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E Foi Assim que Tudo Acabou

  • Conto erótico de corno (+18)

  • Temas: Traição, corno manso, comedor, esposa infiel, sexo anal.
  • Publicado em: 05/09/23
  • Leituras: 3029
  • Autoria: PNoel
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Fui casado durante quatorze anos com uma mulher que eu realmente amava, apesar de, como em todo casamento, termos passado por momentos bons e ruins. Ela era uma morena, muito bonita de rosto. E de corpo, bastante atraente para a maioria dos homens. O nosso relacionamento sexual sempre foi muito intenso e as nossas fantasias, quando fazíamos sexo, nunca tinham limite. Um casal sem barreiras entre si, embora a maior parte das ideias que "rolavam" durante o sexo, nunca tenham passado de fantasia mesmo.


Um dos nossos fetiches mais frequentes era imaginarmos que ela treparia com algum estranho, que teria um amante fixo ou transaria com algum dos nossos conhecidos. Nessas ocasiões, muitas vezes, chegamos a "escolher" qual dos nossos amigos seria o comedor dela, naquela vez. Até porque, em matéria de sexo, ela possuía qualidades e habilidades suficientes para satisfazer qualquer homem com quem transasse. Era mesmo muito boa de cama! A única coisa de que ela não gostava, era sexo anal. Dizia que incomodava demais e que não conseguia gozar dando o cu, motivo pelo qual acabamos excluindo o anal das nossas práticas sexuais mais frequentes.


Ocorreu que, com o correr do tempo, o que era uma fantasia — só para instigar o nosso tesão — foi se transformando num desejo real para mim. Um desejo que foi ficando mais claro e mais intenso, na medida em que o tempo ia passando: eu queria que ela, realmente, tivesse a experiência de transar com outro homem e de saber como eu me sentiria com isso. E como ela se casara virgem, eu comecei a lhe dizer, quando tocávamos nesse assunto, que ela também tinha o direito de experimentar uma trepada com outro macho.


No íntimo, o que eu sentia sobre isto era meio contraditório. Por um lado, uma enorme excitação ao imaginá-la numa situação assim, trepando com outro homem, para que, depois, voltasse prá mim e me contasse todos os detalhes do que acontecera e sobre o prazer que sentira. Eu imaginava que aquilo iria me fazer gozar, intensamente, dentro do seu corpo já exausto, de ser usado pelo amante. Por outro lado, isso também me causava uma sensação meio esquisita, uma inquietude, pela incerteza de como eu iria me sentir, quando e se aquilo viesse mesmo a acontecer.


Como todo casamento, o nosso também teve altos e baixos. Tivemos filhos, o que contribui para atrapalhar a intimidade do casal e atravessamos algumas fases ruins, no relacionamento conjugal. Mesmo assim, quando podíamos e tínhamos tempo para nós, continuávamos curtindo aquelas fantasias, a mais tesuda das quais era, sem dúvida, aquela em que ela seria fodida por outro homem, para depois me contar, nos mínimos detalhes.


Até que um dia aconteceu! Sem que fosse combinado comigo, sem que eu fosse avisado e sem que, por um bom tempo, ela me revelasse qualquer coisa sobre aquela situação. Deixou de ser o resultado da nossa anterior cumplicidade, para se tornar uma consequência das insatisfações dela com a vida conjugal. E por isto, decidiu e concretizou aquilo sozinha, sem que eu fosse incluído na decisão.


Como é frequente nesse tipo de situação, não fui o primeiro a saber. Eu descobri, aos poucos, observando como ela estava se cuidando mais (estava muito bem, nessa fase, frequentando uma academia e malhando) e se produzindo mais, quando se preparava para sair sozinha. Passou a se atrasar com frequência, no horário de voltar do trabalho e, mais sintomático ainda, começou a arranjar motivos para evitar o sexo comigo. Ou, na melhor das hipóteses, a alegar razões para adiar a trepada para outro dia ou momento.


Pois foi assim que descobri. A desconfiança foi aumentando, até que, um dia, resolvi "grampear o telefone" do nosso apartamento. Viajei e o deixei "grampeado". E na volta, eu ouvi tudo o que precisava, para entender a situação. De fato, ela estava tendo um caso com um colega de trabalho, que eu só conhecia de nome e de vista. E, pelo que ouvi dos telefonemas entre eles, a situação já ia longe e o clima entre os amantes era de pura devassidão. O que dava para perceber, pelo teor das conversas, é que ele não estava apenas comendo a minha mulher. Ele a estava depravando, alargando os limites de suas vontades e fazendo coisas que ela não gostava de fazer comigo. E pela sua reação, quando falavam de certos detalhes, era possível entender que ela estava gostando de ser usada e abusada por ele, como se submeter-se às vontades do macho, fizesse parte do seu prazer.


