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Banho Dourado 1

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Temas: Lésbicas, Ménage, Banho Dourado, Pissing
  • Publicado em: 13/09/23
  • Leituras: 9865
  • Autoria: MarceloDias
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Banho Dourado 1


Meu nome é Susana, sou uma mulher bonita e gostosa, 23 anos, branca, 1, 60 de altura, 62 kg, cabelos pretos e lisos, no meio das costas, rosto delicado, sobrancelhas finas e arqueadas, olhos castanhos, lábios grandes e grossos, seios 44, cheios, firmes com bicos pontudos, quadris largos, tenho 98 cm de quadril, coxas grossas, buceta grande e a bunda muito avantajada.


Nasci numa família de classe média alta, filha única, fui criada por meus pais dentro de padrões de comportamento que exigiam que eu tivesse uma conduta baseada em princípios morais rígidos. Isso me fez viver, fazendo apenas o que eles esperavam de mim. Sempre fui discreta, desde muito nova sentia um fogo incontrolável entre as coxas, que eu satisfazia na solidão do meu quarto. Me masturbava nua na minha cama, várias vezes, tentando acalmar meu corpo e controlar o desejo que me consumia e exigia satisfação. Só depois de gozar conseguia amenizar o tesão que sentia.


Aos 17 anos, comecei a namorar com um rapaz de boa família, desses namoros para casar. Ele se chamava Augusto, bem mais velho que eu, tinha 25 anos, bonito e gostoso, nosso namoro evoluiu em pouco tempo, nossas famílias eram amigas e incentivaram nossa relação. Passamos a frequentar um a casa do outro. Não resisti muito tempo ao seu assédio, ele tirou meu cabaço na sua casa, depois desse dia, passou a me comer quase todos os dias. Seus pais me adoravam e faziam vista grossa, fingiam não perceber o que acontecia. Sempre que ia na sua casa, ele me levava para o seu quarto e trancava a porta, só de calcinha, mamava sua pica grossa até ele encher minha boca de leite e depois me foder forte até gozar com seu pau atolado na minha buceta. Com o tempo Augusto foi me viciando, ia para sua casa doida para dar para ele. Não demorou para ele me comer por trás. Nas primeiras vezes foi sofrido, seu pau grosso, entrava me rasgando, mesmo assim, sentia muito prazer e passei a dar a bunda para ele, todas as vezes que íamos para a cama..


Ficamos noivos dois anos depois, o sexo entre nós, era intenso, meu noivo me comia como uma puta. Seus pais sabiam e facilitavam para podermos ficar à vontade. Nossas famílias acreditavam que íamos casar, nessa época fazíamos faculdade, eu Psicologia e meu noivo Economia, tínhamos planos de casar assim que nos formássemos. Faltando um ano para nossa formatura, nossos pais conversavam como seria o nosso casamento. Foi quando o inesperado atravessou a nossa vida, e pôs fim aos meus sonhos. Augusto engravidou a filha de um casal amigo da sua família. Foi um escândalo, os pais da menina exigiram que ele assumisse o filho.


Só então ficou público que meu noivo, mantinha um caso com essa mulher. A traição dele, custou a amizade de nossas famílias. Meus pais ficaram indignados, Os pais do meu noivo ficaram perdidos sem ter como achar uma saída. Eu fiquei muito magoada, nossa relação perdeu o encanto, mesmo meu noivo pedindo perdão, chorando e insistindo para mantermos nosso noivado, não consegui perdoar, não quis mais, achei melhor terminar tudo. Meus pais ainda tentaram me fazer perdoar, o que eles chamavam de um pequeno deslize masculino. Mas pela primeira vez não aceitei, mesmo diante da insistência deles, fui firme e disse que não queria mais nada com ele.


