Madrugadas de prazer

A madrugada iniciava e com ela o expediente de alguns funcionários de uma certa empresa, Nadjla está no seu posto de trabalho realizando suas obrigações, que nas primeiras duas horas de serviço possuía certa demanda para cuidar, porém com o passar das horas, o cenário ia mudando.

Já entediada e com praticamente mais nada por fazer, a não ser contar as horas para o fim do seu expediente pra ir para casa, resolve fazer uma ligação para seu amigo, Fausto, que passou a morar em outra cidade, deixando-a carente da companhia daquele que ela considerava ser um de seus melhores amigos.

Ele demora a atender a ligação, pelo horário era compreensivo que isso acontecesse, mas Nadjla insisti, pois ela sabe muito bem que o rapaz costuma dormir tarde, muitas vezes virava a noite.

Sua insistência foi recompensada quando seu amigo enfim atendeu a ligação, na linha ele demonstrava surpresa e questionava o motivo do contato, Nadjla explica que estava entediada e queria conversar com alguém, sua esperança era de que o tempo passasse mais rápido tendo alguém pra trocar ideia.

Fausto compreensivo como sempre, resolveu ficar com sua amiga na linha, ficaram ali conversando sobre diversos assuntos, estudos, projetos, namoros, sobre a experiência de morar em uma nova cidade (no caso de Fausto), discutem sobre notícia banais, contam piada e fofocam sobre a vida alheia.

Enquanto conversavam, Nadjla escuta um barulho, parecia ser de porta batendo, foi alto o suficiente pra fazer Fausto do outro lado da linha questionar:

Que barulho foi esse ai?

Você ouviu? Perguntou Nadjla.

Claro que sim. Respondeu Fausto.

Nadjla não fazia ideia do que era, mas argumentava que provavelmente o barulho deveria ter sido causado por outros funcionários da empresa que trabalham no seu horário. Eles voltam a conversar, mas o barulho continua, agora mais baixo, pareciam vozes de pessoas, Nadjla fica curiosa em saber a origem do barulho e do que se tratava.

Fausto movido pela curiosidade, incentiva sua amiga a ir investigar o que era, então ela parte na sua aventura "solitária" para descobrir que barulho era aquele e quem era o responsável. Ela brinca com seu amigo na linha dizendo que pode ser um fantasma, pois na empresa rolava boatos que coisas estranhas aconteciam pela madrugada, Fausto ri e questiona se ela está com medo, então ela diz:

-Claro que não, essas coisas não existem.

-Como você pode afirmar isso.

-Para Fausto, você tá querendo me fazer ficar com medo.

Fausto rir e continua incentivando sua amiga a chegar mais perto, ela fala na linha que está muito próxima do barulho, diz que consegue ouvir vozes vindo das escadas, Fausto pede para sua amiga ter cuidado ao se aproximar, ela responde:

- Fausto, eu consigo ouvir com mais clareza, parecem gemidos. Não acredito.

Fausto aumenta o tom de voz e diz entusiasmado:

- O QUE É? ME FALA!! O QUE VOCÊ TA VENDO?

Nadjla se aproxima lentamente da porta que da acesso as escadas, local livre de câmera, vai abrindo lentamente até que consegue gerar uma pequena brecha, o suficiente para poder ver o que tem atrás da porta, então diz:

- Eu sabia!

Fausto volta a questionar sua amiga, sua curiosidade era enorme e ela fala:

- Você não vai acreditar, tem um casal trepando nas escadas.

Fausto empolgado, começa a pedir mais detalhes do que sua amiga estava vendo, ela então começa a descrever a cena:

- Uma moça magrinha de pele morena, cabelos pretos, está nua, de quatro, enquanto o rapaz magro de cabelo longo, preto, segura a moça pela cintura e a fode com força.

Fausto rir e diz que adoraria esta na empresa onde os fantasmas fodem, Nadjla rir e continua com os olhos grudados na cena. Fausto fica a quase todo momento pedindo para a sua amiga, que ela descreva o que está acontecendo.

Nadjla pede calma e o chama de tarado, ele responde dizendo:

- Se eu sou tarado, você também é, estamos juntos nessa.