Foi como descobri certas facetas da sua personalidade como mulher, que eu ainda não conhecera. Eu me lembro, por exemplo, de uma conversa em que se referiram a uma tarde de sábado, passada no apartamento dele. E ele disse que iria ensiná-la a dar a bunda e a gostar do sexo anal. Algo que eu sabia, por experiência própria, que ela não gostava de fazer. Pois naquela tarde, pelo que ficou muito claro para mim, apesar das reclamações que fez, ele só comeu o cu dela. E várias vezes! Depois, pediram um creme anti-inflamatório e anestésico de uma farmácia, que ela teve de usar por dias seguidos, até que o rabo, esfolado por ele, voltasse ao normal. E eu me lembrando das vezes em que tive vontade de comer aquele cu e não comi, para não a forçar a fazer o que não queria...


Outra coisa, era quando ela fazia um sexo oral. Não se importava que eu gozasse na sua boca, mas nada de engolir o meu esperma! Não queria de jeito nenhum, porque dizia que sentia ânsia de vômito. Aí eu descubro, ouvindo aqueles telefonemas, que, com ele, era diferente: ela tinha que engolir a porra toda que ele despejasse na boca da minha mulher, enquanto ela mamava o pau dele.


Muitas e muitas vezes eu havia imaginado ela passando por uma situação daquelas. Queria que ela experimentasse a sensação de ser comida por um outro homem, queria que ela fosse usada e até um pouco abusada por outro macho, mas queria poder aproveitar disso também, como seu cúmplice. Era o que eu queria, mas não queria assim, daquele jeito!


Ainda tentei fazer um jogo aberto com ela, pedindo que me contasse o que estava havendo, porque eu preferia saber. Mas ela optou por manter a insinceridade comigo e tentou negar tudo, até que eu lhe disse, que não adiantava, porque eu tinha muitas conversas deles, gravadas em diversas fitas. E aí, finalmente admitiu tudo e até me revelou alguns detalhes, sobre coisas que eu ouvira, mas não entendera bem. Cheguei a considerar a possibilidade de que ela mantivesse aquele relacionamento paralelo, para nós vermos se eu conseguiria me adaptar àquela situação. Mas, para isso, seria necessário que estabelecêssemos algumas condições, que nos preservassem publicamente.


A primeira, era que tudo fosse mantido em segredo; um segredo, apenas entre nós dois. O cara deveria continuar acreditando que eu não sabia de nada, para que eu não fosse colocado numa condição de ridículo perante outras pessoas. A segunda, que as saídas dela para encontrá-lo fossem feitas com o meu conhecimento e articuladas comigo, inclusive para que os nossos filhos — então, pré-adolescentes — não percebessem nada de estranho nas nossas rotinas e horários. A terceira, é que ela, ao retornar desses encontros, iria me contar sobre o que acontecera entre eles e, quando fosse o caso, treparia comigo também. A quarta, que ela nunca iria recebê-lo em nosso apartamento, mesmo quando eu e as crianças não estivéssemos em casa. E a quinta, finalmente, que não houvesse envolvimento emocional entre eles. Podia trepar e gozar com o cara, mas tinha de ser um lance apenas físico. Para continuarmos juntos, eu estava me propondo a ser o maior corno manso que ela já conhecera.


Ela pareceu aceitar a proposta e, no início deve ter dado boas trepadas com o namorado que deveria ser oculto, patrocinados pelas minhas boas intenções e esforços para manter o nosso casamento. Mas, em pouco tempo, eu descobri que as condições acordadas comigo não estavam sendo cumpridas. A primeira, porque logo desconfiei que ela havia dado ciência a ele, do que nós havíamos combinado. E entendi isso, com clareza, quando ele perdeu a cerimônia e começou a ligar diretamente lá prá nossa casa e a pedir para falar com ela, quando eu atendia. Era como se quisesse mesmo tripudiar sobre o marido da mulher que ele comia.


Depois, acabei descobrindo que ela confidenciara sobre a nossa situação a uma amiga e confidente dela. E também descobri que o cara havia feito umas fotos deles dois, em alguns desses encontros íntimos. Algo que ele poderia estar mostrando a outras pessoas, até mesmo no ambiente de trabalho. Além disso, comecei a perceber que ela não me contava exatamente tudo o que rolava lá entre eles, conforme havíamos combinado. E, por último, que estava evitando o sexo comigo outra vez Aí, questionando-a sobre isso, acabou admitindo para mim que era um pedido do dele, que ficava enciumado quando pensava que ela também trepava comigo.


Namorado com ciúmes do marido que ele corneia é um pouco demais! E, nessa altura dos acontecimentos, percebi que a tentativa de manter o nosso casamento, até aceitando uma condição humilhante de corno conformado, não daria certo de jeito algum. Era evidente que havia pintado uma paixonite e, ainda mais, esse lance de ciúme entre eles. E, desse modo — eu me sentindo totalmente exposto — o que eu imaginara e propusera, como um novo estilo para a nossa vida conjugal, não tinha dado certo e nem teria como funcionar. Foi a primeira vez que o tema da separação surgiu entre nós. E foi assim que tudo acabou.


pnoel@yahoo. Com


*Publicado por PNoel no site climaxcontoseroticos.com em 05/09/23.


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