Estava acostumada a ter uma vida sexual ativa com meu noivo, nossa separação me fez sentir muita falta dos seus carinhos, meu corpo acostumado com seu pau duro e grosso, ansiava por prazer. Sentia uma vontade doida de dar, voltei a me masturbar e a gozar sozinha na solidão do meu quarto para acalmar o desejo que me deixava nervosa e insatisfeita. Passei a concentrar meu tempo e minha atenção nos meus estudos e me formei um ano depois. Nessa época meu noivo já era pai e tinha se casado às pressas com a garota que tinha lhe dado um filho.


Depois que me formei, passei a buscar um novo caminho para minha vida. Fiz prova para um curso de mestrado da minha área, numa das maiores faculdades de São Paulo. Um mês depois soube que tinha sido aprovada. Meus pais, sabiam que eu estava insatisfeita com minha vida. Eles podiam pagar minha permanência em outra cidade, dinheiro nunca foi um problema para minha família. O curso de mestrado tinha duração de dois anos, isso ia me manter ocupada nos próximos anos. Eles acabaram se conformando com a minha decisão de estudar em outra cidade. Meu pai viajou comigo para São Paulo e alugou um apartamento todo mobiliado num prédio de luxo, perto da faculdade.


Eu estava encantada com a minha nova vida, gostei do lugar e o fato da faculdade ficar perto da minha nova casa, tornava tudo muito mais fácil. Me mudei uma semana antes do início do curso. Pela primeira vez ia morar sozinha, longe de casa, numa cidade grande onde não conhecia ninguém.


Quando você sai de casa e passa a morar sozinha, sua vida muda completamente. Passei a ter uma liberdade que não tinha na casa dos meus pais. Fazia o que queria, saía sem ter que dar satisfações de onde ia, comia o que bem entendia, ficava nua em casa, passei a me sentir livre como nunca tinha sido antes. Essa nova vida, me fez esquecer a desilusão que tinha tido com meu noivo. Me sentia calma e feliz. Só que meu corpo continuava insatisfeito, minha buceta vivia melada exigindo satisfação, eu me masturbava compulsivamente todos os dias até gozar e acalmar o fogo que ardia no meio das minhas pernas.


Às vezes, pensamos que temos o domínio da nossa vida, que controlamos os acontecimentos, que escolhemos o que vamos viver. Quando meu noivo me traiu e nos separamos. Eu achava que ia me formar, casar e construir uma família perfeita ao lado dele. Mas aconteceu tudo inesperadamente de outro jeito. Não percebi naquele momento que a vida é assim, cheia de imprevistos que alteram os nossos sonhos. Quando vim para São Paulo fazer Mestrado, tinha construído uma outra realidade, sair de casa, morar sozinha, fazer mestrado e conhecer um homem que me realizasse como mulher.. Não sabia que mais uma vez, as coisas não iam ser como eu tinha planejado. Não percebi que quando você muda sua vida, novas portas se abrem e te conduzem por caminhos diferentes dos que você traçou. E foi o que aconteceu.


Comecei o mestrado, frequentando as aulas, todos os dias de manhã, passava o resto do dia em casa estudando até tarde. Não conhecia ninguém no meu prédio, um dia chegando em casa, estava abrindo a porta, quando uma mulher saiu do apartamento ao lado do meu, com um saco de lixo nas mãos.


Ela me olhou e sorriu, me cumprimentou e se apresentou, boa tarde, me chamo Cilene, sou sua vizinha, disse me estendendo a mão, apertei delicadamente sua mão, prazer, me chamo Susana, ficamos nos olhando por um tempo, ela era uma mulher madura, bonita, seu corpo chamava a atenção Cilene tinha 46 anos, morena escura, 1, 68 de altura, 78 kg, os cabelos lisos e curtos, misturavam um tom loiro escuro com um tom mais claro, sobrancelhas finas, olhos negros, sua boca era grande com os lábios grossos, usava uma blusa curta sem sutiã, que mostrava seus seios fartos e duros, um short minúsculo de malha preto, colado no corpo, exibia seus quadris largos, ela tinha 106 de quadril, suas coxas eram grossas, o short exibia sua buceta muito grande, sem conseguir esconder o tamanho da sua bunda exageradamente avantajada.


