha bunda, talvez ele tenha derramado mais do que o necessário, mas a verdade é que ficou lisinho e a cabeça deslizou com mais facilidade.
Eu sempre curti anal e sempre que descobrem isso, é um alarde, por isso, eu evito comentar e se for o caso, o parceiro descubra no momento oportuno. Foi o que fiz com o Nando! O pau dele foi entrando devagar, cada vez mais fundo e percebi uma certa surpresa quando entrou tudo e ele viu que eu não reclamei! Foi e voltou, parecia que estava descobrindo onde estava pisando, foi gradativamente aumentando, mas ainda travadão!
- Fode meu cu com vontade, Nando! - Eu falei pra ele com um sorrisinho safado.
E ele o fez, primeiro foi aumentando a velocidade e a medida com que eu não reclamava, ele ia aumentando! Até que ele percebeu que estava fluindo normalmente e começou a realmente fuder meu cu, a pica deslizando fácil fazia ele gemer de tesão. As estocadas fortes se misturavam com os gemidos cada vez mais intensos, ele espalmava minha bunda e eu adorava. Eram tapas firmes, que estalavam e esquentavam minha bunda, eu podia sentir ardendo. Ele parecia ter perdido um pouco o controle do corpo e então agarrou minha cintura e de uma maneira esquisita foi falando que ia gozar. Eu senti meu cuzinho se enchendo, mas os gemidos prosseguiram e a gozada também.
- Sua bunda é deliciosa, Marcela! DELICIOSA.
Espero que gostem do que leram, tento dar o máximo de detalhes, mas não é tudo que lembro também. Deixem os comentários e falem comigo qualquer coisa. Ah, e essa foi a última vez que eu vi o Nando pessoalmente, desde então, nunca mais! Ainda bem?
*Publicado por mama_tardot no site climaxcontoseroticos.com em 23/08/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.