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PUTA – terapeuta de casal

  • Conto erótico de swing (+18)

  • Temas: Casal, surpresa, casamento aberto, fetiche, prazer, revelações
  • Publicado em: 17/10/23
  • Leituras: 4684
  • Autoria: new_lorde
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By César


Para quem leu a minha transformação, narrada no conto – Profissão – PUTA – sabe que, depois de seguir o conselho da minha querida amiga Angel, o de abandonar a profissão de advogada e me tornar puta, minha vida mudou radicalmente, para melhor. Confesso que no começo fiquei preocupada, como seria me deitar com pessoas que mal eu conhecia, mas logo isso se dissipou, afinal, de sexo eu gosto muito, só me relacionei com pessoas pelas quais senti simpatia e devo confessar, é um grupo tão seleto de pessoas, que até hoje não rejeitei nenhuma e acreditem, gozo todas as vezes. O Arthur, que foi o meu primeiro cliente, continua sendo o mais assíduo e, como já relatado, eu acabei transando inclusive com a mulher dele que me fez um pedido:

- Quero mostrar para o meu marido que ele é tão corno quanto eu sou chifruda, por isso conto com sua ajuda.


De pronto prometi que ela podia contar comigo, mas ao chegar em casa fiquei pensando: como vou fazer isso? Depois de uns dois copos de uísque eu achei uma alternativa. Já tinha viajado com o Arthur algumas vezes, a serviço dele, afinal o cache é fantástico e acho que numa próxima a condição seria ideal. Quando isso aconteceu, deitados na cama, comigo bolinando seu pau eu tive clareza da minha ideia e perguntei:

- Arthur, sua mulher não desconfia nada dessa vida de putaria?

- Vou ser sincero com você Val, acho até que ela desconfia, às vezes joga umas indiretas, mas nego todas.

- Já pensou se ela descobre a verdade?

- Estou fodido, porque no fundo eu amo aquela mulher viu.


Desci minha mão para o saco dele e continuei:

- Me permite uma pergunta indiscreta?

- Claro, todas que você quiser.

- Depois que saímos com aquele seu amigo, o Cleber lembra, você disse que sentiu muito prazer em vê-lo me comendo, igual a uma sensação de ser corno, lembra?

- Claro que lembro.

- Muito bem, e se de fato fosse a sua esposa no meu lugar, também sentiria a mesma coisa?

Ele pensou por uns instantes e depois confessou:

- Sabe Val, certa vez até cheguei a cogitar isso com a minha esposa, mas ela rejeitou.

- Não foi isso que perguntei.

- Safada, está querendo saber se tenho tesão em imaginar minha mulher com outro né?

- Isso mesmo.

- Não vou negar, tenho sim.


Senti seu pau pulsar mais forte ao confessar isso. Fui para cima dele, abocanhei seu pau e olhando para ele aticei:

- Olha aqui, imagina que eu seja sua esposa chupando a rola de outro macho, fala que tem vontade disso.

Ele ficou calado, apenas segurou minha cabeça, fodeu forte minha boca e despejou uma quantidade enorme de porra. Nesse momento eu tive a certeza que ele estava preparado para a continuação da minha ideia, eu quis saber:

- Sua mulher é puritana no sexo?

- De jeito nenhum, ela é bem resolvida nesse sentido, muito liberal, mas porque toda essa curiosidade toda sobre minha esposa?


Gelei com essa inesperada pergunta dele, mas fui ligeira:

- Meu querido, acredite numa coisa, a alcova é como um divã, lugar de confissões, revelações e as putas como eu, a Angel, no fundo somos um pouco como terapeutas. Sabes muito bem que tenho outros clientes, alguns machistas por excelência, outros que incentivaram as mulheres a terem casos e tem aqueles que descobriram já serem cornos e nem por isso seus casamentos ruíram, como você reagiria se descobrisse que já é corno?

Ele ficou pensativo por uns minutos e depois respondeu:

- Sabe Val, no funcho iria ficar decepcionado, mas não poria fim no meu casamento não, pelo contrário, traria a Solange para essa vida liberal junto comigo.


