Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Ménage no Hospital

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: Ménage, Voyeur, Anal
  • Publicado em: 26/09/23
  • Leituras: 4034
  • Autoria: gidevassa
  • ver comentários
Br4bet, a melhor plataforma de apostas do Brasil

Olá, sou eu de novo, Gisele, a gostosa que decidiu viver a vida como se não houvesse amanhã....


Dias atrás fui comunicada pela minha mãe que precisaria acompanhá-la por uns dias no hospital, pois iria realizar um procedimento, nada sério, mas precisaria de uma acompanhante por uns três dias. Pedi uma dispensa no trabalho e precisava de uma declaração do hospital para abonar as faltas na faculdade. No final das contas poderia aproveitar esses dias para descansar.


Chegando o dia do procedimento, nos encaminhamos ao hospital, internação concluída e ela foi realizar a cirurgia. No tempo que eu deveria esperar decidi andar para aliviar a tensão, descobri uma cafeteria no térreo do hospital e lá fiquei tomando um café e observando o vai e vem das pessoas, e foi exatamente nesse momento que vi um enfermeiro parado conversando com duas outras enfermeiras. Fiquei hipnotizada por aquele homem, deveria ter poucos anos a mais que eu, alto, moreno, cabelo preto, uma vibe meio latin lover. Dava para ver pelo volume do uniforme que cuidava do corpo, pois seus braços eram fortes e tinha seu braço esquerdo fechado de tatuagens. Que homem! Tudo nele exalava masculinidade! Estava tão absorta naquele corpo todo coberto pelo uniforme azul que nem me dei conta que ele estava olhando na minha direção. Quando nossos olhares se encontraram pude perceber um sorriso de canto de boca carregado de malicia, e por incrível que pareça me senti constrangida, mas ao mesmo tempo me subiu um calor pelo corpo delicioso. Alguém o chamou e a conexão se desfez. Acabei meu café e retornei ao quarto para aguardar a chegada de minha mãe.


Minha mãe chegou ao quarto, correu tudo bem e ela estava naquele torpor característico do pós anestesia quando após uma leve batida uma cabeça loira apareceu pela porta pedindo licença. Era Sergio, assim ele se apresentou, o chefe da enfermagem de plantão. Na hora só me passou um pensamento: Que tipo de hospital é esse? Cheio de homens lindos, parecia que eu estava perdida dentro de um episódio de Grey´s Anatomy, na sua melhor fase é claro!


Sérgio era um homem lindo, alto, forte, loiro, com um par de olhos azuis que daria para me perder neles. A cor da pele de Sergio era aquele moreno queimado de praia, jamais diria se tratar de um chefe de enfermagem, combinava mais com uma prancha de surf debaixo do braço. Estava tão distraída com meus pensamentos que nem me dei conta do que ele havia falado, voltando a terra somente para ouvi-lo dizer que qualquer coisa que eu precisasse era só chamá-lo no posto da enfermagem. O que ele não sabia era que o tipo de necessidade que estava me queimando naquele momento, em nada tinha relação com o que ele estava oferecendo, mas enfim, agradeci e ele saiu do quarto. Frustrante não ter notado nem um olhar safado vindo daquele homem tão lindo.


Horas mais tarde, eu diria que já deveria ser madrugada, eu ainda não havia conseguido dormir, por não se tratar de uma ala do hospital de emergências, estava tudo absurdamente deserto e silencioso, decidi explorar os corredores para encontrar uma máquina de café ou suco, ou qualquer outra coisa, já que dormir não parecia ser uma opção.


Comecei a caminhar e em algum momento me vi perdida naquele labirinto de corredores iguais e portais idênticas. Comecei a me preocupar e foi justo nesse momento que dei de cara com o moreno que havia visto na cafeteria, não tive outra opção a não ser falar que estava perdida, e ele voltou a dar aquele meio sorriso de canto de boca cheio de malicia, e meu corpo reagiu da mesma forma que mais cedo, já fazia alguns dias desde o episódio com Elaine em meu escritório (narrado em meu primeiro conto “O Início”), e desde então não estive com mais ninguém, motivo pelo qual meu corpo estaria reagindo com tanta facilidade àquele espécime incrível na minha frente.


