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Safadinhos (Parte 01)

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Temas: sexo oral, sexo anal, meia nove, beijos e carícias, dedadas
  • Publicado em: 13/10/23
  • Leituras: 1150
  • Autoria: Prometeu
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Durante o curso de minhas parcas aventuras após descobrir a bissexualidade sempre dei preferência aos homens mais maduros com ou sem experiência em aventuras nessa seara, mas é claro que, sendo maduro ou jovem eu jamais desperdiçava uma oportunidade e foi assim que desfrutei de alguns momentos dignos de serem guardados na memória; o primeiro deles deu-se com um rapaz de uns vinte e poucos anos que cuidava de um estacionamento onde também havia um lava rápido que eu costumava frequentar; era por todos conhecido como Zeca sempre com um sorriso no rosto e um jeito simpático de atender aos clientes; tratava-se de um moreno alto, magro com corpo peludo e definido sem exageros sempre usando camiseta regata e bermuda larga onde sempre era possível perceber um volume inquietante.

Nas ocasiões em que eu frequentava o lava rápido costumava entabular conversas animadas com ele que sempre continham um sutil componente maroto. “Ah! Gosto muito de mulher! Afinal, sou macho! Mas, de vez em quando tenho umas vontades, sabe!”, respondeu ele quando perguntei sobre suas preferências sexuais; aquela resposta abriu uma brecha para que eu pudesse aprofundar o assunto.

-E que tipo de vontades são essas? – questionei com tom curioso.

-Queria saber como seria se um homem batesse uma bronha em mim! – respondeu ele sem hesitar – E também se a mamada seria tão boa quanto a de uma mulher!

Naquele momento preferi deixar o assunto em aberto para uma outra oportunidade que eu mesmo cuidei de acontecer sem muita demora. Dias depois, numa manhã de terça-feira levei meu carro para uma lavagem e percebi que Zeca havia feito algumas modificações com uma edícula lateral onde ele servia cervejas e refrigerantes; enquanto seus funcionários cuidavam do meu carro; pedi um refrigerante e me sentei em uma das cadeiras de plástico de frente para o modesto balcão entabulando uma conversa animada com ele.

-Fiquei pensando naquilo que você disse outro dia sobre suas vontades e acho que talvez pudesse saciar sua curiosidade – disse eu a certa altura com tom insinuante – Ainda tem essas vontades, não é?

-Er …, tenho …, tenho sim – respondeu ele com tom entrecortado – mas como é que você pode me ajudar nisso?

-Posso te dar uma mamada! – retruquei sem rodeios – assim você descobre como é! Então, o que acha?

-Hum, olha …, gostei! …, pode ser agora? – devolveu ele sem esconder sua ansiedade.

-Claro que sim! – respondi com tom enfático – mas, onde podemos fazer isso …, afinal, precisamos de alguma privacidade, não é mesmo?

Imediatamente, Zeca deu a volta no balcão e foi ter com seus funcionários retornando logo em seguida com uma expressão um tanto ansiosa. “Vamos aqui nos fundos …, é bem tranquilo e ninguém vai ver!”, sugeriu ele apontando para a porta que dava para os fundos da edícula. Rumamos para lá e assim que entramos Zeca mostrou-se afobado baixando a bermuda e expondo sua piroca que já se apresentava rija; examinei com cuidado o instrumento avaliando suas dimensões; tratava-se, pois, de uma benga grossa de tamanho mediano dotada de uma chapeleta proporcional e uma par de bolas que pendiam como um par de badalos proeminentes.

Após esse primeiro exame visual, me aproximei e fiquei de joelhos cingindo a peça com uma das mãos sentindo sua rigidez e pulsação ao mesmo tempo em que observava a expressão aturdida e ansiosa estampada no rosto do rapaz; comecei a lamber a glande e Zeca gemeu baixinho sibilando sem parar; continuei saboreando a cabeça do picolé que pulsava insolente querendo mais; e dado instante, envolvi a glande com os lábios e apertei-a com pouca pressão ouvindo o rapaz grunhir em tom rouco permitindo que eu engolisse a pistola pouco a pouco.

