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  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Temas: Sexo, lesbianismo
  • Publicado em: 18/09/23
  • Leituras: 6737
  • Autoria: gidevassa
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Oi, Me chamo Gisele, tenho 23 anos, 1, 60 de altura e 56 kg. Acordo todos os dias 5: 00 da manhã para ir à academia, trabalho numa firma de publicidade e saio de lá correndo para faculdade onde curso meu último período de jornalismo. Tenho cabelo longo preto e liso, olhos amendoados, pele clara, cintura fina, bunda e peitos arrebitados e pernas torneadas, acho que sou o quê se pode chamar de uma puta gostosa.

Um domingo acordei e me dei conta que no meio da minha correria diária eu estava perdendo os melhores dias da minha juventude, vejam bem, não me arrependo, estou construindo o meu futuro, mas o preço disso é não estar vivenciando algumas loucuras que eu gostaria de viver. Então, naquele fatídico dia eu decidi que mesmo sem abrir não do que estava construindo, eu iria me permitir ter um outro lado onde eu iria realizar muitas das fantasias que habitavam a minha mente, não sabia exatamente como isso iria acontecer, mas a decisão já havia sido tomada, e tinha certeza que conseguiria.

Segunda-feira pela manhã, já dando inicio a minha rotina na academia com o firme propósito de que tudo essa semana iria mudar, comecei a observar mais detalhadamente as pessoas ao meu redor, e assim segui o resto do dia, no trabalho e na faculdade também. Atenta as atitudes e comportamentos das pessoas. Adotei uma postura mais expansiva e é incrível como as pessoas foram bem receptivas.

Chegando na quinta-feira, eu já estava começando a me sentir desanimada, na verdade frustrada, pois já estava achando que não seria naquela semana que eu daria inicio a minha tão desejada mudança comportamental.

Porém estava eu no escritório, era fim do expediente, normalmente eu era uma das últimas a sair e nesse dia não foi diferente, fui à copa beber um copo de água antes de finalizar um relatório e correr para a faculdade quando ouço um barulho vindo da entrada, estranhei pelo fato de não ser normal chegar alguém naquele horário. Me encaminhei para a entrada e me deparei com uma mulher que eu já havia visto lá na firma em outras ocasiões, ela era uma mulher de uma beleza exótica, cabelo curto, alta, esguia, olhos cor de mel, extremamente elegante, me lembrei que ela era dona de uma empresa e pouco se envolvia nas questões de marketing, mas vez ou outra ela aparecia para conferir se o trabalho executado pela nossa firma estava de acordo com o desejado. Ela estava de costas quando me aproximei, me dirigi a ela com educação e quando ela se virou já me olhou com um sorriso encantador, reparei que era a primeira vez que a via sorrir, ela sempre tinha a postura muito austera, depois de me cumprimentar e eu explicar que as pessoas com as quais ela costumava tratar já haviam ido embora, ela não me pareceu disposta a fazer o mesmo, começando a me sentir constrangida ofereci um café em minha sala, afinal tratava-se de uma cliente importante, a encaminhei até minha sala e fui à copa buscar café, água e alguns sequilhos. Meu escritório não era grandes coisas, mas me atendia bem, tinha minha mesa com um notebook, duas cadeiras a frente para quando eu precisava realizar atendimento e um sofázinho, meu escritório ficava num lugar mais ao fundo da firma e raramente alguém me importunava já que eu fazia parte de uma equipe de criação, quando entrei na sala, a mulher já estava elegantemente sentada no sofázinho com as longas pernas cruzadas, me lançou um olhar enigmático, na hora eu não soube decifrar o que ela pretendia, servi o café e tentei inutilmente puxar assunto a algo relacionado ao trabalho que estávamos executando, ela não me deu muita atenção, ao invés disso começou a me fazer perguntas relacionadas a minha vida pessoal, estranhei, porém fui respondendo da forma mais casual possível, até porque não havia muito a se contar, minha rotina corrida estava acabando com minha vida social e eu estava a meses sem namorar e sem nem mesmo sexo, aos finais de semana estava cansada ou estudando.

Num certo momento Elaine, era seu nome, colocou a xícara na minha mesa que ficava bem próxima do sofázinho, esticou sua mão e me chamou a sentar ao seu lado, era estranho estar vivendo aquela situação, mas quando sua mão tocou a minha eu senti um arrepio por todo o meu corpo, tentei não pensar nisso, nunca senti tesão por mulheres, mas esta seria uma das coisas que eu estava disposta a viver, só que não passava pela minha cabeça que poderia ser com uma cliente importante da firma onde eu trabalhava.