Ficamos conversando paradas na porta do meu apartamento, ela era simpática e agradável, Eu usava um vestido estampado, justo e curto, que realçava meus seios e mostrava minhas coxas grossas. Cilene falava, me olhando nos olhos, de um jeito não muito discreto, olhando continuamente para o meu corpo. Conversamos sobre o prédio, o condomínio e o bairro que morávamos. Mas tarde, vou descer para fazer umas compras. Se você quiser, podemos lanchar juntas. Como não conhecia ninguém, achei que era uma boa oportunidade de fazer amizade, aceito, disse sorrindo, ela retribuiu meu sorriso e falou que me chamava daqui a uma hora.


Entrei em casa, tomei um banho demorado, troquei de roupa, coloquei um short de malha rosa bem curto, colado no corpo e uma camiseta branca com sandálias baixas, um tempo depois a campainha tocou, era Cilene, usava um vestido preto de alça, curto e largo. Com uma bolsa preta e sandálias da mesma cor. Descemos juntas conversando, fomos na farmácia, olhamos algumas vitrines, parecia que nos conhecíamos há muitos anos. Ela me levou numa cafeteria como tínhamos combinado. O lugar estava vazio, pedimos dois cafés e duas fatias de torta de limão, ficamos conversando e nos conhecendo, apesar da diferença de idade entre nós duas, sua conversa era envolvente, criando um clima de intimidade.


Durante a conversa contei minha vida toda para ela. Cilene ficou indignada com o comportamento do meu noivo, estávamos sentadas de frente, eu estava com as duas mãos em cima da mesa, ela segurou minhas mãos, senti um tremor percorrer meu corpo, quando suas mãos quentes envolveram as minhas, ela ficou segurando minhas mãos, deixei ela segurar, ela sorriu e disse, suas mãos são macias, retribui seu sorriso, olhando nos seus olhos, as suas são macias e quentes.


Cilene levantou e sentou ao meu lado, me olhando nos olhos, suas mãos tornaram a envolver as minhas, não fiz nada, minhas mãos procuraram contato com suas mãos. ela sorriu sem soltar minhas mãos e disse, agora é minha vez de contar minha vida, sua voz era calma e ao mesmo tempo firme.


Me olhando nos olhos, foi me contando, seus pais eram baianos, vieram para São Paulo procurando melhores condições de vida, onde ela nasceu, vivia na periferia, seu pai faleceu quando ela tinha 8 anos, sua mãe trabalhou como doméstica para sustentar as duas, estudou até completar o ensino médio. Perdeu o cabaço nessa época com um professor muito mais velho, ele era muito atencioso, durante as aulas, Cilene percebia seus olhares e correspondia timidamente. A troca de olhares, evoluiu rapidamente, gostava do jeito que ele a olhava, se sentia atraída, ficava ansiosa esperando os dias das suas aulas.


Aquela troca de olhares, cheias de sedução, duraram várias semanas, uma tarde, quando entrou na sala, não tinha entrado ninguém ainda, ele a chamou até sua mesa, foi direto, me espera na esquina da rua do canal na saída, o lugar ficava a dois quarteirões do colégio, quero falar com você fora do colégio. Cilene sabia o que ele queria, não era ingênua, foi sabendo. Ele passou de carro e a pegou, tudo aconteceu rapidamente, os beijos quentes que trocavam, se transformaram em carícias íntimas, o pau grande e grosso do professor a deixava doida, masturbava ele no carro até seu gozo farto escorrer na sua mão, Cilene passou a ir todo fim de tarde na casa do professor, ele morava sozinho. Na sua casa, mamava sua rola dura e grossa até ele gozar na sua boca, depois deitava com as coxas abertas para ele chupar sua buceta ainda virgem até gozar descontrolada na sua boca. Não demorou uma semana para o professor tirar seu cabaço, sentiu a pica grossa do homem comer sua buceta, metendo tudo até gozar dentro.


