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Nossos padrinhos no estilo liberal

  • Conto erótico de swing (+18)

  • Temas: Revelações, troca, novidade, prazer, oral gostoso
  • Publicado em: 28/09/23
  • Leituras: 5524
  • Autoria: new_lorde
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By César


Acredito que a vida de um casal deva ser algo privativo dele, mas existem certas circunstâncias que merecem ser divulgadas e depois de conversar com a minha esposa, decidimos compartilhar nossa experiência. Meu nome é Felipe, quarenta e cinco anos, claro, cabelos castanhos já um tanto grisalhos, 1, 74m, com o peso um pouco acima do que deveria e olhos castanhos esverdeados. Sou casado com a Beatriz, quarenta e oito anos, morena, cabelos que nem sei ao certo a cor, pois está sempre mudando, atualmente castanhos, 1, 66m, seios médios, corpo bem feito embora mãe de três filhos. Somos casados há vinte anos e, como a grande maioria dos casais, para não dizer todos, caímos na rotina e o sexo acabou perdendo intensidade e significado.


Apesar do diálogo ser uma constância entre nós, evitávamos falar sobre esse distanciamento, até o dia em que resolvemos parar para conversar, tínhamos que decidir o que estava errado e o que fazer para corrigir. Como era esperado, houve reclamação de ambos os lados. Reconhecer seus próprios erros não é uma coisa que o ser humano faz de bom grado, afinal, sempre julgamos estar com a razão. O fato concreto é, se algo não está bem no relacionamento de um casal, a culpa nunca é de apenas um, sempre será de ambos, cada qual com sua parcela.


Fomos de peito aberto para essa conversa e saíram coisas do fundo do baú, a única forma de colocarmos em prática um plano de renovação. Embora sempre tenhamos sido abertos em relação ao sexo, ficou óbvio que não tínhamos a coragem suficiente para expor nossas fantasias e desejos, afinal, sempre fica o receio de como seremos interpretados. Como o acordo era de não esconder nada um do outro, abrimos nossos corações sem receio de retaliações, isso exigiu uma grande coragem da nossa parte. Falamos sobre tudo, casamento, família, filhos, amigos, projetos e claro, sexo. Quando o assunto foi esse, resolvemos expor aquilo que ficava escondido dentro de cada um de nós: desejos e fantasias.


Fui o primeiro a tocar no assunto e minha esposa se retraiu, mas lembrei que era jogo aberto, sem receios. Timidamente ela admitiu sentir um certo desconforto com uma fantasia, mesmo sabendo ser a mesma das amigas e mais, que algumas delas já tinham realizado. Eu quis saber e ela não se esquivou:

- Transar com dois homens.

De certa forma eu já esperava por isso, pois, quando rolava um pornozinho, eu notava o seu interesse maior nessas cenas e seu gozo sempre foi mais intenso. Perguntei se mais alguma coisa alimentava suas fantasias:

- Tem sim, meu querido.

- Me conta então.

- Fico excitada quando vejo dois homens transando.


Essa com certeza foi uma surpresa para mim, mas ela não me deu tempo de reação:

- Agora chega sobre mim, conte as suas.

Revelei meu prazer em ler revistas de sexo e sites de contos eróticos, não escondi nem mesmo que algumas histórias me deixavam com tanto tesão que me aliviava na punheta:

- Que tipo de conto gosta de ler?

- Os mais variados, mas sempre me excito mais quando o tema é ménage e swing.

Ela não fez nenhum comentário, apenas que eu estava me esquivando de falar sobre as minhas fantasias:

- Não estou fugindo da raia não minha querida e vou te falar, esses contos alimentaram minhas fantasias e sempre imaginei nós dois praticando tudo o que eu lia.


Ela sorriu e disse:

- Parece que nós dois temos fantasias muito parecidas, não acha?

- Não só acho, como penso que ficamos esses anos todos escondendo isso um do outro, pelo simples fato do que um iria pensar do outro, não concorda?

- Plenamente, mas me diga uma coisa, nesses contos que lê, tem transa entre homens também?

- Em alguns tem sim.

- E como você encara isso?

