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Massagem por Fora e por Dentro

  • Conto erótico de corno (+18)

  • Temas: Marido e mulher, massoterapia, massoterapeuta, masturbação e sexo.
  • Publicado em: 06/10/23
  • Leituras: 5302
  • Autoria: PNoel
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Existe uma atividade que está no limite entre a massoterapêutica verdadeira e um “faz de conta”, disfarçado sob o rótulo de “massoterapia”, que realmente não é. Mas não vamos confundir as coisas! Existe a fisioterapia, (que é uma especialidade na área da saúde), existe a massoterapia (feita a sério, por profissionais qualificados; inclusive, muitos fisioterapeutas) e existe aquele tipo de massagem — dita “estética e relaxante” — que, na real, não passa da prestação de serviços sexuais, por pseudo massoterapeutas.


Nenhum preconceito ou objeção quanto a essa natureza de atividade, à qual recorre quem quer e da qual tiram proveito homens e mulheres. Aliás, esta é uma das formas mais discretas pelas quais as mulheres casadas podem ter acesso ao sexo extraconjugal, sem maiores riscos ou consequências. Desde que não escolham mal o “profissional” que as atenderá.


Quando esse tipo de serviço tem como alvo os homens, geralmente a profissional menciona uma tal de “massagem manual com finalização”. E isso significa que o cavalheiro irá ganhar uma punheta, no final da sessão. Já as mulheres, preferem algo menos explícito, fazendo de conta que estão, mesmo, é em busca de uma massagem terapêutica. E o que acontecer a mais, será por conta do acaso ou das circunstâncias. Nunca, porque fosse o que procuravam.


O engraçado é que a maioria dos maridos, cujas mulheres são atendidas com esse tipo de massagem “relaxante”, parece não cogitar do que pode acontecer com elas, enquanto são massageadas. Porque não se interessam ou, simplesmente, porque não fazem a conexão entre as coisas. Mas a verdade é que há muito mais mulheres resolvendo seus problemas de carência sexual em sessões de massagem, do que seus maridos costumam imaginar.


Aliás, embora muitos maridos não façam essa conexão, é exatamente isso — a frequência regular a essas sessões de massagem — o que evita que suas esposas vivam mal humoradas e irritadas com eles. Mesmo quando o casal já não tem mais a quantidade e qualidade de sexo que tinha, nos melhores anos do seu casamento. Porque o fato é que uma mulher bem fodida é, com certeza, uma mulher mais tranquila e paciente, com os contratempos da vida conjugal.


Jorge e Rita haviam tido um casamento que se poderia dizer bom, nos primeiros quatorze ou quinze anos de sua vida em comum. Mas, quando chegou nesse ponto, as coisas já não estavam tão boas assim. Os filhos adolescentes e os problemas da vida doméstica ocupavam a maior parte do tempo que, nos anos anteriores, o casal teria para si. Aí, já se sabe: o sexo fica para depois, o clima de paixão dos primeiros anos já não existe mais, o homem se volta para o trabalho e a mulher se sente desimportante, infeliz e mete na cabeça que ela já não é tão atraente e desejável como antes. Coisa típica de mulher!


Foi nesse momento que uma amiga muito chegada disse para a Rita: “Menina, você está tensa demais! Sabe o que você precisa? É de fazer uma boa massagem, para diminuir esse estresse! Senão, vai acabar explodindo! Olha, você faz uma sessão e sai totalmente relaxada. Chega em casa e nem se lembra dos problemas. Deita e dorme! Eu mesma faço duas vezes por mês”.


Rita ficou interessada. Perguntou mais, pediu detalhes e recebeu a sugestão de um profissional que era, justamente, quem atendia sua amiga: “O Ricardo é ótimo, super profissional e, embora você fique coberta só por uma toalha, ele deixa a gente totalmente à vontade. Você não fica constrangida, nem nada. Se quiser, eu ligo para ele e marco um horário prá você”.


Aqueles detalhes mexeram com a imaginação da Rita, mas ela decidiu que, antes, marcaria consulta com uma médica, para dizer ao marido que a massoterapia e o profissional haviam sido indicados pela doutora. E deu certo, porque o Jorge pareceu não se incomodar com aquilo. Inventou prá ele que médica lhe dissera que estava com uns pontos tensionados na coluna e precisaria fazer algumas sessões com um massoterapeuta. Só depois disso foi que pediu à sua amiga que lhe marcasse a consulta com o tal do Ricardo.


Na hora da consulta, lá estava ela, no local onde ele recebia suas clientes. Meio ansiosa, esperava para ser atendida. Rita notou que ele trabalhava sozinho e, aparentemente, não tinha secretária. Ricardo abriu a porta para ela, sendo muito gentil e atencioso, durante todo o atendimento. Era um homem ainda jovem, bem apresentado, que usava calça e jaleco brancos.


Mas, antes de leva-la até a mesa de massagem, fez com ela aquele questionário inicial, que os profissionais da saúde geralmente fazem. Foi quando lhe perguntou o que a trouxera até ele, que tipo de dor ela estava sentindo, se alguns pontos específicos eram mais doloridos ou sensíveis, etc.


Em seguida, pediu que ela se despisse atrás de um biombo e se deitasse de bruços na mesa de massagem e se cobrisse com a toalha, que ele lhe entregou. Pela dúvida ou pelo nervosismo do momento, a paciente perguntou ao profissional: “Tiro a roupa toda? Inclusive a roupa de baixo?”. Ele disse que sim, porque precisaria ter acesso ao seu corpo todo, para descobrir os pontos de maior tensão. Então, ela ficou totalmente nua, deitou-se de bruços, colocou a toalha sobre o bumbum e lhe disse: “Estou pronta!”.