Durante alguns meses, o professor comeu sua buceta quase todos os dias, não resistia, se entregava toda, acabou de bruços sentindo seu pau grande e grosso foder seu cu impiedosamente, fazendo ela chorar e soluçar de prazer, sofria quando dava seu rabão grandão para ele, acabou viciando, ele nem precisava mais insistir, ela mesmo pedia para tomar no cu. Seu relacionamento durou quase um ano, acabou junto com o ano letivo, ele não a procurou durante as férias, quando as aulas recomeçaram, descobriu que ele tinha saído do colégio. Sofreu muito, chorava todos os dias de saudade, na sua cabeça adolescente, acreditava que ele ia casar com ela, o tempo curou sua primeira dor de amor


Começou a trabalhar muito jovem, como era bonita e gostosa, conseguiu trabalho em uma boutique de luxo em um dos principais shoppings da cidade, ficou deslumbrada em trabalhar num lugar tão diferente da sua realidade. A dona da loja, se chamava Andrea, era uma mulher madura, muito bonita e dona de um corpo maravilhoso. Cilene trabalhava com uma outra garota, atendendo os clientes da loja, em poucos dias, se tornou a preferida da dona da loja, não demorou para frequentar a casa e cama de Andrea, aprendeu com ela a desfrutar o prazer entre mulheres


Andrea era volúvel, Cilene era uma das suas muitas amantes, o que prendia Andrea a Cilene era o temperamento forte e possessivo de Cilene na cama. Andrea se submetia ao seu instinto dominador , mesmo assim, o convívio era difícil, Andrea não abria mão de procurar a companhia de outras mulheres. Cilene já não era mais a garotinha que perdeu o cabaço com o professor, tinha se transformado numa mulher que sabia se impor e fazer valer seus desejos. Mesmo assim, incentivada por Andrea, acabou se envolvendo com algumas de suas amantes, muitas dessas mulheres tinham o temperamento mais forte que o dela, Cilene quando saia com essas mulheres era submissa aos desejos delas na cama.


A vida de Cilene foi mudando, sua mãe faleceu, ela ficou sozinha, sem ninguém na vida, foi morar com Andrea, passou mais alguns anos trabalhando na loja e satisfazendo Andrea na cama. O caso das duas durou enquanto Cilene trabalhou para ela. A relação das duas foi esfriando, dia após dia. Nessa época Cilene não sabia o que fazer da sua vida, não tinha como se manter sem depender de Andrea. No shopping onde trabalhava, tinha um homem que era dono de várias lojas, uma delas nesse Shopping, Esse homem se chamava Rafael, maduro, moreno, tinha 52 anos, 1, 89 altura, 96 kg, calvo, rosto largo, braços fortes, peludo, coxas grossas, Nas vezes que passou por ele, nos corredores do shopping, Cilene percebeu o jeito atrevido que ele olhava para o seu corpo, numa dessas vezes, Rafael se aproximou, puxando assunto, Cilene seguiu seu caminho conversando com ele, sendo convidada para um café na praça de alimentação, aceitou, ficaram conversando, Cilene se sentiu atraída por ele, Rafael a convidou para jantar, ela aceitou, o homem ficou de pegá-la na porta do prédio onde ela morava com Andrea. Depois do professor, Cilene não tinha mais saído com homens, só com mulheres, era a primeira vez, depois de muitos anos que voltava a sair com um homem;


Naquela noite, Cilene se arrumou toda, colocou uma calcinha preta ínfima, que se perdia dentro das suas nádegas grandonas, um vestido estampado, justo e muito curto, exibindo suas pernas maravilhosas, sapatos e uma bolsa brancas completavam seu traje. Rafael passou de carro e levou-a num restaurante de luxo, Cilene foi cortejada a noite toda, no restaurante se entregou ao primeiro beijo, deixou o homem acariciar suas coxas grossas, saíram do restaurante direto pra um motel perto dali,


