Professoras Inesquecíveis - Parte 4

Patrícia - Parte 1

Como dito no início desta série de contos e comentado no conto anterior Jussara era apenas 1 das professoras maravilhosas que tiravam sono e a quietude dos rapazes na ebulição da juventude, outras eram Patrícia, Márcia e Marilis e este conto será dedicado à Patrícia.

Para aqueles que só querem saber do rala e rola podem ir direto para a continuação deste conto pelo link no final, para os que gostam da experiência de enveredar pelos detalhes das minhas memórias basta seguir daqui mesmo.

Após meu último encontro social com Jussara me senti mais confiante e atirado com as meninas, porém, na escola continuei a lidar com Jussara de forma bem natural, relação estritamente de professora e aluno.

Nos intervalos e durante trocas de professores eu comecei a entrar de penetra nas rodinhas de meninas e puxava assunto, não importava idade, beleza, nível social, eu queria era me entrosar com elas, queria me aproximar mais do círculo feminino para saber mais sobre este meio aproveitando que estava encorajado pelos toques pela a professora Jussara havia me dado e esta percebeu e chegou a comentar, em aula, que gostou de ver que estava evoluindo bem.

Certo dia, durante uma aula de Língua Portuguesa com a professora Márcia, estávamos fazendo uma prova simulada e eu já havia terminado a minha, bem como duas amigas bem próximas, Cris e Kitty, e estávamos conversando com a professora sobre assuntos aleatórios e eis que entra atrasado na sala um aluno, o Fred, somente fala em voz alta “desculpa aí o atraso, professora” e foi se sentar ao fundo, onde tratou de iniciar conversa com o pessoal. Do nada a professora comenta baixinho com as meninas, como se eu não estivesse ali de penetra, “gente, como este rapaz é lindo, é grande, tatuado e aquele cabelão enorme, se não fosse meu aluno......”, as meninas fizeram careta e a Cris disse “credo professora, ele é roqueiro e bem sujão”, o assunto morreu ali por conta de um grande exaltação dos alunos do fundo na conversa com o Fred, o que acabou atrapalhando a prova simulada e a professora chamou a atenção da sala para se conterem, logo o aluno Fred se levantou e disse em voz alta, “professora, relaxa, hoje é sexta e nem é prova de verdade, e depois sei que você me dá nota fácil”. A professora ficou possessa com este comentário e retrucou, “escuta aqui rapaz, sou sua professora e aqui eu mando, sente-se e não atrapalhe a minha aula, se não gosta pode sair e aguarde sua nota quando fizer a prova ‘De Verdade’, como você diz.” O Fred não perdeu tempo em responder “o que é isso agora, está de chico?”. Bastou isso para a professora se enfurecer, sentar-se e esboçar uma cara de choro de tanta raiva que sentiu. Ela respirou fundo e saiu da sala correndo para a sala dos professores e eu fui atrás dela. Entrando na sala dos professores eu fechei a porta atrás de mim e me sentei ao lado da professora pegando em uma de suas mãos tentando acalmá-la e disse “professora, entendo que passou por uma enorme decepção com o Fred mas acalme-se, vou te pegar um copo d’água”. Entreguei o copo de água para ela, sentei ao seu lado novamente com um braço por trás de si e ela debruçou sua cabeça em meu ombro após tomar a água e ainda meu eufórica me disse que não era para eu estar ali na sala dos professores, mas que como não havia mais ninguém ali estava agradecida por eu estar lá para ampará-la.

Ficamos ali quietinhos e apesar de eu sentir enorme atração por mais esta professora naquele momento eu não sentia nada além de amizade. Quando voltei a falar com ela foi de uma forma bem carinhosa, se a soltar do abraço e explique que percebi como ela elogiava o Fred e o quanto ele debochava disse e então ela confessou que já se encontrou com ele em um bar onde ele estava tocando e os dois haviam se beijado lá, mas que ela pediu para ele esquecer aquilo e não comentasse com ninguém, mas que depois disso ele começou a agir diferente com ela, como se exercesse certo poder sobre ela e isso já a magoava o suficiente, mas que aquilo que ele falou em voz alta diante de todos da sala era uma humilhação. Foi então que eu lhe disse:

- Relaxa, professora, você é superior a isso, não dê moral para os desaforos dele, apenas esqueça o que já rolou com ele e siga em frente o ignorando que ele vai se tocar e para de agir assim contigo, você não merece isso.

