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Propostas e Desafios (Proposta irrecusável)

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Temas: threesome, sexo oral, sexo anal, trenzinho de conchinha, dedada, masturbação
  • Publicado em: 29/08/23
  • Leituras: 1480
  • Autoria: Prometeu
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Por motivos alheios a nossa vontade eu e Silva não nos encontramos por um bom tempo, embora trocássemos diariamente mensagens de whatsapp com frases sugestivas, imagens picantes e até mesmo alguns vídeos excitantes, o que servia apenas para me deixar ainda mais atiçado; ele chegou a sugerir um encontro furtivo, mas eu declinei já que estava atopetado de trabalho e reuniões virtuais. Minha surpresa se deu quando uma certa manhã voltando da caminhada matinal decidi entrar em um supermercado para comprar um isotônico e dei de cara com Euzébio que não poupou sorrisos ao me ver, deixando-me aturdido com o fato de ele ter me reconhecido.

-Bom, na verdade eu fiz uma sapequice - respondeu ele com tom brincalhão - naquele dia enquanto você saía do quarto eu levantei a venda e observei a tatuagem do cavaleiro em sua perna direita ..., impossível esquecer, né?

-Bem safadinho você, hein? - retruquei com o mesmo tom galhofeiro - mas tudo bem, eu te perdoo!

Euzébio perguntou se eu estava com pressa e quando respondi que não sugeriu que tomássemos um café na loja de conveniência dentro de um posto de gasolina que ficava na esquina; aceitei sem titubear descobrindo que o sujeito era um bom papo com vasto conhecimento diverso. Tomávamos o café enquanto eu sentia que ele queria me dizer alguma coisa mais íntima, razão pela qual eu procurei estimulá-lo a isso.

-Olha, me perdoa se eu for indiscreto ou abusado - começou ele com tom comedido - queria saber se você aceitaria mamar a mim e ao meu irmão ..., olha, fique de boa se isso lhe parecer estranho ou invasivo!

Por um momento me vi incapaz de aceitar ou não aquele convite que de início me pareceu abusado mesmo, mas depois vi que Euzébio não era um oportunista tal era sua postura comedida e amigável; pensei por alguns minutos enquanto sorvia o café e ao final respirei fundo e decidi ouvir melhor os detalhes daquela proposta.

-Olha, eu até tinha pensado em um hotel ou motel, mas meu irmão não concordou - respondeu ele quando lhe pedi detalhes - mesmo sem conhecer você ele achou que isso poderia soar com vulgaridade ..., então, ele sugeriu que nos encontrássemos na casa dele.

-Hum, entendi - comentei com ar curioso - e como faríamos isso? Ele mora por aqui? Que dia e em qual horário?

-Ele não mora muito perto daqui - respondeu Euzébio prosseguindo - mas eu posso pegar você com meu carro e vamos juntos ..., quanto ao dia e hora, isso fica por sua conta ..., e fique tranquilo se quiser ir com condução própria.

-Deixa eu ver uma coisa, por favor - pedi tentando disfarçar o tom ansioso enquanto pegava meu celular consultando minha agenda de trabalho - Olha, pode ser na próxima terça-feira? Na parte da manhã?

-Claro que pode! E eu posso te levar no meu carro? - devolveu ele já escancarando sua agonia.

Imediatamente, respondi que sim e combinamos que ele me pegaria ali naquele posto de combustível por volta das nove da manhã; nos despedimos com formalidade e eu voltei para casa já imaginando o que poderia acontecer nesse encontro e mais ainda por conhecer o irmão de Euzébio já que eu não me prendi à importância dessa informação. Pensei em contar para o Silva, mas no final achei que não seria uma boa ideia. Na manhã do dia combinado tomei uma ducha após o café da manhã, vesti uma bermuda de sarja com uma camiseta larga e meu par preferido de tênis sem cadarço me dirigindo para o local do encontro.

