Cafetão da Própria Esposa
- Temas: Marido e mulher, fantasia feminina, marido cúmplice, prostituição.
- Publicado em: 29/09/23
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- Autoria: PNoel
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As fantasias e fetiches de um casal fazem parte de um mundo secreto de desejos, vontades e experiências, cuja extensão e intensidade, só o marido e a mulher são capazes de dimensionar. Para entender melhor, é como se a vida íntima dos casais fosse como o voo dos aviões: alguns, chegam a altitudes inacreditáveis, enquanto outros voam bem baixinho, quase tocando o solo.
Só que, numa relação conjugal, não há “plano de voo” como acontece com as aeronaves. E a altitude que o casal conseguirá atingir é aquela onde ambos — o marido e a mulher — se sentem felizes e sexualmente satisfeitos, com o que fazem ou fizeram. Sem nenhum sentimento de culpa ou arrependimento posterior.
Porque é assim mesmo que alguns casamentos entram pelo ralo: quando o casal se arrisca a pôr em prática algumas das suas fantasias mais ousadas, sem estar emocionalmente preparado para viver certas experiências de liberalidade. E, depois de feito, a ousadia começa a pesar na consciência de um ou dos dois, bate o arrependimento, aparece um ciúme que não havia e a desconfiança passa a perturbar a sua convivência conjugal.
Mas isso estava longe de ser um problema para Diana e Edu, que, casados há muitos anos, desenvolveram uma relação aberta e super liberal, principalmente, por parte dele em relação a ela. Não é que, de vez em quando, as liberalidades não partissem dela também. É que, a maior parte das fantasias que eles tinham e experimentavam dizia respeito ao que ela fazia, de comum acordo com o marido.
Eram coisas que os excitavam e apimentavam a intimidade deles, como uns lances de exibicionismo dela ou deles dois juntos, sua ida a clubes de swing, a troca de casais e, até mesmo, algumas trepadas com homens desconhecidos, que experimentaram em viagens que fizeram juntos.
Diana era uma mulher extremamente fogosa e que, na cama, se transformava numa completa messalina. Ela adorava se sentir assim — bem vagabunda, bem piranha mesmo — como se, ao abrir as pernas, ela também abrisse uma caixa onde guardava a sua alma de meretriz. Fora disso, era uma mulher elegante, educada, que se comportava como uma dama, embora sem afetações, em qualquer lugar onde estivesse, com o marido ou até sem ele.
Ela era o tipo da mulher que sabia muito bem como agir, com a maior elegância, classe e estilo. Quando se excitava, no entanto, soltava todas as amarras: gritava, gemia, dizia os palavrões mais rasteiros que tinha em seu repertório e, repetia que queria ser puta, muito puta mesmo, vender o seu corpo como uma quenga e queria ser paga para sentir-se como uma profissional do sexo, sendo fodida por dinheiro, como uma prostituta de bordel!
Aquilo fazia o tesão do marido chegar às alturas! E as fantasias dela, neste sentido, sempre acabavam resultando numa foda intensa para o casal. Foi por isso que o Edu, ao final de uma trepada, depois dela gemer e gritar, mais uma vez, que queria ser usada como uma puta de verdade, tirou da carteira duas notas de cem, que jogou na mesa de cabeceira, dizendo prá ela:
— Pois taí o pagamento pela foda, sua piranha! E não dou mais, porque você é uma rameira, uma puta de ponta de rua!
Foi como se houvesse ligado a Diana a uma corrente elétrica. Ela teve um novo surto de excitação e começou a se masturbar, enquanto o marido tentava encontrar uma ereção, que custou a vir e veio meio fraca, porque tudo isso aconteceu, quando, praticamente, eles haviam acabado de trepar.
A partir de então, o Edu começou a desenvolver a ideia de proporcionar à Diana uma oportunidade verdadeira de realizar aquela fantasia, que a excitava tanto. Imaginou contactar e selecionar alguém pela internet, que quisesse foder a sua mulher e pagar por isto, como se ela fosse mesmo uma profissional do sexo! Não era o que ela desejava? Então, era isso que ela iria ter.
Explicou o seu plano à mulher, que ficou agitadíssima com a ideia, quase não acreditando que aquela proposta estava vindo do seu próprio marido. Perguntou sobre alguns detalhes e, percebendo que Edu estava, de fato, decidido a levar aquilo adiante, concordou com ele e pediu que tomasse as providências, para concretizarem logo a ideia, tão louca quanto excitante.
