Perdendo a vergonha de vez no Japão
- Temas: heterossexual, novinha, japonesa, oriental, japão, exibicionismo,
- Publicado em: 15/10/23
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- Autoria: juliaegashira
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Oi gente! Vou continuar contando como eu descobri esse meu lado putinha aqui no Japão, se não tiver lido ainda os outros contos tão no meu perfil, dá uma olhada lá!
Depois daquele dia da minha primeira vez, a gente continuou conversando, se encontrando quase toda semana. Em uma de nossas conversas, nós combinamos que não íamos namorar sério, era só algo casual porque nem ele nem eu queríamos compromisso na época, mas saíamos sempre juntos, até cheguei a treinar muay thai e crossfit com ele por algum tempo numa academia brasileira que tem aqui na cidade (e claro, quase sempre depois do treino a gente ia pro apto dele suar mais um pouco e tomar banho). E como não tínhamos nada sério, ainda éramos livres pra sair com outras pessoas e não rolava nenhuma crise de ciúmes nem nada (inclusive saí com o Beto e com o Lú de novo nesse meio tempo, se quiserem eu conto como foi em outro conto). Mas o que eu vou contar nesse conto é de mais coisas que rolaram com o Júnior.
Conforme a gente continuou saindo e se conhecendo melhor, a gente acabou ficando mais a vontade pra falar sobre tudo, principalmente sobre sexo. Nesse tempo que a gente saía, ele me ensinou muita coisa e me ajudou a descobrir melhor meu lado putinha, meus gostos e desgostos, praticamente tudo o que eu gosto hoje em dia eu descobri com ele (e com um pouco de ajuda da minha amiga do Brasil também). Um dia em que ele me buscou depois da minha aula pra gente sair. Entrei no carro e ele me olhou de cima a baixo. Ele nunca tinha me visto vestindo meu uniforme, uma saia azul marinho, uma camisa de botão branca, um blazer da mesma cor da saia e uma gravata borboleta vermelha, aqueles uniformes típicos de escola japonesa. Joguei minha mochila no banco de trás, que tava cheia porque eu ia passar o fim de semana com ele. Eu tinha falado pros meus pais que eu ia passar o fim de semana na casa de uma amiga, já que eles iam trabalhar nesses dias e eu ia direto da aula pra ficar até domingo. Tirei meu blazer também, porque tava um pouco calor, abri alguns botões da camisa e dobrei um pouco a minha saia pra deixar ela acima do meu joelho, deixando o uniforme bem relaxado (coisa que a escola não permite, mas todo mundo faz).
- Oi, né - ele me cumprimentou, dando um beijo depois que eu me terminei de me arrumar. - Mal saiu da escola e já tá bagunçando o uniforme assim?
- Tem gente que faz lá dentro... - eu apontei pra algumas meninas com a saia dobrada pra cima do joelho também saindo de lá de dentro.
E fomos embora. Eu notei que ele me olhava o tempo inteiro, mas não falou nada. A gente foi pro shopping, pra tomar um café antes de ir pro apto dele. Chegando lá, ele estacionou o carro na parte superior do estacionamento, que tava bem vazio por causa do horário e ali a gente ficou um tempo se beijando. As coisa tavam esquentando um pouco, com a mão dele já lá embaixo massageando minha bucetinha, que já tava molhadinha. Mas antes que eu chegasse no clímax, ele parou.
- Ué, parou pq? - eu perguntei, ofegando um pouco.
- Eu queria ver se você topava uma coisa diferente.
- Diferente como?
- Você teria coragem de dar um rolê sem calcinha e sutiã hoje?
A gente já tinha conversado sobre isso uma vez. Ele falou que ele gostava um pouco de exibicionismo, até chegou a me mostrar alguns vídeos e disse que queria tentar algum dia e perguntou se eu topava. Eu falei que ia pensar e nunca mais falamos naquilo. Quando ele tocou no assunto eu lembrei que fiquei pensando sobre e realmente, eu achei um pouco excitante, pelo risco de ser pega no flagra e tal.
- Hmmm, parece interessante...
Ergui o quadril, subi um pouco a saia e peguei a calcinha pelos lados, puxando ela pra baixo, depois ergui ela segurando pelos dedos, como se fosse uma prova de que tirei mesmo e dei na mão dele, mas eu olhei pra baixo pra tirar o sutiã e vi que a camisa ficava muito transparente, ia dar pra ver tudo se eu tirasse o sutiã.
- Acho que o sutiã eu vou deixar, senão vão ver tudo pela camisa kk.
- Verdade, eu consigo ver o seu sutiã pela camisa... - ele falou, me observando. - Mas e se você tirar o sutiã e for com o blazer por cima?
Eu experimentei. Tirei o sutiã e vesti o blazer. Deixei o blazer aberto, mas fechei alguns botôes da camisa pra não ficar muito exposta, e parece que ficou bom o suficiente pra irmos. Quando saímos do carro ele veio do meu lado e pediu pra eu mostrar pra ele. Eu olhei em volta e não tinha ninguém muito próximo, então eu levantei a saia pra ele ver minha bucetinha ao ar livre, depois abri um botão e puxei um pouco minha camisa pro lado pra revelar meu peito pra ele.
