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Ménage com a coroa

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: coroa, hetero, dp, dupla penetração, anal
  • Publicado em: 17/09/23
  • Leituras: 2952
  • Autoria: FantasyHistory
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Sempre que vou trabalhar me deparo com um mulher madura deve ter por volta de seus 45 anos, muito bem cuidada, dona de um traseiro gigante e empinado além do sorriso malicioso, seios fartos, pele branquinha e cabelos negros. Sempre nos cumprimentamos de forma superficial, um oi aqui outro ali, nunca trocando mais de duas ou três palavras. Porém eu sentia que se eu desse em cima iria comer aquela gostosa. Comecei a sondar as redes sociais dela, descobri que era casada e tinha um filho de 19 anos e seu nome era Vera. Comecei a imaginar uma maneira de chegar nela e em certo dia, em um confraternização da empresa ela veio conversar comigo, no geral falamos sobre o trabalho e depois de alguns drinks ela já estava bem solta e disse:

- Tenho uma proposta para te fazer.

- Pode dizer.

- Você toparia participar de um encontro a três?

- Desculpa, acho que não entendi.... - respondi meio confuso.

- Eu e meu marido adoraríamos que você se juntasse a nós para uma noite de muito prazer, se é que me entende.

- Não sei o que dizer..... - respondi.

- Pensa no assunto, se decidir por se juntar a nós me manda mensagem! - ela disse me entregando seu numero de telefone - Eu iria adorar ter você conosco.

- Vou pensar com carinho! -respondi perplexo.

Ela então se despediu com um beijo no meu rosto, pegando metade da minha boca e saiu rebolando aquele traseiro lindo, o que me deixou de pica dura.

Na real não tinha muito o que pensar, era só ir e curtir, então avisei que topava e marcamos para um sábado na casa dela e do marido. Iriamos jantar e nos conhecer e ver no que dava. Cheguei por volta das 19 horas na casa, uma bela casa por sinal, toquei a companhia e Vera veio me receber estava linda, toda maquiada em um vestido preto levemente transparente, dava para notar que estava sem sutiã e com um fio dental atolado no rabo. Nos cumprimentamos e já no abraço meu pau se assanhou, com o toque de seus seios em mim.

Entrei, conheci seu marido, um cara com uns 45 anos também seu nome era Jonas, nos conhecemos, conversamos sobre vários assuntos e tomamos muito vinho, foi um jantar regado de vinho. Fomos até a sala depois do jantar e continuamos a conversa e a beber vinho. Me sentei em uma poltrona de frente para eles, Vera fazia questão de deixar suas coxas sempre a mostra e de levantar e ir buscar algo sempre me deixando ver sua calcinha ou abaixando por trás da poltrona deles com a desculpa que estava pegando algo que caiu só para mostrar aquele rabo gigante.

Logo os dois começaram a se pegar no sofá, o cara beijava ela e passeava as mãos pelas coxas torneadas daquela gostosa. Ela se colocou ajoelhada no chão entre as pernas do marido sentado e abocanhou a pica do cara que revirava os olhos de prazer. Eu me limitava a observar e alisar o pau duro sobre a calça, em um dado momento ela levantou se despiu bem devagar mostrando aquele corpo lindo, era difícil de imaginar que alguém com aquela idade fosse tão gostosa. Ela deitou o marido no sofá e subiu na pica do cara, começou a rebolar e me provocar.

- Tá gostando do show? Tira essa pica para fora e punheta que eu quero ver.

Na hora abri a braguilha e deixei a pica sair latejante, por sinal minha rola é bem maior e mais grossa que a do marido dela. Comecei a punhetar devagar observando ela rebolar e olhar para minha vara com cara de safada.

- Isso punheta gostoso, pensa como seria gostoso me fuder.

O marido dela mandava ver na buceta dela, e eu punhetava sem parar, o tesão estava nas alturas. O cara não aguentou e gozou ali mesmo, junto com a esposa que gemia loucamente.

- Vai lá dar um trato na pica dele amor! - disse Jonas.

Ela se levantou, se ajoelhou entre minhas pernas e começou a lamber minha pica que já estava toda melada de pré gozo, ela foi abocanhando a rola e logo estava chupando loucamente, esfregava a vara na cara e engolia até engasgar. Foram 5 minutos e senti que ia gozar.

- Vera, vou gozar se continuar me chupando assim!! - eu avisei.

Como se não se importasse ela continuou a chupar e punhetar mais forte até que eu gozei na boca da safada. Ela não deixou escorrer uma gota, chupou até a pica ficar limpinha.

- Adoro homem que goza igual doido e mesmo assim continua duro como se não tivesse gozado. - ela disse.

- Estou com muito tesão para gozar e já ficar mole. - eu disse.

- Vamos para o quarto! - disse Jonas.

Chegamos no quarto, e Vera já se posicionou na cama com as pernas abertas o marido já encaixou a pica na buceta dela e começou a foder novamente. Eu fiquei ali olhando e alisando o pau.

