A Minha Cunhada
- Temas: traição, tesão, lésbicas, peitos, cunhada, corno, sexo oral, desejo proibido, morena
- Publicado em: 26/09/23
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- Autoria: dream_girl
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Sábado…
Hoje irei dormir na casa de Lucas. Eu queria que Pâmela estivesse aqui, mas não está, pois ela está na casa de seu namorado. Sempre que eu venho aqui, fico na esperança de quando eu chegue, ela esteja aqui e fique à noite, e não na casa de seu namorado, mas nunca acontece. Ela sempre está por aqui quando eu não venho.
Eu estou entediada, para falar a verdade. Preferia estar em casa do que aqui, com Lucas assistindo jogo de futebol do Corinthians. Nada contra o time, pois eu não torço para nenhum e não sou fã de futebol. Assistir futebol é extremamente chato e entediante para mim. Ele está assistindo e está vidrado no jogo e eu nada posso fazer, pois meu celular está carregando. Só me resta assistir junto, mofando de tédio.
É, Lívia, você é muito sortuda!
Eu fico olhando entediada para o teto. Que saudade do conforto do meu quarto, onde nenhum jogo de futebol iria me entediar, porque não ia assistir e ia ver somente o que é do meu entretenimento. E eu iria ficar em paz, pois Lucas quer transar o tempo todo e eu inventei hoje que estou menstruada, pois nunca estou a fim de transar com ele, pois minha vontade é de transar com a Pâmela, irmã dele. Por que estou com ele se não o amo? Eu estava com ele no início por querer, mas depois que vi Pâmela, passei a estar com ele por interesse… ele tem na vida dele, uma coisa que eu quero: a Pâmela. Ele, é a única maneira que eu tenho de ser próxima dela e por isso, mantenho esse relacionamento.
...
Acordo no susto, com Lucas me sacudindo, pois eu acabei cochilando de tédio.
— Ganhou! — ele diz, eufórico. — Ganhou! Coringão ganhou!
— Ah, legal! — dou de ombros, irritada por ele ter me acordado. — Eu estava dormindo!
Levanto e pego meu celular para mexer. Depois do ataque de euforia, ele vai jogar FIFA.
Alguns bons minutos depois, escutamos batidas na porta.
— Posso entrar? — essa voz faz meu coração acelerar.
Pâmela. Ela está aqui. Eu estou aqui. Finalmente.
— Entra! — diz Lucas.
Ao me ver, ela abre o sorriso mais lindo do mundo que ela tem. Quando ela sorri, as rugas do sorriso aparecem no canto dos olhos.
— Oi, Liv! — ela diz.
— Oi, Pam!
— Eu ia ficar lá no Edu, mas resolvi vir para cá hoje, coringão ganhou!
...
Já é noite e todos foram se deitar. Está presente na casa, apenas eu, Lucas, Pâmela e os pais deles. Os outros irmãos, dormiram fora de casa.
Lucas está num sono profundo e roncando um pouco. Eu me virei para um lado, para outro, na tentativa de dormir. Não estava conseguindo. Pâmela está na minha cabeça e não paro de pensar que estamos no mesmo ambiente, que ela está em um quarto perto de mim… o que estaria fazendo? Dormindo? Acordada? Eu queria tanto ir lá…
Pego meu celular para ver as horas. Duas da manhã e eu ainda não consegui dormir. Saio com o celular do quarto e me sento um pouco no corredor. Vou navegar pelo Facebook, Instagram, até me dar sono.
— Acordada ainda? — ouço a voz de Pâmela, fazendo com que eu me assuste.
Direciono o brilho da tela do meu celular para ela, para poder vê-la. Ela está com o cabelo preso em um coque, uma blusa de alcinha rosa, um shortinho preto e de chinelos nos pés.
— Não estou conseguindo dormir…
— Ah, eu também não. Eu fui na cozinha beber água e vi você aí, quando estava voltando para o meu quarto. Também estou com dificuldade para dormir hoje. Eu vou fazer algo para ver se me dá sono. Hum… quer ir assistir um filme no meu quarto comigo, já que também está sem sono?
