Diário de Fernanda, Capítulo Um.
- Temas: Heterossexual, Prostituição, prostituta, Garota de programa, Acompanhantes, Clientes, Fernanda
- Publicado em: 09/10/23
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- Autoria: FernandaLoira
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Oi, sou nova aqui, descobri esse site recentemente, e resolvi compartilhar minha história com vocês.
Meu nome é Fernanda e sou uma mulher de 35 anos, nascida e criada na cidade de São Paulo. Sou paulistana de coração e tenho orgulho da minha cidade. Hoje, sou casada há seis anos com o Diógenes e mãe de uma menina pequena, sendo o meu bem maior na vida.
Tentarei me descrever: pele branca e um rosto fino, olhos castanho-claro, expressivos, sobrancelhas arqueadas e um nariz fino e arrebitado. Meus cabelos são lisos, castanho-claro, com um comprimento médio, e gosto de cuidar deles para estarem sempre bonitos. Com meus 1, 79 metros de altura, sou considerada alta, e minha figura é magra, com seios pequenos, pernas compridas e um bumbum admiravelmente bonito. Também dizem que tenho pés bonitos.
Decidi escrever sobre mim mesma, Fernanda, porque há uma coisa que carreguei por muito tempo e agora sinto que é hora de compartilhá-lo na internet. Podem ficar tranquilo, apesar que na época, minha família ficou sem falar comigo durante anos. No segundo ano da minha faculdade de Psicologia, acabei entrando na vida de garota de programa.
Essa decisão foi motivada principalmente por razões financeiras e más influências de algumas amigas que também eram acompanhantes na época. Eu estava enfrentando dificuldades financeiras e elas me convenceram de que essa seria uma forma rápida de ganhar dinheiro. Infelizmente, acabei cedendo à pressão e embarquei nessa jornada sem volta.
Essa escolha teve um impacto profundo na minha aparência e na forma como eu me apresentava. Passei por uma mudança na minha aparência, usando roupas mais ousadas, adotando um estilo de cabelo diferente e uma atitude mais provocante. Era uma transformação externa que refletia a nova vida que eu estava levando.
No entanto, foram três anos e oito meses na prostituição, falarei um pouco dessa experiência no decorrer dos textos, darei detalhes sobre dos encontros, das festas e orgias, das casas de Swing, de tudo.
A maioria dessas informações, tirarei do antigo e-mail. Explico: Há cerca de dois meses e meio, eu acessei um antigo e-mail, acabei encontrando meu diário, anotações da época que eu fazia programas. Precisarei de cinco ou seis capítulos para contar o necessário, não é um diário completo, mas garanto que vocês irão gostar.
A prostituição foi uma experiência desafiadora e repleta de altos e baixos emocionais. Conforme eu avançava nos meus estudos de Psicologia, percebi o impacto negativo que essa escolha estava tendo na minha própria saúde mental. Embora tenha sido um capítulo difícil da minha vida, estou em um processo de superação e crescimento pessoal.
Agora quero falar um pouco de família, familiares, estilos musicais, romances, preferência em homens, e primeira vez.
Na minha família, sou a filha mais velha, tendo dois irmãos, Helen e Fernando, sendo o caçula. Nossa história está intimamente ligada à casa dos nossos avós, os falecidos, Senhor Ângelo e Nair.
Durante muitos anos, minha mãe, Cláudia, meus irmãos e eu moramos na casa dos meus avós, criando laços afetivos profundos com aquele lugar. As memórias da infância e adolescência se misturam com as lembranças dos nossos avós, e sinto uma conexão especial com esse lar cheio de histórias de amor e algumas brigas, afinal, nenhuma família é perfeita.
Amo gatos e cachorros, e sou protetora desses bichinhos tão lindos e admiráveis.
Minha avó, Nair, teve sete filhos maravilhosos: minha mãe, Cláudia, minha tia Norma, tia Cleide, tio André, tio Pedro, tia Rosa e tia Paula. Alguns deles moram em outros estados, tornando nossos encontros mais especiais e raros.
