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A descasada

  • Conto erótico de casual (+18)

  • Temas: Casualidade entre vizinhos.
  • Publicado em: 03/09/23
  • Leituras: 3020
  • Autoria: Stroga
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Próximo a minha casa tinha um casal de executivos que parecem serem muito bem sucedidos em sua profissões. O marido trabalhava numa multinacional e pouco vezes eu o vi chegando ou saindo de sua residência. A esposa trabalha numa empresa local e ao contrario eu a via saindo e chegando sempre. Nunca tivemos a distancia que merecesse um comprimento. Ela é uma mulher madura, caucasiana mas não loira. Tem um corpo bonito, mas de altura media, Um par de pernas roliças e bonitas. E se veste de roupas longas ou mídi o que a deixa mais bonita e desejável. Mas eu sou uma pessoa muito orgulhosa, e mesmo que furtivamente, nunca deixei transparecer o meu desejo.

Mas a coisa de uns seis meses, como obra do acaso, e fonte fidedigna vim a saber que eles estavam separados, mas nada mudou para ela com sua atual situação de separada.

Um dia desses, como faz parte do meu habito, quando vou sair de carro, abro o meu portão e dou uma olhada na rua para ver o que está acontecendo e olhando para o lado da casa dela vi que ela havia tirado a mini van da garagem para cima do passeio, mas o pneus dianteiro estava arriado e recebi dela aquele olhar de quem está precisando de ajuda. Caminhei em sua direção e com um certo sarcasmo perguntei se tudo estava bem e ela me disse que havia amanhecido e levantado aquele dia com o pé esquerdo e que a menos de meia hora teria uma reunião muito importante da empresa onde trabalhava e que ela não queria atrasar por seria ela a primeira oradora e não gostava de ser relapsa quanto a horário e que a mesma seria no salão nobre do clube Campestre. Fui solidaria e disse, tem coisas muito piores, isso não é nada. Dei uma olhada no pneu e percebi que não conseguiria enche lo com o pequeno compressor que tenho para aquela emergência, e falei eu te levo lá, fica tranquila que o horário será cumprido. Me desculpei do meu carro ser uma pick up, carro de homem que poderia não estar muito de acordo com a opinião feminino mas que dava conta do recado. Ela aceitou, ajudei ela a guardar o seu veículo, e em quinze minutos estávamos a frente do salão do clube onde iria transcorrer o evento. E fui mas além do que ela esperava, passei lhe o numero do meu celular, e combinei que um pouco antes do termino do evento ela me enviasse uma mensagem no mesmo que eu estaria la esperando para traze la para casa, e depois mais tarde, iríamos ela e o pneu no meu borracheiro para que fosse feio um galvanização bem feita e um possível o balanceamento da roda para evitar trepidação ao rodar. Conforme combinamos ela me mandou a mensagem e eu fui busca lá e a trouxe para casa.

As quatro e meia da tarde ela me ligou que estava disponível e formos no borracheiro e fizemos o que tinha de ser feito. Retornando a sua casa, coloquei o pneu no lugar e preparei para me despedir, ela perguntou quanto me devia pelo apoio, pois graças a mim o dia dela havia transcorrido acima do ela havia planejado. Eu disse que ela não me devia nem obrigação, porque para isso é que servem os vizinhos se não for para uma hora daquelas. Mas ela existiu tanto que falei, uma hora você côa um café e me chama pra tomar e está tudo certo, combinado? Despedi e fui para minha casa.

Depois desse dia, não há vi mais, duas semanas depois num sábado eu estava jogando uma água na minha pick up coisa que gosto de fazer porque sempre a limpo e pelo trabalho dá fico mais cuidadoso com a própria no sentido de ser mais cauteloso quando transito por estrada de chão ou seja mais vagaroso quando posso sobre uma poça de barro. Eis que a vejo saindo no portão social de sua casa e caminhando em minha direção. Me cumprimentou com um boa tarde e respondo e olho firme para ela. No momento ela estava usando um lindo óculos de sol, com o tom das lentes e armação verde que dava um lindo contraste com sua pele alva e disse:

Vou passar um cafezinho lá em casa e gostaria que você me fizesse companhia!