Neste momento eu percebi uma mão repousando sob meu ombro e me virei para ver quem era, era a professora Patrícia que havia entrado quietinha e me pegou confortando a Márcia.

- Bonito hein, matando aula para ficar aqui cortejando uma professora com conversinha furada!

- Que isso professora, estava a acalmando, ela discutiu feio com o Fred.

- Já fiquei sabendo disso pelas duas alunas ali na porta e vim ver o que aconteceu, só não esperava você aqui, se manda, corre, corre menino atrevido! Se aproveitando do estado da minha amiga achando que vai tirar casquinha, que isso moleque abusado, você não tem chance com ela não, talvez nem mesmo com suas amiguinhas de sala e vem aqui se achando que vai se dar bem.

Saí de lá muito puto com o que a professora Patrícia me disse e encontrei a Cris e a Kitty no corredor perto da porta da sala dos professores, as duas logo perceberam meu desânimo e perguntaram “ela brigou com você por ir atrás dela?”. “Não, foi a professora Patrícia que me falou um montão”. Voltamos para a sala de aula e a Patrícia apareceu na sala logo em seguida para nos dispensar.

Antes de eu sair Patrícia chamou a mim e as meninas para esperar um pouco, após todos os demais saírem ela nos agradeceu pela preocupação com a professora Márcia e disse que na semana seguinte a Márcia não nos daria aula, pois, ia se ausentar para resolver uns outros problemas que a estavam deixando para baixo, mas que ela nos deixaria trabalhos para fazer em sala de aula e em grupo e que a própria Patrícia iria passar e recolher os trabalhos. Antes de sairmos Patrícia ainda se desculpou brevemente por gritar comigo e que falaria comigo na semana seguinte.

Antes de seguir vou descrever a professora Patrícia, porque à partir daqui será somente sobre ela.

Patrícia é uma mulher bem confiante, de olhar duro e fala bem autoritária, põe medo em muita gente e, apesar disso tudo sempre a admirei muito e ela foi a única professora com quem dancei na minha formatura de 1º grau, apesar de querer dançar com as outras e não com ela. Ela é bem pequenina, não passando de 1, 60m pele clara, muito magrinha, mas toda bem desenhadinha, cabelos bem pretos compridos ondulados e sedosos, olhos negros como seus cabelos, seu rostinho se assemelha muito à atriz Penelope Cruz, aliás, tamanho e beleza física também. Enfim, uma mulher pequena, linda, atraente e com ar de mistério. Não havia histórico de qualquer aluno tentando algo com ela, nem mesmo comentando algum interesse.

Seguindo o conto...

Passado o final de semana retornamos às aulas e a aula de História seria na terça e quinta-feira, já as de Língua Portuguesa eram de quarta e sexta-feira, todas após o intervalo. Chegou terça e Patrícia nada comentou sobre a professora Márcia ou o que ela iria falar comigo, já quarta-feira ela pediu para montarmos grupos de 3 para os trabalhos e orientou que eu montasse um grupo com a Cris e Kitty. Explicou para toda a sala que estava dando as aulas dela normalmente nas outras salas, porém, iria vir passar os trabalhos e recolher durantes as aulas que a professora Márcia se ausentaria, pediu compreensão e colaboração de todos.

Chegando perto do final da aula Patrícia apareceu na sala e pediu a minha ajuda e das meninas para recolher os trabalhos e foi liberando os grupos para irem embora mais cedo, entregamos todos para ela e ela tratou de nos agradecer pela ajuda e pela preocupação e apoio à professora Márcia. Nos falou também que a Márcia estava com problemas familiares para resolver e que aproveitou para agendar uma mamoplastia redutora, que há tempos vinha postergando. Curioso que sou perguntei que cirurgia era essa e ela explicou que seria uma redução do tamanho das mamas, pois, a Márcia vinha há tempos reclamando de dores nas costas e descobriu que o tamanho de suas mamas era desproporcional à sua estatura e isso estava lhe causando as dores. Realmente a Márcia era do tamanho da Patrícia e tinhas umas tetas enoooooormes e levantadas, pareciam turbinas de avião. Kkkkkk

