O ínicio da minha transformação em putinha no Japão
- Temas: heterossexual, novinha, iniciação, boquete, praia, oriental, baixinha, japonesa,
- Publicado em: 16/10/23
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- Autoria: juliaegashira
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Oi, gente! Prazer, meu nome é Júlia, tenho 19 anos, sou oriental, mas com corpo de brasileira. Sou baixinha, tenho 1, 55m (apesar de falarem que pareço mais alta pelas fotos, provavelmente porque tenho pernas compridas), seios grandes, cintura fina, coxas mais ou menos grossas, bumbum avantajado. Tudo graças a minha mãe, com descendência italiana e que tem um corpão, mas com carinha de japonesa, graças ao meu pai! Depois de muito tempo lendo contos, vou começar a relatar algumas das coisas que já rolaram comigo. Me desculpem desde já por quaisquer erros, é minha primeira vez escrevendo um conto.
O lado da família do meu pai é descendente de japoneses. Por isso, quando eu era bem pequena, meus pais vieram pro Japão pra trabalhar e eu vim junto com eles. Enquanto eles trabalhavam, eu estudava em uma escola brasileira. E depois de algum tempo, quando eu já era um pouquinho mais velha, voltamos pro Brasil. E agora, dessa última vez, viemos quando eu ia entrar na 7ª série. Ficamos em uma cidade pequena aqui no Japão, afastado de cidades grandes, mas apesar disso, não falta nada na cidade. A única coisa que eu sinto falta é de uma vida noturna, pois aqui não tem baladas nem muitos barzinhos a noite como nas cidades grandes daqui, então eu não saio tanto a noite por aqui, só quando consigo ir pra alguma cidade grande (coisa que eu adoro fazer, justamente por isso, pra dar uns rolês por aí e viajar).
Enfim, quando cheguei aqui, comecei a estudar em uma escola japonesa, diferente da primeira vez que eu vim, quando eu estudei em uma escola brasileira. Eu tive a opção de iniciar na série em que eu devia iniciar mesmo, ou iniciar um ano atrasada, pra poder ficar em dia com as matérias e pra ter mais tempo pra aprender o idioma, então foi o que eu escolhi. Comecei a estudar uma série atrás da que eu deveria estar, e terminei a escola já com mais de 18 anos. Eu não falava nada de japonês, mas a escola tinha bastante alunos brasileiros e uma das professoras japonesas falava português, então eu tive bastante suporte pra me adaptar a escola nova e esse ano a mais também ajudou bastante. Alunos novos como eu tinham aulas de reforço de língua japonesa, e os alunos mais antigos ajudavam bastante os novos. Não foi um processo fácil, mas se não fosse toda essa ajuda teria sido bem mais difícil. Mas a minha história não é sobre esses dias de adaptação ao Japão, e sim, alguns anos depois, quando eu já era mais velha, tinha recém completado 18 anos e estava nos últimos anos da escola.
Eu tinha uma amiga no Brasil, minha melhor amiga, com quem eu conversava todo dia. Sempre contávamos tudo uma pra outra. E conforme fomos ficando mais velhas, os relatos dela foram mudando, ficando cada vez mais picantes, enquanto os meus não chegavam nem perto disso. Ela me contou sobre os crushs dela na escola, sobre os rolês com as amigas, e foi evoluindo pra relatos sobre o primeiro beijo dela, sobre os rolês pra balada, sobre quantos ela pegava nesses rolês, sobre como os meninos iam ficando mais abusados, apertando a bunda dela, sobre como ela ficava excitada quando eles se esfregavam nela, ou sobre quando ela pegou num pau pela primeira vez, etc. E todas as experiências que ela ia me contando iam me deixando com inveja por não estar vivendo algo parecido, e com um tesão acumulado que eu não fazia ideia que existia dentro de mim, na época. E, apesar da minha completa inexperiência com tudo isso, essas ideias acabaram ficando na minha cabeça.