- Respondi aceito, mas para isso preciso de trinta minutos para eu tomar uma chuveirada. Ela aceitou e disse que tocasse o interfone quando chegasse a sua porta, e saiu caminhando em direção a sua casa. Estava vestida com um vestido longo, de um tecido de algodão cru na cor areia, nos pés uma sandália havaiana do último modelo. Mesmo estando distante ao retornar para sua casa, mas o olor do seu perfume teimava em ficar em minha narinas. Tomei um banho rápido, não me preocupei com a barba que havia feito no dia anterior, vesti uma camiseta pólo e uma calça de abrigo de taktel e fui. Apertei o interfone, e o mesmo interligado a uma câmera, o que não restou nenhuma duvida que ela me via la de dentro, com um estalo a fechadura abril e já a encontrei com ela na porta me esperando. Me disse um seja bem vindo, eu reacomprimentei com um beijinho no rosto e ela pegando no meu braço, foi me induzindo a adentrar pela casa. Era uma casa simples, sem muitas coisas, ma tudo de muito bom gosto e ela foi me dirigindo a cozinha. Sentei me à mesa e ela de pé frente ao fogão começou a fervura da água que logo em seguida seria escoada pelo coador melyta colocado já na boca da garrafa, depois ela me serviu o café numa xícara grande de uma porcelana fina. Se desculpou por ter colocado açúcar direto na água sem antes saber se eu tomaria com adoçante. Eu disse que minha glicemia era baixa e que não tomava nada com adoçante. E fomos conversando, ela me falando do seu trabalho, eu falei do meu quando ainda estava na ativa, porque me aposentei a seis anos. Do sucesso e dos elogios que recebeu da diretoria da palestra que ela proferiu no dia que acabei ajudando a.

E de um momento pra outro ela questionou me se eu sabia que ela havia separado? Eu neguei dizendo estar surpreso, também aproveitei para lançar umas farpas na conversa dizendo que pouquíssima vez vi o seu marido em casa. Nesse momento ela começou uma crise de choro e eu solidário, no sentido de apóia la peguei sua mão e pedi a ela calma. Disse que a separação é traumática mas as vezes é inevitável, e que casamento é uma relação as vezes com prazo determinado. Ela riu, pediu desculpas por estar me constrangido com um assunto assim. E eu além de estar continuando a segurar a sua mão, agora era ela segurando a minha outra mão com a dela livre. Depois ela me chamou para sentar na sala e fomos nós de mãos dadas sentar se juntos no sofá da mesma. A gente estava muito descontraído, e como atraído por uma força meia descomunal logo estávamos abraçando e beijando eis que ela num ato de singelo e bem voluntario resolve sobrepor uma perna sobre a minha para que ficasse mais confortável e nesse gesto o seu vestido subiu um pouco e eu tinha de mostrar mesmo que de leve porque eu estava ali. Enfiei a mão sob o tecido e comecei a acarinhar a sua coxa. A cada toque eu percebia que ela se entregava e como é gostoso sentir o retorno de um carinho ouvindo os suspiros e gemidos. Do sofá para o quarto e cama, ela mesmo que me puxou. Sobre a cama, eu subi o vestido e vi ao alcance da mão, boca e nariz aquele par de coxas que sempre me chamou atenção, Comecei a beijar do joelho para baixo e depois retornei ao ponto de partida e no ventre beijei mais, mas me policiando no sentido de não deixar onde eu passava marcas. Ela não aguentando e no intuito de facilitar retirou o vestido, o sutiã, ficando só de calcinha que maliciosa e providencialmente tinha de rendinha uma abertura bem na frente onde eu desviei o fino tecido e apareceu aquela bucetinha linda, de uma cor inexplicável fazendo contraste com sua pela alva. Passei a língua no sentido longitudinal, de baixo para cima. Ela nesse momento não só gemeu, como gritou e gozou. Eu aliviei e subi beijando o seu corpo. No seio vi os ainda durinho de um redondo achatado. Mesmo que disfarçadamente procurei sinal de um corte deixado pela implantação de silicone e não encontrei o que demonstrava que eram naturais. Mamei, suguei e causei nela aquela sofreguidão do prazer e ela também retirar as minhas roupas o que e fez com mestria jogando as no chão do lado direito da cama. Agora as posições inverteram. Ela estava em cima de mim me beijando, lambendo mordiscando, descendo beijando passando os dentes em minhas tetas, descendo com a boca pelo meu ventre eu direcionando carinhos por onde eu bem sabia onde iria dar, mas ela passou na bifurcação de minhas pernas e foi para minha coxa, depois como se tivesse errado o trajeto voltou e foi a minha outra coxa indo até o joelho, voltando em seguida me encontrando em riste. Ai ela mostrou o que difere uma mulher de outras, engoliu todo o meu cacete que o senti na sua garganta. Puxei a para cima e nos beijamos, sentíamos o gostos de nossa genitálias um na boca do outro. Puxei a novamente pelas pernas e coloquei a no centro da cama. Pincelei sua boceta no sentido longitudinal procurando lubrificação, achei e com ela facilitando centrei bem a cabeça no canal vaginal e perguntei se tudo estava bem. Ela confirmou e fui adentrando com carinho, milímetro a milímetro e ela reagindo a cada pequena estocada, sinal que estava muito tempo sem sexo. Eu convicto que sempre agrado as mulheres no que tange a meu pinto porque o tamanho dele é dez por cento da minha altura e eu tenho um metro e noventa, E quando se penetra a metade dele tenho por regra nesse momento procurar a sincronia dos movimentos das pélvis por logo sintonizado os movimento ai o cacete esta liberado para ir ao mais fundo preciso. E foi assim entre sussurros e gemidos que depois de uns três minutos por mais que eu tentasse retardas e ciente que ela já havia gozado uma vez, solicitei o famoso vem comigo e ela me acompanhou e gozamos juntos.

Ai acontece uma coisa sem usual, lembramos que não temos nada para enxugar e começamos a rir e nesse ritmo i invasor começa a deslizar para fora da toquinha. Ai eu brinco no dezesseis eu saio por completo, ela fica de perna pra cima e eu tenho que ir o mais rápido possível no banheiro da suíte encontrar uma toalha e trazer para ela enxugar. Coisa que depois que ela faz me enxuga também e depois deitamos agarradinho, usando sempre o mesmo travesseiro e descansamos pois ninguém é de ferro.

Estávamos ali naquele relaxamento pós transa, momento esse que ninguém tem nada mais que mostrar ao outro a não ser carinho, escutamos, no corredor bem próximo da porta do quarto, aberta naquele momento, aquele " OI MÃE " e ela diz minha filha, ela chegou e nem escutamos o barulho do portão eletrônico abrindo.

Ai é que eu lembrei me de que ela tinha uma filha já adulta que acho que morava em São Paulo. Pela distancia da voz chamando a mãe e caminhando em direção ao quarto nem se eu fosse o " THE FLASH " eu conseguiria vestir a minhas roupas e pensar em uma desculpa boa para estar ali onde estava: na cama. O tempo que deu e eu ainda muito rápido foi de puxar o lençol sobre mim e esperar pelo pior. A moça entrou, sentou na cama do lado da mãe me cumprimentou com um "OLÁ" e o dialogo a seguir foi entre mãe e filha.

- Mãe eu e o Marcos temos um casamento do amigo dele pra ir hoje e eu preciso que a senhora me empreste aquela bolsa e o cinto da VICTOR HUGO, onde está, no mesmo lugar? _ Sim, e você já sabe! _Ela caminhou para uma das porta do armário, pegou o que ela queria, colocou o cinto na cintura e a bolsa no ombro e perguntou a mim se estava bonita? _ E disse está linda! _ E ela disse a mãe que depois do casamento eu irei dormir no apartamento do Marcos e a mãe retrucou, você vem de São Paulo para me ver e vai dormir no apartamento do namorado e eu vou dormir aqui mais uma noite sozinha? _ E a moça olhando para mim com um ar de cumplicidade respondeu:

_ E quem diz que a senhora vai dormir sozinha!


*Publicado por Stroga no site climaxcontoseroticos.com em 03/09/23.


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