Gelei com essa pergunta, mas como era jogo da verdade, fui sincero:

- Confesso a você que não sinto nenhuma atração por outro homem, acho que jamais sairia sozinho com um, mas no ménage, no swing, não vou negar que fico com tesão.


Ela ficou pensativa por uns instantes e depois quis saber:

- Ficar com tesão nessa situação, se sente diferente ou menos homem por isso?

- Não, mas você deve concordar comigo que na sociedade machista em que vicemos, não é para qualquer um que podemos admitir isso.

Ela concordou e disse que um homem não é mais, ou menos macho, por assumir as diversas formas de sentir prazer, mesmo que isso implicasse em tocar outro homem. Reforcei que não sairia sozinho com outro, mas com uma mulher junto, quem sabe. De imediato ela falou:

- Essa mulher posso ser eu?

Sorri abertamente e falei que ela seria o ideal. Falar sobre tudo isso atiçou nosso tesão e realizamos uma das melhores trepadas que já demos, o tempo todo fantasiando sobre tudo o que conversamos.


A partir desse dia, fomos construindo os detalhes das nossas fantasias, falando sobre possíveis barreiras, afinal somos casados, com filhos, família tradicional, enfim todo cuidado e discrição seria pouco. Passamos a transar quase todos os dias, coisa que há muito não acontecia, sempre fantasiando outro homem ou casal. Decidimos partir para a realização, mas como fazer isso? Como encontrar alguém de confiança? Começamos a pensar no nosso círculo comum de amizades e chegamos à conclusão que não teríamos chance alguma, todos muito caretas. Partimos então para as minhas amizades e concluí que também nenhum era confiável. Minha esposa então lembrou de uma amiga que já tinha experiência em ménage, junto com o marido, iria abordar o assunto com ela e tentar saber mais sobre essa intimidade.


Passados alguns dias minha esposa estava eufórica:

- Hoje estive com a Célia, ficamos a tarde toda conversando e ela abriu o jogo comigo.

Contou que ela e o marido são muito liberais e que já faz bastante tempo que praticam ménage e swing. Disse também que o Alberto (marido dela) adora vê-la com outro e que sempre dá um jeitinho de ajudar nessa tarefa. Minha esposa disse que tentou saber mais sobre a liberalidade do marido dela, se ele tinha alguma restrição caso outro homem o tocasse, essas coisas. A Célia não abriu o jogo totalmente, mas deixou nas entrelinhas que ele deve ser bem liberal nesse sentido. Ela para a narrativa por uns instantes, dá um sorriso maroto e diz:

- Minha amiga quis saber porque de tantas perguntas e seu eu estava com vontade de fazer o mesmo.


As duas são amigas há muitos anos. Nós quatro até chegamos a nos cruzar em uma festinha ou outra, mas nunca se firmou uma amizade mais íntima, no entanto minha esposa sabia que ela era de confiança, até mesmo por ter revelado suas intimidades:

- O que você respondeu a ela?

- Falei a verdade amor, que conversamos muito, abrimos nossas fantasias e que agora queremos colocar em prática, mas queremos pessoas de confiança e afinidades.

Percebendo que eu estava atento, mas quieto, ela concluiu:

- A Célia nos convidou para um jantar na casa deles no sábado, estarão sozinhos.

- O que respondeu a ela?

- Que por mim tudo bem, mas iria conversar com você.

- Então vamos jantar com eles – eu disse sorrindo.


Esse casal tem idades semelhantes às nossas, o que já era um ponto positivo para afinidades. Apesar de conhece-los pouco, sempre os achei simpáticos. Não preciso dizer que o resto da semana foi terrível de passar, mas enfim chegou. Queríamos causar uma boa impressão, então caprichamos no visual. Minha esposa foi de vestido, com uma abertura reveladora até metade da coxa e um decote digamos, nada discreto. Sandálias com salto alto e um perfume delicioso. Por baixo uma sumária calcinha fio dental e nada mais. Eu estava com uma calça branca de micro fibra, camisa azul, barba bem feita e ansioso pelo encontro. Levamos flores para a Célia e uma garrafa de vinho para o Alberto.