Ele se ofereceu para me acompanhar de volta ao leito onde minha mãe estava, porém no meio do caminho encontrei uma maquina de café e pedi que parássemos, ele concordou e enquanto eu estava escolhendo dentre as opções oferecidas pela máquina, pude sentir o moreno se aproximar por trás de mim, senti sua respiração quente em minha nuca. Juro que fechei os olhos num esforço para me manter firme de pé, o homem tinha cheiro de sexo e calor, aquilo mexeu com toda a minha estrutura, eu ainda estava de olhos fechados quando senti que ele se aproximou um pouco mais e todo meu corpo sentiu o calor que vinha daquele corpo que parecia ser perfeito por baixo daquele uniforme horrendo. Em alguma parte do meu cérebro consegui entender que ele estava me dando uma dica de qual café eu deveria pegar, mas eu já nem queria mais café, acho que me virei pra ele ainda de olhos fechados, e quando os abri, vi que estava praticamente com meu corpo colado ao dele. Nessa hora eu senti suas mãos em cima cintura e ele sussurrou em meu ouvido algo parecido a um convite, eu nem sei se entendi certo, mas concordei com a cabeça, e, nesse momento ele me pegou pela mão e me levou para algum lugar que não faço idéia de onde era. Entramos em uma das muitas portas idênticas daquele corredor, lá dentro, ele me encostou em algo que poderia ser tanto uma cama ou uma maca, não faria a menor diferença, e já senti a pressão do corpo dele contra o meu, nas minhas pernas pude sentir a dureza do meu pau por dentro do uniforme, eu já sentia minha buceta latejar e minha calcinha ficando toda molhada.


Ele me deu um beijo cheio de fome. Porra, que beijo quente! Foi um beijo com mensagem, e ela dizia que ele iria me comer com força!


Enquanto me beijava suas mãos exploravam meu corpo por cima das minhas roupas, eu usava um conjunto de calça e camisa de malha, daqueles molinhos e soltinhos. Senti quando aquela mão quente, entrou pela parte de trás da minha calça e apertou minha bunda. Seus beijos continuaram e começaram a descer pela lateral do meu pescoço, para logo depois ele me virar de costas e começar a abaixar minhas calças. Em seguida ele suavemente empurrou meu corpo para me inclinar para frente e me debruçar sobre o que quer que eu estivesse encostada, pude sentir seu corpo se abaixando, e, com tamanha agilidade arreganhou a minha bunda e passou aquela língua quente pelo meu cu, que sensação maravilhosa! Na sequência aquela língua quente e gostosa começou a intercalar lambidas entre meu cu e minha buceta e me deixaram enlouquecida, vez ou outra eu podia sentir seus dedos entrando e saindo de dentro de mim, a forma ritmada com que ele me chupava, lambia e mexia seu dedo me levaram ao gozo rapidamente.