- Que isso, hein novinha - ele falou, me olhando de cima a baixo. - Só vai ser difícil esconder meu pau duro enquanto a gente anda kk.
- Ah, você que inventou isso, agora aguenta aí kk
Quando a gente começou a andar eu comecei a ficar excitada sentindo um ventinho batendo no meio das minhas pernas, junto com a sensação dos meus mamilos esfregando no pano da minha camisa, mais a sensação de saber que qualquer um poderia acabar me descobrindo daquele jeito ali no shopping. Fomos em direção a porta do shopping andando lado a lado, como sempre fizemos. Andando ali, daquele jeito, fazia eu me sentir nua. Lá dentro, demos uma volta no andar superior, onde os games, as cabines de foto (as famosas purikura, pra quem conhece) e as máquinas de garra ficam. Tentamos pegar alguns bichinhos de pelúcia, sem sucesso e fomos jogar alguns joguinhos. Começamos por Mario Kart, que ficava num canto meio isolado do andar. Eu sentei no primeiro banco e ele sentou do meu lado direito. Dava pra sentir o frio do banco nas minhas coxas, que tavam bem expostas por eu ter dobrado a saia. Em pé eu não sentia tanto, mas sentada dava a impressão de que qualquer pessoa poderia olhar no meio das minhas pernas e me ver sem calcinha, apesar de eu estar virada pro game. Fiquei um pouquinho preocupada, mas assim que o jogo começou, eu esqueci isso. Fomos jogando e ele sempre tava na minha frente por pouquinho, até que na última volta, perto do final, eu chamei ele:
- Ei, olha aqui!
E com uma mão, tentei abrir dois botões da camisa, tirei e deixei meu peito esquerdo pra fora da camisa e só cobri com o blazer pro pessoal do outro lado não ver, de modo que só ele conseguiria ver, porque logo depois dele não tinha ninguém. Ele olhou pra mim e não demorou pra perceber meu peito pra fora. Ele não se demorou muito olhando pra mim, mas foi o suficiente pra ele sair da pista e eu conseguir ultrapassar ele no jogo. Eu dei risada e logo em seguida, terminei a corrida em primeiro e ele terminando em terceiro.
- Não valeu! Você me distraiu!
- Haha, ninguém falou que só podia usar os itens do jogo pra atrapalhar o outro!
- E que distração boa que foi, hein... - ele falou, massageando meu peito exposto antes de eu guardar ele e nos levantarmos, o que despertou ainda mais o meu tesão.
Depois fomos jogar basquete. Lá, não dava pra "atrapalhar" ele, pois ficava numa área mais exposta, mas, talvez por isso, toda vez que eu arremessava uma bola eu me sentia mais exposta. Minha saia tava bem curta, mas não chegava a deixar nada aparecendo. Mesmo assim, o movimento de arremessar a bola fazia a saia balançar e o vento que batia na minha xaninha fazia parecer que eu ficava toda exposta o tempo todo. Meu mamilos também esfregavam na minha camisa o tempo todo, deixando eles cada vez mais sensíveis. Quando terminamos, eu já tava ficando doida com aquilo.
- Haha, ganhei de novo, e nem precisei te distrair agora. - eu provoquei ele.
- Mas você é jovem, você pratica quando vai na quadra jogar.
- Só desculpinhas, hein. Eu vou jogar vôlei, não basquete!
E continuei provocando enquanto andávamos. Fomos em direção a escada rolante pra descer pro andar de baixo. Ele ficou um degrau na minha frente, ficando da minha altura e virou pra mim e cochichou no meu ouvido:
- Já pensou se alguém ali embaixo olha pra cima agora? Deve dar pra ver toda sua bucetinha.
Eu arrepiei só de pensar e senti minha bucetinha piscando. A gente tava ali fazia cerca de meia hora, mas cada vez mais eu queria ir embora pra matar esse tesão que só crescia dentro de mim. Dali fomos pro Starbucks. Tomamos um café com ele me provocando de vez em quando, acumulando mais o meu tesão, e quando ele sugeriu a gente dar uma volta no shopping depois de terminado o café, eu virei pra ele e falei:
- Não! Vamos embora que eu tô morrendo de tesão... - comecei falando alto e abaixando cada vez mais minha voz com um pouco de vergonha, não de alguém ouvir, porque aparentemente ali em volta não tinham brasileiros, só japoneses, mas porque era uma das primeiras vezes que eu falava algo do tipo em voz alta assim.
Ele ficou meio surpreso, mas não contestou e voltamos pra escada rolante pra irmos embora. Dessa vez tinha mais gente subindo atrás da gente. Naquela altura, não tentei nem disfarçar, então tenho certeza de que algum deles deve ter visto. Fomos rapidamente pro carro e quando chegamos, a primeira coisa que ele fez foi colocar a mão na minha bucetinha.