Foi sentada ao lado dele, beijando sua boca gostosa, estava completamente seduzida, durante todo o trajeto suas mãos ficaram entre suas coxas pegando no volume que enchia sua calça, sentindo o tamanho exagerado da pica que ia aguentar quando chegasse no motel. Ele escolheu um motel de luxo. Rafael a tratou como uma princesa e a fudeu como puta. Naquele quarto de luxo, Cilene o serviu sexualmente a noite toda, ele a despiu, sua boca deliciosa e seus beijos gostosos foram vencendo todas as suas resistências, suas mãos grandes invadiram o meio das suas pernas, sua buceta escorria nos dedos grossos dele, na cama Rafael, chupou seu corpo todo, fazendo ela gemer descontrolada, sua boca gulosa, chupou sua buceta até Cilene gozar na sua boca pela primeira vez.


A Noite inteira Cilene foi fodida naquele quarto por Raphael, enfeitiçada pela sua pica grande e grossa, mamou aquele pau enorme, seus beijos se espalharam pelo corpo do pau, sugando a baba que escorria da fenda, chupando suas bolas, engolindo o ferro grosso e duro até sentir o talo grosso nos lábios, o pauzão arreganhava sua boca, entrando e saindo, escorrendo pelo canto da boca, seu gozo veio forte, sua porra farta e grossa encheu sua boca, Cilene deixou ele esporrar dentro da boca, bebendo o caldo grosso que saia em

jatos fortes, deixando sua boca pegajosa.


Deitada de costas na cama, foi montada, o pau enorme, abriu sua racha melada, abraçada ao corpo grandão do macho, Cilene gemeu sentindo a dureza da pica abrir sua buceta, Rafael não teve pena, botou tudo. Cilene gemeu manhosa, sua buceta se abriu engolindo o cacetão grosso dele, ele castigou sua buceta, socando de forma bruta, fazendo ela gemer descontrolada, Rafael não gozava, metia forte na buceta melada de Cilene, sem dar descanso, quando Rafael virou Cilene de bruços na cama, ela sabia que estava perdida, suas mãos grandes, abriram suas nádegas e sua boca macia beijou seu cu, mesmo com medo, Cilene empinou a bunda, deixando o homem chupar seu cu, sua saliva fez uma poça no seu cu, quando ele encostou o pau grosso no cu, ela abriu as coxas, empinando ainda mais o rabão, a pica forçou sem piedade, suas pregas se abriram e ele entrou, seu cu dilatou na pica, Rafael botou tudo, chorou tomando no cu, gozou com o pau enorme atolado no cu


Cilene foi fodida a noite toda. Saíram do Motel já era dia claro, sentia seu corpo todo fodido, arrombado, nem com o professor tinha sido desse jeito. Ele a deixou em casa. Cilene passou a sair toda semana com Rafael, estava completamente seduzida por ele, numa noite no motel, Rafael confessou que era casado, mesmo contra a vontade, não conseguiu se afastar dele.


Cilene foi me contando toda sua vida, segurando minhas mãos, Estava completamente envolvida por ele, Uma noite ele a levou para jantar, falando que precisava conversar com ela, falou que seu casamento, era uma relação de aparências, que sentia prazer só quando estava com ela, falou que não tinha como se separar, mas se Cilene aceitasse assumia ela, você vai ter uma vida de madame, discutiram o assunto a noite toda, Cilene não sabia mais ficar sem ele, aceitou tudo que ele ofereceu, sabia que estava se tornando mulher dele definitivamente.