Ainda inebriada, me virei e instintivamente me abaixei já puxando aquela calça azul e colocando pra fora aquele pau, que como já imaginava era enorme e estava extremamente duro, comecei a lamber ele com a mesma fome com a qual o moreno havia me chupado, e depois de ter babado ele todo arrisquei enfiá-lo na boca, confesso que ele era bem grande para caber na minha boca, mas a vontade era maior e coonsegui abocanhar boa parte daquele pau delicioso, vez ou outra eu tirava da boca para chupar suas bolas, ele tinha um cheiro e um gosto maravilhosos, ele segurava minha cabeça e mantinha o movimento ritmado levando aquele pau até fundo na minha garganta, por momentos achei que iria asfixiar, mas isso só aumentava o meu tesão e prazer em chupar ele, e pela dureza daquele pau o prazer dele era igual ou maior que o meu. O ritmo aumentou até que senti a explosão do seu gozo que começou em minha boca e se estendeu por todo meu rosto. Eu nem tive tempo de me limpar e ele me levantou, nesse momento ele lambeu seu próprio gozo de meu rosto e me beijou, aquele ato já foi o suficiente para eu sentir minha buceta voltar a latejar, tudo que eu queria era sentir aquela rola enorme dentro de mim, me arrombando. Nesse momento ele me sentou na tal superfície e começou a me penetrar, a todo momento eu sabia que havia uma claridade vinda não sei de onde, e foi nessa hora que notei que a porta esteve aberta o tempo e neste mesmo momento eu vi uma figura parada na soleira da porta, gente! Tinha um voyeur o tempo todo! Será que o moreno sabia? A questão era que mesmo vendo que tinha alguém assistindo a tudo, meu tesão não diminuiu, e ver aquela pessoa parada ali e ser penetrada pelo moreno estava transformando essa experiência em algo muito além das minhas expectativas, a sensação estava se tornando muito mais intensa. O moreno metia aquele pau enorme em mim com força, talvez eu deveria sentir algum tipo de dor, mas o tesão e minha lubrificação estava deixando o sexo forte, quente e incrível.


Quando dei por mim estava deitava na superfície, com o moreno em cima de mim quando vi que a tal figura estava se aproximando, senti um misto de receio e tesão amplificado. Chegando bem perto eu reconheci aquela figura, era Sergio, o chefe do plantão, aquele loiro gostoso com cara de surfista. Na penumbra eu pude ver que sua expressão era de qualquer coisa, menos reprovação. O moreno se virou enquanto me comia, olhou para Sergio e sorriu, talvez eles já estivessem acostumado com aquele tipo de ação, em algum lugar dentro de mim eu me animei, já comecei a imaginar o que iria acontecer, e não estava errada. Sergio ficou parado alguns segundos nos olhando e eu olhava para seu olhar embevecido, logo ele abriu sua calça e colocou para fora das calças um pau rosa, não tão grande quanto o do moreno, porém num tamanho pra lá de satisfatório. Por incrível que pareça ele estava no local perfeito para eu chupar ele, e foi exatamente como fiz, ele cabia direitinho na minha boca e assim ficamos por alguns instantes, até que o moreno com uma agilidade incrível deitou-se me puxando para ficar sentada por cima dele e quando me dei conta Sergio estava também em cima da superfície lambendo meu cu, ele chupava meu cu como se chupa uma buceta, e pude sentir seu dedo entrando nele também, e, quando achei que não haveria uma forma de melhorar, pude sentir aquele pau rosa catucar a entrada do meu rabo. O tesão era tanto, e eu estava tão melada que a entrada daquele pau no meu cu não foi nada menos que alucinante, nunca imaginei que ser comida por dois homens lindos, e tesudos ao mesmo tempo fosse tão maravilhoso! Pelo sincronismo dos movimentos e a tranquilidade que seus corpos tinham ao se encostarem, tive a certeza que aquilo era comum entre eles, o que tornava a prática perfeita, eu não sei nem como aconteceu, mas chegou o momento que era inevitável, nós três gozamos em perfeita sintonia. Nós três explodimos! Eu estava extasiada, e lá mesmo naquele cômodo me limpei o melhor possível, nós três nos beijamos deliciosamente e o moreno concluiu sua tarefa de me levar até o quarto onde minha mãe estava. Sergio se encaminhou para o posto da enfermagem, e eu consegui finalmente dormir, só então me dei conta que nem sabia o nome daquele moreno gostoso, mas também, para quê saber o nome?


*Publicado por gidevassa no site climaxcontoseroticos.com em 26/09/23.


Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Comentários: