Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

O Confessor da Viúva

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Temas: Marido doente, esposa carente, conselheiro espiritual, traição.
  • Publicado em: 15/10/23
  • Leituras: 2392
  • Autoria: PNoel
  • ver comentários
Br4bet, a melhor plataforma de apostas do Brasil

Reynaldo e Karina formavam um casal desses, que gostam de circular pelos eventos e pelas colunas sociais. Aliás, eram mesmo prestigiados pelos colunistas da terra, porque, sendo ele um empresário bem sucedido no ramo das confecções, aqui e ali — a propósito de alguma data — estavam sempre presenteando ou patrocinando um desses “papa-jantares”, que, afinal de contas, não fazem outra coisa, que não seja bajular e insuflar a vaidade daqueles que são ou pretendem ser colunáveis, naquelas cidades de médio porte e mentalidade provinciana.


Eram jovens, na faixa dos trinta e poucos e tinham dois filhos ainda pequenos, que ajudavam a compor, para o casal, a imagem de uma família feliz e bem estruturada. Porém, quando o “status” da família já era este, o Reynaldo foi acometido por uma doença grave, que, naquela época, os infectologistas consideravam incurável e incontrolável.


No começo, ele e Karina tentaram manter o assunto sob reserva. Mas num lugar tão provinciano como aquele, seria impossível impedir que o assunto acabasse chegando ao conhecimento de outras tantas pessoas. Inclusive, daqueles com quem se relacionavam socialmente e que, como era de se prever, começaram a se afastar do convívio com o casal.


Com a situação do marido se agravando, apesar do acompanhamento médico e das sucessivas internações que sofreu, Karina, que era uma mulher religiosa, fervorosa e praticante, acabou se socorrendo do aconselhamento e apoio espiritual de um sacerdote, recém chegado à Paróquia que ela frequentava: o Padre Walter. É que, diante de uma situação terrível como aquela que se abateu sobre a sua família, o que muita gente faz é mesmo buscar apoio e conforto na religião.


Portanto, à medida em que o tempo passava e a situação do paciente ia se agravando, a presença do padre junto à família de Reynaldo, no trabalho de atendimento e amparo espiritual, ia se tornando mais frequente. Primeiro, com ela procurando por ele na Igreja ou na Casa Paroquial. Depois, com o sacerdote acompanhando a mulher nas visitas ao marido, em seu leito de hospital ou indo à residência da família, sempre que a Karina, nos momentos de maior fragilidade e desamparo emocional, recorria ao apoio do religioso.


A situação era essa até que certo dia, lá pelas dezenove horas, Karina e o Padre Walter, saindo de uma visita à UTI do hospital, para onde o Reynaldo havia sido transferido, na fase final da doença, ela desabou num choro sentido, extravasando as tensões que vinha reprimindo. O sacerdote, então, resolveu que o melhor seria acompanhá-la até a casa, para esperar que ela se acalmasse, antes de deixá-la sozinha, já que os filhos haviam ido dormir na casa da avó. E assim, acabaram ficando só os dois, na casa dela.


Foi quando a Karina, mulher ainda jovem e bastante atraente, expôs ao orientador espiritual toda a sua solidão, assim como a carência física que a atormentava, pela falta de sexo com o marido. E, caindo novamente no choro, acabou se abraçando ao sacerdote. Em parte, pela fragilidade emocional que a acometia; em parte, porque o seu corpo ansiava — depois de vários meses privado do sexo — por sentir, outra vez, o contato físico com um homem.


A partir daí, não foi mais possível conter o ímpeto do Padre Walter, que perdera o foco no papel que lhe cabia e mal disfarçava a atração que já sentia pela mulher de Reynaldo. Do mesmo modo que ela, também, já não escondia o seu desejo de trepar com o religioso. Foram para o quarto do casal, onde se livraram das roupas e, na mesma cama em que Karina havia sido emprenhada pelo marido duas vezes, ela abriu as pernas para o seu orientador espiritual, deixando que ele se servisse daquele corpo malhado na academia e carente de se sentir penetrada por um homem outra vez.


Pela noite adentro, a mulher do Reynaldo e o sacerdote treparam três vezes, com intervalos e poucos momentos de sono entre elas. Ao amanhecer do dia, o carro do Padre Walter ainda estava estacionado na rua, o seu voto de castidade havia sido mandado às favas e os olhos de Karina brilhavam, como brilham os de qualquer mulher sexualmente saciada.


Mas aquela foi, apenas, a primeira vez em que o padre se aliviou entre as pernas da mulher do moribundo. Foi a primeira, mas não foi a última, porque, a partir daquela noite, sempre que voltavam do hospital, após as orações e bençãos ao pé do leito de Reynaldo, o Padre Walter acompanhava a Karina até a sua casa e sua cama. E por lá dormia ou ficava até bem tarde.


Era como se ela quisesse recuperar o tempo que tivera de aguentar sem sexo. E ele, o tempo em que ainda respeitara e mantivera o seu voto de castidade. Pelo lado dela, porém, ainda havia um detalhe que tornava aquela experiência mais intensa do que o relacionamento sexual com o marido. O padre, que era um sujeito grande, bem mais alto do que ela, tinha um pau enorme, que fazia com que ela sentisse uma pressão muito maior, ao ser penetrada por ele, num misto de dor e prazer. Algo que nunca sentira antes.


Mas poder gozar novamente, sendo fodida por um homem de verdade era tão delicioso para ela, que a Karina acabou se acostumando e passou a ter gozos mais fortes, ao se sentir alargada por aquela rola grande que o sacerdote empurrava prá dentro dela. E o Reynaldo, pouco tempo depois daquela noite em que a sua mulher se entregara ao Padre Walter pela primeira vez, acabou morrendo, já que não havia mesmo como escapar desse final.


Desde então, o sacerdote passou a visitar a casa de Karina com mais frequência, sob a justificativa de estar exercendo o seu papel de confessor e conselheiro espiritual da família. E isso facilitou bastante as coisas, porque o padre assumiu, de vez, o seu papel de consolador da viúva, tanto emocional quanto fisicamente. Aliás, nem mesmo nos melhores tempos do seu casamento, Karina havia aguentado tanta rola e nem gozado tanto quanto agora, com a assistência canônica que o Padre Walter lhe proporcionava regularmente.


Depois de quase um ano vivendo essa relação espúria, em que o sacerdote se dividia entre o altar e a cama de Karina — a quem se propusera a consolar pela perda do marido — finalmente, o Padre Walter pediu a sua dispensa dos votos sacerdotais e, uma vez obtida a permissão, casou-se com a viúva, que ele já vinha comendo, desde os tempos em que ela ainda nem enviuvara. Liberado da batina, foi lecionar numa universidade, enquanto ajudava a antiga confidente, agora transformada em sua mulher, a desbaratar a empresa que o falecido havia deixado para ela e seus filhos.


Mas isso não pareceu afetar nem um pouco o casamento deles. Porque, para a viúva, mesmo que o ex-padre fosse mal na administração dos negócios da família, na contabilidade do sexo o que ela recebia era compensador. Já que o seu novo marido, sabia, muito bem, as aplicações que ela gostava que ele fizesse.


Inclusive, na sua “poupança”, que, depois de relutar por algum tempo, a Karina acabou permitindo e aceitando! Ela gemia, reclamava e, às vezes, até chorava um pouco. Mas aprendeu a gostar, quando ele tirava o líquido do “bruto” e despejava o resultado nos fundos dela!


pnoel2023@yahoo. Com

*Publicado por PNoel no site climaxcontoseroticos.com em 15/10/23.


Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Comentários: