Iniciação sadomasoquista: meu amigo me comeu à força e eu adorei
- Temas: Iniciação, Sadomasoquismo
- Publicado em: 15/09/23
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- Autoria: Dioniso_Baco
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Eu tinha meus 15 anos, na época, hoje, 47. Ele tinha 16. Havíamos nos conhecido 3 anos antes, por sermos vizinhos.
Era um garoto branco, 1, 75m, 70 e poucos quilos. Cabelos negros, corpo com poucos pelos, pernas grossas e uma bunda linda. Tinha lábios carnudos encimados por um bigodinho ralo sensual e uma baita cara de safado, o que me fez despertar cedo tesão nele.
Brincávamos constantemente, jogávamos futebol, disputávamos no vídeo game, como qualquer criança normal daquela época. Assim como bater punheta juntos.
Aos poucos, começamos a bater punheta, sobretudo na casa dele, que ficava vazia a tarde inteira.
Ele tinha um pau de 17cm, grosso, veiúdo e com uma enorme cabeça vermelha, curvado acentuadamente para baixo, como a garra de um gavião. Mal começava a endurecer e aquela cabeça de piça enorme saía totalmente à luz do dia. Gozava longe e farto, deixando poças no chão e grossos veios leitosos ao redor.
Numa dessas punhetas, na casa dele, resolvi ousar.
Enquanto ele jogava o game, comecei a alisar sua coxa, roçando levemente meus dedos maliciosos no pau dele, que já estava ferrado por dentro do calção. Enquanto ele jogava e eu o acariciava, ele se acomodava melhor no sofá, de modo a deixar o caralho totalmente à feição pra mim.
Coloquei, então, minha mão, que o alisava por debaixo do calção, pegando no tronco grosso e duro do pau dele, lambuzando meus dedos com o líquido de excitação que fluía daquela piroca, que já começava a pulsar por mim.
Então, ele largou o joystick, e baixou o calção e a cueca, acomodando-se novamente no sofá, com aquele caralho duro latejando de tesão. No movimento, ele olhou pra mim de soslaio, fazendo uma cara de safado e balançando o pau.
Encostei-me no corpo suado dele completamente nu, sentindo o cheiro molhado e azedo que exalava dele e que mais me excitava. Fui escorregando minha boca naquele caralho grosso e cabeçudo, duro como um ferro e babando, mamando-o devagarinho.
Apertava aquele mastro intumescido com os lábios, arregaçando mais ainda aquela cabeça enorme e brilhosa, que eu parava chupando como quem chupa uma lata de leite condensado, enquanto me masturbava. Cheirava fundo aquela pica melada cujo odor me inebriava, passava-a na cara e descia com a língua até a virilha suada dele, fungando e lambendo sobre os pentelhos molhados, até cheirar, lamber e chupar as bolas dele, inchadas de leite e pingando um suor salgado na minha boca aflita.
Ele, então, entregou-se completamente ao jogo de sedução, e começou a me dominar fisicamente com força e brutalidade, com evidente prazer sádico.
Pegou firme e forte nos meus cabelos molhados de suor e começou a forçar minha boca no pau ferrado e babado dele, enquanto gemia e me chamava de viadinho, de puto e de outros xingamentos humilhantes, que me deixavam cada vez mais excitado por ele.
Conforme eu o mamava com vontade, ele ia ficando mais bruto, forçando-me a engolir sua vara veiúda e tesa até aquela chapeleta inchada tocar no fundo da minha garganta, me fazendo engasgar. Com a fricção daquele caralho grosso e cabeçudo dentro da minha boca, um misto de saliva e lubrificação começou a se formar, e eu bebia satisfeito aquela seiva com gosto de pica e de porra daquele macho gostoso com jeito de marginal.
Levantou-se, de supetão, de frente pra mim, e começou a socar o pau dele novamente com força na minha boca, agarrando fortemente os meus cabelos, num frenético movimento de vai e vem que o fazia gemer, enquanto me via, do alto e com um sorriso safado, ajoelhado, submisso e totalmente dominado por ele.
Confesso que aquela brutalidade dele até então não condizia com meu estilo hedonista de fuder, mais carinhoso e suave. No início, cheguei a sentir algum desconforto, e comecei a pensar em tentar fazer ele gozar rápido, encerrando aquilo.
Mas logo veio o tesão masoquista, que foi me tomando de prazer aos poucos, até me preencher completamente.
Foi quando ele me puxou fortemente pelos cabelos e me empurrou de quatro, no sofá. Tentou arrancar à força meu calção e minha cueca semiarriados, mas, inicialmente, eu o rechacei, mais para provocar do que para inibir. Ele resistiu e começou a me agarrar com mais força, conseguindo me deixar nu ajoelhado de quatro no sofá. Enroscou a camisa que eu vestia na mão esquerda dele, me segurando firme e me empurrando pra baixo, de modo que minha bunda ficasse na altura do caralho duro dele sem que eu pudesse me mexer, pois ele era mais forte do que eu e eu começava a sucumbir de tesão em ser forçado a fuder. Assim, ele me dominava pela força, como um garanhão alucinado para fuder e gozar me fazendo sentir como uma égua arisca no cio.
