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Tamos aí. Amigo é para estas coisas parte 3

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Temas: traição, talarico, exibição, esposa, bissexual, corno
  • Publicado em: 25/08/23
  • Leituras: 2408
  • Autoria: Catulo
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Carlos era meu amigo há anos, mas parecia que não continuaria a ser por muito tempo. Não sei como ele ficou sabendo, e não pude negar que tinha consolado a mulher que ele largou por causa de uma novinha do escritório. O que é que eu podia dizer? Um mulherão, Dalila. Eu não sou cego, louco, nem veado. Enquanto os dois estiveram juntos, eu nunca fiz mais do que perceber o corpão de falsa magra da morena, principalmente os seios, tão perfeitos, que eu sempre achei que fossem de silicone e ontem descobri eram naturais e simplesmente perfeitos. Na moral, não fui eu quem tomou a mulher dele, foi ele quem botou a perder. Diga-se de passagem que os dez anos a menos da outra não eram vantagem na comparação com a trintona gostosa que ele deixou de repente sem consideração nem explicação.


Ela me procurou arrasada, querendo saber o quanto eu sabia da história. Na verdade ele não tinha me dito nada de muito certo, pode ter comentado um interesse vago na gatinha do trabalho. Eu também fui pego de surpresa. Imagino a puxada de tapete que aquilo foi para Dalila e quis consolar ela mesmo. Eu sou amigo dela também. Meu dever era cuidar da amiga transtornada, enciumada, se sentindo traída, enganada, abandonada, absurdamente insegura com relação aos seus encantos. Que são muitos e que eu tive que reafirmar, cavalheiro que sou.


Ele não gostou nada da minha argumentação. Falou um monte. Eu entendo, me sentiria do mesmo jeito se fosse comigo; mas, sinceramente, não me arrependo. Largou, perdeu, já era. A fila andou. Eu estava no lugar certo na hora certa, antes com alguém de confiança do que com um desconhecido qualquer...


Não me deu ouvidos. E o cara é chato, chato quando fica puto, é chato ao quadrado. Ficava perguntando o que eu tinha feito com ela. Se ela tinha dado isso e feito aquilo. Baixarias. Se eu tinha dado em cima dela, ou ela tinha se oferecido, se ela foi fácil. Uma conversa de corno lamentável, insistente, um espetáculo de dor de corno. No meio do embaraço eu, doido para calar a boca dele, fiz a besteira de perguntar se ele ia mesmo querer saber os detalhes "Vai querer ver o vídeo também..."


-Vídeo?!


-... Eh... Se eu tivesse feito, né?... Se a gente tivesse...


- Você comeu minha mulher e ainda filmou?


- Ex-mulher!


- Minha mulher! Cadê esse vídeo?


Antes que eu pudesse impedir, ele tinha pegado meu celular. Não consegui tomar de volta, nem insisti muito. Estava já aborrecido com ele, sinceramente, me deu vontade de deixar ele ver mesmo. Não teve dificuldade em achar os vídeos. O primeiro mostrava ela esfregando meu pau na cara, olhos fechados, boca aberta. Ele deu play e ficou começou com uma estranha "Filho da puta! Mostrou seu pau de cavalo e a vadia não resistiu não foi?" Eu comecei a achar que um cara ciumento de verdade não ia aguentar ver aquilo, muito menos fazer aquele comentário, passar aquele recibo ao ver o pau do amigo. No vídeo ela esfregava o pau na cara de apaixonada, batia o cacete na bochecha gemendo e falando putarias.


- Quer que eu chupe? Manda eu chupar.


-Chupa meu pau, sua putinha! Sempre quis ver você assim, de joelhos para mim, mamando no cacete, gulosa, safada. Chupa essa pica.


Ela gemia de boca cheia; ele rosnava de raiva, ela punhetava o cacete, lambia a cabeça, apertava o saco. Daí veio a parte cruel de verdade:


- Sempre quis te chupar, desde que sua namorada me contou de vocês, do tamanho do seu pau. Cansei de chupar o pintinho dele sonhando com sua mala grande. Quando você dormiu lá em casa, fiquei te olhando dormir de pau duro, tocando um siririca na porta do quarto. Minha vontade era entrar no quarto de hóspedes, te chupar até engolir seu gozo, depois voltar para cama dele com seu gosto na minha boca...