Eu vou ficar perto dela? Finalmente!
— Ah… pode ser! — digo, tomada pelo nervosismo.
A sigo até seu quarto.
— Pode ficar na minha cama, eu vou ao banheiro e já volto!
Fico na cama dela. Tudo tem o cheiro dela. Não consigo evitar. Pego o travesseiro dela e cheiro sentindo o cheiro de Pâmela, me embriagando. Coloco de volta no lugar e em seguida, ela retorna ao quarto me assustando.
— Alguma sugestão de filme? — ela sobe na cama e se senta do meu lado.
— Algum de terror…
— Ah não, tenho medo! Principalmente nessas horas da madrugada!
— Então… algum de comédia, sei lá…
— É, pode ser.
Ela escolhe o filme, enquanto eu tento acalmar meu coração para eu não ter um ataque cardíaco, por estar bem perto dela realizando um dos meus sonhos com ela: estar em sua cama.
Pâmela escolheu o filme “O Virgem de 40 Anos”. Eu já assisti esse filme e acho muito legal. Lucas me disse uma vez que esse é um dos filmes preferidos de Pâmela.
— Se cobre aí, esfriou um pouquinho! — ela diz, cobrindo-se e direcionando seu olhar para a tv.
Eu estou sentada na cama, cobrindo apenas as pernas um pouco longe de Pâmela. Ela está meio deitada coberta até a barriga. Simplesmente não consigo prestar atenção no filme. Meus olhos estão fixados nos seios dela. Eles estão quase saindo para fora da blusinha dela. Está sem sutiã, pois posso ver a marca dos mamilos endurecidos. Eles também estão com marquinha de bronzeado. Como seria apertar?
Ah, como eu quero essa mulher! Cada parte do meu corpo grita por ela, implora para tê-la, para senti-la. O desejo está arrepiando meu corpo, acelerando meus batimentos, fazendo minha boca salivar, minhas mãos tremerem… Ela está com os olhos fixos na TV e olho para sua boca. Seus lábios parecem ser tão macios… acho que se encaixariam perfeitamente com os meus… eles estão entreabertos. Como seria sentir a pele nua dela em meus dedos?
Quando vejo que ela vai se virar para falar comigo, direciono meus olhos para a tv na velocidade da luz.
Mas ela nada fala. Tento me concentrar no filme, mas é inútil. Pela minha visão periférica, vejo que Pâmela está me olhando. Fico ainda mais nervosa. Então meus olhos encontram os dela. Há um brilho nos dois castanhos intensos dela. Parece que ela está enxergando minha alma e todas as minhas intenções com ela.
Então, ela avança sobre mim e cola nossos lábios. Mesmo surpresa pelo ato repentino, retribuo o beijo imediatamente sem pestanejar.
São tão macios, tão quentes… se encaixam perfeitamente com os meus lábios. A língua dela encontra a minha e juntas, iniciam uma dança em nossas bocas. Minhas mãos vão descendo do rosto dela até seus seios, onde aperto o que cabe na minha mão. As mãos dela entre os meus cabelos os puxam. Desço meu beijo para seu queixo, vou indo lentamente para o pescoço lambendo, dou uns beijinhos em seu tronco e um em cada seio.
— Estou cansada de querer você e me conter. — ela diz ofegante.
— Eu também.
Ela se levanta, vai até a porta e tranca. Depois aumenta só um pouquinho o volume do filme. Mordo meu lábio inferior.
— Como eu quero você, meu Deus! — ela diz.
Meus olhos descem para os peitos dela e agora olho de maneira ainda mais descarada do que antes.
— Vai. — ela diz. — Eu sei o que você quer. Faça! Você acha que eu não via você olhando para os meus peitos? Eu não tinha certeza de que era um olhar de desejo, mas podia ser apenas um olhar de admiração… mas era de desejo mesmo!