Sentada ao lado dela pude notar detalhes daquela mulher, cheirosa demais, elegante demais, contida demais, tudo nela parecia ser demais, inclusive sua feminilidade, ela manteve o contato da sua mão na minha, continuou de maneira educada me inquirindo a respeito da minha rotina, até que num segundo sua outra não estava segurando uma mecha do meu cabelo solto e a próxima coisa que ouvi foi como eu era bonita. Nesse momento a mão que estava em meu cabelo passou para o meu rosto ao tempo que a outra mão subia pelo meu braço nu, já que eu vestia uma camisetinha de seda. Não sabia como reagir, meu corpo todo sentia aqueles toques de forma bem intensa e um fogo começou a subir pelo meio das minhas pernas, minha buceta começou a latejar e eu pude sentir que começava a ficar molhada. Nesse momento eu não sabia se eu estava assim por conta do medo, do perigo ou de tesão mesmo, mas mais rápido do que eu pude processar senti a boca dela tocar levemente meu ombro direito. Ah pronto! Definitivamente eu soube que oque eu sentia era tesão mesmo, meu corpo inteiro incendiou, porém nunca havia estado com uma mulher antes e não sabia nem como corresponder às caricias, mas nem precisei, sua boca foi subindo pela lateral do meu pescoço suavemente, de uma forma que eu poderia chorar implorando por mais, quando se aproximou de minha boca ela me lançou um olhar com seus olhos semicerrados como se estivesse me pedindo permissão, e eu somente fechei meu olhos e ofereci minha boca, os lábios de Elaine eram deliciosos, carnudos, num estilo meio Angelina Jolie, sua língua explorando minha boca era deliciosa, puta merda, que beijo gostoso e cheio de vontade.

Ainda estava processando e me deliciando com aquele beijo quando pude sentir a mão de Elaine em minha coxa esquerda invadindo por baixo de minha saia justa, e a ponta de um dedo tocando minha calcinha que a essa altura já estava encharcada, quando ela constatou tal fato soltou um suspiro que imagino ter sido de prazer ou auto satisfação. Na sequência ela afastou o beijo e a sensação que tive foi de pura frustração, eu não queria que aquele beijo se acabasse nunca, mas ela delicadamente me empurrou a fim de inclinar meu corpo para trás, abaixou a cabeça e eu nem sei dizer como ela tirou um seio meu para fora do meu sutiã de renda e da camiseta e começou a sugar meu mamilo com um movimento de língua que achei que iria gozar ali naquele instante. Eu já nem me lembrava mais que estava no meu escritório, dentro do meu ambiente de trabalho me pegando com uma das mais importantes clientes da firma, só queria mais, muito mais!

Elaine parou de sugar meu seio, se levantou, me puxou para que eu me levantasse também, retirou minha blusa e sutiã, seus olhos cor de mel brilhavam de tesão, espalmou as duas mãos em meus seios e os abandonou, para se abaixar, ela se ajoelhou no chão do meu pequeno escritório, bem em minha frente, levantou minha saia, e começou a beijar e mordiscar minhas coxas, não sei como suportei me manter de pé, sentia meu corpo inteiro querendo convulsionar, e num ato único puxou minha calcinha para baixo. Com a cabeça na altura da minha buceta, ela segurou minhas nádegas e me deu uma linguada, daquelas que damos num picolé bem saboroso, afastei minhas pernas apenas alguns centímetros para dar livre acesso a ela, seu olhar de aprovação me disse que eu estava indo bem até aqui, e então ela se apoderou do meu clitóris com vontade, eu me sentia num filme pornô clichê, sendo comida no meu escritório, praticamente nua a não ser pela saia levantada e scapin nos pés.

Ao tempo que ela sugava e lambia minha buceta eu tentava conter meus gemidos, segurava a cabeça dela num ato instintivo, enquanto com as mãos ela apertava minhas nádegas e as arrenhava, era uma sensação fantástica. Elaine deveria ser muito experiente, pois sempre eu estava começando a ter os espasmos do gozo, ela parava, e numa dessas paradas, ela se acomodou da melhor forma no sofá e me colocou numa posição bem semelhante a eu estar sentada na cara dela, e voltou a me chupar com toda sofreguidão, nessa hora senti seu dedo invadir meu cu num movimento ritmado, foi demais para mim, não consegui segurar e explodi num gozo cheio de vontade, me senti como uma represa se rompendo.

Quando minha respiração se normalizou, Elaine me sorriu e me deu um beijo bem delicado, quando fiz menção de retribuir o carinho, ela segurou minha mão e falou baixinho, “Ainda não minha menina, hoje foi só para você sentir um pouco do que você pode viver ainda nesta vida, teremos outras oportunidades.”

Ela estava vestida e elegante da mesma forma que estava quando chegou a firma, ninguém diria que a pouco estava ajoelhada no chão me chupando. Ela esperou que eu me vestisse, disse que precisava ir, mas que voltaria para ver o projeto de marketing que a empresa estava desenvolvendo para a empresa dela, e que gostaria muito que eu fizesse parte da equipe de desenvolvimento. Falou essas coisas enquanto nos encaminhávamos para a recepção, como se nada tivesse acontecido, me agradeceu o café e a conversa e se despediu, a recepcionista ainda estava lá observando tudo, com cara de quem estava desesperada para ir embora, foi quando eu me dei conta da hora. Puta que o pariu, perdi a primeira aula na faculdade, tinha que sair correndo. No caminho dentro Uber eu só revivia aqueles momentos, e pensava, hoje é o primeiro dia do resto da minha vida! Que sensações maravilhosas!


Mal posso esperar para viver novas aventuras sexuais e poder narrá-las.

*Publicado por gidevassa no site climaxcontoseroticos.com em 18/09/23.


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