Com boa parte da piroca dentro da boca dei sequência a uma mamada suculenta usando a outra mão para dedilhar as bolonas que balançavam no ritmo de meus dedos ampliando um pouco mais as sensações experimentadas por Zeca cujas reações sonoras certificavam o quanto ele estava a apreciar minha destreza oral; algum tempo depois eu estava engolindo e cuspindo a piroca como enorme veemência sentindo as pulsações ampliarem-se dentro de minha boca reverberando por todo o meu corpo; certo de que o momento, a situação e o receio de que pudéssemos ser flagrados causaram em Zeca um açodamento quase adolescente que logo resultou em uma gozada profusa com a sua piroca esguichando sêmen quente e espesso dentro de minha boca, obrigando que eu me esforçasse em reter a carga o que logo se mostrou impossível.

Infelizmente, acabei deixando uma boa parte da gozada escorrer pelos cantos de minha boca respingando no piso de cimento abaixo de nós; surpresa maior ainda foi a causada pela expressão embasbacada do rapaz vendo-me engolir seu sêmen sem rodeios cuidando inclusive de limpar meus lábios com o dorso da mão direita. “Porra! Gostei pra caralho, mano! Foi demais!”, comentou ele em tom enfático quando lhe perguntei se gostara de ser mamado por um homem; agradeci o comentário e fiquei lisonjeado com todos os elogios que ele teceu enquanto nos recompúnhamos.

Depois de acertar as contas com Zeca e antes de ir embora dei meu número de celular e disse a ele que quando quisesse experimentar outra sensações tão boas quanto aquela que havíamos compartilhado, bastava me avisar; um tanto encabulado ele acenou com a cabeça sem nada dizer; fiquei com a nítida impressão de que outra aventura com ele seria algo quase impossível …, ainda bem que pensei no “quase!”, pois alguns dias depois ele me enviou um whatsapp avisando que precisava conversar comigo.

-Oi! Tudo bem! Precisava muito falar com você! – anunciou ele assim que cheguei ao seu estabelecimento sem esconder uma certa ansiedade.

-Bom, estou aqui! Pode falar! – redargui com tom sóbrio – Do que se trata?

-Fiquei pensando naquilo que aconteceu, sabe – disse ele com tom de voz baixo, enquanto me conduzia para dentro da edícula – e foi muito bom mesmo! Nunca pensei que uma mamada pudesse ser tão boa! Melhor que de mulher!

-Puxa, obrigado! Fico feliz em saber que você gostou! – respondi em agradecimento ao comentário elogioso – mas acho que você não me chamou até aqui apenas para dizer isso, não é?

-De verdade, não! – devolveu ele com o mesmo tom baixo de voz aproximando-se um pouco mais de mim – queria saber se tem jeito de você mamar meu pau mais uma vez …

-Claro que tem! – respondi já o interrompendo, porém sem exibir açodamento – mas acho melhor que seja em um lugar mais seguro onde podemos ficar mais à vontade …, o que você acha?

-Pensei a mesma coisa – disse ele com certa empolgação – se você topar podemos ir pra minha casa que não é longe daqui e lá podemos ficar tranquilos …, eu moro sozinho.

-Eu topo! Mas pode ser amanhã pela manhã? – devolvi como sugestão.

-Pode sim! – respondeu ele todo cheio de entusiasmo – você passa aqui e me pega ali na esquina lá pelas nove horas …, pode ser? Acenei com a cabeça selando o compromisso e voltei para casa.

Na manhã do dia seguinte, tomei uma ducha e vesti uma camiseta regata e uma bermuda partindo para o encontro com Zeca; assim que contornei a esquina do estacionamento localizei o rapaz a minha espera que também usava regata e bermuda; assim que entrou no carro estendeu a mão para um cumprimento já indicando o caminho a ser seguido. Zeca me contou que ele morava provisoriamente em um pequeno sobrado que pertencia ao proprietário do estacionamento que lhe cedera o lugar porque não conseguia alugá-lo; rodamos por uns quinze minutos até chegarmos em nosso destino.