Acho que Euzébio estava bem mais ansioso que eu, pois assim que cheguei no posto notei que ele já estava a minha espera encostado em seu carro que era um utilitário desportivo importado; observei que ele também se vestira com muita informalidade trajando uma bermuda de tecido elástico azul, camiseta regata branca e tênis tipo náutico; enquanto me dirigia em sua direção, não pude deixar de perceber a protuberância na sua virilha indicando que o sujeito estava de pistola rija. Após um rápido e discreto cumprimento subimos no veículo rumando para um destino conhecido apenas por ele; confesso que não me senti receoso quanto ao encontro e muito menos com relação ao Euzébio, mas, ao mesmo tempo, aquela situação me deixava excitadíssimo, em especial, olhando de soslaio para o volumão dentro de sua bermuda.

-Olha, tudo bem se você quiser dar uma pegadinha nele - sugeriu ele a certa altura com um tom amigável - os vidros são espelhados o que significa que ninguém do lado de fora pode ver o que acontece aqui dentro.

Eu fitei seu rosto que estampava uma expressão marota e não respondi ao convite preferindo levar minha mão até o volume em sua bermuda dando apertões e amassos que fizeram o sujeito suspirar de tesão; após algum tempo enfiei a mão dentro da bermuda tateando até encontrar o bruto cuja rigidez era inquietante; ensaiei uma punheta que redundou em alguns gemidos e remelexos de Euzébio mostrando sua impaciência por chegarmos logo ao nosso destino.

-Hummm, tá gostoso isso! - comentou ele com voz embargada sem tirar os olhos da direção - se quiser podemos parar em algum lugar discreto pra você dar uma mamada nele ..., o que acha?

-Não seja afobado, nem abusado! - respondi manipulando a glande entre meus dedos - vamos fazer tudo com calma e sem pressa!

Rodamos por mais ou menos uns quarenta minutos até chegarmos em um bairro tipicamente residencial com moradias dotadas de certa sofisticação indicando que se tratava de um lugar destinado aos endinheirados; Euzébio dobrou algumas esquinas até embicar na frente de um portão de madeira sacando seu celular e digitando uma mensagem; em questão de segundos, o portão se abriu e ele avançou com o carro para dentro da casa; era um lugar que impressionava não por conta de sua sofisticação arquitetônica que também era exuberante, mas principalmente por seu ambiente externo onde se via um vasto jardim na lateral direita e vagas em uma garagem coberta a esquerda.

Descemos do carro e enquanto caminhávamos na direção da porta principal, esta se abriu surgindo o anfitrião que logo soube se chamar Vitorino; ambos eram fisionomicamente muito parecidos, embora Vitorino fosse a versão um pouco despojada do Euzébio ostentando uma barriguinha cervejeira, barba por fazer e roupas um tanto gastas; eu viria a saber muito depois que Vitorino era um arquiteto notório frequentemente chamado por grandes escritórios para elaboração de projetos tanto na área residencial como corporativa. Ali mesmo fomos apresentados com sóbrios apertos de mão com ele me convidando a entrar em sua casa cujo interior era um espetáculo para os olhos.

Vitorino parecia saber que sou abstêmio e ofereceu café expresso que aceitei; sentados no amplo sofá de couro com tons claros conversamos um pouco para que pudéssemos nos conhecer melhor, mas eu percebia o ar de inquietação que Euzébio tentava disfarçar sem muito sucesso. Sem cerimônia me levantei pedindo que Euzébio fizesse o mesmo e cuidei de despi-lo ante o olhar curioso de seu irmão; assim que o deixei nu tratei de me pôr de joelhos diante dele linguando sua pistola rija sem usar as mãos; dei muitas lambidas ouvindo o sujeito gemer e suspirar pedindo que eu tomasse seu membro em minha boca; ainda sem o uso das mão engoli a piroca chupando-a por inteiro como se fosse um delicioso picolé de chocolate.