Rafael comprou o apartamento que ela morava, colocou no seu nome, ela passou a viver com uma mesada que recebia dele. Ficava mais sozinha do que com ele, Rafael era doido por ela, quando ia ao apartamento, passava horas comendo ela, muitas vezes só ia embora de manhã. Durante alguns anos foi assim, desse jeito, ela tinha se tornado amante dele, tinha uma vida confortável sem nenhuma preocupação financeira, com o tempo a relação foi esfriando.


Cilene sorriu, apertando as mãos de Susana, depois acabo de contar pra você. Eu estava curiosa, querendo que ela terminasse de contar, mas a deixei à vontade. O jeito verdadeiro que ela me contou sua vida, falando abertamente da sua bissexualidade, me perturbou, senti uma atração por ela que me deixou sem saber o que dizer, Cilene continuava com suas mãos quentes envolvendo as minhas, sem que eu fizesse nada, deixei minhas mãos macias, ficarem entre as suas. Ela me olhou e falou baixinho, ficou chocada com o que eu te contei? Olhei nos seus olhos, claro que não Cilene, ela me olhou, depois vamos falar disso, se você quiser, eu sorri, eu quero, temos muita coisa para conversar, disse apertando suas mãos.


Paguei a conta, quando levantamos, eu estava apertada, falei pra ela preciso ir no toalete, estou muito apertada, ela sorriu, também preciso fazer xixi, os sanitários ficavam no fundo da loja, pegamos a chave e fomos, abrimos a porta e entramos juntas, o espaço era apertado, uma pia e um vaso, tudo muito limpo, colocamos nossas bolsas sobre a pia, estava quase mijando na calcinha, olhei pra ela, deixa eu ir primeiro falei, abaixando meu short, Cilene se aproximou, deixa eu te ajudar, não precisava, mas não tive reação, estava com o short nos joelhos, ela abaixou minha calcinha, vi como ela ficou olhando fixamente para minha buceta lisa, sentei no vaso com as coxas abertas, meu xixi saiu intenso um jato forte e translúcido, ela ficou em pé do meu lado olhando eu mijar, acariciando meus cabelos, nunca tinha tido uma intimidade assim com uma mulher,


Quando acabei, me levantei, ela pegou o papel higiênico, dobrou e sem falar nada, levou a mão até minha buceta me enxugando, um calor tomou conta do meu corpo, sentindo sua mão enxugando minha buceta. Cilene me ajudou a subir a calcinha e o short., Ela tomou o meu lugar, subiu o vestido, usava uma calcinha pequena branca, ela me olhou, me ajuda, pediu, me inclinei e abaixei sua calcinha, ela tinha a buceta enorme com pelos curtos escuros, minha buceta é grande, mais perto da dela, a minha era pequena, ela sentou no vaso e mijou na minha frente, seu jato era grosso, forte e claro, ela me olhou nos olhos, viu que eu olhava fascinada para sua buceta, existia um clima de sedução naquele banheiro, não conseguia parar de olhar para o meio das suas coxas, vendo ela mijar, não queria olhar mas era mais forte que eu. Não sei o que me deu, peguei o papel higiênico, dobrei, quando ela levantou, não disse nada, ela ficou esperando, sabia que eu ia enxugar sua buceta, senti a maciez da sua buceta no papel, nunca tinha enxugado outra buceta que não fosse a minha, troquei o papel e voltei a secar sua buceta farta, quando acabei, subi sua calcinha, ela desceu o vestido. Não falamos nada, era como se uma mijar na frente da outra e uma enxugar a buceta da outra fosse normal.


Saímos do banheiro e fomos andando para a porta, Cilene segurou minha mão, o gesto dela me surpreendeu, mais uma vez, fomos andando para a saída do café de mãos dadas. Na rua continuamos andando de mãos dadas, como se fossemos namoradas, eu estava gostando daquilo tudo que estava acontecendo. Não sabia porque, nunca sentira algo assim, mas me sentia intensamente atraída por aquela mulher que mal conhecia.


Continua.









*Publicado por MarceloDias no site climaxcontoseroticos.com em 13/09/23.


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