O casal continuava a foder loucamente, sem perceberem que estavam sendo vistos por outra pessoa, Nadjla estava adorando, sua noite monótona já não existia mais. Aos poucos ela passa a ficar com calor, seu corpo vai esquentando fazendo sussurrar baixinho:

- Nossa, que tesão!!

Fausto não entende direito e pergunta o que ela disse, Nadjla responde:

-Ai, nada, esquece.

Nadjla mordia os lábios, tentava se controlar, mas estava cheia de tesão, enquanto isso, Fausto continuava sedento por mais informações. Nadjla volta a pedir calma, pois não estava mais conseguindo vê direito. O casal tinha mudado de posição, fazendo com que ela não pudesse vê-los com tanta facilidade.

Fausto impaciente, pressiona sua amiga pra ela se esforçar e voltar ter ângulo melhor de visão.

- vamos Nadjla, a gente tá perdendo a foda.

- Calma, você quer que eu seja vista!? Vou empurrar mais um pouco a porta.

No mesmo instante em que ela faz esse movimento, a porta faz um barulho que lhe denúncia.

- Ai merda!!!

Fausto assustado pergunta:

- O que foi? O que aconteceu?

Nadjla não responde mais seu amigo, ao fundo da ligação, pode-se ouvi-la tentando pedir desculpas pelo ocorrido. As vozes de todos estão distantes, Fausto se esforça para continuar a ouvir alguma coisa, nota-se que eles estão discutindo.

Ainda com a voz de sua amiga ao fundo da ligação, Fausto percebe que as coisas acalmaram, ele chama por sua amiga, porém ela continua sem responder, até que os gemidos retornam. Fausto fica confuso, se questiona o que está acontecendo, por que Nadjla não responde mais, até escutar:

- AAin me fode, isso !! Me fode também safado!!

Fausto mal podia acreditar, aquela era a voz de sua amiga, ele tinha certeza que era ela, aparentemente ela passou de expectadora a participante. Fausto estava em êxtase, os gemidos continuavam ao fundo da ligação e aquilo foi deixando Fausto com mais tesão, sua imaginação começou a trabalhar fazendo-o imaginar sua amiga transando com um desconhecido.

Nadjla era uma mulher branca, baixinha, de cabelos cacheados curtos na altura do ombro, tinha seios pequenos, mais um bumbum generoso, redondinho, e era esse o alvo da imaginação de Fausto. Ele ouvia sua amiga gemer e pensava em como ela devia tá dando seu lindo cuzinho.

Nadjla pedia aos gritos para ser fodida:

- Me fode safado, vai!! Isso! Assim!! Ai que delicia!!!

Do outro lado da linha, Fausto iniciava sua punheta, nunca tinha passado por sua cabeça, tal situação, ele não resistia e falava:

- Isso Nadjla, da esse seu rabão, vai gostosa.

Fausto fechava os olhos, se imaginava no lugar do sortudo que comia duas mulheres, pensava no rabo branquinho de sua amiga, provavelmente vermelhinhos das possíveis palmadas que estaria levando, ele já estava a ponto de gozar. Os gemidos de sua amiga e da desconhecida se alternavam e o fazia ficar louco de tesão.

Não demorou muito para que ele viesse a gozar em meio aos gemidos de sua amiga, alguns minutos depois Nadjla volta a pegar o celular e diz:

- Fausto? Você ainda tá ai?

com a voz ainda um pouco ofegante ele diz que sim, então ela diz:

- Você não vai acreditar, eu...

Fausto a interrompe dizendo que sabe muito bem o que aconteceu, pois ouviu tudo e que também tinha se aproveitado da situação. Ele contou que não conseguiu se segurar e se masturbou enquanto ouvia os gemidos da amiga e da desconhecida.

Inicialmente, um certo embaraço foi tomando conta dos dois amigos, que naquela noite passaram por algo novo. Porém, com o passar dos dias, eles começaram a assumir que aquela experiência tinha mudado eles, fazendo brotar um desejo de repetir algo parecido com o que aconteceu naquela noite.

Devido a isso, as madrugadas de Nadjla nunca mais foram enfadonhas, chatas, insuportáveis, entediantes, agora ela tinha o prazer ao seu lado, ele seria seu fiel escudeiro.

*Publicado por h20_pri no site climaxcontoseroticos.com em 13/10/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.