Marido, eu posso dar pra outro?
- Temas: Infidelidade, anal, traição, celular, vizinho, coroa, voyeur, espiando, olhando, corno, Maisa, Ibida
- Publicado em: 30/08/23
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- Autoria: ibida
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Há momentos na vida conjugal em que nos permitimos explorar nossos desejos mais profundos e intimamente sensuais. Quando nos entregamos a confiança de uma pulada de cerca consentida, esses momentos podem revelar uma paixão ardente e transformadora.
O casal Paulo e Susana ousaram ir além dos limites do convencional. Eles navegavam nas águas da rotina, uma chama quase apagada. Mas invés de deixar que o fogo do amor os abandonasse, eles decidiram tomar um rumo diferente.
Susana, uma mulher sedutora e confiante, alimentava um desejo oculto de explorar a experiência com outros homens na cama. Sabendo que esses pensamentos libidinosos poderiam parecer chocantes para o marido, ela decidiu abordar o assunto de um terceiro elemento de maneira delicada e provocante.
Durante uma noite de sexo Susana falou lascivas palavras que despertaram a imaginação de Paulo sobre boatos que um dos vizinhos do prédio onde moravam possuía um pau grande e grosso, e que ela desejar ver se era tudo isso mesmo. Isso se Paulo permitisse.
— Qual é? Tá pensando que sou corno? Não venha com esses clichês, aposto que o tal cara é negro e halterofilista!
— Não, ele é um senhor branco que em algumas semanas vai se mudar para outro Estado!
Paulo não é um cara inocente, ele havia traído Susana e por causa da descoberta passaram por momentos conturbados. Então era a vez de Susana pular a cerca. Mas diferente de Paulo, Susana queria o consentimento do marido.
Houve um silêncio perturbador entre ambos, Susana então quebrou o silêncio.
— Paulo, imagine a mulher que lhe jurou fidelidades perante o altar da igreja de transformando num belo corno manso – Mais uma vez houve silêncio de Paulo. E pior, o semblante demonstrava raiva, mas a carranca não intimidou Susana.
— Vou ser sincera, feche os olhos e imagine que estou ajoelhada na sala de nossa casa mamando um pau grosso e depois alargando a buceta numa gostosa cavalgada!
Paulo disse que Susana estava ficando louca, pois eles tinham se casados há dez anos e não era agora que adotaria o estilo marido manso. Susana apenas sorriu e respondeu que Paulo tinha alguns dias para pensar no assunto.
Paulo era tido como um homem infiel e agora ele se viu dividido entre a angústia de algo desconhecido e a excitação avassaladora de descobrir um novo mundo de mansidão ao lado da esposa.
Nessa noite eles se amaram ardentemente enquanto Susana instigava Paulo a imaginar tortinhas de creme escapulindo de sua buceta.
— Que mal têm nisso? Prometo que ninguém saberá que você olhou e até cheirou a fragrância! - dizia Susana entre sussurros.
Em poucos dias, Susana convenceu Paulo de que a realização dessa pulada de cerca fortaleceria ainda mais o vínculo que compartilhavam. Ela explicou que confiança e respeito eram as bases de uma parceria duradoura, e prometeu que ninguém saberia que ele foi cúmplice dos atos.
Depois de muita reflexão, Paulo finalmente concordou. Ele estava disposto a entregar a esposa que amava, sabendo que ela o guiaria de volta ao êxtase do desejo. Mas, ele decidiu que seria melhor observar escondido.
Na noite combinada, Susana se preparou, tornando-se a personificação sedutora da tentação. Cada movimento era um convite silencioso. O próprio Paulo se excitou com a situação e deu palpites de roupas para seduzir o sortudo vizinho coroa.
Mas o machismo de Paulo ainda estava ativo. Ele tentou foder a buceta de Susana antes de ela sair. Ele não entregaria a esposa de bandeja afinal. Mas Susana disse que primeiro o vizinho e quando ele fosse embora seria a vez de ambos fazerem amor como nunca havia feito.
— Ah porra, então assim não quero!
— Paulo, você me permiti de chamar de corno?
— É, acho que a situação é essa! Estou entregando a esposa!
— Então, você deve obedecer às regras, depois você me come!
Susana se perfumou e passou seu batom vermelho favorito. Ela dançou de frente para o espelho por alguns instantes, demonstrando confiança e um olhar sedutor. Então ela beijou Paulo na bochecha e caminhou em direção à porta com graça e determinação.