Os dois vieram nos receber à porta, agradeceram as lembranças e entramos. Eles também estavam muito bem vestidos. A Célia com uma saia amarela bem curta, mini blusa de malha branca, revelando estar sem sutiã, pois os biquinhos duros espetavam o fino tecido. Na sala o Alberto abriu o vinho, serviu as taças e brindamos a nossa amizade. Ficamos sentados de frente e desta forma era inevitável não ver o belo par de pernas da Célia, o que já me causava arrepios de tesão. Tentava ser discreto, mas fui pego algumas vezes em flagrante delito pelo Alberto. Ele, muito mais experiente do que eu, apenas sorria aprovando.


Quando as mulheres foram arrumar a mesa, o Alberto foi sutil, mas direto:

- Gostando das pernas da minha esposa?

Fiquei constrangido, mas ele me tranquilizou:

- Sem traumas Felipe, a Célia me contou sobre as vossas fantasias, estão dispostos a entrar nesse novo estilo de vida?

- Estamos sim, conversamos muito a respeito e chegamos à conclusão que é nosso desejo, só falta encontrar pessoas com afinidades.

O Alberto disse que isso é fundamental, pois dá segurança ao casal. Ficamos ali conversando até que as mulheres chamaram para o jantar. Sentamos à mesa e a conversa continuou sobre o mesmo tema, pois era evidente que as duas também tinham conversado a respeito.


O papo corria solto quando perguntei:

- Estou curioso para saber como tudo começou com vocês.

Eles se olharam e o Alberto pediu que a esposa contasse. De uma forma muito natural, a Célia disse que tinha um amante e o marido não sabia. Quando ele começou a desconfiar, ela foi pressionada e, mesmo com receio da reação do marido, acabou confessando. Ele ficou muito puto com ela, não por traí-lo, mas por não ter contado, já que há muito tempo ele fantasiava vê-la com outro. Então ele impôs uma condição: ela poderia continuar saindo com o amante, desde que ele também pudesse participar. A Célia falou com o namorado e ele topou na hora, pois era safado e adorava uma sacanagem. A partir daí o casamento melhorou muito e começaram a sair não só com o amante, mas também com outros casais.


Perguntei ao Alberto qual foi a reação ao ver pela primeira vez sua esposa nos braços de outro homem, ele disse:

- Olha Felipe, não vou te dizer que não senti nada, tinha vontade de tirá-la de lá e irmos embora, uma coisa é fantasiar outra é ver de fato, porém eu digo, se tua mulher estiver curtindo e fazendo a coisa com vontade mesmo, o tesão que sentimos é tão grande que você acaba levando na boa.

Eu estava calado e foi a vez dele:

- Acha que aguentaria ver a Beatriz nos braços de outro?

- Só saberei responder isso no dia que acontecer, vontade não me falta, nem da parte dela.

O jantar terminou, demos uma ajeitada na mesa e voltamos para a sala.


Tocava uma música suave e o Alberto nos serviu um licor. Nós quatro sentíamos o efeito do vinho e o licor acentuou ainda mais. Com a sala a meia luz o Alberto pediu:

- Felipe, permite que eu dance com a Beatriz?

Falei que da minha parte nada tinha contra, bastava ela querer. Alberto esticou a mão para minha mulher e os dois começaram a dançar. A música lenta fazia com que os movimentos fossem poucos, com leve balançar dos corpos. Com os corpos colados, era possível ver que ambos moviam mais os quadris, claro que ele estava forçando seu pau duro contra o ventre da minha esposa.


Eu e a Célia apenas observávamos. Não senti ciúmes, mas o tesão começou aflorar. Estranho aquilo, eu impassível vendo minha mulher se esfregando em outro homem e ficando excitado com isso. A dança começou a ficar mais ousada, as mãos do meu amigo começaram a deslizar pelas costas da minha mulher e ela por sua vez enfiava sua mão nos cabelos dele e acariciava sua nuca. Olhei a Célia e vi que ela estava inquieta, evidentemente ficando excitada com a cena. Minha mulher olha para mim de um jeito, como querendo saber se devia continuar. Dei um sorriso de incentivo, deixando a entender que eu estava aprovando. Com isso ela foi mais ousada, requebrando ainda mais o quadril e enfiando uma perna sua no meio das dele.