Mas, enfim... A cidade onde a gente mora é uma cidade pequena, litorânea. Tem uma praia que fica a uns 20 minutos de casa, e várias outras próximas e em cidades próximas também. E, como era de se esperar, nós brasileiros lotamos todas elas durante todo o verão e mais um pouco até, desde o final de maio, quando começa a esquentar, até setembro, quando começa a esfriar de novo. Nós íamos quase toda folga em alguma praia. Geralmente, íamos de manhã e voltávamos quase no final da tarde. Porém, não eram raras as vezes em que meus pais combinavam de fazer um churrasco em alguma outra praia diferente, pois a que a gente costuma ir não é permitido, mas existem algumas ao redor, na região, em que você pode levar sua churrasqueira e ficar em algum quiosque perto da areia ou até direto na areia mesmo. E assim, conforme o calor aumentava, os dias de praia com churrasco ficavam mais comuns do que dias de praia sem churrasco. As vezes com gente do setor da minha mãe, em que iam mais mulheres do que homens (pois minha mãe trabalhava num setor só de mulheres, e nem todas eram casadas), e outras vezes, com gente do setor do meu pai, em que a maioria era homem. E, por algum motivo, eu gostava mais quando era com os amigos do meu pai.
Quer dizer, no começo eu nem ligava muito e nunca tinha reparado em nada. Mas, conforme minha cabeça foi ficando cheia das coisas que minha amiga contava, eu comecei a enxergar algumas coisas que eu não dava muita bola antes. Em como, por exemplo, eu recebia olhares constantes de vários dos homens ali, inclusive dos casados. Ou em como alguns eram sempre muito legais comigo, puxando papo comigo e sempre arranjando uma desculpa pra conversar comigo. Claro, nenhum deles era muito abusado, porque meus pais estavam sempre juntos. Mas alguns eram realmente muito legais e eu até acabei ficando amiga de um ou outro. Mas, mesmo assim, eu reparava nos olhares de todos eles, sobre o meu corpinho. Depois dos relatos da minha amiga, eu não conseguia deixar de imaginar que todo e cada um dos homens que me olhavam de um jeito diferente estava me desejando. Um deles sempre vinha conversar comigo nesses churrascos. Nas primeiras conversas ele me perguntou sobre como ia a escola, se eu tava gostando do Japão, sobre meus amigos, etc. Sempre perguntas desse tipo, pra puxar um papo e quebrar o gelo. Depois, em outros churrascos, continuávamos conversando sobre coisas inocentes. Até que, depois das minhas conversas com minha amiga, eu acabei deixando escapar que eu queria ter um pouco das experiências que minha amiga tava tendo no Brasil e contava pra mim, porque as coisas aqui eram muito diferentes de lá e tal. Então ele começou a me perguntar sobre que tipos de experiências eu tava falando, já parecendo interessado.
- Ah, sei lá, tio Lú. Coisa de gente jovem - falei pra ele, provocando.
- Ih, qual é... Me conta aí, Julinha!
- Ah, deixa pra lá. Depois eu te conto com calma.
E deixamos por isso mesmo naquele dia. O churrasco terminou, começamos a nossa semana novamente e logo nos primeiros dias, ele me mandou uma DM no instagram querendo saber mais. Ele já me seguia lá, mas nunca tínhamos conversado por lá, só pessoalmente naquelas conversas ocasionais que tínhamos. Então eu fui contando aos poucos, durante a semana inteira, sobre as coisas que minha amiga me falava, sobre as experiências dela, enquanto ele ia me perguntando se eu ficava com vontade de fazer as mesmas coisas que ela, se eu gostava de ouvir as coisas que ela me contava, etc. Nossas conversas acabaram saindo um pouco do controle, a ponto de ele me perguntar se eu tava me tocando enquanto minha amiga me mandava mensagens ao vivo e a ponto de ele me confessar que estava ficando excitado ao saber que eu tava.