Paulo ficou alheio a sedução, por mais de uma hora um misto de raiva e arrependimento povoou a mente. Sua determinação em ligar para o celular de Susana e cancelar tudo cessou quando ouviu conversas atrás da porta de entrada.
Paulo correu para seu esconderijo, um lugar oculto entre a porta meio aberta do quarto do casal. O que ele mais gostou de ouvir foi o vizinho demonstrando medos.
— Nem sei quem é seu marido, mas se ele me pega aqui tou ferrado, já sou um senhor de idade, sou até avô, além disso me mudarei amanhã daqui!
— E eu sou mulher casada e pretendo dar a buceta. E não se preocupe, eu tomo anticoncepcional.
Susana fingiu ligar para Paulo para perguntar sem ele estava no campo de futebol. A conversa fingida obteve resultados. O vizinho André controlou o nervosismo, seus batimentos cardíacos e sua elevada pressão corporal.
Paulo também se acalmou, seus olhos famintos clamando por uma visão erótica que excedesse suas fantasias mais selvagens. Observando de longe, ele se deparou com a visão de Susana e André tirando suas roupas e caminhando para o sofá, beijos e gemidos e sussurros preenchendo o ar antes do sexo.
— Essa é minha primeira traição, então coloque vagarosamente sua grande e bonita rola na minha boca!
Susana estava certa. A rola, embora meio flácida, era visivelmente pesada e encorpada, os pentelhos continham uma mistura de fios brancos e pretos, o bonito saco escrotal do senhor de idade parecia conter duas pesadas bolas de golfe.
Susana acariciou as bolas enquanto Paulo observou os finos lábios da esposa se abrirem para inicial o tão esperado sexo oral. Ele tinha consciência que ser tornará um marido corno manso. Mas ele não tinha do que se queixar, pois a cena de infidelidade foi incrivelmente sexy em razão, principalmente, dos barulhos indecentes de chupadas e de pequenos fios de salivas escorrendo entre pelo queixo de Susana.
Paulo viu o pau endurecer gradativamente. Susana mamou o que pôde enquanto olhava na direção da porta do quarto. Não satisfeita com os gemidos de prazer do vizinho, Susana utilizou seus grandes pares de seios para praticar uma apertada espanhola.
Nem tudo foi perfeito, Susana acabou se distraindo e foi surpreendida com disparos de jatos grossos de espermas disparando em seus lábios e consequentemente partes dos espermas deslizaram para o bico do seio direito.
Susana não se abalou, pois a gozada foi melhor do que ela tinha imaginado, pois em vez de engolir, ela decidiu utilizá-los. Portanto, não houve pressas em pressionar o pau por ambos seios com intuito de proporcionar o máximo de visão inesquecível ao marido voyeur.
André não era adolescente e levou alguns minutos para a sessão de libertinagem continuar. Mas nada que uma boa chupada na buceta não resolvesse. Os suspiros de Susana enchiam a sala enquanto seus remelexos de quadris se tornavam mais urgentes quando um dedo soldou o cuzinho fazendo Susana um som baixo, quase um rosnado. Seus olhos se abriram e a excitação inundaram seus sentidos.
André apalpou os seios de Susana e aconteceram inebriantes beijos entre eles. Paulo não apreciou muito isso. Mas ele apreciou Susana tocando no pau endurecido e o guiando para a buceta. Paulo não pode ver os lábios vaginais de Susana se esticando para agasalhar o grosso intruso. Se não fosse pelo constrangimento, Paulo teria indo até eles e observado tudo de perto. Mas, como no mundo dos cornos mansos nem tudo é perfeito, restou a solitária masturbação para Paulo.
Aos poucos o ritmo do pau martelando a boceta se intensificou. Susana estava tão ensopada que era possível ouvir um barulho vindo das estocadas na boceta. Sobrou para as frágeis molas dos sofá rangendo com o peso dos amantes.
O clímax estava chegando e os diálogos de excitação espontâneas começaram.
— André. Arrebenta comigo! Soca mais forte, fode mais forte!
— Seu marido é um homem de sorte. Você é apertada e muito gostosa!
— Sim. Ele casou com uma puta gostosa. Agora jorra sua semente máscula dentro de mim!