Na aula de sexta-feira Patrícia veio à sala mais cedo e disse que já havia dispensado a outra turma, portanto, ficaria o resto da aula conosco. Todos terminando os trabalhos foram entregando na mesa dela e as meninas do meu grupo foram das primeiras a irem embora, eu fiquei até o final da aula e quando todos já haviam ido embora perguntei se ela sabia como estava a Márcia, Patrícia respondeu que a Márcia já havia feito a cirurgia e que naquele final de semana iria visitá-la para ver como ficou, mas sabia que ela já havia resolvido todas as outras pendências e que havia agradecido muito pela minha companhia naquela última aula, pediu para a Patrícia me agradecer, o que foi feito. Aproveitando meu embalo de confiança comentei com a Patrícia que também queria ver o resultado da cirurgia, que nunca havia imaginado isso.

- O que é isso menino, que safadeza é essa? E que abusado, me falar descaradamente isso, quando foi que te dei esta liberdade?

- Calma professora, só pensei alto.

- É, pensou alto demais para o meu gosto. Percebi que você está bem abusadinho últimamente e não é porque a Márcia me falou o contrário que eu vou deixar de pensar que estava lá tentando tirar uma casquinha.

- Ô professora, não sou disso não, só estava ajudando mesmo.

- Pra ajudar precisa agarrar e falar doce no ouvido?

- E por acaso foi isso que eu fiz?

- Claro que foi, eu vi tudo, entrei a hora que você se sentou ao lado dela, bastava ter entregado a água e ficar de pé, mas não, a tentação de pegar uma professora era muito maior......

Fiquei sem palavras e pelo jeito estava com cara de assustado.

- Menino, arruma esta cara, parece que viu fantasma, viu como estava aprontando e eu peguei no pulo? Vamos embora logo, antes que você se ache e queira dar em cima de mim também.

Saí da escola meio constrangido, com a ideia de ter passado do ponto com as professoras só porque Jussara havia me incentivado a ser mais confiante com as meninas.

Retornando às aulas na semana seguinte descobri que Márcia ainda não voltaria, portanto teríamos a Patrícia em nossa sala novamente, mas para surpresa nossa a Jussara foi que apareceu naquela quarta-feira após o intervalo para nos dar aula normal.

Jussara aproveitou para falar comigo que esteve na casa de Márcia no final de semana e que elas conversaram bastante, inclusive com a Patrícia sobre muita coisa que vinha acontecendo com elas, principalmente na escola. Disse que falaram muito bem de mim para Patrícia e que eu aguardasse a próxima aula dela para ver o resultado. Estranhei a Patrícia não ter comentado nada nem ter dado nenhum sinal no dia anterior e obviamente fiquei eufórico para saber.

Quarta-feira durante a aula senti o olhar de Patrícia me seguindo, quase me penetrando e um esboço de sorriso sarcástico em seu rosto toda vez que eu olhava para ela. A aula seguiu normalmente e no final eu fui até ela e disse que a Jussara me avisou que ela queria falar comigo (pura mentira) mas deu certo. Patrícia disse que estava impressionada comigo por tanto elogio que recebeu de mim no final de semana, não só pelo ocorrido com Márcia mas também pelo ocorrido com Jussara. Na hora eu congelei e fiquei meio zonzo. PQP agora vai dar merda. Patrícia disse que eu era muito abusado e que mesmo com tantos elogios ainda se sentia desapontada comigo e foi embora, me deixando ainda mais assustado. Percebi naquele momento que eu estava de pau duro, mesmo com o medo que aquela mulher me provocava eu também estava excitado, talvez fosse resquício da conversa sobre os eventos com Jussara.

Quinta-feira normal na aula de história e sexta-feira era aula com Jussara novamente e assim que ela entrou na sala fui ansioso comentar com ela a breve conversa que eu tive com a Patrícia. Jussara apenas gargalho e mandou eu seguir para a aula normalmente.