E essa foi a nossa última conversa antes do próximo churrasco. No dia seguinte, saí cedo com meus pais, fomos uns dos primeiros a chegar na praia. O tempo estava um pouco nublado, mas apesar de ainda estar um pouco quente, a praia tava bem vazia. Além de nós, tinham poucas pessoas mais ao final da praia, longe de nós. Nos acomodamos em um dos quiosques da praia, montamos nossas coisas e eu fui pra água. Não muito tempo depois, eu vi que o tio Lú chegou e ficou um tempo conversando com meu pai e os outros que estavam em volta da churrasqueira, bebendo e preparando as carnes, e que ele não parava de olhar na minha direção. O quiosque ficava atrás de uma cerca viva, quase da minha altura, que só abria em algumas partes do caminho pra poder entrar e sair da praia, então quem tava do lado de lá só conseguia olhar pro mar se esticasse a cabeça por cima da cerca, e eu via a cabeça do tio Lú toda hora me procurando. E depois de um tempinho, ele se juntou a mim na água. Chegando próximo, ele me olhou de cima a baixo, porque na hora em que vi ele chegando, me levantei e a água batia no meio das minhas coxas. Eu vestia um biquíni preto, que não era fio dental, mas a parte de baixo ficava bem enfiada na minha bunda e bem cavada na frente, marcando minha xaninha por estar molhada, e em cima também não era tão pequeno, mas ainda assim, uma parte dos meus peitos ficavam aparecendo pela lateral (e um pouco por baixo, dependendo do movimento que eu fizesse).
- Oi tio Lú!
- E aí, Julinha! Como você tá?
- Tô bem e você?
- Bem também! Mas e aí, alguma novidade?
E por novidade, eu entendi bem o que ele queria saber. Ele foi perguntando por todos detalhes das últimas novidades que minha amiga havia me contado. E eu fui contando tudinho pra ele. Enquanto eu contava, percebi que as mãos dele ficaram pra dentro da água, próximo a cintura dele, apertando o pau disfarçadamente. Ele reparou que eu fiquei olhando a mão dele se movimentando dentro d'água e começou a me provocar, cada vez mais desinibido.
Ele pegou minha mão e guiou pra debaixo d'água, enquanto tirava o pau pra fora. Ele ficou de costas pra praia e eu fiquei do lado dele, com a água batendo no peito dele, e um pouco mais acima do meu. Eu fiquei ao lado esquerdo dele, com minha mão direita agora segurando o pau dele, duro como pedra. Não era enorme, mas minha mãozinha pequena fazia ele parecer maior.
- O que eu faço agora, tio Lú?
Ele só guiou meus movimentos, fazendo minha mão ir pra frente e pra trás punhetando ele. Ao mesmo tempo, ele botou a mão pra dentro do meu biquíni e começou a esfregar meu grelinho. Eu me assustei no começo, mas não parei de mexer minha mão. Ficamos um tempo ali, um pouco apreensivos de alguém chegar e nos pegar no flagra, mas ao mesmo tempo excitados pela situação. Eu já tava ofegando bastante, me segurando pra não gemer alto, quando ele falou que ia gozar. Senti aquele pau duro latejando na minha mão e olhando pra baixo, deu pra ver alguns jatos brancos saindo do pau dele e boiando na água. Eu fui parando de punhetar ele aos poucos enquanto ele ficou de frente pra mim e continuou esfregando meu grelinho, até que eu senti o meu orgasmo vindo também. Na época eu não sabia que ia ser tão intenso. Meu corpo todo começou a tremer e eu senti minhas pernas fracas, tremendo. Eu ofegava forte e me controlava pra gemer o mais baixo possível. Tive que me segurar nele pra eu não cair na água, enquanto ele me segurou pela cintura.
- E aí, gostou, Julinha?
- Adorei - respondi, sorrindo um pouco tímida e sem graça.
- Agora vamos voltar logo lá antes que eles desconfiem de alguma coisa.
E voltamos pro churrasco. Lá, não nos falamos mais, agimos normalmente, apesar de eu me sentir um misto de constrangida com excitada ao lembrar do ocorrido quando passava perto dele. Sorte que meu biquíni era preto, porque eu passei o resto do churrasco sentindo minha xaninha melada e se fosse de alguma cor mais clara, provavelmente ia aparecer pra todo mundo ver. Apesar disso, acho que eu não consegui disfarçar tão bem na parte de cima, pois depois de algum tempo fui no banheiro e quando me olhei no espelho, vi que o tecido da parte de cima do biquíni marcava bem os bicos dos meus seios durinhos. Fiquei imaginando se alguém tinha percebido, se alguém tinha ficado excitado me vendo daquele jeito. Pensei em tentar dar uma ajeitada, mas resolvi deixar daquele jeito mesmo e voltei pro churrasco. Passei o resto do churrasco fingindo não reparar nos olhares de alguns dos caras pra cima de mim, mas não aconteceu mais nada de interessante.