O Alberto entendeu aquilo como uma aprovação da minha esposa, pois em seguida levou suas duas mãos à bunda da minha mulher. Meu pau pulsava de tão duro e nesse momento a Célia senta ao meu lado. Colocou um braço sobre meu ombro, chegou com sua boca bem pertinho do meu ouvido e perguntou:

- E aí Felipe, que tal ver sua mulher sendo bolinada por outro homem?

- Célia, eu imaginava isso, mas não fazia ideia do quanto seria intenso.

Minha mulher agora beijava o nosso amigo, um beijo cheio de tesão, onde era possível ver as línguas duelando. Nesse instante sinto uma mão apertando meu pau, era a Célia, também cheia de tesão querendo um pouco de atenção.


Ela abriu meu cinto, soltou o botão que prendia a calça e baixou o zíper. Eu estava paralisado. Não sabia se dava atenção para a amiga, se olhava minha mulher ou se fazia as duas coisas. A Célia, muito experiente, foi magnífica. Enfiou a mão por dentro da minha cueca, segurou meu cacete teso e começamos a nos beijar. Minha mulher e o Alberto pararam de dançar e sentaram no outro sofá. A Célia forçou minha calça para baixo e a cueca foi junto, fiquei só de camisa, que ela rapidamente também tirou. Excitado fui auxiliando a Célia se livrar das roupas, até que ela ficou só de calcinha. Voltamos a nos beijar e um pouco afoito fui com a boca na direção dos seus seios. Mamei, chupei, suguei, mordi de leve os biquinhos. Desci beijando sua barriga até chegar à sua buceta, coberta pela calcinha.


Eu estava hipnotizado e naquele momento nem lembrei da minha esposa ali ao lado. Eu queria provar daquela fruta coberta pela calcinha. Puxei a última peça de roupa que cobria o corpo da Célia e ao fazer isso olhei para o outro sofá. Minha esposa já tinha na boca a rola do Alberto, que era engolida quase na sua totalidade. A Célia me tirou da letargia:

- Vem tesão, chupa minha buceta.

Me posicionei para chupar minha amiga, mas de tal forma que conseguia ver o desempenho da minha esposa. Sei o que o Alberto estava sentindo, afinal minha adorável esposa é muito habilidosa na arte de mamar uma pica, ela adora, principalmente quando sente a boca sendo invadida pelo leitinho quente.


Eu me deliciei em chupar a buceta da Célia, completamente melada, ao ponto de escorrer pelas suas coxas. Seu grelinho duro despontava para fora dos grandes lábios e eu o suguei como se fosse um pintinho. Ela rebola e esfrega sua xota na minha cara dizendo:

- Chupa safado, quero gozar na sua boca.

Nesse instante seu marido pergunta:

- Ele chupa gostoso amor?

- Muito, vou encher a boca dele com meu gozo e a Bia, chupa bem?

- Se chupa, parece uma puta de programa, caralho Felipe, onde sua mulher aprendeu a chupar assim?

- Prática meu amigo, muita prática – eu respondi.


Olhei de lado e vi minha esposa com o saco dele todinho enfiado na boca e com a mão punhetava a rola. A Célia gemia e pedia mais, mandava enfiar a língua dentro dela, rebolava na minha cara, puxava minha cabeça com as mãos, forçando minha boca contra sua buceta. Eu, que adoro isso, aceitava com prazer esse comando. Chupava, sugava o grelo dela com tanto prazer que senti seu corpo começar a tremer. Percebi que seu gozo estava próximo. Acelerei minhas chupadas então ela gozou, gemendo alto, puxando com força minha cabeça contra sua buceta, quase me sufocando, rebolando e falando depravada:

- Vai seu puto... Chupa a buceta dessa cadela... Me faz gozar... Isso... Chupa cacete.


Falava e gozava muito, molhando ainda mais minha cara. Permaneci ali entre as suas pernas, até que ela foi se aquietando. Sentei ao seu lado e ficamos olhando o outro casal. Agora era minha esposa, que sendo chupada pelo Alberto, chegava ao seu orgasmo, implorando para o amigo não parar, chupar mais forte, pois ia gozar. Seu gozo veio intenso, tanto que seu corpo tremia fortemente. Eles também se aquietaram, trocando carícias e beijos.