No dia seguinte, usando um e-mail falso, criado especialmente para isso, ele publicou no “Chat” de um site, cuja temática era o sexo: “Marido cafetão prostitui sua esposa (citando as características físicas dela), mediante o pagamento de cachê. Interessados, façam contato pelo e-mail (que era citado), para maiores informações. Somos legalmente casados, mas dispensamos curiosos e pedimos que não ocupem o nosso tempo”.
Com certeza, muita gente duvidou da autenticidade da oferta. Porque poderia ser, apenas, algum pilantra agenciando garotas de programa ou algo semelhante. Mas a possibilidade de comer uma mulher realmente casada e que está sendo cafetinada pelo próprio marido, é uma situação diferente e com um sabor muito especial. Para um devasso de verdade, uma verdadeira iguaria!
Então começaram a chegar as respostas. Muitas indagações, dúvidas a esclarecer e, para não variar, os costumeiros pedidos de fotos, típicos dos colecionadores e curiosos. Por isto levou algum tempo para o casal fazer uma triagem e chegar a um grupo de quatro candidatos, dos quais sairia aquele que iria contratar a Diana como prostituta, trepar com ela como prostituta e pagar o cachê dela como prostituta.
Com esses, trocaram os telefones, para poderem conversar diretamente e até alguns “nudes”, com a exclusão do rosto, para que a exposição ficasse restrita ao mínimo necessário. E daí saiu o escolhido: um empresário com pouco mais de quarenta anos, que iria transformar a Diana, de uma mulher casada e socialmente respeitada, numa meretriz de verdade, sendo paga para trepar, enquanto o Edu se convertera num verdadeiro cafetão, para vender o corpo e os serviços sexuais de sua própria mulher.
Foram feitos todos os acertos para o encontro, inclusive quanto ao preço do cachê, à maneira de fazer o pagamento e ao local onde ela passaria do carro do marido para o carro do cliente, na esquina de uma rua, como qualquer outra puta, se oferecendo na noite. Tudo bem profissional mesmo, exceto pelo fato de que o “marido cafetão” acompanharia o casal até o motel e ficaria no quarto ao lado, para que ela se sentisse segura.
No motel, já exercendo o seu papel de prostituta, Diana fez um verdadeiro escândalo! Ela xingava, gemia e provocava o “cliente”, para que lhe desse uns tapas na cara e palmadas na bunda. E tudo isso, aos gritos, que podiam ser escutados de qualquer dos apartamentos próximos. Inclusive, daquele onde estava o Edu, com o ouvido colado à parede, enquanto a sua mulher era usada como uma profissional do sexo.
Enquanto ela, assumindo verdadeiramente esse papel, não se negou a fazer nada que o “cliente” quisesse: chupou, recebeu uma esporrada na boca e engoliu, levou rola na frente e aguentou uma metida por trás. Gemendo, mas aguentou! Afinal de contas, o seu marido cafetão havia garantido que a puta era “completa”. E mais: quando o Edu a recebeu de volta, além do rosto avermelhado pelos tapas que ela mesma pedira na hora do tesão, ainda vinha com o pescoço e os peitos marcados, pelos chupões que levara durante a foda.
Mas o cliente também cumpriu a sua parte. Depois do banho e já vestido para sair, puxou a carteira e pagou à puta que acabara de trepar com ele, o valor do cachê combinado. Além das despesas com o motel, naturalmente. Despediu-se dela com um beijo no rosto, porque as profissionais do sexo não beijam os clientes na boca.
E, pelo telefone, avisou ao marido cafetão — que esperava no apartamento ao lado — que ele já poderia levá-la de volta, como haviam combinado. Comentou ainda, talvez para espezinhar o corno, que a Diana estava no nível de uma verdadeira profissional. E que, quando precisasse, ele ligaria, para contratar os serviços dela novamente.
Eles não haviam cogitado disso. Mas a observação final do cliente fez acender no marido uma ideia. E na mulher, uma esperança, de que a deliciosa experiência daquela noite, talvez pudesse ser repetida e se transformar (quem sabe?) numa prática eventual, excitante e também lucrativa. Neste caso, ninguém seria melhor do que o Edu para desempenhar, outra vez, o papel de cafetão da própria esposa.
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*Publicado por PNoel no site climaxcontoseroticos.com em 29/09/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.