Deslizo suavemente as alças da blusinha dela para baixo. Em seguida, puxo um pouco para baixo expondo seus seios. Grandes e suculentos. Minha boca enche de água. Aréolas marrons puxadas para escuro, a marca mais clara de bronzeado em sua pele dos seios num tom alucinadamente pardo morena clara, mamilos pequenos e endurecidos. Ela pega a minha cabeça e a empurra para seus seios, enfiando minha cara no meio deles e começa a esfregar em meu rosto. Ela bate com eles na minha cara. Minha buceta fica completamente encharcada, tão encharcada, que quando eu me mexo sinto nitidamente que ela está molhada. Outro sonho meu está se realizando: ela socar minha cara no meio dos peitões dela e esfregar neles.
Após isso, olho para ela carregada de tesão. Ela está mordendo seu lábio inferior. Junto os seios dela e dou uma lambida no meio deles. Lambo um mamilo e o outro em seguida, começando a alternar entre os dois. Sugo levemente um de cada vez. Brinco com a minha língua a movendo de um lado para o outro em seu mamilo.
— Nossa, eu sempre quis fazer isso! — digo. — Seus peitos são tão gostosos e lindos!
— Tira a roupa! Eu tenho sonhos com você também. Um deles é te ver nua!
Prontamente a atendo, saindo da cama e tirando peça por peça enquanto vejo ela tirar a blusa e o short, revelando sua buceta. Ela estava sem calcinha também. Sua buceta está depilada no estilo asa delta, enquanto a minha, está no estilo pista de pouso.
— Você é tão gostosa… — ela direciona seu olhar para meus peitos.
Comparado aos dela, meus seios são muito minúsculos. Os mamilos são pequenos também, rosados para combinar com minha pele branquinha.
— São pequenos! — digo.
— No fundo, toda peituda que gosta de mulheres, gosta de seios pequenos e delicados, como os seus. — ela coloca suas mãos em meus peitos. — E olha só como eles cabem direitinho na minha mão! É o encaixe perfeito. Eles foram feitos para minhas mãos! — ela os aperta.
Ela lambe e chupa cada um. Depois me surpreende me pegando no colo, me levando até a cama, me fazendo deitar e vem para cima de mim. Uma das minhas pernas fica entre as pernas dela. Os peitões dela estão balançando bem na minha cara. Lambo e chupo cada um, enquanto tiro a piranha que prendia o cabelo dela, os fazendo cair. Seus belos e longos cabelos negros. Volto a chupar os peitos dela com muita vontade, com toda a vontade que eu guardei dentro de mim esse tempo todo.
— Nossa, você gosta mesmo dos meus peitos, hein! — ela diz.
— Eu gosto de você inteirinha, Pâmela. Mas eu tinha um forte desejo de chupar eles, de você socar a minha cara no meio deles… você é ainda mais gostosa sem nenhuma roupa!
Minhas mãos descem pelas costas dela, sentindo cada centímetro de sua pele, até chegar nos dois monte Everest que ela tem na bunda e aperto esses dois montes com vontade, sentindo sua pele macia e sua bunda durinha em meus dedos. Minha coxa encosta na buceta dela e sinto o calor e umidade contra minha pele. Ela está bem molhada, deixando minha coxa melada. Pâmela começa a esfregar a buceta na minha coxa, enquanto aperto fortemente a bunda dela. Ela gruda os lábios nos meus, enquanto se esfrega na minha coxa. A língua dela viaja pela minha boca com lentidão e provocação, enquanto nossos lábios molhados pressionam-se um contra o outro, suavemente. Ela geme contra minha boca, baixinho para não fazer barulho. Aperto com mais força a bunda dela e a pressiono ainda mais contra minha coxa.
— Eu vou parar, se não eu vou gozar. — ela diz.
