O Playboyzinho do Condomínio Fodeu Minha Mulher (Parte I)
- Temas: corno, cuckold, novinho, esposa puta, esposa liberada, corno manso
- Publicado em: 01/10/23
- Leituras: 8415
- Autoria: Cdzinhavirgem
- ver comentários
Olá pessoal, este conto será dividido em duas partes, porque tenho muita coisa pra contar pra vocês.
Meu nome é Paulo, tenho 38 anos e sou casado há 1 ano com a Letícia de 35, uma loira de cabelo cacheado, de 1, 60m e muito gostosa. A minha esposa frequenta academia desde a adolescência, além de fazer aulas de dança há um bom tempo. O corpo dela lembra o da Sheilla Melo, ex dançarina na época do É o Tchan, porém, a minha Lê possui os cabelos bem cacheados, o que a deixa com uma carinha de safada e me dá bastante tesão.
Moramos em um condomínio bonito, com uma área de lazer enorme e apartamentos razoavelmente confortáveis, pois são apenas dois por andar.
Eu e a Letícia sempre tivemos uma vida sexual comum, sem muitas surpresas. As cantadas na rua ocorrem ocasionalmente, mas ela nunca foi de dar ousadia pra ninguém, sempre me trazendo segurança.
Durante o namoro pegávamos fogo no sexo. Nós queríamos o tempo todo e chegamos inclusive a transar na cama dos pais dela uma vez.
Porém com o tempo e as preocupações da vida adulta, as coisas foram esfriando, acredito eu, que por minha culpa.
Trabalho em uma empresa familiar, cujos donos são muito exigentes. E como sou muito comprometido, acabo trabalhando mais do que o necessário para atender as demandas absurdas.
A Letícia reclama que não tenho muito tempo pra nós e quando vamos pra a cama, geralmente eu gozo rápido ou não gozo, devido às preocupações relativas ao meu trabalho. Enfim, tenho andado sob muita pressão e o sexo se tornou mais que uma obrigação do casamento do que prazer, como deveria ser.
Uma certa noite, estávamos na cama nos preparando para dormir, quando escutamos uns gemidos vindos do apartamento da frente. Na verdade eram gritos e uns barulhos de tapas que logo entendemos ser a vizinha fazendo sexo com o marido.
A nossa vizinha era uma coroa enxuta, com o rosto não tão bonito, mas possuía um corpo de dar inveja a muita menina novinha. Ela tinha 43 anos e era casada com um homem um pouco mais velho, de 55 anos.
Mas voltando ao barulho de sexo, nós ficamos escutando e rindo, porém algo não fazia sentido. O sexo estava num ritmo muito forte, que dava pra ouvir os corpos se batendo, como numa posição de frango assado onde o homem soca sem parar e com força, fazendo barulho da pélvis dele batendo contra a da mulher.
Não tinha como associar aquele senhor de 55 anos à esta performance que deixava a Letícia toda corada, com um sorriso incrédulo.
Fomos até a porta da sala rindo e, quando a Letícia encostou o ouvido na porta pra escutar melhor, percebi que aqueles sons estavam nos deixando bem excitados.
Passei a mão na sua bunda e fui suspendendo o seu baby doll. A minha esposa respirou fundo, já sabendo o que eu queria. Eu encostei ela mais na porta e pedi pra empinar a bunda.
Quando a penetrei, senti o quão molhada estava a bucetinha da Letícia, certamente excitada com o sexo da vizinha.
Após algumas metidas, eu logo gozei, deixando a patroa ainda escutando excitada os gemidos do apartamento à frente.
Poucos minutos depois, a Letícia veio me chamar alarmada, pois ouviu um som de porta se abrindo e teve uma surpresa ao ver pelo olho mágico da nossa porta, um jovem de uns 21 anos saindo do apartamento da Renata, nossa vizinha. Ela estava traindo o marido com um garoto. Tudo fez sentido.
Ficamos rindo da situação enquanto a Letícia afirmava que esta vizinha era uma vagabunda.
Nos dias seguintes nós sempre recordávamos daquela noite rindo e falando sobre o coitado do marido, que viajava a trabalho sem saber que o novinho comia a sua mulher.
Perguntei pra a Letícia se ela conhecia o garoto, mas ela dizia que nunca o tinha visto no condomínio.