Com seis tios, eu tenho uma quantidade incrível de primos. Ao longo dos anos, tive a oportunidade de conhecer e estabelecer laços afetivos com todos eles. É verdadeiramente maravilhoso ter tantos parentes próximos e ter momentos de diversão e amizades com cada um deles.
Sou abençoada por ter uma família tão diversa e amorosa, e valorizo cada um dos meus tios e primos. Mas não estou aqui para falar de familiares.
Sou Fernanda, uma mulher de personalidade forte. Tenho um senso de franqueza e sinceridade, o que às vezes pode me fazer parecer um pouco “grossa” para algumas pessoas. Sou uma pessoa inteligente e determinada, sempre em busca de alcançar meus objetivos. Sou persistente e não tenho medo de enfrentar desafios.
Apesar de minha franqueza, também sou generosa e empática. Preocupo-me com o bem-estar dos outros e estou sempre disposta a ajudar quando necessário. Em resumo, tenho minhas imperfeições, mas também possuo qualidades admiráveis. Sou uma pessoa determinada a alcançar o melhor na vida e a cuidar daqueles que amo.
Claro, falarei sobre a minha adolescência e minha preferência musical e estilo.
Quando eu era adolescente, adorava frequentar a Galeria do Rock, localizada no centro velho de São Paulo. Era um lugar que me fascinava, cheio de energia e cultura. Eu me sentia em casa lá, rodeada pelos amigos da época e pela música que tanto amava.
Minha preferência musical sempre foi o pop rock. Bandas como Linkin Park, Evanescence, Green Day, Simple Plan e tantas outras faziam parte da trilha sonora da minha vida. Suas letras profundas e catárticas ecoavam em minha alma e me faziam sentir uma conexão especial com as emoções que elas transmitiam.
Em termos de estilo, realizei alguns trabalhos como modelo quando mais jovem, amo moda, respiro moda, eu tinha uma paixão pelo preto. Vestir-me de preto, usar botas pretas e até mesmo um batom preto faziam parte da minha expressão pessoal. Essa estética gótica e alternativa me permitia explorar minha identidade e me sentia confortável e autêntica ao me vestir dessa maneira. Mas também usava biquínis, outra paixão pessoal.
A Galeria do Rock era um lugar onde eu podia encontrar pessoas com gostos musicais semelhantes aos meus, e compartilhávamos a mesma paixão pela música e pelo estilo de vida alternativo. Era um refúgio onde me sentia compreendida e aceita.
Durante a minha vida, tive alguns relacionamentos amorosos. Havia muitos meninos do local onde morava que, demonstravam interesse em mim, o que era lisonjeiro. No entanto, sempre fui atraída por homens fortes e lutadores de artes marciais. Esses indivíduos sempre despertaram a minha atenção.
Uma das minhas primeiras experiências mais significativas foi quando perdi minha virgindade aos 16 anos, enquanto namorava o Marcelo. Ele era faixa preta de Jiu-Jitsu e éramos muito apaixonados pelo outro. Essa experiência foi importante em minha vida e marcou um momento de descoberta e intimidade.
A gente voltava para casa, Marcelo havia participado de um torneio de Jiu-Jitsu em Osasco, SP. Ele ficou em terceiro lugar. Estava garoando quando transamos, ele parou o carro, um Fiat Uno preto ao lado de um motel, não entramos, porque eu ainda não tinha dezoito anos, ao lado desse motel, havia um terreno baldio com muitos pneus abandonados.
Estávamos no banco de trás, ele tirou a minha roupa, eu a dele. Marcelo me chupou antes de entrar em mim. Doeu muito no começo até sangrou com o rompimento do hímen, depois gostei, lembro desse dia como se fosse ontem. A gente ficou dois anos namorando, mas terminamos devido a muitas brigas e ciúmes de ambos.