Voltei pra casa e naquele mesmo dia, durante a noite, outro dos amigos do meu pai veio conversar comigo pelo instagram, que também estava no churrasco, o Beto. Nós nunca tínhamos conversado muito além do básico, mas ele também já me seguia no instagram. A conversa seguiu mais ou menos do mesmo jeito que começou com o tio Lú, com perguntas e tópicos parecidos, e eu fui seguindo normalmente. Eu imaginei que talvez, depois do acontecido na praia, o tio Lú possa ter comentado com ele sobre o que aconteceu e talvez até tenha dado algumas dicas pra ele começar a conversar comigo também e tentar a sorte, e eu fui só dando corda pra ele pra ver onde dava. Normalmente eu não daria muita atenção, provavelmente ia só responder o básico e tentar não demonstrar muito interesse, mas depois do que aconteceu com o tio Lú, eu queria mais.
E a oportunidade acabou aparecendo alguns dias depois. O verão tava acabando e os dias quentes estavam pra chegar ao fim, minhas férias estavam pra acabar, então eu queria aproveitar a praia ao máximo. Meus pais iam trabalhar a semana toda e na próxima folga deles a previsão era de chuva, e eles não queriam tirar nenhum dia de folga só pra ir pra praia naquela semana. Eu comentei isso com o Beto e ele falou que poderia me levar no dia seguinte, porque ele estaria de folga também. Eu animei com a ideia e topei, então combinamos de ir cedinho pra aproveitarmos bastante o dia.
No dia seguinte, quando acordei, meus pais já tinham saído pra trabalhar. Levantei, respondi a mensagem do Beto e fui me arrumar. Coloquei um biquíni amarelo que eu não costumava usar muito porque era um pouco menor, já com segundas intenções. A parte de cima não era tão pequena, mas ficava um pouco apertado por conta dos meus peitos grandes. A parte de baixo era pequena, deixando minha virilha exposta e cobrindo só o essencial. Atrás cobria um pouco mais que um fio dental, mas ficava bem cavado. Por cima, vesti um shortinho de pano rosa que deixava a polpa da minha bunda bem em destaque e uma regata branca. Preparei minha mochila com minhas coisas e depois de uns 10 minutos, ele chegou. Desci até o estacionamento e entrei no carro.
- Bom dia Júlia
- E aí Beto, beleza?
- Tá bonita hein? - ele me elogiou, me olhando de cima a baixo.
- Que isso, eu nem me arrumei direito...
Passamos os próximos minutos conversando no carro e ele continuou me elogiando e fazendo insinuações.
- Certeza que não tem problema você sair comigo assim? Se virem a gente juntos podem pensar que a gente namora ou coisa do tipo...
- Deixa eles pensarem o que quiserem, tio, eles não pagam nossas contas hahah
- Tio não, hein - ele respondeu. Era uma piada nossa, pois eu costumava chamar vários amigos do meu pai de tio, mas da primeira vez que eu chamei ele, ele se fez de bravo, falando pra não chamar ele de tio. Aí desde então, de vez em quando eu chamo ele de tio ao invés de Beto pra zoar um pouco com ele.
Passados mais alguns minutos, chegamos na praia. Não era a mesma que eu costumava ir com meus pais, era uma outra praia que já tinham me falado antes, mas que tinham proibido a entrada algum tempo atrás.
- Ué, achei que não podia mais entrar nessa praia.
- É, na real até pode, mas rolaram umas tretas entre os moradores e um pessoal brasileiro, aí proibiram estacionar ali em cima e começaram a falar que tava proibido a entrada na praia. E eu conversei com alguns dos moradores, fiz amizade com eles, eles falaram que não tem problema entrar na praia, desde que não faça bagunça e limpe a sujeira depois.
- Legal! Não sabia disso! Todo mundo fala que a praia aqui é linda, mas que não podia mais entrar...
E realmente, a praia era linda. Não era muito grande, era dentro de uma espécie de baía. A esquerda, tinha um porto pequeno, pra pescadores locais, e a esquerda, uma barragem de pedras que ia quase até metade da extensão da água até o outro lado. A faixa de areia não era tão grande. A água era bem transparente, dava pra ver os pés embaixo d'água, e tava bem vazio, exceto por poucas famílias japonesas.