Bingo, meu plano estava concretizado. Quando voltamos da viagem eu liguei para a Solange, esposa do Arthur:

- Tudo bem com você?

- Tudo bem e com você minha puta preferida, como foi a viagem com meu marido?

- Ótima e é sobre isso que eu quero conversar, podemos marcar um café?

Nos encontramos no shopping combinado, revelei todas as confissões do seu marido e expliquei o meu plano. De imediato ela concordou e ficou à espera de um novo contato meu. Quando o Arthur me ligou para um novo encontro eu disse:

- Quero te fazer uma surpresa, você topa?

- Que surpresa?

- Se eu disser vai deixar de ser surpresa, mas tenho certeza que vai gostar.

- Vindo de você Val, não tenho a menor dúvida disso.


Falei que o levaria ao um local especial, mas teria que ir de olhos vendados, para que a surpresa fosse completa. Ele gostou da brincadeira e se declarou totalmente em minhas mãos. Fui busca-lo com meu carro e assim que ele entrou eu vendei seus olhos, de forma que nada fosse possível ser visto e o levei até o covil da Solange, que já nos esperava, vestida com um conjunto de lingerie muito sexy. Sem tirar a venda, eu beijei a boca do Arthur, lambi seu pescoço e falei ao seu ouvido:

- Tenho certeza que o dia de hoje será inesquecível.

Fui tirando sua roupa e quando ele estava só de cueca eu ajoelhei na sua frente, passei a mão na sua rola dura e falei:

- Arthur, hoje sou eu que tenho revelações a fazer, quer saber?

- Claro, também sou curioso.

- A primeira é que adoro ter clientes casados e ajuda-los a meter chifres nas suas esposas, sinto prazer nisso, acho que esse é meu lado maquiavélico.


Fez-se um breve silêncio, mas eu continuei falando e alisando seu pau:

- A outra coisa, e talvez o que mais me excita, é ter clientes cornos assumidos, pois esses verdadeiramente sabem dar valor às suas esposas.

- Caralho Val, você está me deixando maluco com essas revelações.

- Então vou te deixar mais maluco ainda.

Fiz com que ele deitasse na cama e o imobilizei, amarrando seus braços e pernas. Com uma tesoura eu cortei sua cueca e o pau saltou duro, pungente, já melado com sua baba. Desci da cama e falei:

- Vou me trocar querido, já volto.

Vesti um conjunto de lingerie igual ao da Solange e fiz sinal para que ela se posicionasse entre as pernas do marido. Fiquei ao lado da cama e falei:

- Agora vou mamar na sua rola, você quer?

- Porra se quero, estou doido de tesão.


Fiz sinal para que a Solange começasse com a chupeta. Ela se mostrou muito hábil nesse mister, aliás, já tinha demonstrado muita prática quando chupou minha buceta. Havíamos combinado que, eu falava e ela agia, desta forma, quando eu falasse ela pararia de chupar, fiz sinal e falei:

- Arthur, hoje eu quero que você se sinta corno, para o meu prazer, pode ser?

- Claro Val, tudo o que você quiser.

- Então vou colocar minha boca na sua rola e quero que imagine sendo sua esposa mamando outro macho.

A Solange volta a chupar o marido e ele vai se soltando:

- Puta que pariu que coisa boa.

Fiz sinal, ela parou e eu falei:

- O que está bom, imaginar sua esposa chupando outro?

- Isso.

- Gostaria de vê-la abocanhando outro cacete bem duro e melado?

- Claro que sim.


Fiz sinal e ela voltou a chupar. Engoliu o pau todo, lambeu seu saco e até arriscou uma lambida no cu do marido, que reagiu:

- Opa, isso é novidade.

- Não gostou – eu falei.

- Esquisito, mas foi gostoso.

- Então ergue um pouco a bunda.

No que ele empinou, a Solange meteu a língua no cu do marido e lambeu com prazer. Ela se divertiu por uns bons minutos assim, até que fiz novo sinal:

- Já pensou sua mulherzinha lambendo o cu de outro macho?

- Será que ela faria isso?

- Ela nunca lambeu o seu?

- Não.


