O Próprio Filho da Puta
- Temas: Marido e mulher, corno, suruba, sexo grupal.
- Publicado em: 09/10/23
- Leituras: 3150
- Autoria: PNoel
- ver comentários
Moisés e Cirlene formavam um casal singular. Ele era funcionário público e ela, uma dona de casa, que se ocupava com os deveres do lar e as responsabilidades de mãe, do único filho que tiveram: o Júnior, um garoto que, na época em que os conheci, estava na casa dos nove ou dez anos de idade. Eram muito sociáveis e adoravam receber os amigos em casa, geralmente, nas noites de sexta ou de sábado.
Ambos gostavam de beber; ele, bastante, bem mais do que ela, que bebia o suficiente para perder o que ainda lhe restasse de inibição, nas reuniões que promoviam em casa. Ainda que, em matéria de inibição, ela não tivesse lá uma grande reserva para ser perdida. E quanto mais bebia, mais insinuante a Cirlene ficava com os convidados, que recebiam com bastante hospitalidade e efusão, deixando-os bem à vontade.
Mas havia um detalhe interessante que se observava no grupo mais frequente de convidados do casal: dificilmente aparecia algum outro casal naquelas reuniões em sua casa. Quase sempre eram homens e mulheres desacompanhados. E, de rotina, sempre mais homens que mulheres. Aliás, como era sabido e percebido pelos convidados, o casal era bastante liberal.
Tanto é que, naquelas noites agradáveis e descontraídas, quando a bebedeira já ia alta, tudo ficava mais solto e mais íntimo entre os participantes, sobretudo com a anfitriã: uns abraços a toda hora, uns beijos muito frequentes, umas pegadas de mão sem muito propósito e outras coisas do gênero. E o Júnior, circulando no meio dessa esbórnia toda, entre seus pais e os amigos. Como se a presença da criança não fosse um impeditivo para que algum convidado abraçasse a sua mamãe por trás ou acabasse errando um beijo no rosto e lhe dando um “selinho” na boca mesmo!
Mas o clima da reunião ficava verdadeiramente liberal, era a partir do horário em que o garoto dizia um boa noite para as visitas e se retirava para dormir. Porque, daí por diante, estando já bem alcoolizado, o Moisés parecia não dar conta de nada. E, se dava, agia como não se importasse com o que a Cirlene fizesse ou o que fizessem com ela.
Era quando as brincadeiras com a mulher do dono da casa (ou com alguma outra eventual convidada) ficavam mais explícitas: umas encoxadas na hora de buscar mais gelo na cozinha, uns abraços sem motivo, uns beijos no pescoço ou, até mesmo, uma palmada no traseiro, pedindo licença para passar. A essas coisas, a Cirlene reagia como se tomasse um susto, com um “Uiii!” de falsa surpresa. E quem estivesse por perto também ria, do susto e da reação, como a validar a brincadeira, para que tudo parecesse parte da descontração do ambiente e de uma intimidade, natural e aceitável, entre os amigos.
Verdade seja dita, a Cirlene corneava o Moisés com vontade e disposição! Se não com todos, pelo menos, com alguns daqueles amigos que frequentavam a casa deles, naquelas noites prá lá de descontraídas. Não chegava a ser um fato escancarado e nem que ocorresse durante aquelas reuniões. Mas era algo que se poderia deduzir com facilidade, sobretudo, pela intimidade com que alguns faziam certas brincadeiras com ela, que não é natural fazer com uma mulher casada; ainda mais, na presença do marido.
As coisas caminhavam nesse ritmo, quando numa noite de sexta-feira, lá estavam o Moisés e a Cirlene recebendo os amigos. E, desta vez, a razão, para o encontro era o aniversário dela, que havia transcorrido num dia daquela semana. Coincidência ou não, nessa noite não apareceu nenhuma das mulheres; foram apenas os homens! Mas isso não deixou ninguém desconfortável; nem mesmo o marido da única mulher presente, que era a dona da casa.
A carraspana foi grande! Êta aniversário bem comemorado, com a aniversariante parecendo muito feliz. Afinal, ela se sentia como uma abelha rainha, cercada por zangões. E o Moisés ficou bêbado, muito mais bêbado do que, normalmente, costumava ficar até o final da noite. Para não variar, o Júnior circulou entre os convidados, comeu dos salgadinhos e petiscos e bebeu refrigerante, até a hora de ir dormir, quando foi para o seu quarto.
A partir de então foi que a comemoração ficou animada mesmo, com todo mundo bebendo e o Moisés bebendo mais do que todo mundo, enquanto rolavam aquelas brincadeiras de sempre, tendo a Cirlene como único alvo naquela noite. Enquanto isso, o marido dela, largado numa poltrona e totalmente embriagado, já não dava conta de nada. Alguns dos convidados se despediram e foram embora, que já passava da meia noite. De tal sorte que, quando o Moisés se levantou e caminhou, cambaleante, em direção ao banheiro, só restavam quatro deles na sala. E todos em torno da sua mulher.
Aí, começaram, por parte deles, as brincadeiras mais explícitas e escrachadas. Como botar prá fora e mamar os peitos da anfitriã, meter a mão no meio das suas coxas e enfiar os dedos na sua periquita, além de pôr o pau prá fora, para que ela segurasse e chupasse também. Bêbada, mas ainda consciente das coisas, Cirlene disse aos amigos do casal:
— Peraí, pessoal! Se o Moisés chegar aqui e encontrar a gente desse jeito, vai dar problema. Deixa só eu ver aonde ele está e o que está fazendo.
Ajeitando a roupa, ela se levantou e foi até o quarto, mas não demorou muito. Voltando à sala, disse aos convidados que o marido estava jogado em cima da cama, completamente apagado! E ainda acrescentou que o havia chamado diversas vezes, mas ele não dera nem sinal de acordar: estava dormindo pesado mesmo!
Para os quatro amigos do casal, que ainda estavam lá, bolinando a dona da casa, aquilo soou como uma autorização para que a putaria com ela continuasse. Então, eles alopraram mesmo! Ficaram pelados e tiraram toda a roupa dela, dando início ao que se conhece hoje como “gang bang”: uma suruba com vários homens e uma mulher, que se comporta como uma cadela no cio, aceitando a cobertura de todos os machos, um seguido do outro.
Até porque a disposição dela para participar daquilo era mais do que evidente! O fato é que nenhum deles iria fodê-la pela primeira vez. Anteriormente, ela já havia trepado com todos; só que nunca ao mesmo tempo e nem dentro de sua própria casa! Mas o clima era de pura orgia e depravação!
Cada um metia nela por algum tempo e depois saía para que o seguinte metesse também. Mas ninguém chegava a gozar, para não perder o resto da diversão, naquele sexo grupal. Enquanto um enfiava o pau na sua racha e outro punha a pica na sua boca, a putona batia punheta nos outros dois, que se preparavam para meter a rola nela também.
Ela, porém, gozou várias vezes e com todos eles. E, a cada gozada, ficava menos cautelosa e gemia mais alto, como se tivesse a certeza de que o cornão não iria surgir na sala, de repente e sem avisar. Muito provável, inclusive, que aquilo tudo houvesse sido combinado com ele também.
Até que, num determinado momento, a cena era a seguinte: ela deitada de costas num sofá-cama que havia na sala, com as pernas totalmente abertas e seguras por dois dos quatro amigos, enquanto o mais dotado deles empurrava a rola na buceta dela, que chupava o pau de outro. Teve um gozo tão intenso, que, sacudindo o corpo todo, em movimentos involuntários e descontrolados, ela começou a gritar e a xingar. Muito mais alto do que poderia e deveria.
Porque, nesse momento, vindo pela porta do corredor que levava aos quartos, apareceu o Júnior, que, surpreendido pela cena e vendo a mãe daquele jeito — aos gritos, nua e cercada por quatro homens, também pelados — ficou assustado com a situação e gritou para ela:
— Mãe! O que é isso?! O que eles estão fazendo?!
As crianças daquele tempo — sem a internet e outras fontes de informação — não sabiam tanto dessas coisas, como as de agora. Então, aquilo não pôde ser automaticamente compreendido por ele. O que pensou foi que a mãe estivesse sendo agredida.
Rapidamente, os quatro amigos do casal se afastaram dela e tentaram se recompor, enquanto ela enfiava o vestido pela cabeça, sem se preocupar com a roupa de baixo. Foi até o Júnior, que abraçou e beijou, dizendo:
— Está tudo bem, meu filho. Mamãe está bem e amanhã eu lhe explicarei tudo. Vou levar você de volta prá a cama, tá?
Explicar, o quê?! Como justificar uma situação daquelas? O menino não tinha tanta informação quanto as crianças de agora, mas também não era nenhum débil mental, incapaz de compreender o que ele havia visto. Que justificativa uma mãe pode dar ao seu filho, que a viu fazendo parte de uma suruba, enquanto o pai dele dormia?
Certamente esse contratempo foi levado por ela até o Moisés. Mas, qual enredo eles inventaram para explicar aquela cena ao filho, eu não sei. Só consigo imaginar que tenham dito ao pequeno que a mãe dele fora cercada pelos caras que estavam muito bêbados e acabaram tirando a roupa dela à força.
O que sei é que, depois daquele dia, nunca mais tomei conhecimento de nenhuma outra reunião, daquelas que eles costumavam fazer em casa. E se a Cirlene continuou a cornear o marido com os mesmos caras daquela noite, há de ter sido noutro local que arranjaram para isto.
Quanto ao Júnior, certamente, em algum momento da vida — mais velho e tendo aprendido como essas coisas acontecem — acabou entendendo tudo: que o pai dele era um grande corno e que ele, era o próprio filho da puta.
pnoel2023@yahoo. Com
*Publicado por PNoel no site climaxcontoseroticos.com em 09/10/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.