- Uau, a praia é bonita mesmo! E é bem sossegada!
- É, essa é a principal diferença entre essa praia e as outras praias cheias de brasileiros hahah. Aqui ninguém coloca música alta pra tocar, nem enche a praia de fumaça fazendo churrasco, nem é escandaloso que nem a gente hahah.
E enquanto conversávamos, esticamos a esteira e deixamos nossas coisas em cima, ele armou o guarda sol e duas cadeiras de praia e deixou o cooler entre as duas cadeiras.
- Você bebe, Júlia?
- Bebo um pouquinho...
- Como um pouquinho? Ou bebe ou não bebe pô hahah - ele brincou.
- Eu bebo bem de vez em quando, quando saio só. E não bebo muito, porque com 3 cervejas eu já fico bem felizinha hahaha
- Ah, então tá tranquilo. Se quiser tem whisky de mel e essa tequila de morango aqui, além de cerveja.
- Tá, daqui a pouco eu bebo, mas agora eu quero é me refrescar.
Comecei a tirar a regata e percebi ele me observando, mesmo com óculos escuros. Nisso, fiquei virei de costas pra ele e tirei meu shorts. Me ajoelhei na esteira que tava na minha frente, ainda de costas pra ele e fui de quatro até o outro lado da esteira pra pegar minha mochila, me esticando pra não colocar os pés cheios de areia em cima da esteira. Na hora fui bem no automático, mas no meio do caminho eu percebi que o Beto devia ter estar aproveitando bem aquela visão. Ainda de joelhos, dobrei minha roupa, guardei na mochila, peguei meu protetor solar e comecei a passar em mim mesma, nos braços, na barriga, no peito, nas pernas, no rosto, no pescoço, até faltar só uma parte.
- Tio, passa protetor aqui pra mim, onegai? - onegai é 'por favor', em japonês. Morando aqui, a gente passa a falar algumas palavras em japonês no meio de frases em português mesmo.
- Tsc, dá isso aqui, 'sobrinha' - ele respondeu sem levantar da cadeira, no tom bravo de brincadeira dele. Corri pro lado dele e fiquei de costas pra ele, indicando minhas costas pra ele passar.
Senti logo as mãos pesadas dele começando pelos meus ombros. Ele passou o protetor bem devagar, fazendo movimentos circulares e sem pressa nenhuma. As mãos deles eram grandes, firmes. Aos poucos ele foi passando pro meio das minhas costas. Ele continuou passando bem devagar, indo do meio até dos lados, embaixo dos meus braços, chegando quase no cantinho dos meus seios. Nisso, eu senti minha pele se arrepiar um pouquinho e o bico dos meus seios endureceram um pouco também. Lá ele se demorou um pouco mais ao ver que eu não ofereci nenhuma resistência e depois começou a descer as mãos pela minha cintura. Também se demorando um pouco por ali, ele me puxou um pouco mais pra perto dele, com as duas mãos em volta da minha cintura. A puxada dele me deu uma sensação diferente, um calor no meio das pernas enquanto eu me sentia pequena e frágil entre as mãos grandes dele. Aquele calor no meio das minhas pernas logo virou um pontinho molhado em meu biquíni depois de toda aquela esfregação, mas antes que eu pudesse pensar em uma desculpa pra disfarçar a minha excitação, ele terminou de passar o protetor.
- Já terminou? Vou pra água então. - e sai correndo em direção ao mar, antes que ele percebesse alguma coisa. Dei um mergulho rápido, pra refrescar um pouco e voltei pra areia. Quando voltei ele tava com uma latinha na mão bebendo, sentado na cadeira.