Fiz sinal e a Solange voltou a se dedicar às pregas do marido. Nova parada:

- Sabe de uma coisa Arthur, sua mulher tem cara de safada, acho que ela já meteu chifres em você.

Fiz sinal para a Solange brincar com o pau do marido e continuei:

- Essa ideia me deixou com a buceta encharcada, imaginar que você já é corno, vou esfregar minha buceta na sua cara.

Fiz sinal e a Solange sentou na boca do marido, que começou a lamber e chupar com sofreguidão. Ele grunhia coisas inteligíveis e quando a Solange se afasta um pouco ele diz:

- Sua buceta está com um gostinho diferente hoje.

- Melhor ou pior.

- Seu tesão em me achar corno fez com que ela ficasse melhor ainda.

- Então chupa corno safado.


Era visível o estado de excitação da Solange, ela não aguentaria por muito mais sem gozar, tanto que volta a sentar na boca do marido e eu digo:

- Quero gozar na sua boca corno, chupa com força a buceta da sua puta.

Ele faz o que pode e com a própria Solange esfregando o seu grelinho ela atinge o clímax, não conseguindo engolir seus urros de prazer. Ela permanece sentada na cara do marido até se recuperar. Quando ela o liberta ele diz:

- Nossa até seu jeito de gozar está diferente hoje, me beija.

A mulher dele o beija e os dois se entregam ao prazer desse contato tão íntimo. Quando eles param eu faço sinal para ela descer da cama:

- Vou buscar uma água, já volto.


Quando volto eu deito ao lado dele, dou de beber no gargalo da garrafa mesmo e falo:

- Caramba querido, como é bom gozar na boca de um bom chupador, tenho certeza que sua esposa tem gozado em outras bocas também.

- O que te dá tanta certeza Val?

- O jeito dela Arthur, mulher não se engana, desde a primeira vez que coloquei os olhos nela eu tive certeza: o Arthur é corno.

- Você é foda mesmo heim Val.

Olhei para a Solange e falei:

- E se você descobrir que já é corno faz tempo, o que vai fazer?


Ele ficou pensativo e depois disse:

- Não tem o ditado que diz: chifre trocado não causa dor, ela já é chifruda faz tempo, não teria nem coragem em recrimina-la.

A Solange abriu um largo sorriso, mas coloquei um dedo nos lábios e pedi silêncio, ainda não era o momento. Ele estava inquieto com a condição de amarrado:

- Não vai me soltar Val?

- Daqui a pouco meu querido, ainda quero te usar mais um pouco.

Comecei a chupar o pau do Arthur olhando para a sua esposa. Me esmerei na chupeta e notei que os olhos dela brilhavam de tanto tesão. Não resistiu e começou a se tocar, mas eu queria outra coisa. Fiz sinal para que ela cavalgasse na pica do marido e à medida que fui saindo da cama ela subiu.


Ela abriu as pernas, se posicionou sobre o corpo do marido, segurou o pau dele com uma das mãos e o guiou para a entrada da buceta. Ele gemia de tanto tesão:

- Caramba Val, até sua buceta está diferente hoje.

- Diferente como meu querido?

- Sei lá, mais quente, mais molhadinha.

- Eu sei porque está sentindo diferente.

- Porque, me conta.

- Porque está imaginando sua mulherzinha quicando na rola de outro macho, confessa.

Ele suspirou e não negou:

- É verdade Val, estou aqui imaginando a Solange sendo fodida e gozando com outro homem.


A Solange sorriu satisfeita pelo desenrolar dos acontecimentos e eu apimentei:

- Tenho certeza que sua mulher é puta de outros machos e vou dizer mais, ela não me engana, também gosta de uma boa buceta.

- Será Val? Ela nunca deu a entender que sente atração por outra mulher.

- Confie em mim Arthur, a Solange gosta de sim de colar velcro, gostaria de vê-la com outra mulher?

- Nossa, isso seria o supra sumo.

Noto que a Solange estava prestes a gozar de novo, por isso resolvi que era hora de revelar quem estava de fato cavalgando no seu pau. Subi na cama e ele percebeu:

- Caramba Val, quem mais está aqui conosco?

Levei minha boca ao seu ouvido e falei:

- Calma corninho, agora vou revelar a minha surpresa para você.