A aula correu normal e em certo momento Jussara me disse em meu ouvido:

- Cuidado com a Patrícia, ela disse que vai pegar pesado com você, fica bem esperto e lembre-se de tudo que te ensinem tudo mesmo.

Como eu era cuzão. Uma semana eu estava todo confiante e chegando nas meninas da sala e nas duas últimas eu estava todo medroso, tudo por causa da Patrícia.

Passei um final de semana tenso, não tirava da cabeça a Patrícia me falando estar decepcionada comigo e Jussara dizendo para ter cuidado.

Segunda-feira no intervalo eu estava indo do banheiro para a sala de aula quando fui abordado por Patrícia que veio ver se eu queria carona para ir embora depois da aula, gaguejando disse que morava quase ao lado da escola, o que era verdade por estar à 50m, logo ela me perguntou se teria problema ela me convidar para tomar algo com ela depois da aula qualquer dia, poderia levar as meninas que estavam sempre comigo para não ter problemas. Agora ficou fácil aceitar o convite, Kkkkk. Ela disse que logo menos marcaria dia e local.

Passaram-se meses de pura normalidade nas aulas, eu voltei a me intrometer nas rodas de meninas, Márcia voltou a dar aulas e, lógico, eu pedi para ver o resultado da cirurgia e meu pedido ficou de ser avaliado, Patrícia estava sempre com aquele olhar penetrante de impiedade para mim, Jussara estava na dela e chegando ao final do ano letivo alguns alunos tinham boas notas e estavam liberados das aulas, eu entre estes que já estava liberados mas Jussara solicitou minha ajuda nas aulas dela e da Patrícia. Fui prestativo e aceitei ajuda-las, sem segundas intensões.

Logo no primeiro dia Patrícia me abordou no final de um turno, quando eu estava saindo sozinho de uma sala de aula e fez o tal convite, marcou de se encontrar comigo e as meninas em um barzinho bem badalado e famoso na cidade, o qual aceitei de pronto. Falei com as meninas que à princípio não queriam ir mas com um pouco de pressão aceitaram e no dia e horário marcado lá chegamos, avistamos em uma mesa as professoras Patrícia, Jussara, Márcia e Marilis, todas com seus copos de drinks e porções sobre a mesa, ao nos aproximarmos Patrícia e Jussara nos convidaram a nos sentarmos com elas, explicou para as outras duas me convidou em agradecimento ao auxílio com as aulas de recuperação e apoio à ausência de Márcia, esta que se levantou para me dar um beijo no rosto e explicou que abraço ainda não podia, puxando levemente a gola da blusinha para mostrar parte dos seios ainda com marcas vermelhas da cicatrização.

Patrícia não perdeu tempo em falar em voz alta:

- Mostra tudo de uma vez, ele está doidinho para saber como ficou.

Márcia: - Você está doida, mostra os seus?

Jussara: - É que ele demonstrou grande curiosidade e disse querer ver como ficou depois da cirurgia.

Patrícia: - Ele foi bem claro, quer ver A-P-E-N-A-S, os seus!

Patrícia disse apenas, pausadamente, olhando em meus olhos. Eu que já estava envergonhado pela conversa delas fiquei agora intimidado pela Patrícia. As meninas riram muito da minha cara e começaram a zuar comigo. Não demorou e a Márcia disse que um dia até mostraria, quando estivesse 100% cicatrizados e bonitos, pois, no momento ainda era minha professora e isso não poderia. As meninas ficaram estáticas ao ouvir isso e a Kitty disse “Não sou sua professora Márcio, mas aqui sem chance viu!”.

Resumindo, ficamos ali no barzinho tomando suco, drinks e comendo porções, tentando conversar em meio à muito barulho de música e outras pessoas falando alto por umas 3 horas, até que Marilis e Márcia disseram que iriam embora, assim Jussara também resolveu ir embora e Patrícia disse que seu noivo havia saído com os amigos, então ficaria mais um pouco, mas se nós quiséssemos ir embora já ela nos levaria, o que as meninas responderam de imediato que queriam, sem me dar a chance de escolher.

Continua....

*Publicado por MRPrado no site climaxcontoseroticos.com em 05/09/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.