E passamos o dia conversando e bebendo. Ele não bebeu muito, porque ia dirigir, então ele só bebeu no começo e parou cedo. Eu provei o whisky, provei a tequila, bebi algumas latinhas de cerveja e depois bebi mais um pouco de tequila, porque era muito boa. O tempo foi passando, ficamos conversando o tempo inteiro. E conforme íamos conversando, eu fui ficando cada vez mais a vontade perto dele, ria das piadas dele, fui perdendo a timidez. Eu percebia as olhadas dele pra cima de mim, mas fingia que não via nada. Toda vez que eu virava de costas pra ele ou em qualquer oportunidade que ele tivesse, eu reparava que os olhos dele nunca estavam longe de mim. Mas, ao mesmo tempo em que ele me devorava com os olhos, ele não tentava nada mais ousado. Até chegamos a conversar um pouco sobre sexo, mas não fomos muito longe no papo. E, apesar de tudo, eu sentia o tesão crescendo dentro de mim, sem saber explicar o porque. Talvez fosse a situação toda, de estar ali à mercê de um homem mais velho, saber que ele podia fazer o que quisesse comigo. Depois dos papos com minha amiga, alguma coisa mudou dentro de mim, e eu tava vendo que eu não ia aguentar mais muito tempo.
Algum tempo depois, mais pro final da tarde, eu me deitei na minha canga no chão, de barriga pra baixo, pra tomar um banho de sol antes dele se por. Fiquei bem na frente do Beto, toda exposta, com as pernas abertas e esticadas, mexendo no celular. Pelo reflexo da tela eu conseguia ver que ele não tirava os olhos do meu corpo. Fiquei um tempo deitada daquele jeito, depois virei de barriga pra cima e dobrei as pernas, ficando com os joelhos pra cima. Eu não conseguia ver o rosto dele, mas tinha certeza que ele continuava com os olhos grudados em mim. Eu esticava as pernas, ficava um tempo daquele jeito, depois eu dobrava e ficava com os joelhos pra cima de novo, depois me levantei, dei mais alguns goles na minha bebida e falei:
- Beto, vamos ali nas pedras? Queria subir ali e tirar umas fotos... - e apontei pra barragem de pedras, que dava pra subir indo pelo canto da praia.
- Vamos lá... - ele respondeu, dando um último gole na cerveja dele e se levantando. Quando ele se levantou, reparei num volume embaixo da bermuda dele que não tava ali antes, mas não comentei nada e ele não se incomodou em tentar esconder também.
A gente foi andando devagar com os pés na água até lá, aí chegando nas pedras ele subiu na frente e foi me ajudando a subir segurando minha mão, mas chegou uma parte que eu não conseguia subir só com ele segurando minha mão, então ele me puxou e quando eu fiquei na mesma altura que ele, eu me desequilibrei e ele me segurou, com as mãos na minha cintura e meu corpo colado no dele.
- Que isso, hein, Julinha... Assim eu não aguento...
- Percebi mesmo - eu respondi, sentindo alguma coisa dura pressionando contra minha barriga - Nossa, que lugar bonito, vamos descer ali na areia - falei, ainda abraçada nele, sentindo o pau dele colado em mim, por debaixo da bermuda dele, olhando pro outro lado.
Do outro lado das pedras dava direto pro mar, e uma pequena parte da ponta da praia ficava bem ali também, escondida da praia principal e dos barcos do outro lado. Ele foi descendo na frente de novo e na última parte, ele me ajudou a descer de novo e me segurou pela cintura quando pisei na areia. Dessa vez, ele me virou e se ajeitou atrás de mim, e eu senti o pau dele cutucando minha bunda.
- Que isso, Beto... - eu falei, um pouco sem graça e ficando com tesão ao mesmo tempo.
- Foi mal Julinha, não consegui aguentar mais...
Eu tava sem graça mas tava adorando sentir aquele pau me cutucando. Nunca tinha sentido nada parecido antes, mas eu queria cada vez mais. Uma mão dele começou a deslizar da minha cintura em direção a minha xaninha, até que senti os dedos dele esfregando meu clitóris, por cima do biquíni. Senti um choque de prazer na hora e comecei a rebolar no pau dele, que foi ficando ainda mais duro, se é que isso era possível. A outra mão dele foi em direção ao meu peito. Ele passou a mão por baixo do meu biquíni e começou a apertar e massagear de leve. Quando os dedos dele apertaram meu mamilo, senti um choque passar pelo meu corpo. Foi a primeira vez que senti aquilo. Mas antes que ele fizesse mais alguma coisa, eu me desvencilhei dele, virei de frente pra ele, me ajoelhando e puxei a bermuda dele pra baixo, revelando seu pau, bem na frente do meu rosto. Com a mão esquerda eu segurei a base dele, perto das bolas e com a outra eu ajeitei ele em direção a minha boca. Comecei a lamber a pontinha dele, onde saia um líquido transparente. Não tinha um gosto ruim, só era salgado. Depois, comecei a abrir a boca pra tentar ir colocando aos poucos pra dentro. Minha boca já tava bem aberta e a cabecinha mal tinha entrado tudo. Fui fazendo movimentos pra frente e pra trás, bem desajeitada, mas ele parecia estar gostando.