Era uma rua curta, mas ampla com uma sequência de sobrados novos de ambos os lados todos com garagens cobertas e fechadas por portões de aço; na primeira impressão todos os imóveis tinham um aspecto de desocupação e Zeca me explicou que boa parte deles pertencia ao seu patrão que os construíra recentemente embora não os expusesse para venda. Ele saltou do carro pedindo que eu esperasse até ele abrir o portão da garagem; estacionei o carro em seu interior enquanto ele cuidava de fechar o portão.

Entramos na sala cuja mobília era minimalista, composta por um sofá com duas poltronas desses comprados em sites de comércio eletrônico, uma televisão de LCD não muito nova, estante com rack e uma mesinha de centro; ele me convidou para sentarmos no sofá, ao que eu aceitei sugerindo que antes ficássemos nus para um clima mais intimista; Zeca abriu um sorrisinho maroto e logo se despiu atirando-se sobre o sofá; fiz o mesmo e sentei-me ao seu lado; não perdi tempo em manipular sua piroca que já dava claros sinais de erigir-se apta para o embate aproveitando para também brincar com suas bolas e lamber seus mamilos que logo ficaram intumescidos.

Zeca gemia e balbuciava elogios ao meu desempenho pedindo que eu fizesse tudo que quisesse com seu corpo; imediatamente, mudei de posição me colocando de joelhos e pedindo que ele escorregasse o corpo para frente erguendo e abrindo suas pernas mantendo-as flexionadas; a posição permitia que eu também vislumbrasse o rego entre as nádegas e em seu centro o brioco que piscava alucinado. Não perdi mais tempo e afundei o rosto no rego até minha língua atingir o selinho passando a dar-lhe longas lambidas e chupadas para deixá-lo bem azeitado de saliva.

Fui tão intenso no gesto que Zeca não conteve um grito rouco de tesão chegando a tremelicar de satisfação; em seguida me afastei e retomei a punheta ora brincando com as bolas, ora massageando o cuzinho onde cheguei mesmo a dar umas dedadas curtas que resultavam em arrepios percorrendo o corpo do rapaz; avancei na masturbação do pinguelo rijo como pedra por algum tempo e ao vê-lo em seu ápice tratei logo de tomá-lo na boca aplicando uma vigorosa mamada acompanhada de mais dedadas no buraquinho do safado; aprimorei a mamada ora prendendo a chapeleta entre os lábios e dando pequenos apertões e ora lambendo apenas o cabresto ouvindo o gemidinhos chorados do meu parceiro que avançava em seu auge de excitação.

Um bom tempo depois, percebi que Zeca se contorcia e tremelicava involuntariamente indicando que seu clímax se aproximava e achei que seria um bom momento para aprimorar nossa diversão; fiquei em pé diante dele e cuidei de segurar sua pistola junto da minha passando a masturbar a ambas ao mesmo tempo; ao ver meu gesto Zeca exibiu uma expressão de êxtase murmurando mais elogios e estimulando que eu prosseguisse; brincamos daquele jeito por mais alguns minutos até que eu decidi me pôr de joelhos mais uma vez caindo de boca naquela piroca e mamando com enorme voracidade até obter êxito em extrair seu leite.

Zeca contorceu-se retesando os músculos até soltar um grunhido enquanto seu pinguelo latejar no interior da minha boca pouco antes de explodir em uma gozada profusa obrigando que eu me esforçasse em retê-la dentro da boca o que consegui com alguma dificuldade; esperei até o membro amolecer lentamente ainda dentro de minha boca e logo que ele escorreu para fora cuidei de engolir todo o sêmen quente e espesso do meu parceiro. Finda a maratona oral eu me sentei no sofá ao lado de Zeca que suava por todos os poros ao mesmo tempo em que exibia uma expressão do mais puro êxtase. De meu lado todo aquele esforço também cobrara seu preço e eu chegava até a ofegar um pouco sentindo as gotas de suor escorrerem pelo meu corpo extenuado; por conta disso acabei dormitando sem perceber e fui acordado ao sentir uma mão apalpando minha piroca com uma intenção marota; abri os olhos e vi Zeca fazendo festinha manipulando meu pinguelo enquanto observava uma ereção surgir graças ao seu toque. Naquele momento nos entreolhamos, porém nada dissemos porque não havia nada a ser dito. Zeca dedicou-se a me proporcionar uma ereção que foi seguida de uma punheta vigorosa que elevou minha excitação ao seu limite.