Fui retirando a venda bem devagar e a surpresa dele foi instantânea:

- Solange!!!

- Sim meu amor, não gostou da surpresa?

Ele não conseguia balbuciar uma palavra sequer, estava paralisado. Soltei suas mãos e pés e ele ainda não tinha atitude alguma. Ajoelhei ao lado da Solange, beijei sua boca, acariciei seus seios e falei:

- Não te falei que ela também gosta de uma buceta?

A Solange inclinou o corpo, beijou o marido e falou:

- Então sente tesão em ser corno meu amor?

Ele nada dizia ainda, mas eu intervi:

- Assuma meu querido, sua mulher ouviu tudo, ela estava aqui desde o começo e foi com ela que você transou até agora.


Fiquei atrás da Solange, beijei seu pescoço, acariciei seus seios e incentivei aos dois para gozarem. Não demorou para que ambos de fato sucumbissem a um orgasmo intenso. A Solange permaneceu deitada sobre o corpo do marido e ao lado, abraçando aos dois. Passado o torpor do gozo e o susto inicial do Arthur, ele desabafou:

- Caralho Val, você foi bem filha da puta mesmo heim.

- É o que sou meu querido, não filha, mas puta com certeza, já não faz tempo que paga pelos meus serviços?

- Mas isso é diferente, envolveu minha esposa.

A Solange interviu e começou a contar. Disse que há muitos anos sabia das traições dele e no princípio até pensou em separação, mas depois desistiu, afinal ela o amava, então decidiu apenas em pagar na mesma moeda:

- Tanto meu querido, assim como você tem o seu covil, esse aqui é o meu.


Ele olhou ao redor, sorriu e disse:

- Tem bem gosto amor, o local é muito bonito.

Ele quis saber porque disso somente agora, depois de tantos anos e a Solange explicou que nunca se preocupou com as outras putas, mas quando ele começou a sair com frequência comigo, ela fiou receosa e quis saber porque. Nesse momento eu deitei ao lado da Solange, acariciei o corpo dela, deslizei meu dedo para a sua buceta e falei:

- Sua esposa foi a primeira mulher com quem transei e confesso que gostei muito.

Beijei-a na boca e fui correspondida. O beijo foi ficando intenso e não nos preocupamos com Arthur ao lado. Desci minha boca para os seios dela e mamei como uma cabritinha faminta. Imóvel, o Arthur apenas nos observava. Desci minha boca pela barriga dela e fui me aproximando da sua buceta. Ela se arreganha e pede:

- Isso putinha, chupa gostoso minha buceta.


O Arthur estava com os olhos vidrados em nós duas, seu pau pulsava de tão duro e a Solange pede:

- Vem corno, beija sua mulherzinha vadia.

Eu fico deslizando minha língua naquela buceta melada e incentivando o casal:

- Beija a boca dessa puta Arthur, ela já chupou várias outras rolas.

Ele devorava a boca da mulher quando falei:

- Vem Arthur, fode gostoso a sua mulher.

Ele se posiciona, no tradicional papai-mamãe e soca a vara nela. Ao lado do casal eu estimulo:

- Isso corno, come gostoso essa vadia, faz tempo que ela mete chifres em você.

Os dois gemem de forma descompassada, seus corpos estão molhados pelo suor que brota pelos poros. Deslizo minha boca neles dois e sinto o sabor salgado do prazer. A respiração deles aumenta, até explodirem num gozo fantástico.


Descansamos por uns minutos e fomos tomar uma ducha tripla, onde muitas carícias foram trocadas. Voltamos para a cama e deitados, os dois fizeram suas revelações e terminaram com juras de amor eterno, só que agora compartilhando esse novo estilo de vida, sem segredos. O Arthur olha para mim e diz:

- Bom, acho que devemos tudo isso a você e agora?

A Solange se antecipa:

- E agora meu amor, a Val vai continuar sendo nossa puta terapeuta, ou seria terapeuta puta, sei lá.

De fato, isso aconteceu. Eu continuei prestando meus serviços aos dois, tanto individualmente quanto ao casal juntos e minha conta bancária melhorou ainda mais.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 17/10/23.


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