- Hmmmm, que boquinha deliciosa, Julia... - ele gemeu, de olhos fechados. Saber que ele tava gostando me deixou com mais tesão ainda. Eu sentia minha xaninha melada, tanto que acabei soltando a mão esquerda do pau dele e comecei a esfregar meu clitóris por cima do biquíni.
Continuei tentando abocanhar cada vez mais do pau dele, com um pouco de dificuldade. Minha mandíbula já tava doendo um pouco de ficar com a boca aberta e preenchida daquele jeito, mas eu não sentia vontade nenhuma de parar. Era uma sensação estranha, nova, mas eu tava adorando. Quando eu tava quase chegando na metade do pau dele, ele falou que ia gozar. E ele mal terminou de falar e eu já senti um jato atingindo o fundo da minha garganta. Fui indo com a cabeça pra trás, tirando o pau dele da boca, sentindo mais duas esporradas dentro da boca, na minha língua. Engasguei, no susto, quando senti os primeiros jatos descendo pela minha garganta, enquanto mais alguns encheram minha boca, escorrendo pra fora e os últimos vieram no meu rosto. Engoli um pouco, mas a maior parte saiu pelos cantos da minha boca, caindo nos meus peitos e no chão. O gosto era um pouco estranho, salgado também, mas não era tão ruim quanto eu imaginei que seria. Logo em seguida, senti um arrepio pelo meu corpo e o calor no meio das minhas pernas mais intenso. Meu corpo começou a relaxar e minhas pernas começaram a tremer. Senti uma onda de prazer inundando meu corpo, e fiquei alguns segundos só sentindo o orgasmo vindo. Quando parou, olhei pro Beto e o pau dele ainda tava pra fora, pulsando, pingando. Fui pra perto dele de novo e lambi o que sobrou de porra no pau dele, como já tinha visto em alguns vídeos. Só com a boca, lambendo e abocanhando a ponta da cabecinha, enquanto ele espremia o pau dele com a mão pra sair até a última gota. Senti mas daquele gosto salgado, estranhando um pouco menos dessa vez.
- Que delícia, Julinha... Onde você aprendeu isso, hein? - ele perguntou, também relaxando o corpo.
- Foi minha primeira vez...
- Sério? Foi uma delícia, mas se quiser praticar mais...
Dei uma risada e fui pra perto da água, ainda com as pernas fracas, pra limpar meu rosto e meus peitos. Tirei todo excesso que ficou no meu corpo e me levantei, tirando areia que tinha ficado nas minhas pernas também. Olhei em volta, vi alguns barcos bem ao longe, no mar e fiquei imaginando se algum deles conseguia ver a gente ali, e por algum motivo, acabei ficando mais excitada com o pensamento. Ficamos ali mais algum tempo, com o Beto tirando algumas fotos minhas, na areia, no raso da água, nas pedras, até que, quando o sol já tava bem baixo, se pondo, ele falou:
- Vamos indo? Já vai começar a escurecer - ele perguntou, agora sem nenhum volume aparente por baixo da bermuda.
- Bora - respondi, subindo na pedra na frente dele, dessa vez. Ele me ajudou a subir, me empurrando com as mãos na minha bunda. - Ei!
- Que foi? - ele perguntou, rindo e se fingindo de inocente.