Alguns meses depois, estávamos tomando um sol na área da piscina do condomínio, quando um garoto entrou na água e a Letícia chamou a minha atenção, dizendo que aquele era o tal novinho que comeu a Renata. Nós olhamos bem, mas não era nenhum dos garotos que eram vistos com frequência no condomínio. Fiquei observando o rapaz, que parecia um Playboy desses de academia, todo malhado e com aquele ar confiante de superioridade, comum aos "pegadores". Certamente ele devia fazer sucesso nas baladas.
Foi então que eu cometi o meu primeiro erro:
Perguntei pra a Letícia se ela não achava que ele tinha aquele ar de garoto baladeiro, pegador de meninas.
Ela respondeu que certamente ele fazia o tipo, pois era um rapaz bem bonito, me fazendo levantar uma sobrancelha olhando pra ela, que apenas riu.
Continuamos conversando, mas eu notava a Letícia observando o rapaz o tempo todo. Imaginei que era apenas curiosidade, afinal, escutamos ele fodendo a vizinha por quase 1 hora.
Resolvi subir ao nosso apartamento pra abastecer o cooler com mais bebidas, mas ao observar pela janela, vi a minha esposa dentro da piscina conversando com o rapaz. Dei um sorriso e pensei comigo mesmo: - Lá vai a fofoqueira tentar descobrir quem é o comedor de coroa.
Eu confiava muito na minha esposa e jamais imaginaria ela me traindo. Mas ao lembrar da nossa vizinha sendo praticamente arrombada pelo rapaz, fiquei um pouco excitado ao ver ele conversando com a Lê. Não pude deixar de imaginar ele dando em cima da minha esposa na piscina e logo uma cena veio na minha mente. Imaginei a Letícia se agarrando com ele na piscina e depois vindo pro apartamento com ele. Pensei na minha mulher sendo macetada na cama, de pernas abertas, gemendo alto como a nossa vizinha. Aquilo me deixou pegando fogo como há muito tempo não ficava.
Tirei aquilo da cabeça e resolvi descer pra dar uma regulagem na fofoqueira.
Ao chegar, na área da piscina a Letícia me chamou pra um mergulho e me apresentou o Eduardo, sobrinho do Alcides, que era marido da nossa vizinha. Ou seja, o moleque tava passando a pica na própria tia.
O rapaz deu um aperto bem firme na minha mão, como se quisesse se afirmar como "homem", o que achei engraçado.
Ele morava no interior de São Paulo e veio passar as férias com o tio, pois os seus pais viajaram sozinhos pra comemorar 20 anos de casados.
Ofereci uma cerveja e a Letícia brincou, perguntando se ele não era muito novo pra beber, fazendo o garoto rir e piscar pra ela, dizendo que bebe desde os 16.
Ficamos um tempo na piscina falando amenidades e, na hora de se despedir, o Eduardo fez questão de dar um abraço bem apertado na minha esposa, agradecendo pela simpatia, pois não conhecia quase ninguém no condomínio.
Ao falar comigo, apenas apertou forte a minha mão novamente, agradecendo pela cerveja.
Saímos de lá rindo da situação e fomos tomar um banho.
No chuveiro a Letícia me puxou pra um beijo e senti que ela queria sexo. Sua respiração estava mais forte e imaginei ser efeito da cerveja que tomamos. Coloquei ela com as mãos na parede e comecei a lamber sua bucetinha por trás, levando a língua até o cuzinho. A safada pedia pra chupar mais forte até que não aguentei e a penetrei na buceta por trás, fazendo-a soltar um gritinho.
Comecei a perceber a Letícia gemendo mais alto, como nunca havia feito, quase gritando de prazer. Então ela pediu pra eu meter mais forte, o que fiz prontamente. Mas ao acelerar o ritmo, em poucos segundos gozei, enchendo a bucetinha da minha mulher de porra. Ela continuou respirando forte, dizendo que queria gozar.
Foi então que ela falou:
- Me chupa, amor. Hoje você não sai daqui se eu não gozar.
Falei que eu havia gozado dentro dela e não havia como eu chupar meu próprio esperma. Mas que após ela se lavar eu faria um oral bem gostoso na cama. Senti o olhar de decepção da Letícia, mas ela aceitou.
Ao chegar no quarto, pedi que ela deitasse na cama e comecei a beijá-la, descendo até a virilha.