-Que tal você se juntar a nós, Vitorino? – perguntei com tom provocativo entre as lambidas e chupadas que aplicava em seu irmão.

Ele também se levantou e não perdeu tempo em ficar pelado ostentando um pinguelo bem mais avantajado que seu irmão e cuja rigidez pulsava eloquente diante de mim; pedi que ele se aproximasse e logo eu estava chupando e manipulando as duas rolas magníficas que tinha a minha disposição. Cada vez que as alternava em minha boca a piroca de um deles mantinha a outra segura aplicando uma punheta resoluta apreciando os gemidos e grunhidos dos machos ensandecidos pela mamada manipulada.

-Ahnnn, não te falei que ele mama gostoso uma piroca? – perguntou Euzébio ao irmão com tom embargado – Uhhh! Que delícia! Ahhh!

-Argh! Ahnnn! Putz! Ele é mesmo bom nisso! – replicou o irmão mal conseguindo verbalizar as palavras.

Sem aviso interrompi nossa diversão para que também eu pudesse tirar a roupa; Vitorino não hesitou em exibir um olhar guloso com segundas intenções. “O negócio é o seguinte: se quiser comer meu rabo tem que me dar o seu também!”, respondi com tom maledicente quando o sujeito me perguntou se podia me fuder.

-Tudo na vida é negociável – respondeu Vitorino já sugerindo que fossemos para o seu quarto o que foi prontamente aceito.

Naquele ambiente “clean” e despojado de sofisticação partimos para uma putaria homérica; de primeira, cuidei de pôr os dois machos safados deitados sobre a cama de barriga para cima posicionando-me de joelhos entre eles e desfrutando de suas pistolas enchendo minha boca ao mesmo tempo em que eles aproveitavam para apalpar e estapear minhas nádegas cheios de intenções escusas; Vitorino chegou mesmo da dar umas dedadas no meu brioco enquanto seu irmão manipulava minha pica rija aplicando uma punheta bem gostosa.

Na sequência eu e Euzébio partimos para um meia nove com ele por baixo mamando minha pistola sendo retribuído na mesma moeda; e sem que eu tivesse tempo de reagir, Vitorino veio por trás separando minhas nádegas passando a linguar avidamente o rego dando especial atenção ao meu selo anal que ele chegou a fuçar com a ponta da língua. E na mesma toada o safado não perdeu tempo certificando-se de que o rego estava bem azeitado pouco antes de pincelar a região com a chapeleta de sua pistola indicando o que estava por vir.

Já na primeira socada o tarado enfiou a glande no meu cuzinho deixando-o laceado o suficiente para que pudesse avançar enfiando o bruto dentro de mim; a sensação era indescritível já que ao mesmo tempo em que tinha uma piroca enchendo minha boca, podia sentir a mamada voraz de Euzébio que tornava ainda mais extasiante a pirocada de seu irmão enchendo meu rabo com aquele pinguelo grosso e cabeçudo.

Eu gemia abafado sentindo as socadas alucinantes do macho enchendo meu traseiro com sua benga dura que somavam-se à sensação delirante do outro mamando minha pistola elevando a temperatura sexual do ambiente à estratosfera eivada de grunhidos, gemidos e palavrões proferidos pelos meus parceiros cuja consciência via-se turvada pelo tesão! Finalmente o gozo mútuo sobreveio comigo experimentando uma sensação que não podia ser expressa por palavras, já que enquanto tinha a boca recebendo o esperma de Euzébio, despejava o meu em sua boca assomado pelas socadas vigorosas de Vitorino despejando sua carga quente e viscosa dentro do meu brioco arregaçado.

E mesmo após ter engolido o sêmen de Euzébio tive que permanecer imóvel por alguns minutos enquanto a piroca de Vitorino ainda pulsava dentro de mim exigindo que eu aguardasse até que ela finalizasse sua descarga; no momento em que ele recuou sacando sua arma de dentro de mim, desfrutei de uma derradeira sensação luxuriosa sentindo a pica escorregar para fora permitindo que o sêmen seguisse seu caminho escorrendo ao longo do meu rego causando deliciosos arrepios que percorriam minha pele. Permanecemos prostrados sobre a cama com o suro irrompendo por todos os nossos poros e ouvindo apenas o conjunto das respirações arfantes esforçando-se para recuperarem o folego necessário.

