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Secretária do Escritório de Advocacia Parte II

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: Sexo, amor, secretária
  • Publicado em: 25/09/23
  • Leituras: 1851
  • Autoria: MRPrado
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Parte 2




Após nossa transa no banheiro do escritório ficamos ainda mais abusados, trocando beijos e amassos na escadaria do prédio do escritório, passadas de mãos no escritório quando ninguém conseguia nos ver e beijos com muita pegada na hora do almoço, em algum canto do escritório.


O fato é que ficamos muito abusados e certo dia conversamos sobre isso e Rose disse que estava muito puta com a ex-cunhada, justamente por ela ter rotulado a Rose sem ter motivos e desde então Rose decidiu que se era mal falada não ia conseguir mudar isso mas poderia aproveitar um pouco da situação, me confessou que já havia se relacionado com o genro da ex-cunhada, que quando decidiu se separar do marido, seu único homem desde a pré-adolescência, sua cunhada começou a fofocar que havia outro homem estimulando esta separação, a cunhada nunca aceitou que Rose estar mudando os ares de sua vida e se valorizando mais tivesse algo a ver com recuperação de auto estima após apanhar do marido e ser esculachada de vagabunda pelo mesmo. Rose me explicou que casou-se com seu primeiro namoradinho de pré-adolescência, demorou um pouco para ter filhos e depois de muito tempo casada já estava se sentindo meio depressiva, de muito baixa estima e quando resolveu contratar uma massagista para acabar com dores no corpo e comprar roupas mais joviais seu marido começou a questioná-la e a tratar com mais agressividade, até que um dia surgiu a agressão e mesmo assim sua cunhada não acreditou que foi por nada dizendo que ela deveria ter feito algo grava para merecer o tratamento agressivo. Isso foi a gota d’água para ela que decidiu pedir férias e sair de casa para ir passar um tempo na casa da sua mãe. Nesta fase ela se mostrou carente para o genro da cunhada e este não perdeu tempo, mas o relacionamento foi relâmpago, pois a esposa dele descobriu tudo. Meses depois surgiu este lance nosso.


Com as cartas na mesa assumimos que o que estava ocorrendo seria apenas casual, um lance sem envolvimento, pois ambos estávamos carentes de sexo e o que estava rolando estava muito bom.


Neste mesmo dia combinamos de nos encontrar na casa dela na quinta-feira, pois, ela precisava de serviços em sua residência e a semana transcorreu tudo bem. Quinta-feira fui de moto até sua casa e chegando lá fui recebido por seu filho que me levou até ela, na lavanderia aos fundos da casa, encontrando ela o cumprimento foi formal com um beijinho no rosto, no cantinho da boca e a uma mão dando um aperto na cinturinha.


Rose terminou seus afazeres e foi me explicar suas necessidades de manutenção as quais eu tratei de consertar no ato, deixando apenas a ligação de extensão de antena de TV dos quartos dos para o dia seguinte. Retornando no dia seguinte encontrei seus filhos dizendo que iriam passar o final de semana em Campos de Jordão com o pai e cada um apontou um detalhe no quarto para eu arrumar, me informaram que a mãe estava com a faxineira na lavanderia e que logo ela chegaria na sala para me encontrar. Rose chegou e nos cumprimentamos como no dia anterior e ela me levou para pegar a escada a qual levamos para um corredor lateral da casa onde tinha a entrada para a laje, onde fui conferir a fiação de antena e do nada senti uma mão nas minhas costas, quando me virei Rose estava agachada atrás de mim, no escuro, não perdi tempo e lhe lasquei um beijo bem gostoso. Os amassos alí eram impossíveis dado a postura que tínhamos que adotar para ficar sob o telhado. Toquei Rose dali após nosso beijo dizendo que os filhos e a faxineira poderiam procurar ela que saiu rapidamente.


Conferi tudo que precisava fazer ali, desci para pegar o material e ferramentas necessárias e quando entrei novamente sob o telhado eu ouvi a voz do ex da Rose perguntando para as crianças sobre a moto na garagem e responderam à ele que era a minha moto e que eu estava no telhado fazendo a extensão da antena para os quartos e que a mãe deles estava auxiliando a faxineira. Ele disse que se a faxineira estava lá também estava tudo bem e partiram para viagem.


Terminei meu serviço sob o telhado e fui procurar Rose para avisar que ia realizar as crimpagens de cabos e ligações nas TVs dos quartos. Rose me levou ao primeiro quarto, o da filha, fiz a ligação e teste e tudo ok. O segundo quarto foi o do filho e antes que eu começasse o serviço Rose me agarrou e me prensou contra o guarda roupas e nos beijamos novamente, agora com muito amasso até que ouvimos a faxineira avisar que ia começar a lavar o quintal. Interrompemos e nos ajeitamos, eu continuei minha tarefa e Rose foi acompanhar a faxineira.


Depois do quarto do filho fui para o quarto de Rose e quando terminei fui aguardar na sala. Logo chegaram juntas na sala, Rose e faxineira, esta que me cumprimentou e confirmou com Rose que retornaria em 15 dias. Rose a acompanhou até a saída e retornou já se jogando em meu colo no sofá. Nos atracamos em um beijo meio selvagem ela já foi arrancando minha camiseta e mordeu um de meus mamilos, aquilo doeu e me arrepiou inteiro causando uma excitação boa.


Rose pegou em minha mão e me levou até seu quarto, lá ela disse que teríamos o restante do dia só pra nós e me colocou sentado na quina de sua cama, se posicionou de pé em minha frente com uma perna de cada lado das minhas, pegou em meu rosto com ambas as mãos e se curvou um pouco para me beijar carinhosamente, seus cabelos escorreram sobre o meu rosto e ficamos um bom tempo nos beijando assim enquanto minhas mãos passeavam por suas pernas e bunda, ainda sob o jeans apertadíssimo que ela usava. Rose interrompeu o beijo para me dizer que iria tomar um banho primeiro, pois, veio direto do serviço e queria se refrescar também. Peguei em sua cintura com ambas as mãos e disse que a queria ao natural, sem banho mesmo e então Rose se sentou em meu colo de pernas abertas, colocou os pés, ainda calçando sapatos de salto alto, sobre sua cama e voltamos a nos beijar. Nesta posição eu podia sentir o calor do corpo todo de Rose colado ao meu, mas em especial no meu colo, parecia uma panela fervente. Depois de um tempo nos beijando bem molhado eu afastei Rose pelos ombros e com ela de costas apoiadas em minhas pernas abri sua camisa social azul clara de uma vez, arrebentando os botões e expondo seu top branco. Rose fez cara de espanto e em seguida abriu um sorrisão lindo de se ver, cruzou suas pernas ao redor de minha cintura e começou a rebolar, repousei ambas as mãos espalmadas sobre sua pelves e com os polegares eu massageava a região de sua vagina. Rose revirou os olhos e começou a respirar ofegante, suas mãos agarraram em minhas coxas e apertaram com força e eu encontrei a região onde mais a excitava a qual dediquei um polegar ali e o outro desci um pouco mais, onde o jeans já se mostrava molhado e em movimentos circulares de meus polegares Rose acompanhava com o movimento de seu quadril, na mesma velocidade e o calor foi aumentando, bem como sua respiração e eu já percebia gotas de suor brotando em todo o seu rosto e colo dos seios enquanto que ela seguia de olhos fechados. Após um tempo que eu acho que durou cerca de 10 minutos Rose já não se aguentava mais, já estava bufando e apertando fortemente com seus calcanhares em minhas costas e seu orgasmo chegou muito forte pela primeira vez e Rose levou suas duas mãos aos meus antebraços, curvou seu corpo para frente, travou seus dentes soltando um gemido agudo e depois de uns dois minutos assim ela soltou seu corpo de uma vez, se eu não a segurasse rapidamente ela teria caído no chão.


Com um pouco de dificuldade, pela posição em que nos encontrávamos, eu me levantei com Rose em meus braços, a acomodei sobre sua cama e terminei de retirar sua camisa, soltei e retirei seu cinto e desabotoei, lentamente, sua calça jeans, abri aquele zíper bem devagar e primeiro beijei sua barriga e monte de vênus para depois começar a descer sua calça. Desci beijando cada parte revelada, sua calcinha era uma de algodão Rosa e bem pequena, retirei seus sapatos para terminar de retirar sua calça, e voltei beijando suas pernas. No joelho o abocanhei inteiro e Rose se tremeu todinha, continuei subindo e pulei a parte da calcinha indo direto ao umbigo onde circulei com a língua e quando mergulhei de vez nele ela se curvou, saí dali e fui direto para sua boca onde nos beijamos um pouco e pude perceber que Rose estava bem mais calma.


Me deitei ao lado de Rose e nos abraçamos um pouco, ela estava bem suada, mas o abraço estava bem aconchegante, não trocávamos uma palavra sequer desde que entramos naquele quarto, reagíamos por olhares e movimentos corporais. Após algum tempo abraçados Rose disse:


- Hora de tirar esta roupa, né?