Quando comecei a lamber a bucetinha da minha mulher, notei que ainda havia um pouco do meu esperma ali, me fazendo sentir um gosto estranho. Levantei a cabeça pra falar algo, mas a minha esposa empurrou de volta falando impaciente:
- Me chupa, seu cachorro. Eu quero gozar!
Então resolvi deixar o meu preconceito de lado e caí de boca naquela buceta gostosa. Chupei até a safada começar a ter espasmos e gemer cada vez mais alto.
O cheiro de esperma, somado aos gemidos mais altos, me fez novamente imaginar a minha esposa sendo fodida com força pelo jovem rapaz. Aquilo me excitou de uma maneira tão forte que meu pau deu sinais de vida, ficando novamente duro feito uma pedra. Subi na cama e meti novamente na minha mulher, socando com força, como se estivesse com raiva.
Cheguei no seu ouvido e falei que queria ela gritando mais do que a vizinha hoje.
A Letícia sorriu e começou a gritar:
- Fode, me fode vai cachorro! Fode a buceta da sua mulher!
Então ela me virou, vindo por cima e sentando no meu pau.
A Letícia estava muito fogosa, cavalgando de uma forma que nunca vi.
Então, em instantes ela intensificou os movimentos e, num grito alto, gozou por uns 7 a 10 segundos sem parar. Ao ver isso, não resisti mais e soltei toda a porra dentro da sua buceta.
Fomos pra a cozinha preparar algo pra o almoço e o dia correu normalmente.
Na semana seguinte notei que durante o sexo a minha esposa estava cada vez mais fogosa e selvagem, gemendo mais alto, pedindo pra chamar ela de puta, de cachorra, porém, eu continuava estressado com o trabalho e muito cansado, até que acabei broxando.
A Letícia se alterou e reclamou, dizendo que eu não sou nenhum velho pra isso acontecer, que ela não podia ficar desse jeito, me desejando e eu só pensando em trabalho. Chegou a me dizer pra largar o emprego e procurar outro que me permita satisfazer a minha esposa.
Fazia anos que eu não a via brava daquele jeito. Mas na hora da raiva também fiquei chateado e disse umas verdades.
Falei que trabalho duro pra sustentar a vida boa dela e que era normal um homem chegar cansado depois de tanto stress. Disse que ela estava parecendo uma vagabunda querendo pica e que daqui a pouco estaria procurando um novinho que nem a vizinha puta da frente.
A Letícia ficou vermelha de ódio e respondeu:
- Pelo menos a vizinha puta tá se satisfazendo, sendo comida de verdade por um macho, enquanto eu tenho um broxa dentro de casa. Eu devia fazer como ela e te meter um par de chifres com o Eduardo. Aposto que ele ia querer.
Meus amigos, fiquei tão ensandecido que a vontade era de meter a mão na cara da Letícia. Mas me controlei, pois sou absolutamente contra agressão.
Saí de casa e fui tomar uma cerveja no bar da esquina. Tentei relaxar, mas a raiva não passava. Como ela podia me falar aquelas coisas? Logo a minha esposa que sempre me respeitou.
Por outro lado eu me culpava por tê-la ofendido. Eu não tinha o direito de chamá-la de vagabunda quando ela só estava cobrando que eu a amasse e lhe desse prazer.
Fiquei um tempo por lá, imaginando mil coisas, até que as palavras dela ressoaram na minha mente:
.
.
.
"A vizinha puta tá se satisfazendo, sendo comida de verdade por um macho, enquanto eu tenho um broxa dentro de casa. Eu devia fazer como ela e te meter um par de chifres com o Eduardo. Aposto que ele ia querer."
.
.
.
Comecei a pensar naquilo e instintivamente imaginei o Eduardo em cima da minha mulher, fodendo ela com força, fazendo-a gritar. Não sei se foi o álcool, mas aquilo me excitou a ponto de eu ter que colocar algo na frente da calça pra ninguém perceber. Meu pau estava muito, mas muito duro mesmo.
Resolvi sair dali e voltar pra casa.
Entrei no quarto e encontrei a Letícia chorando, sem sequer me olhar.
Fui perto dela e disse que a partir daquele dia eu jamais iria ofendê-la novamente. Pedi desculpas e cheguei mais perto. Ela me abraçou chorando e começamos a nos beijar. Então fizemos amor de uma forma intensa, com ela gemendo no meu ouvido, dizendo que me amava.
Eu por outro lado, transava com a minha esposa imaginando ela recebendo a pica do Eduardo. Aquilo estava me deixando louco. Gozei novamente, desta vez fora, melecando a barriga dela de porra e gemendo.