- Hm, tá toda meladinha já - ele falou enquanto massageava meu clitóris, me deixando mais molhada ainda.
- Vamos logo embora - eu falei, me segurando
Ele foi o caminho inteiro me massageando com a mão. Não era o suficiente pra me fazer gozar, mas era o suficiente pra me deixar melada o tempo todo, no limite antes de chegar ao orgasmo. O caminho pareceu uma eternidade, mas chegamos. Assim que chegamos, peguei minha mochila e fui praticamente correndo pra porta do apartamento dele. Lá, ele abriu a porta com pressa, mal entramos no apartamento, e assim que ele fechou a porta, ali mesmo na entrada, ele prensou o meu corpo na parede com o corpo dele e começou a me beijar. Eu sentia o pau dele pressionando contra minha barriga e a minha xaninha babando como nunca. Quando eu já não aguentava mais, ele parou de me beijar, me virou de costas e eu fiquei apoiada na parede, com minha bunda virada pra ele. Primeiro, senti o volume dele me cutucando por cima da saia e da calça dele. Depois de uma breve pausa e uma movimentação por parte dele, senti melhor o volume dele contra mim, agora sem a calça dele. Depois, ele levantou minha saia e continuou se esfregando em mim e, sem se demorar muito, logo senti nossas peles se tocando. Ele começou esfregando o pau entre as minha nádegas, depois ficou esfregando ele no meio das minhas pernas, roçando na minha bucetinha e no meu grelinho, enquanto uma mão dele massageava meu mamilo direito, que já tava bem sensível. Eu já gemia sem pudor, sem me preocupar que estávamos na entrada do apartamento, e que do outro lado da porta ali podia ter gente passando no corredor e que poderia facilmente escutar tudo o que tava rolando ali.
- Você quer que eu enfie? - ele perguntou no meu ouvido.
- Quero... - eu respondi entre gemidos.
- Então pede.
- Mete em mim... - eu falei quase sussurrando.
- Mais alto.
- Mete... Em mim - repeti, com outro gemido entre as pausas.
- Eu não consegui te ouvir...
- Mete esse pau em mim, eu não aguento maaAAIIS mmmmm - eu falei e a cada palavra eu fui aumentando a minha voz, até terminar num gemido longo.
O meu gemido veio acompanhado do meu pedido sendo atendido. Ele tinha colocado as duas mãos na minha cintura, me segurando pelos lados, então ele me puxou, me deixando mais inclinada contra a parede, e enfiou tudo de uma vez. O pau dele entrou fácil, já que minha bucetinha tava completamente encharcada. Eu deixei um gemido bem alto escapar enquanto eu gozava só com a primeira estocada dele. Ele ficou um tempo parado, com o pau todo dentro de mim, sentindo meu orgasmo e ouvindo meus gemidos, enquanto eu sentia minha bucetinha se contraindo no pau dele e latejando depois de tanto estímulo. Minhas pernas estavam trêmulas e se não fosse por ele me segurando, eu teria caído de joelhos ali. E sem aviso, ele começou a se movimentar, enquanto meus gemidos não paravam. Ele metia com força, sem dó, e eu gemia sem me importar que alguém do lado de fora pudesse ouvir, ou que até os vizinhos talvez pudessem estar escutando tudo. Com as mãos fortes dele ali me segurando pela cintura, eu não me aguentei e gozei de novo. Minha bucetinha escorria meu mel no pau dele e se contraía apertando o pau dele, que logo começou a latejar e eu senti ele despejando a porra dele quentinha dentro de mim. Eu sentia cada jato dele acompanhado de um espasmo do corpo dele e do pau dele latejando dentro de mim, até que, após o último jato, ele me abraçou e me beijou, ainda com o pau todo dentro de mim, e comigo de costas pra ele.
- A gente devia fazer isso mais vezes - ele falou, ofegante.
- Isso, se seus vizinhos não te denunciarem e te expulsarem do apartamento por causa do barulho.
Peguei minha mochila que eu tinha jogado no chão ali do lado e subimos pro apartamento. Tomamos um banho, eu saí e vesti uma camisa dele e uma calcinha de algodão cinza, bem normal e deitamos na cama, mexendo no celular e conversando. Depois de um tempo ele vira pra mim, mostrando um vídeo de uma mulher transando com dois caras ao mesmo tempo, e me perguntou:
- Ei, Jú, já pensou em fazer isso aqui?
CONTINUA...
É isso, gente! Eu ia escrever mais, mas achei que esse já ficou bem longo, então eu vou continuar em outro conto. Vou tentar não enrolar muito e escrever logo pra postar rápido, mas não garanto nada kk. E se alguém quiser conversar comigo, me manda um email: juliaegashira@outlook. Com. Ou me chama no instagram: @julia.egashira. Vou tentar responder assim que der, e assim, me ajuda a lembrar de escrever a continuação e a não desanimar também kk. Enfim, acho que é isso! Beijinhos e até a próxima : D
*Publicado por juliaegashira no site climaxcontoseroticos.com em 15/10/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.