Dito isso ela tratou de retirar meus tênis e calça, ficamos de roupas íntimas e cada um retirou sua própria peça, eu minha cueca e Rose o seu top, ela ainda tinha vergonha de retirar sua calcinha comigo olhando, portanto, entrou debaixo da colcha de sua cama e ao retirar sua calcinha a rodou em seu dedo indicador e a arremessou em meu rosto a qual peguei e cheirei profundamente aquele forrinho ensopado, ficando com meu nariz, bigode e barba molhados. Rose me chamou para perto da cabeceira de sua cama e quando me aproximava ela pegou em meu pênis completamente duro e começou um vai e vem de masturbação.


- Bem melecado ele, você já gozou?


- Ainda não, mas você o tocando assim não demora.


- Me desculpa, ainda tenho vergonha de me despir completamente na sua frente.


- Relaxa, não há o que ter vergonha, e também podemos resolver isso fechando esta janela e acabando com a claridade aqui dentro, você pode se sentir mais à vontade.


- Verdade, deixa que eu fecho, mas não fique me olhando assim.


Me afastei um pouco e percebi Rose limpando sua mão no top e depois se virou sob a colcha ficando de 4 para fechar a janela. Quando a fechou completamente, ainda de joelhos na cama e de costas para mim deixou a colcha deslizar pelo seu corpo e pela primeira vez eu a vi completamente nua. Rose estava com uma mão na janela ainda e a outra sobre a cabeceira de sua cama, com o rosto virado para trás exibia uma expressão safada a qual não aguentei e fui me colocar de joelhos atrás dela, meu pênis ereto e melado foi para o meio de suas pernas e minhas mãos direto para seus seios maduros tamanho pera, com meu corpo colado ao seu abocanhei seu pescoço e senti o sabor salgado de seu suor, neste momento Rose forçou seu quadril para trás e ao mesmo tempo jogou sua cabeça para trás a apoiando sobre meu ombro esquerdo, levei minha boca para sua garganta e subi uma linguada até seu queixo ao mesmo tempo em que minha mão direita deslizou para baixo indo para a região do seu sexo. Rose percebendo o movimento imediatamente repousou sua mão esquerda sobre a minha e me guiou lentamente parando antes de tocar seu monte de vênus peludo.


- Eu tenho vergonha.


- Já fomos longe demais para encerrar por causa da vergonha.


- Eu estou completamente suada e muito peluda, por favor, deixe eu me preparar.


- Negativo, você está com sabor de mulher gostosa e é natural, é disso que eu gosto. Deixe eu ter esta experiência maravilhosa contigo.


- Eu que lhe peço por favor, deixa eu pelo menos tomar uma ducha, não estou me sentindo bem assim e receio não conseguir me entregar completamente só por isso.


- Tudo bem, mas vou junto de você, quero te assistir no banho.


- Ai meu Deus, você é um maluco mesmo, mas vamos lá.


Seguimos para o banheiro, lá ela iniciou seu banho de costas para mim e ver sua silhueta não amenizava em nada minha ereção, na verdade meu pênis estava cada vez mais dolorido e pulsante.


De pé fora do box fiz gesto com o dedo para Rose girar quando ela olhou para trás e ela girou meio acanhada e cobrindo seu sexo mas de frente para mim ela começou a se soltar e com sua mão esquerda ensaboava seu seio direito e sua mão direita foi subindo devagar e meus olhos seguiram o movimento até que sua mão chegou ao seu rosto e eu a vi sorrindo em uma gargalhada bem espontânea.


- Isto foi jogo sujo.


Fiz movimento afrente, demonstrando que iria entrar no box e ela estendeu uma mão em sinal de pare, eu parei me apoiando no box de vidro com uma mão e com a outra iniciei uma masturbação lenta. Ela fez uma carinha de espanto cobrindo sua boca com uma mão e a outra na lateral de seu rosto. Cai em gargalhada e ela também. Em seguida ela colou seus seios no box e eu fiz que ia chupá-los, colando minha boca no vidro, ela gargalhando se afastou e jogou um pouco de água por sobre o vidro e foi nessa hora que eu percebi que o banho dela era de água gelada.


- Nossa, você está tomando banho frio mesmo?


- Sim, para baixar um pouco meu fogo.


- Mas eu quero mesmo é desfrutar de você toda fogosa.


- Não se preocupe, tenho tanto tesão guardado aqui para você que acho que nem vai dar conta.


- Não brinca assim.


- Estou quase terminando aqui, já veremos isso.


Fiz sinal para ela me mostrar seu sexo e ela bem safada como nunca a vi passou a mão sobre a boca deslizando a língua em três dedos e depois os levou direto para seu sexo, trazendo sua mão espalmada sobre sua vulva e nitidamente parando seus três dedos sobre seus clitóris e iniciando movimentos circulares, estrategicamente ela cobriu seus pelos e me excitou mais ainda. Sentindo que iria gozar logo parei minha masturbação e me afastei do box do banheiro, no que Rose retomou seu banho e o concluiu rapidamente. Quando ela saiu do box se enrolando na toalha eu a abordei levando uma mão direto ao se sexo:


- Deixa eu conferir se lavou tudo direitinho.