A semana passou sem novos acontecimentos, até que no final de semana resolvemos ir novamente na área da piscina. Por conincidência, o Eduardo já estava lá, tomando um banho. Ele veio falar conosco todo alegre, dando especial atenção à Letícia, que neste dia havia colocado um biquini minúsculo e estava muito gostosa.
Os dois foram mergulhar e ficaram conversando próximos na piscina. O Eduardo falava algumas coisas com um sorriso sacana, enquanto a Leticia sorria encabulada. Em certo momento ele a abraçou e percebi que falou algo no seu ouvido.
Ao retornarem, notei um volume grande na sunga do rapaz, que ele tentou disfarçar indo tomar uma ducha. Olhei pra a Letícia, que sorria como uma adolescente e perguntei o que estavam conversando.
Ela falou que o Eduardo ficou elogiando ela de uma forma estranha, falando que gostava muito dela, como se estivesse buscando uma abertura pra ir visitá-la durante a semana.
Senti uma pontada pequena de ciúmes e um tesão absurdo ao ouvir aquilo.
Perguntei de uma forma sacana se ela tava gostando do elogio do novinho. Ela riu e me deu um tapa no ombro, me mandando deixar de brincadeira.
Nos despedimos novamente do garoto e fomos pro apartamento. Desta vez, algo estava diferente. Tanto eu quanto a Letícia estávamos excitados, mas era fora do normal. Começamos a nos agarrar e ela simplesmente ficoi de joelhos na sala, me fazendo um boquete como há tempos eu não recebia.
Eu batia a pica na cara da Letícia, chamando ela de vagabunda e puta. Ela apenas sorria, mas fazia cara de quem tava adorando.
Comecei a falar que ela tava muito gostosa naquele biquini e que até o garoto havia ficado de pau duro.
Ela ficou me provocando, dizendo que sim, que também havia notado.
Perguntei se ela gostou de ver o volume do novinho sabendo que era por ela que ele estava daquele jeito.
Ela só dizia que sim, que gostou de ser desejada.
Então coloquei ela no sofá de pernas abertas e a penetrei. Comecei a meter chamando ela de safada casada, dizendo que do jeito que ela tava molhada, se eu não estivesse em casa, ia trepar com o novinho comedor.
A Letícia só gemia, dizendo:
- Me xinga, amor, me chama de puta casada.
Falei que ela era uma vadia gostosa, que usava biquini pequeno só pra os machos ficarem olhando. Que se eu não tomasse cuidado, ia acabar virando corno.
Ela só gemia dizendo:
- Continua, amor. Fala mais!
Então arrisquei:
- Vai transar com o novinho, sua puta? Se eu deixar, vai trazer ele aqui pra te comer com força, gritando? Fala pra mim que você quer a pica dele, fala vagabunda!
- Eu quero, amor. Quero ele me fodendo com força. Quero aquele macho musculoso em cima de mim metendo aquela pica grossa na buceta da sua esposa.
Eu estava com o tesão a mil. Eu realmente queria que a Letícia fosse fodida pelo Eduardo da mesma forma que a nossa vizinha.
Então perguntei se ela ia me fazer de corno com o novo macho dela.
Ela só gemia, pedindo pra eu falar mais.
Então eu mandei ela imaginar que já tinha acontecido e falar pra mim que ele havia comido ela.
- Ele me comeu, amor. Socou com força na buceta da sua mulher. O Eduardo me fez de puta na nossa cama, corninho! Você é corninho, amor. Corninho manso! Eu quero foder com ele. Deixa eu dar pro novinho também, amor?
- Quer dar pra ele, puta? Vai dar sem camisinha? Ele vai te encher de porra também sua cachorra. Eu sódeixo se ele gozar no seu útero, vagabunda! Quero ver essa buceta escorrendo porra no novinho.
Nesta hora a Leticia simplesmente gozou. Ela começou a respirar forte e gemer sem parar. A minha esposa estava tendo orgasmos múltiplos pela primeira vez.
Nos beijamos e ela ficou deitada na cama, com um sorriso de felicidade e dizendo:
- Que loucura, amor! Eu nunca gozei assim.
Então fui tomar um banho enquanto pensava no que havia acontecido.
Continua...
*Publicado por Cdzinhavirgem no site climaxcontoseroticos.com em 01/10/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.