Então, totalmente subjugado e submisso fisicamente a ele, aquela boca carnuda cuspiu do alto no meu cu, passando aquela cabeça enorme inchada e quente no meu cuzinho apertado e sensível, aproveitando para se lubrificar com o cuspe e os líquidos do meu cu que piscava pra ele.
Tentei me acomodar levemente, mas ele me forçou mais para baixo, com o corpo encharcado quase debruçado sobre meu corpo suado, puxando forte os meus cabelos para trás, e começou a forçar com seu caralho curvado como um gancho de carne na entrada do meu cu, enquanto me xingava de puto e dizia que iria me currar, levando-me ao êxtase por submissão sexual.
Quando aquela cabeça pulsante e brilhante como um rubi conseguiu entrar, senti uma dor aguda, que logo foi se transformando num prazer masoquista que me extasiava, enquanto aquele caralho sádico e dominador escorregava todo pra dentro de mim, alargando as paredes internas e preenchendo todo o meu cuzinho apertado e melado de tesão por ele.
Em um dado momento, enquanto ele cavalgava forte dentro de mim, puxando minha cabeça pelos cabelos para trás na medida em que esfolava meu cu com vontade sádica, a minúscula sala na qual fodíamos como animais, com uma única janela que estava fechada, empesteou-se com nosso cheiro de suor, pica e cu, penetrando fundo no meu nariz e me fazendo gemer mais ainda de prazer por estar sendo currado por ele.
Eu já estava totalmente à vontade e superexcitado com aquele modo bruto de foder dele, mas ele não estava satisfeito ainda.
Então, ele me jogou pelos cabelos de bruços, esticado no sofá, e imediatamente montou em cima de mim, deitando com o corpo encharcado de suor sobre o meu. Ele trançou com brutalidade as pernas dele com as minhas, imobilizando-me firmemente e arreganhando-me, enquanto prendia forte meus braços cruzados nas minhas costas contra o torso suado e cheirando à macho dele.
Totalmente imóvel e dominado por ele, fodeu-me freneticamente, batendo fortemente a pélvis pentelhuda contra a minha bunda, na medida em que eu sentia suas bolas baterem e rasparem o meu cu e o suor do corpo dele pingar e escorrer sobre mim.
Ele ora me mordia, chupava e lambia o dorso do meu pescoço e minha orelha, sussurrando:
- Puto vadio, agora, tu encontrou um macho de verdade... Vou encher teu cu de porra, filho da puta...
A essas alturas, eu já estava a ponto de gozar atolado por ele e sem tocar no meu pau ferrado, quando ele soltou um gemido alto e prolongado, puxando mais forte os meus cabelos e arreganhando-me mais ainda com suas pernas entrelaçadas às minhas, entrando todo dentro de mim. Senti um rio de leite quente me inundar por dentro, jorrado por aquele caralho de macho em potentes pulsações.
Com ele ainda com o pau duro dentro de mim, latejando e soltando as últimas gotas da seiva da vida, eu mal toquei no meu pau e gozei litros de porra, num êxtase de prazer masoquista que nunca havia antes provado na vida. Foi como a primeira dose de Heroína pura, que nos faz cavalgar um dragão.
Então, ele se levantou de cima de mim, encharcado, olhando de cima pra mim ainda deitado de bruços no sofá, enquanto o caralho dele ainda estava duro e de cuja cabeça roxa e inchada caíam gotas de leite no chão.
Após ter gozado deliciosamente, senti a dor daquela foda bruta, sobretudo dentro do meu cu, que doía por ter sido arrombado por ele e ainda estava cheio do seu esperma, que escorria pelo meu saco e encharcava o tecido escuro do sofá, junto à minha porra derramada. Mas o prazer daquela foda sobrepujou qualquer dor que eu pudesse ter sentido, deixando-me, a partir de então, viciado em foder com ele.
Ele abaixou-se até mim e passou dois dedos juntos no meu cu, encharcando-os com o leite dele misturado com o sangue vivo que tirou de mim , e passou na minha cara, dizendo "Toma, puto...", antes de me dar uns tapinhas no rosto e um tapão na minha bunda, que ficou marcada uns três dias.
Fui embora, e, desde então, passamos a foder sempre que a oportunidade surgia, o que foi muitas vezes por três anos. Ele passou a me procurar constantemente pra foder, mais do que eu o procurava, embora adorasse sempre que a foda ocorria.
Assim, com meu amigo de adolescência, descobri o sublime prazer de uma foda sadomasoquista, iniciando-me num mundo sexual no qual eu adentrei menos vezes do que gostaria e do qual aquele sádico sexual que me currou pela primeira vez permaneceu e ainda permanece como senhor absoluto.
*Publicado por Dioniso_Baco no site climaxcontoseroticos.com em 15/09/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.