-Será que eu posso …, chupar você? – perguntou ele com tom encabulado ainda manipulando minha pistola que já estava em plena ereção.

-Se é isso que você quer, claro que pode! – respondi com tom enfático, porém mantendo a sobriedade necessária.

Zeca foi se inclinando aos poucos até sua boca alcançar minha vara que ele começou a lamber de uma forma meio desajeitada; acariciando seus cabelos fui ensinando como ele deveria fazer e antes que eu terminasse a explicação o rapaz já havia abocanhado o pinguelo dando sugadas entusiasmadas usando uma das mãos para massagear minhas bolas; não foi preciso mais orientações, já que ele demonstrou enorme habilidade oral. Poderíamos permanecer naquela situação por um bom tempo, mas eu preferi sugerir algo mais divertido para ambos.

Pedi que ele me liberasse e em seguida me deitei sobre o sofá pedindo que ele viesse sobre mim em uma posição invertida de tal maneira que sua pica estivesse ao alcance de minha boca e ele pudesse prosseguir desfrutando da minha. Em breve estávamos envoltos em um suculento meia nove com as bocas cheias de pirocas alheias; Zeca ainda tinha muito que aprender, mas por outro lado essa deficiência era plenamente compensada pela sua ferramenta que eu muito apreciava. Pela terceira vez eu estava saboreando aquela pistolona grossa enchendo minha boca e pulsando em seu interior. E assim seguimos até que ambos atingissem o clímax despejando esperma quente e viscoso em nossas bocas.

Zeca quase engasgou tentando reter minha carga em sua boca e eu cuidei de tirá-la para que o pior não acontecesse. “Sabe de uma coisa? Aquele lance de meter o dedo no meu cu é bom pra caralho! Fiquei com o maior tesão!”, comentou ele quando nos desvencilhamos ainda descansando sobre o sofá com as respirações arfantes e os corpos suados. Zeca ainda quis saber se o fato de gostar de uma dedada podia significar que tivesse uma tendência a dar o brioco; me controlei para não gargalhar em sua frente e depois de me conter expliquei que isso não tinha nenhum significado especial, apenas que ele gostava de sexo sob todas as formas possíveis e imagináveis. Por fim, ele sugeriu que tomássemos um banho, convite que eu aceitei prontamente e sob o jato de água morna do chuveiro ficamos excitados novamente e acabamos usufruindo de uma mão amiga com mais uma boa gozada.

Após aquele tórrido encontro, Zeca passou a me mandar mensagens regularmente pedindo por uma mamada que acontecia sempre no escritório do estacionamento longe dos olhos dos funcionários que eu já tinha certeza que desconfiavam daqueles encontros onde ambos desapareciam por algum tempo. Uma tarde ele me ligou apreensivo dizendo que precisava de uma mamada, mas que tinha receio de mais um encontro dentro de seu local de trabalho ou mesmo em sua casa e perguntou onde poderíamos nos ver; pensei por algum tempo hesitante em convidá-lo para minha casa sob o risco de minha esposa chegar do trabalho. Liguei para Olavo, um advogado amigo meu que aceitou nos receber desde que também ele ganhasse seu quinhão. E lá fui eu mamar duas pirocas de dimensões semelhantes dentro do escritório do Olavo que exigiu gozar no meu corpo com a anuência de Zeca que gostou muito da ideia; mamei enfaticamente as pirocas rijas até os safados atingirem seu ápice ao mesmo tempo esguichando suas cargas espermáticas em meu corpo.

Lamentavelmente, dias depois Zeca se foi sem prévio aviso; pelo que consegui assuntar parece que ele teve um desentendimento com seu patrão que lhe deu as contas; os funcionários do estacionamento não sabiam dizer o motivo que levou ao despedimento de Zeca, apenas comentaram que tinha a ver com a esposa do patrão que havia se engraçado com o empregado; no fim das contas limitei-me apenas a guardar na memória os momentos que passamos juntos.

*Publicado por Prometeu no site climaxcontoseroticos.com em 13/10/23.


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