Ficamos os quatro ali calados, apenas curtindo o torpor de tudo aquilo que tinha acontecido. O Alberto quebra o silêncio:

- E agora Felipe, acabou de ver sua mulher com outro, qual a sensação?

- A sensação é ótima, de quero mais e mais, acho que essa noite ainda promete muito.

Permanecemos com os casais trocados. Um breve pensamento passou pela minha cabeça naquele instante, vendo minha esposa sendo acariciada por outro homem, sou corno, mas tudo bem, ele também e dei um sorriso. Ficamos conversando com a maior naturalidade do mundo, como se não estivéssemos todos pelados e as mulheres acabado de gozar nas nossas bocas. Perguntei ao meu amigo:

- Alberto, quais são os limites, o que não é permitido?

- Olha Felipe, para nós tudo é permitido, menos degradação humana, aberrações e violência em excesso, afinal tapinha de amor não dói certo?


Todos rimos e a Célia completou, como se lendo meu pensamento:

- Mas tem uma coisa que o Alberto gosta muito, claro quando o parceiro também concorda, certo amor?

Ele sorriu em aprovação ao comentário da mulher, como antevendo o que ela iria dizer:

- O Alberto gosta de trocar carinhos com o outro homem também, o que me dá muito tesão em ficar olhando.

Nisso minha mulher também se manifesta:

- Em nossa conversa lá em casa também falei ao Felipe que sinto tesão em ver dois homens transando.

Aquilo ficou no ar, como se as duas dissessem declaradamente: olha lá hein, queremos ver os dois juntos também. Mas eu nunca havia passado por uma situação daquelas, não sabia dizer qual seria minha reação. Pensei, deixa rolar e vamos ver no que dá, no máximo dou um jeitinho de me esquivar.


O Alberto serviu mais vinho e ficamos ali bebendo, conversando ainda com as mulheres trocadas e era evidente que todos estavam contentes com isso. Claro que nossas mãos não paravam, era uma bolinação só e como não havíamos gozado ainda, nossos cacetes já estavam duros de novo. Noto as duas mulheres trocando olhares cúmplices e quase que simultaneamente elas sentam nos nossos cacetes, iniciando uma deliciosa cavalgada. Eu abraçava a Célia, mamava nos seus seios, puxava contra meu corpo e nesse momento eu conseguia ver que no outro sofá acontecia a mesma coisa. O pau do Alberto entrava e saia na bucetinha da minha querida esposa e ela rebolava feito uma putinha vadia. Fiquei com vontade de estar bem pertinho para olhar aquilo. Mas elas estavam tesudas e queriam gozar de novo, aceleraram os movimentos e de novo gozaram, agora montadas em nossos paus.


Mais algum tempo passou, o suficiente para elas recuperarem o fôlego, quando a Célia sugeriu uma ducha para deixar os corpos fresquinhos. Tomamos um refrescante banho e retornamos à sala, agora cada qual com sua mulher e marido respectivamente. Que sensação boa a de abraçar aquele corpo que tanto eu conhecia e que a pouco tinha sido de outro, mas o mais gostoso era que isso tudo tinha acontecido e não havia rancor, ressentimento, raiva, nada, apenas prazer. Nossas esposas começaram a mexer em nossos paus que ficaram duros de novo. Olhávamos uns aos outros sem vergonha alguma, quando a Célia falou algo baixinho no ouvido do marido. Em seguida ele levantou, veio em nossa direção, ajoelhou-se na nossa frente e perguntou:

- Posso olhar de pertinho a Beatriz punhetar seu pau?

Olhei para minha mulher e vi seus olhos brilharem intensamente, por isso falei que ele ficasse à vontade.