Fomos vencidos por um sono enganoso engatando uma conchinha a três comigo ensanduichado pelos irmãos; eu já havia perdido a noção do tempo sem saber exatamente em que momento do dia estávamos situados e poderia ter dormido muito mais, não fosse uma provocação lasciva que começou a exsurgir em ambos os machos ao mesmo tempo; tudo teve início quando Vitorino começou a esfregar suas nádegas lisas e rechonchudas no meu membro que reagiu de imediato encetando uma valorosa ereção; ao mesmo tempo pude sentir a piroca enrijecida de Euzébio roçando minha bunda sem qualquer pudor indicando que ele também queria me fuder.

Ante a inevitabilidade do que estava por acontecer, tratei de pedir a Vitorino que cuspisse em minha mão que levei até sua boca, utilizando a sua própria saliva para untar o rego de sua bunda com direito a dedar o buraquinho ouvindo o safado gemer baixinho; Euzébio entretanto decidiu agir de modo próprio valendo-se de sua própria saliva para besuntar meu brioco que também recebeu algumas dedadas de preparação. Como eu já estava com meu buraquinho arregaçado a penetração da trolha de Euzébio deu-se com facilidade, enquanto eu tive que me esforçar um pouco mais com algumas cutucadas contundentes até obter o êxito almejado rompendo as pregas de Vitorino e enchendo seu orifício com minha glande inchada; prossegui metendo aos poucos ouvindo meu parceiro apenas grunhir em sussurros acompanhados de curtos gemidos.

Pouco depois o “trenzinho de ladinho” estava formado movimentando-se com sincronia quase perfeita, já que algumas vezes a coisa tendia a descarrilhar; mesmo assim foi uma foda deliciosa que, dado todo o esforço já desprendido não se prolongou por muito tempo com o gozo explodindo, inclusive em Vitorino que não perdera a chance de se masturbar furiosamente. Com todos em estado de delirante plenitude nos quedamos na mesma posição saboreando os membros murchando e escorregando para fora dos rabinhos alargados; de minha parte o gozo que Euzébio regurgitou mostrou-se pífio, mas senti-lo escorrendo do meu buraco causou uma sensação muito gostosa.

Por sugestão de Vitorino fomos tomar banho todos juntos e os safados me fizeram ficar de joelhos e presenteá-los com uma mamada em suas pirocas o que não recusei muito embora houve uma certa dificuldade da parte deles em manter uma ereção o que se deu em meia bomba com uma gozada pobre e rala. “Espero, sinceramente, que você tenha gostado da minha proposta!”, comentou Euzébio quando retornávamos para minha casa; respondi afirmativamente com tom enfático, ressalvando que faltara apenas uma coisa. Sem conter sua curiosidade, Euzébio quis logo saber o que havia faltado afinal. “Faltou que tivéssemos a oportunidade de passar a tarde inteira juntos!”, respondi com tom maroto. Ele então sorriu respondendo que não faltaria novas propostas desde que eu as aceitasse. Quando contei a novidade para o Silva, ele insistiu que eu fosse vê-lo e assim que cheguei dei com o sujeito pelado pedindo que eu lhe narrasse a aventura com detalhes; é claro que eu concordei, pondo-me nu ao seu lado; e enquanto desfrutávamos de uma mão amiga eu lhe contava a manhã com Euzébio e seu irmão não poupando detalhes, principalmente os sórdidos os quais fiz questão de exagerar deixando Silva enlouquecido de tesão. Acabamos em uma gozada mútua e merecida.

*Publicado por Prometeu no site climaxcontoseroticos.com em 29/08/23.


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