Ela sai de cima de mim. Olho para minha coxa, vendo que ela a deixou molhada. Passo o dedo indicador e o do meio onde está molhado, recolhendo um pouco do mel dela. Os levo até a minha boca e chupo até a ponta, saboreando o gosto dela. O gosto é levemente salgado com um outro sabor que eu não sei explicar, mas que agradou e muito o meu paladar, viciando ele e o fazendo querer mais e mais. Pâmela me observa chupando avidamente meus dedos, com seus olhos intensos carregados pelo mais puro desejo.
— Você é saborosa… — digo. — Acho que vou sentir melhor seu sabor se eu comer você!
Ela avança para cima de mim, senta no meu colo, pega meus cabelos e enrola em sua mão e os puxa, fazendo com que eu olhe para cima no rosto dela, encontrando seus olhos transbordando em tesão.
— Não sabia que você era uma menina tão safada assim! — ela diz.
— Ninguém me conhece de verdade, Pam!
Levo minha mão até a buceta dela e passo meus dedos entre os lábios. Separo os lábios maiores, encontro os menores e vou até sua entrada sentindo o quanto está pingando de tesão, quente e muito molhada. Passo o dedo e vou até o clitóris. Tiro minha mão de lá e olho para o estado dos meus dedos. Muito molhados. Separo eles, vendo um fio de formar entre eles, com o mel dela. Levo-os até minha boca novamente e chupo.
— Você tem noção do que você está fazendo comigo? — ela diz. — Eu estou pingando de tesão e nunca fiquei assim antes. Já senti tesão, mas não assim. E muito menos, nunca quis ficar com uma mulher antes. Nunca quis pegar uma cunhada minha.
Sorrio, diabólica.
— Vem cá, na minha boca. — digo. — Deixa eu provar melhor seu sabor. Senta aqui na minha cara.
Ela prontamente atende meu pedido. Vem para cima da minha cara, segurando na cabeceira da cama. Tenho a perfeita visão da buceta dela, pertinho da minha cara, inchada de tesão, toda molhadinha e pingando.
Puxo o quadril dela para baixo, fazendo sua buceta encostar na minha boca. Enfio minha língua no meio dos lábios menores, dou uma lambida e engulo, sentindo novamente o gosto inexplicavelmente bom dela. Começo a “dar um beijo de língua ” em sua buceta com vontade, não deixando de lamber nenhum canto sequer. Pâmela, se contorce segurando os gemidos, deixando escapar um ou outro baixinho. Ela cavalga e rebola na minha boca, enquanto minhas unhas estão cravadas na bunda dela. Até que perde as forças, gozando na minha boca.
— Muito saborosa! — passo minha língua por toda a extensão dos meus lábios, lambendo todo o mel dela.
— Que boquinha gostosa! Agora, eu quero você!
— Vem cá! — deixo minhas pernas arreganhadas para ela.
Ela deita de bruços entre minhas pernas. Joga o cabelo para o lado e olha bem no fundo dos meus olhos, antes de dar uma generosa lambida de baixo para cima na minha buceta. O contato rápido de sua língua quente e molhada, fez minhas pernas tremerem. Ela engole o meu mel e faz uma cara pensativa.
— Hum… — ela alisa seu queixo. — Não sei, não está claro. Não senti o gosto direito… acho que vou ter que provar mais uma vez para sentir melhor!
Dito isso, ela cai de boca. Encontro os cabelos dela e puxo, enquanto sinto o calor de sua boca cobrindo minha buceta e sua língua se aventurando em cada canto. As mãos dela sobem pela minha barriga e vão para meus peitos, onde ela aperta enquanto me chupa. Pâmela me chupa com muita vontade, atingindo todos os pontos que me dão prazer, como ninguém nunca havia feito antes. Agora, a língua dela fode gostoso minha buceta, entrando e saindo devagarinho. Eu encontro o olhar dela novamente, os olhos escuros e castanhos mais intensos que eu já vi, transbordando em tesão e carinho, o mesmo olhar que ela sempre me deu antes de algo acontecer entre nós e esse foi o estopim para gozar bem na boca dela.