Não falei mais nada, só deixei ele se aproveitar mais de mim e continuei subindo as pedras. Voltamos pra areia, bebi mais um pouquinho e logo arrumamos as coisas pra ir embora, porque tava ficando tarde. Levamos as coisas pro carro e eu fui tomar uma ducha. Do lado do estacionamento tinham algumas cabines com chuveiros, é só colocar algumas moedas e ele liga por alguns minutos. Eu entrei, coloquei as moedas e comecei a me lavar, tirando o biquíni. Pendurei na porta, do lado da minha toalha e continuei passando sabonete pelo corpo, de costas pra porta, quando senti um vento vindo do lado de fora e o barulho da porta abrindo e fechando:
- Te achei!
- Beto! Sai daqui, e se alguém te ver aqui dentro?
- Não tem ninguém lá fora, a praia tá vazia.
E nisso, ele se encaixou atrás de mim, que nem quando a gente tava na praia. Senti imediatamente o pau dele duro, me cutucando na bunda, mas agora sem meu biquíni. Dessa vez ele não perdeu tempo e tirou a bermuda, não restando nada pra atrapalhar o contato entre nossos corpos. A cabeça do pau dele encostou na minha bunda e eu senti um arrepio percorrendo meu corpo. Depois, ele me virou e encaixou o pau no meio das minhas pernas, sem penetrar, mas deslizando o pau no meio das minhas coxas, pincelando a cabeça na entrada da minha xaninha e no meu clitóris. Era a primeira vez que eu sentia um pau tão perto assim da minha bucetinha e mesmo sem penetrar, senti ela pegando fogo. Logo, a cabeça do pau dele já tava toda lubrificada com meu mel, porque além disso, com uma mão ele me segurava pelo quadril, o que me deixava com ainda mais tesão.
- Hmmmm, aah, isso... - eu gemi, um pouco alto, sem me ligar que se tivesse alguém ali fora, já teria percebido o que tava rolando ali dentro.
Eu sentia a cabeça do pau dele separando meus lábios, depois sentia ele esfregando no meu clitóris. A cada esfregada eu sentia o orgasmo mais perto, até que ele finalmente veio. Meu corpo começou a tremer todo de novo e minhas pernas começaram a ceder. Eu me segurei nele e ele me segurou pelos lados, pra eu não cair.
- Hmm, aii. Isso... Eu vou gozar... AaaAAAAH ISSO! HMMMMMM - eu gemi, me segurando no final pra não gritar e chamar a atenção caso tivesse alguém do lado de fora.
Quando eu ainda tava me recuperando, ele foi me virando de costas pra ele, e eu me apoiei na parede, conforme ele foi me curvando. Minha bunda ficou toda exposta pra ele, e então eu senti ele encaixando a cabeça do pau dele melhor na minha xaninha, por trás, dessa vez pronto pra penetrar. Eu quis contestar, não queria perder a virgindade ali, naquele lugar, mas eu ainda tava sem forças pra protestar e parte de mim não queria que ele parasse, parte de mim queria aquele pau dentro de mim. Ele pincelou mais um pouco, esfregando no meu grelinho, fazendo eu me contorcer de pé, ali, naquele cubículo, pois eu ainda tava sensível de ter acabado de gozar. Aos poucos senti a cabecinha entrando, separando meus lábios completamente e alargando a minha entradinha. Antes que a cabeça entrasse completamente, senti uma resistência do lado de dentro, quando ele chegou no meu hímen. Ele parou, sem forçar e quando eu achei que ele fosse começar a forçar a entrada, senti ele começar a latejar mais e logo em seguida, ele despejou um jato dentro de mim. Aquilo quentinho dentro de mim, mesmo que só na portinha, me fez gozar de novo. Dessa vez não consegui segurar muito bem e gemi mais alto, com a boca fechada ainda, mas sem me conter muito. Senti um outro jato batendo no meu cuzinho e eu senti os outros esquentando as minhas costas, escorrendo até minha bunda. Fiquei ofegando, encostada na parede ainda e ouvi a respiração ofegante dele também.
- Ufa, se eu fosse um pouco mais fundo acho que eu não ia conseguir tirar a tempo...
Depois disso, ele saiu do box e eu terminei meu banho. Limpei toda a porra que ficou nas minhas costas, me limpei e me vesti e fomos embora. Depois desse dia, o meu lado putinha despertou, e as minhas aventuras tavam só começando, e eu vou tentar contar tudinho aqui pra vocês.
*Publicado por juliaegashira no site climaxcontoseroticos.com em 16/10/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.