Reparei que enquanto ele assistia e escutava aquilo de boca aberta, tinha ficado de barraca armada. Quando comecei a foder a boquinha dela, ele fechou o vídeo e abriu outro em que a bunda dela estava virada para mim, meu pau entrando e saindo num ritmo alucinante da bocetinha carnuda e peluda. Os gemidos dela na minha vara fizeram o pau dele pulsar nas calças. O vídeo era curto, era final da transa, ela começou a gozar rebolando e pedindo pica, desbocada e sem vergonha, fazendo um escândalo. Eu dei uma palmada na bunda grande e ela se acabou no vídeo. Escutando aquilo, o marido se contorceu todo, me xingava, xingava ela, apertando uma mancha de porra na frente das calças. Foi correndo para o banheiro se lavar.


Então é assim! Enquanto ele demorava no banheiro, com toda certeza com vergonha do que tinha acontecido, uma maldade começou a se formar na minha mente.


Procurei o vídeo em que ela tentou levar meu pau no cuzinho, mas só aguentou a metade. Hoje eu vou esculachar esse corno e amanhã ainda vou comer a mulher nova dele.


Ele saiu do banheiro com cara de bravo, bancando o machão. Antes que começasse a botar moral eu mostrei o vídeo pausado para ele.


- E a enrabada, você vai querer ver?


Carlos ficou pálido. Morto nas calças. Ou quase, porque o pintinho começou a ficar duro na mesma hora, ele não sabia o que dizer não mexia um músculo nem dizia nada, cara de pânico, olho arregalado. Deixei ele ver o começo do vídeo, em que eu afrouxava o furinho apertado dela como um gelzinho enquanto ela gemia esfregando a rachinha . Ele continuava paralisado ali sem dizer nada.


- Quer ou não quer? Não adianta mais fingir, ne? Pede que eu te mostro.


- Mostra - Ele pediu sem pestanejar.


Desabotoei a calça


- Que é isso? Não! Mostra o vídeo.


- Você pediu para mostrar...


- O vídeo!


- Deixe de frescura! Está doido para ver de perto o caralho que já te fez gozar. Como tinha feito gozar nossa putinha. Aposto que ainda está com o gosto da sua mulherzinha.


Ele ficou horrorizado quando eu falei em gosto. Mas a barraquinha continuava armada. Eu balançava o pau quase duro me aproximando dele.


- Quanto eu contar para ela, com a raiva que ela está de você...


-Não, pelo amor de Deus! ... Se você contar... Eu desminto...


- Tudo bem, posso guardar seu segredo, e ainda vou deixar você ver sua mulherzinha levando no rabinho... dando a bunda... Tomando no cuzinho... Se acabando de gemer com meu cacete atolado no rabo... Mas você vai ter que fazer uma coisa para mim.


Empurrei ele sentado no sofá e passei o pau duro na cara dele. Ele não se mexia. Entreguei o celular com o vídeo passando e encostei o pau na boca que aceitou a cabeça. Quando ela começou a gemer pedindo "devagar, devagar!", ele começou a chupar de verdade. Daí para frente soltou a franga. Enquanto o cuzinho se abria em volta do caralho na tela, ele engolia tudo que podia tentando respirar pelo nariz. Não tinha experiência, mas a bixa boqueteira já nasce sabendo as artes. Mamou os dois ou três minutos do filme, sugou com toda força, e quando Dalila choramingava para parar com meu pau todo atolado no cú, me acabei de gozar na boca dele. Engoliu, bonitinho. Com a mão dentro das calças, se acabou na punheta.


- Amanhã eu quero que você traga nossa nova putinha para eu experimentar.


Ele implorava que "não, não..." com um fio de voz. Mulher demais para um corninho, veado e frouxo como você. Pode deixar que eu cuido das duas para você. Amigo é para estas coisas.

*Publicado por Catulo no site climaxcontoseroticos.com em 25/08/23.


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