O Ricardo começou a tocá-la em pontos específicos — pés, pernas, coxas, as costas, dorso e pescoço — dizendo-lhe que, quando e onde sentisse doer, ela indicasse para ele. Mas o fato é que ela não estava propriamente sentindo dor. Estava tensa, carente, e só queria relaxar.


Embora a toalha só lhe cobrisse a bunda, enquanto tocava em seu corpo, ele ainda baixou um pouco a parte de cima e ergueu a parte de baixo, deixando-a quase totalmente pelada, em cima daquela mesa. Aí, é que, de fato, começou a massagem, pingando um óleo sobre a sua pele, para depois espalhar aquelas gotas com as mãos. Primeiro, o dorso, as costas, a região lombar. Depois, pés, pernas e coxas. Inclusive a parte interna delas, o que fazia os seus dedos tocarem, de raspão, na xoxota dela, como se não fosse intencional.


Mas era! Foi quando Rita começou a reagir fisicamente à massagem. Ela se fixava no fato de que estava nua, com o seu corpo todo exposto e sendo tocada, inclusive nas partes íntimas, por um homem quase desconhecido. Cada vez que a mão dele deslizava pela entrada da sua vagina, ela reagia como se fosse um choque elétrico. E foi ficando excitada, tão perceptivelmente excitada, que o massagista passou a ser mais ousado, tornando as passadas de mão pela sua buceta mais invasivas.


Agora, ele não só massageava a vulva e o clitóris dela, como no início. Começou, aos poucos, a penetrá-la com os dedos, enquanto suas mãos escorregavam por ali. No início, apenas um pouco, mas quando ela começou a gemer baixinho, ele pediu a Rita que se virasse e se deitasse de costas. Aí, depois de massagear seus peitos — alisando os seus mamilos — sua barriga, suas pernas e a parte interna das coxas novamente, voltou a tocar em sua buceta, escorregando os dedos para dentro dela, em cada passada de mão.


Rita tornou a gemer baixinho e o Ricardo começou a enfiar todo o dedo na vagina dela, às vezes até dois, de acordo com a maior ou menor reação que ela tivesse, aos movimentos que ele fazia. Até que, o que parecia ser ocasional no início, passou a ser explícito e claramente proposital, com ele masturbando a cliente, nua sobre a mesa de massagem. E ela, visivelmente excitada, abria mais as pernas, sem que Ricardo precisasse pedir-lhe isso.


A sessão daquele dia terminou com a Rita tendo um orgasmo intenso, incrível, como há muito tempo ela não experimentava. E, ao término, o Ricardo lhe disse, reassumindo o tom profissional: “De fato, você está com muitos pontos de tensão em seu corpo. Por isso, o recomendável é que venha uma vez por semana, pelo menos, nesta primeira etapa da terapia”.


Ela concordou com um gesto de cabeça, mas, intimamente, ficou exultante! Tanto é que, antes de ir embora, já deixou agendada a próxima sessão com o massagista. E saiu dali se sentindo leve, totalmente relaxada, como se estivesse andando sobre algodão! Portanto, na semana seguinte, lá estava a Rita de novo, deitada na mesa de massagem, totalmente pelada e com as pernas já meio abertas, para que o Ricardo fosse diretamente ao ponto, como ela tanto queria e precisava.


Mas a sequência se repetiu, desde os primeiros toques, para espalhar o óleo sobre o corpo dela, até começar a masturba-la. A diferença foi que, quando a Rita chegou ao ponto extremo da excitação, já quase gozando, ela abriu mais as pernas e disse, como quem suplica, que precisava de sentir mais que os dedos dele entrando nela! Foi quando o Ricardo se livrou da roupa e, já de pau duro, subiu na mesa de massagem. De uma vez, enfiou na buceta dela, que já estava totalmente encharcada, sem precisar de outras preliminares.


Não custou muito e ela teve mais um orgasmo, com a ajuda do massagista. Só que, desta vez, muito mais intenso do que na semana anterior! Ela gemeu muito enquanto aguentava a metida. E se tremeu toda, quando o gozo chegou! Ao final, teve uma crise de choro — uma descarga emocional, como nunca sentira antes — enquanto o Ricardo, no último instante, tirou o pau da sua vagina e lançou seguidos jatos de porra sobre a barriga dela.


Em casa, marido e filhos percebiam que ela estava muito mais calma, que já não se irritava por tudo e qualquer coisa, como nos últimos tempos. E que vinha se mostrando até mais bem humorada e carinhosa com eles. Para Jorge, aquilo era o resultado da terapia, que havia diminuído as dores, das quais ela sempre se queixava. Sendo por isto que o marido pagava, de muito boa vontade, pelas sessões de massoterapia que a Rita estava fazendo.


O que o Jorge não sabia — assim como muitos outros homens também não entendem — é que, para uma mulher casada estar bem consigo mesma e suportar, sem tanto estresse, as rotinas do dia-a-dia (de mãe, esposa e dona de casa), não bastam os analgésicos, os tranquilizantes ou uma terapia qualquer. É necessário que receba, regularmente, uma massagem bem aplicada: por fora, mas também por dentro. Isso, é o que um marido precisa dar à sua mulher. Ou pagar para que alguém lhe dê!


pnoel2023@yahoo.com


*Publicado por PNoel no site climaxcontoseroticos.com em 06/10/23.


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