Ela parou em espanto e depois começou a gargalhar, circulei meus dedos pela sua vulva e os levei à boca, realmente estava limpinha, mas não deixei de falar:


- Está bem molhada e eu sei bem o que isso quer dizer. Kkkkkk


- Seu bobo, é isso também, mas está molhada do banho, e vai logo, tome seu banho também.


- Quer dizer que estou sujo?


- Não é isso, você entendeu. Kkkkkkkkk


Assim fui para uma ducha rápida e ao sair Rose já estava nuazinha sobre sua cama com apenas a luz dos abajures acesas, sua perna direita estava dobrada, o que impedia a visão de sua região sexual.


Propositalmente eu fui com o corpo ainda úmido, também completamente nú. Caminhei até o outro lado de sua cama, chegando bem ao seu lado e durante a minha curta caminhada meu pênis já se animou todo ficando completamente ereto. Ao seu lado eu levei minha mão esquerda para sua perna esquerda, que estava esticada, e deslizei ao encontro de seu sexo, fiz isso olhando em seus olhos brilhantes de desejo.


Senti seu emaranhado de pelos grossos, porém, macios e fui percorrendo toda aquela região peluda procurando onde me dedicar, a outra mão levei ao seu seio direito que resolvi encher minha mão com ele e apertei o bico com o polegar e indicador, quase que a ordenhando, ver em seu rostinho cada vez mais tesão era gratificante. Com a outra mão encontrei sua vulva quente como um vulcão, deslizei o dedo do meio separando seus lábios avantajados e com os dedos indicador e anelar passando pela lateral dos lábios eu apoiei meu polegar sobre seu clitóris e iniciei a massagem circular ali ao ponto que fui percebendo meu dedo do meio se encharcar com sua lubrificação vaginal. Não demorou levei meu dedo do meio a escorregar para dentro de sua gruta quente e lá dentro curvei este dedo como um gancho e com a ponta do dedo eu apalpava a parede de dentro, o que fazia rose suspirar e erguer seu quadril, ficamos nestes movimentos até que eu senti que Rose estava gozando.


Passado seu orgasmo eu retirei minha mão de seu sexo e levei os dedos à boca e experimentei de seu orgasmo como se fosse uma saborosa geléia. Rose se ajoelhou em sua cama e me pediu:


- Posso te pedir uma coisa:


- Diga.


- Não vai me estranhar?


- Já fez seu pedido e não, não te estranho.


- Kkkkkkk. Seu bobo, vou pedir outra coisa então.


- Pode pedir, desde que não seja pra gente parar isso tudo agora.


- Deixa eu chupar seus dedos igual você fez?


- Mas claro que eu deixo, só vou lubrificar eles antes.


Na hora que a penetrei foi com 2 dedos e entrou fácil, sua lubrificação era tanta que escorreu para outros dedos e em suas coxas, retirei meus dedos e levei até perto de sua boca, dando à ela a opção de leva-los à sua boca. Rose fechou os olhos e abocanhou meus dedos segurando em meu punho com ambas as mãos. Parecia que ela mamava em uma teta, chupou muito os dedos e os deixou limpinhos, retirou-os de sua boca e quando ia limpar sua boca eu a impedi fazendo questão de lamber sua boca, queixo e bochechas que estavam com o brilho de sua lubrificação aparente na pele.


Rose sorriu muito satisfeita.


- Sempre tive curiosidade, mas nunca tive coragem de pedir ao meu marido.


- Seu ex-marido.


- Verdade, meu ex-marido. Então, ele era meio bruto, nunca tive coragem e até perdi a curiosidade de muita coisa, mas aí veio você e senti esta curiosidade novamente. Gostei.


- Que bom que gostou, assim posso te mostrar outras coisas.


- Ei, vai com calma porque eu ainda tenho muitos receios, barreiras e tem muita coisa que eu não gosto.


- Tipo o quê?


- Esta fixação que vocês têm em duas mulheres, isso eu não gosto e pronto. Se insistir vai estragar tudo.


- Fique tranquila, este sonho todo homem tem, mas eu vou me controlar contigo.


- Ok, agradecida por esta delicadeza. O restante você vai descobrindo devagar e eu vou me permitindo aos poucos.


- De acordo.




Continua...........


*Publicado por MRPrado no site climaxcontoseroticos.com em 25/09/23.


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