Minha mulher, bem safada, punhetava meu pau, mas fazia questão de levá-lo bem para frente, mostrando ao amigo como ele estava duro. O Alberto olhava admirado aquela punheta e senti que ele se aproximou um pouco mais, se encostando nas minhas pernas. Eu sentia o contato e calor do seu corpo. A Célia, no outro sofá, olhava e se tocava. Minha mulher começou a beijar-me. Sinto uma outra mão subir pela minha perna até chegar no meu pau. Agora eram duas mãos me bolinando. Eu e minha mulher paramos de nos beijar e olhamos o que acontecia. O Alberto alisava meu pau, junto com minha esposa. Confesso que era uma sensação diferente, mas cheia de tesão. Não recusei seus carinhos, muito pelo contrário, abri mais minhas pernas para facilitar o trabalho dos dois.


Percebendo minha aceitação, ele agora fazia a coisa mais abertamente. Alisava meu pau, meu saco e eu podia ver nos seus olhos o prazer que sentia. Os olhos da minha esposa brilhavam, seu desejo estava se concretizando, tanto que ela pede ao amigo:

- Chupa o pau do meu marido.

Com certeza era o que ele tinha vontade, pois logo abocanhou minha rola e começou a mamar. Minha mulher tirou a mão e a partir desse momento também apenas olhava e se tocava. Confesso que toda a minha inibição inicial acabara, entreguei-me aquela chupeta como se fosse uma mulher fazendo e ele sabia chupar gostoso. Mamava, punhetava, alisava meu saco. Ao sentir seu dedo tocando aquela região entre o saco e o cu, eu deslizei meu corpo mais para baixo, permitindo uma melhor posição para seu dedo, que avançou e chegou no meu cuzinho. Agora ele chupava e forçava seu dedo para dentro do meu cu, coisa que minha mulher também fazia quando ela me chupava.


Ergui as pernas e apoiei meus calcanhares no sofá, deixando minha bunda exposta aos carinhos do amigo. Olhei minha esposa e vi que ela delirava. Passava sua mão pelo meu corpo, me beijava e dizia estar amando ver aquela cena, que eu relaxasse e gozasse o momento. Agora meu amigo metia o dedo no meu cucom vontade, fazendo vai e vem enquanto me chupava. Ele tira o dedo para em seguida enfiar dois. Confesso que a sensação era deliciosa e começo a rebolar, facilitando a penetração. O Alberto pede e minha esposa vai me chupar e agora são duas bocas ávidas disputando minha rola, que delícia. Fecho os olhos e me entrego naquela sensação até então desconhecida. Ao mesmo tempo que apenas uma boca me chupa, sinto algo sendo esfregado nas minhas pregas. Permaneço com os olhos fechados, quero ver até onde a coisa vai.


Minha mulher me chupa e meu amigo trocou os dedos pelo seu pau e força a entrada no meu rabo. Dou uma gemida, mas minha esposa pede:

- Calma amor, deixa o Alberto te comer.

Relaxo o esfíncter e sinto a cabeça entrar no meu reto. Com minha esposa me chupando eu facilito a penetração e o Alberto vai socando a rola no meu rabo. Vendo-me sendo enrabado, minha esposa fala:

- Puta que pariu amor, como eu queria ver isso.

Com muita prática, o Alberto me comia com carinho e eu sentia apenas prazer. Peço para que ele meta com mais força. Ele começa o vai e vem fazendo seu caralho sumir por completo dentro do meu cú. Minha mulher agora punhetava meu cacete, na medida em que eu perdia a virgindade no rabinho.


O tesão era tanto que a qualquer momento eu gozaria. Meu amigo acelerou os movimentos e disse que ia gozar. Pressiono as pregas mordendo seu cacete e ele não resiste, descarrega todo seu gozo no meu rabo. Com a novidade da situação, eu também gozo e encho de porra a boca da minha mulher. O Alberto vai sentar ao lado da sua esposa e a minha delirando palavras de amor, do quanto estava satisfeita por ter visto meu rabo sendo fodido. A noite estava apenas começando. Ainda rolou muito mais coisas. Fizemos dupla penetração nas duas, dançamos os quatro pelados com os casais trocados, eu e o Alberto fizemos um 69 e nossas esposas ficaram brincando com nossos cuzinhos. Já era de madrugada quando a Célia pediu e eu também comi o rabo do Alberto, que gozou nas bocas das mulheres que o chupavam. O Alberto e a Célia foram nossos padrinhos nesse estilo liberal de vida e adoramos.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 28/09/23.


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