Ao longo dos anos, vivi diferente, romances e relacionamentos, já namorei roqueiros, skinhead, góticos, cada um com suas próprias histórias e lições aprendidas. Cada experiência contribuiu para o meu crescimento pessoal e para a definição das minhas preferências e desejos em um parceiro.
Quando terminei o ensino médio, prestei dois vestibulares para Psicologia, uma em faculdade privada, e a outra em uma universidade pública. Passei na prova da faculdade privada!
Nessa época, eu e a minha mãe, Cláudia. Trabalhávamos como atendentes na loja de roupas do meu tio Pedro, que ficava no Bom Retiro, aérea central de SP.
Às vezes eu era modelo da loja, provando diversas roupas, de biquínis, a, vestidos para divulgação da loja, era bom, porque eu ganhava um dinheiro extra.
O ano foi 2006, dia, 08 de fevereiro. Eu tinha dezoito anos, primeiro dia de aula na faculdade. Claro, não fui poupada pelos veteranos no trote, eles pintaram meu cabelo de rosa e vermelho, depois deu trabalho monstruoso para tirar aquela tinta.
Trabalhava de manhã e estudava na faculdade de noite, eu não tinha tempo para nada e todo meu salário, era para pagar as mensalidades, quando dava, minha mãe ajudava, mas a coitada também ganhava pouco na loja de roupa do tio Pedro.
Eu, estava determinada a concluir meus estudos. A situação era um tanto apertada, mas eu conseguia dar conta dos boletos durante o primeiro ano.
No entanto, o destino resolveu me colocar em uma encruzilhada. A loja do meu tio Pedro, foi transferida para Santa Catarina no meu segundo ano de faculdade. Os impostos naquele estado eram mais baixos em relação ao de São Paulo, resultando na minha demissão e na demissão da minha mãe, que trabalhava ao meu lado.
Sem dinheiro e com as mensalidades da faculdade se aproximando, entreguei centenas de currículos em lojas da região, lojas próximas de casa e em shoppings, eu me vi desesperada em busca de uma solução.
Nessa época, me encontrava-se fragilizada, sentindo como se estivesse prestes a desistir de tudo que havia batalhado até então. Com a rescisão do contrato de trabalho, recebi o equivalente a dois mil reais, ou três meses de mensalidades na faculdade.
Tive folga de três meses para procurar outro emprego, arrumei outro, duas semanas depois, porém com salário menor do que ganhava na loja do tio Pedro, tive que me virar, melhor pouco do que nada.
Porém, no segundo ano de Psicologia, o destino me colocou em um grupo de amigas de faculdade em meu caminho da Juliana, Alyssa e Flávia, elas ofereceram uma sugestão audaciosa e inusitada: por que não se juntar a elas e entrar para a prostituição?
Essa proposta foi chocante para mim, porque ia contra os meus princípios, familiar e religioso. Essas três andavam pela faculdade com roupas caras, sapatos importados, joias, sem falar no cabelo impecável, da pele tratada em clínicas de estéticas, das viagens, dos carros.
Eu sabia que era bonita, alta, tinha o corpo de modelo. Cara, fui teimosa durante quatro meses e não aceitei me rebaixar a prostituição. Mas quando as mensalidades da faculdade começaram a atrasar, e eu receber telegramas por falta de pagamento, arrisquei meu último recurso, de pedir aumento de salarial na loja que trabalhava, porém, recebi um não da filha da puta da gerente, e isso me desanimou total.
Foram noites sem dormir, pensando na boceta da proposta para virar puta, nos homens feios que seria obrigada a transar. Com coragem e uma pitada de desespero, decidi que era hora de arriscar. Eu sabia que essa escolha sairia da rota comum, mas eu estava disposta a enfrentar qualquer obstáculo para continuar se dedicando à minha formação.
Foi nesta data: 27 de julho de 2007. No intervalo da segunda para a terceira aula na faculdade, eu mergulhei em um mundo desconhecido, envolvido em mistérios e desafios. Conversei com as garotas, para tirar dúvidas, me tornei uma mulher audaz, e acabei aceitando, apesar do medo, das incertezas e da vasta responsabilidade.
Juliana, Alyssa e Flávia. Elas foram uma espécie de financiadoras para o meu começo. Sem grana nenhuma para clínicas de estética e vestuário, essas três me emprestaram dinheiro, um total de: quatro mil e oitocentos reais. Faltei dois dias no trabalho, gastei boa parte desse dinheiro com cabeleireiro, depilação, manicure, pedicure, dentista, roupas, lingeries, bolsas e sapatos. Além do ensaio fotográfico semiprofissional, para a divulgação das fotos na internet. Nem havia entrado para a prostituição, já devia quase cinco mil reais.
Encontrei uma nova força e um senso de independência como nunca imaginei, fiz tudo pelo estudo e melhorar de vida.
Movida principalmente por necessidade econômica, e não por vontade própria. Minha amiga da época, a Alyssa, foi quem fez a ponte entre mim e o cliente para o meu primeiro programa. Alyssa mostrou a foto do homem, ele era cliente dela.
Tomei banho no flat da Juliana, elas me ajudaram com maquiagem, cabelo, perfume, sapatos, vestuário e transporte.
Era uma noite fria de inverno na cidade de São Paulo. As luzes iluminavam a movimentada Avenida Paulista, enquanto eu, Fernanda com 19 anos, ansiosamente aguardava no meu quarto de hotel pelo meu primeiro encontro com o misterioso Doutor Ítalo.
Cheguei primeiro no hotel, porque o cliente se atrasou motivado pelo trânsito da cidade, eu estava nervosa, mas, ao mesmo tempo, curiosa. Ouvi um leve toque na porta, e meu coração disparou. Com uma pitada de ansiedade e expectativa, abri a porta para encontrar um homem alto, de cabelos grisalhos e olhar penetrante. Ele vestia um terno escuro e sorria de forma irresistível. Era. Ítalo, um empresário de 48 anos.
Nossos olhares se encontraram e instantaneamente senti uma segurança em mim. Eu me apresentei a ele como Lara, apelido criado pela Flavinha. Ítalo entrou no quarto e fechou a porta atrás de si. Meu coração batia tão rápido que podia ouvir a pulsação dentro dos meus ouvidos.
Ítalo caminhou em minha direção, com passos firmes e seguros, enquanto lentamente tirava a gravata. Seus olhos me examinavam, como se lesse cada pensamento que passava pela minha mente. Um sorriso malicioso brincava em seus lábios, deixando claro que ele também estava ansioso para explorar meu corpo e todas as possibilidades daquela noite gelada.
Ele disse poucas palavras, apenas se aproximou de mim e me prendeu suavemente contra a parede. Seu toque era firme e suave ao mesmo tempo, fazendo-me tremer de prazer e antecipação.
Ítalo me olhou profundamente nos olhos enquanto deslizava suas mãos pelo meu corpo, despertando sensações arrebatadoras.
Levou uma de suas mãos até minha cintura, apertando-a suavemente enquanto sua outra mão percorria minhas costas, deixando um rastro de calor e desejo. Suas carícias eram envolventes e dominadoras, fazendo-me perder qualquer vestígio de controle. Ele era um, coroa charmoso!
Nossos lábios finalmente se tocaram, em um beijo faminto e cheio de urgência. Era um beijo que dizia tudo sem precisar de palavras. Nossas línguas se entrelaçavam em um ritmo delicioso, explorando cada centímetro da boca um do outro.
Ele pegou na minha mão e me fez colocar dentro das suas calças, para sentir seu pênis duro, fazendo-me ficar completamente constrangida. A gente caminhou juntos até a cama, onde ele me jogou com tudo e começou a desabotoar minha blusa, revelando meu do corpo arrepiado de excitação. Seus olhos brilhavam com uma mistura de desejo e admiração. Ele queria me consumir, como se eu fosse um pedaço de carne, exposto em um açougue.
Nossas mãos e corpos se uniram em uma dança de prazer e paixão. Ítalo explorou cada curva do meu corpo, sem pressa, aproveitando cada gemido que escapava dos meus lábios. Seus toques eram uma sinfonia de prazer, enquanto me levava ao êxtase em um ritmo perfeito.
Nossos movimentos eram guiados pela intensidade do desejo, sem medo, fui tirando o terno dele e nos entregarmos por completo ao momento. Os sons que ecoavam no quarto, entre gemidos e suspiros, eram a música que embalava nosso encontro.
Quando finalmente chegamos ao ápice, nossos olhares se encontraram novamente. Um sorriso de satisfação iluminava o rosto de Ítalo, enquanto eu sentia minha pele arder de prazer. Era um momento de conexão profunda, onde chupei seu pênis. Ele estava deitado na cama, e eu de quatro, fincada entre suas pernas peludas, massageando seus testículos, tendo que agradá-lo de todas as formas.
Antes do programa, a Alyssa havia avisado. Ítalo recorria a estimulante sexual, e que o pau dele demorava a descer.
Cada gesto, cada expressão facial e cada toque nos levaram a vivenciar um encontro inesquecível. Foi uma noite de paixão selvagem e entrega completa. E naquele quarto de hotel na Avenida Paulista, eu descobri que ele, era muito mais do que eu poderia imaginar.
Lembro que ele disse isso para mim: Fernanda, você é uma garota extraordinária. — Ele sussurrou em meu ouvido, enquanto seus dedos percorriam dentro da minha vagina freneticamente.
Arrepiei de prazer com aquelas palavras e dedos, deixei escapar um gemido involuntário. No silêncio do quarto, nossa dança começou. Ítalo me beijou com uma vontade avassaladora, seus lábios encontrando os meus em uma sintonia perfeita. Fomos perdendo o controle da razão enquanto ele colocava a camisinha no pau e nossas roupas já haviam caído pelo chão, revelando nossos corpos ansiosos.
Ítalo me jogou sobre a cama e, sem pausas, se ajoelhou em uma posição atrevida. Nossos olhos se encontraram e a intensidade que encontramos no olhar um do outro era inegável. Ele me penetrou como um mestre, fazendo com que minhas pernas tremessem de excitação. Cada metida parecia desencadear uma onda de prazer indescritível, enquanto nossos corpos se conectavam em uma sinceridade selvagem.
As posições se alternaram entre momentos de intensidade e momentos mais delicados, revelando a sintonia incrível que possuíamos. Ele comeu meu ânus de quatro. Os gemidos preenchiam o quarto, cada um expressando o prazer mútuo que experimentávamos. Ele me comeu no papai e mamãe. Cada movimento era um suspiro arrebatador, levando-nos mais próximo do êxtase. Montei em cima dele de frente e de costas e cavalguei gemendo.
Ao final. Ítalo gozou no meu rosto, depois me mandou chupar o pênis melado de porra. Suados e ofegantes. O tesão exalava em cada respiração que dávamos. Ítalo me olhou nos olhos e sussurrou palavras doces, prometendo que aquela noite seria apenas o começo de algo incrível entre nós.
As horas passaram rapidamente, foram duas horas de programa, o tempo que desejávamos prolongar. Mas, mesmo assim, levamo-nos com a promessa de um futuro repleto de encontros de desejos intensos.
E assim, naquela noite, enquanto as luzes da Avenida Paulista iluminavam o meu caminho para casa, eu voltei para casa com trezentos e cinquenta reais. Em duas horas, eu havia conseguido o dinheiro para quitar a primeira mensalidade atrasada.
Eu sabia que o Ítalo fazia parte da minha história, um capítulo que eu estava ansiosa para desbravar.
E foi ali que percebi viver da prostituição era vibrante e cheia de oportunidades, não tinha ideia do futuro, mas que iria tirar proveito dessa nova fase da vida e ganhar o máximo de dinheiro que pudesse.
Contínua no segundo capítulo…
*Publicado por FernandaLoira no site climaxcontoseroticos.com em 09/10/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.