A vejo lamber toda a extensão de seus lábios, engolindo tudo o que dei à ela.
— É saborosa! — ela diz.
Vejo ela se sentar na beira da cama. Ela arreganha as pernas. Aquelas coxas bem grossas e torneadas e volumosas panturrilhas, resultado da academia, me dão água na boca e… buceta.
— Vem cá, deixa eu ver melhor essa boquinha trabalhando em mim! — ela diz.
De joelhos, estou entre as pernas dela. Olho para cima bem no fundo dos olhos intensos dela e ela acaricia minha cabeça e coloca uma mecha de cabelo atrás da orelha.
— Tão linda! — ela diz. — Uma mulher com cara de menina!
Em seguida, enrola meus cabelos em sua mão e faz minha cabeça se aproximar de sua buceta molhada. Chupo tudo, lambo tudo com vontade. Olho para cima, vendo Pâmela jogar a cabeça para trás e gemer baixinho, enquanto ela sente minha língua brincando em sua buceta, descendo até a entrada e ameaçando a entrar, subindo até o clitóris e lambendo ele com a ponta da minha língua, chupando levemente… percebendo que ela vai gozar ao começar a esfregar sua buceta em minha boca, subo até ficar na altura de seu rosto ainda de joelhos e introduzo lentamente meus dedos dentro de sua buceta. Eles deslizam para dentro… escorregam para dentro na verdade, ela está extremamente molhada.
— Ahh! — um gemido meio alto escapa dela, mas imediatamente tapa sua boca.
Começo a comer ela. Meus dedos entram e saem com facilidade, junto com o som de “melado” pela lubrificação que escorre sem parar. Sinto os espasmos começarem. A buceta dela abre e fecha fortemente em volta dos meus dedos, os apertando, enquanto suas pernas tremem e seus olhos reviram. Ela goza.
Retiro meus dedos lentamente, vendo o fio que se formou entre eles e sua entrada. Levo até minha boca e chupo até a ponta, fazendo o barulhinho no final. Passo-os em sua buceta recolhendo mais um pouco do mel e chupo novamente.
— As abelhas têm que ter inveja desse mel! — digo.
Tomada pelo tesão, ela me levanta me joga contra a parede, pressiona seu corpo contra o meu e enfia lentamente seus dedos na minha buceta. Os dedos dela entram e saem rapidamente. Ela beija meu pescoço, desce para meu busto e vai para meus peitos. Chupa e lambe cada um bem lentamente. A sensação dos dedos dela entrando e saindo de mim somada a da língua quente e molhada dela brincando em meus mamilos, de sua boca quente os sugando com delicadeza, fizeram com que eu sentisse o orgasmo começar a vir. Mordo o ombro dela para segurar um gemido, perdendo todas as forças gozando em seus dedos. Ela os leva até a boca e vejo ela passar os dois dedos em sua língua. Engole. Depois chupa, olhando fundo nos meus olhos.
— Nossa! — ela diz. — Tudo isso foi muito gostoso. Eu sempre quis tudo isso desde a primeira vez que te vi!
— Faço das suas palavras as minhas!
Nós duas nos vestimos e nos deitamos na cama. Olho a hora no meu celular. Três da manhã.
— Eu preciso voltar para o quarto do seu irmão. Ele vai acordar logo! — levanto, mas ela segura minha mão, me impedindo.
— Não! Dorme aqui. Depois podemos falar que simplesmente você não estava conseguindo dormir, eu também não e eu vi você e te chamei para assistir um filme. Daí você acabou dormindo aqui mesmo! Não vamos estar mentindo tanto assim! — ela sorri de canto.
— Eu…
— Você é minha agora e eu sou sua. E eu quero ter mais e mais de você… — sorri safada.
Fiquei no quarto dela.
*Publicado por dream_girl no site climaxcontoseroticos.com em 26/09/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.