— Estou gozando!
— Isso. Goze gostoso junto comigo!
O gozo simultâneo foi selado, furiosamente os lábios pressionaram, suas línguas se conectaram e se entrelaçaram como dois apaixonados. Embora ambos soubesse que tudo se resumia a sexo e nada mais.
— É, esse é o papel do manso voyeur! — Paulo falou para sim mesmo enquanto Susana entrelaçava as pernas envolta da cintura do vizinho.
Susana, ciente da presença de seu marido, dançava entre o prazer privado de compartilhar sua intimidade com outro e a satisfação de saber que seu marido a observava. Cada toque, cada gemido era um tributo à confiança depositada. Então ele ouviu a esposa falar;
— Tira o pau da boceta!
— Paulo tem sorte! – André finalmente falou um pouco mais alto.
— Quer ter a sorte de Paulo? Então o que acha de foder o cuzinho da vizinha?
O dialogo verbal estava indo longe demais, Susana nunca agiu dessa forma. Paulo não sabia que a arreganhada buceta de Susana estava empapada de gala, ele até tentou olhar em direção para procurar vestígios de espermas. Ele não teve essa sorte, pois Susana mudou de posição e Paulo entendeu o que eles iam fazer.
— Não tem como ela fazer isso! — Paulo de forma apressada ligou do celular para Susana. Pois tinham combinado de Susana ficar com o celular no sofá caso Paulo desistisse de tudo.
— Oi amor, o que estou fazendo? Estou no sofá pronta para receber doses de galas no rabinho e não vou desistir por nada, Ah… estou brincando!
Susana olhou para trás e embora André não fosse um garotão, o fôlego e excitação se fez presente. O pau mesmo estando meio flácido estava pronto pra mais uma leve batalha.
Paulo entendeu que não era pra interromper. Susana fingiu desligar o celular. Paulo ficou abismado vendo Susana se deixar ser lubrificada com Salivas para ser lentamente enrabada. Se Paulo pudesse confiar o plenamente no vizinho, ele teria saído do esconderijo para vê tudo de perto.
Ainda assim foi possível ouvir os gemidos da esposa enquanto cuzinho desabrochava e engolia vagarosamente o grosso cacete do centímetro por centímetro.
— Vai André, arreganhar o cuzinho da vizinha gostosa, faz o que meu tolo corninho pouco faz comigo!
Embora Susana não quisesse desmerecer o marido, o som alto da voz tinha intuito de ele escutar frase por frase.
— Você gosta mesmo disso? Posso gozar?
— Oh! Dar o cuzinho sem o marido saber é muito bom, vai André, me rasga toda…!
Susana sentiu alguns jatos grossos adentrado a parte mais profunda do ínfimo buraquinho. André arriou o corpo e pressionou os seios de Susana contra o sofá. Ambos ficaram ofegantes e parados por tempo suficiente para o pau amolecer e sair lentamente do arrombado orifício.
Minutos depois, Susana se levantou e olhou o relógio em seu pulso.
—Nossa, demoramos muito, é melhor você ir, meu marido é brabo e pode chegar a qualquer momento!
Susana mostrou ser uma boa atriz, pois o assustado André vestiu rapidamente as roupas e partiu após darem prolongados beijos. Não houve troca de números de celulares.
Paulo saiu do esconderijo e percebeu que aquela experiência redefiniria sua conexão íntima. Não havia ciúmes, em vez disso, eles descobriram uma nova forma de intimidade, uma forma livre de tabus e medos.
O casal se reuniu em um abraço quente. Os olhos se encontravam, agora intoxicados pelo amor, prontos para reconstruir um caminho conjunto.
— É sua vez, marido voyeur!
Foi umas das noites que Paulo mais fez amor ardente com Susana.
E assim, essa história nos mostra que há beleza em desafiar os limites impostos pela sociedade. Quando consentidos entre parceiros, esses desejos podem ser os laços que os unem ainda mais, revelando um novo nível de paixão que desafia qualquer expectativa.
Paulo gostou muito. Susana, por sua vez, nunca mais propôs nada parecido. O que ela fez não foi por falta de amor ou despeito, foi para terem conversas sujas e picantes como se fosse uma espécie de combustível para muitas noites deliciosas.
Maísa Ibida Aoi.
*Publicado por ibida no site climaxcontoseroticos.com em 30/08/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.