- Da essa pica para ela chupar! - disse Jonas.

Subi na cama e coloquei a pica a disposição de Vera, que chupava, punhetava e gemia louca. O tesão estava tanto que em determinado momento eu estava segurando a cabeça e fodendo a boca da safada até ela engasgar.

- Tá gostando dessa surra de pica? - eu falava.

- Tô adorando, quero levar rola a noite toda! - ela falava em êxtase.

Depois de um tempo trocamos de posição agora ela cavalgava a pica do marido novamente me punhetava. O marido segurando a bunda da Vera me ordenou.

- Fode o rabo dessa vadia. - ela tá louca por isso.

- É para já! - falei me posicionando.

Vera se arrepiou ao sentir a cabeça da minha pica encostar no cuzinho dela, fui empurrando a vara bem devagar até a cabeça entrar toda e logo a vara inteira.

- Ai que pica deliciosa, me arromba toda seu puto! - ela disse.

Começamos a nos mover um entrando outro saindo, que delicia sentir aquele cuapertado piscando e apertando meu pau. Fomos aumentando o ritmos da foda agora enfiávamos como doidos, rápido forte, nada de um por outro tirar, cada um fodia do jeito que queria, dava para sentir a pica do Jonas pelo rabo da vera. Aquela mulher entrou em êxtase dizendo que estava prestes a gozar para não parar de foder. Aquilo foi o gatilho para um orgasmo intenso a três, gozamos juntos . Nossas picas vibrava dentro dela que tremia gozando, eu continuei metendo naquele rabo delicioso, pois ainda estava muito duro, nem parecia que eu havia gozado duas vezes já. O marido interrompeu a foda dizendo que já não aguentava mais que iria se retirar. Tive que parar de meter naquele cuzinho delicioso para que Jonas saísse de baixo, a nossa porra escorria pelas coxas daquela safada.

- Eu vou me retirar, já não dou conta de foder mais, fiquem a vontade. Só respeite minhas normas Vera.

Dizendo isso ele saiu do quarto e fiquei curioso sobre essas normas, então a Vera me colocou sentado e começou a punhetar meu pau e chupar.

- Quais são essas normas do seu marido? - perguntei.

- Ahhh... Na verdade é uma única norma, nada de gozar na minha buceta.

- Então, nada de fuder sua buceta... - falei pensativo.

- Eu disse nada de gozar na buceta, tirando isso você pode me comer o quanto quiser, só gozar fora, no meu cuzinho ou na boca você que decide.

Dizendo isso ela levantou, foi até o banheiro se lavar e em uns 5 minutos voltou, se ajeitou entre minhas pernas na came e voltou a me chupar, deixando a vara super dura e molhada, então ela encaixou a pica na buceta e deixou a vara entrar. A pica entrou até o fundo, que delicia de buceta, muito molhada, quente, a impressão que me deu que eu estava metendo em um pote de vaselina, que delicia de buceta. Aquela mulher rebolava sem parar, então me beijou e meus amigos que beijo, que tesão eu só queria meter e meter cada vez mais, ela gemia muito e falava que queria muito minha pica a muito tempo.

Eu segurava seu quadril e mamava aqueles peitões lindos. Ela começou a gemer e fuder mais forte, ela estava gozando.

- Vou gozar! - avisei na intenção de não quebrar as regras do marido.

A safada então se aproveitou, diminuiu o ritmo e começou a rebolar devagar e apertar meu pau.

- Sério? Você quer muito gozar? - ela falava.

Começou a foder forte outra vez e quando percebia que eu iria gozar parava. Fiquei maluco com isso e na quarta vez que ela fez isso, a virei bruscamente na cama e depois de 3 metidas tirei a pica da buceta e gozei muito sobre sua barriga e seios.

Ela se limpou e ficamos uns 10 minutos deitados nos acariciando e beijando e logo ela estava me chupando outra vez, quando fiquei em ponto de bala ela se arrumou de 4 na poltrona oferecendo o traseiro para mim e pedindo para escolher o buraco que eu quisesse. Enterrei a pica na buceta dela e meti com vontade, as coxas estralavam ela gemia sem parar, atolei o dedo no cuzinho dela e comecei a brincar o que a levou a um orgasmo intenso. Tirei a vara da buceta e passei a foder aquele cuzinho rosado, mais gemidos, eu meti com toda a força possível fazendo ela urrar de tesão. Comecei então a alternar entre a buceta e o cuzinho e quando vi que não iria mais aguentar gozei na bunda dela com a pica enterrada no seu rabo. Fiquei de pernas bambas, e caímos na cama exaustos. Acordei já era umas 9 da manha do outro dia, tomei café da manhã com eles, combinamos outra data para nos encontrar novamente e fui embora.

*Publicado por FantasyHistory no site climaxcontoseroticos.com em 17/09/23.


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