Como Formamos um Triângulo Amoroso (2)

(continuação)

Depois daquela aventura sexual com o namorado da minha amiga, agora era a vez dela mesma se mostrar uma linda amante.

Era uma coisa que nunca havia se passado pela minha cabeça ficar com outras mulheres. Afinal, sempre gostei de homens, sempre gostei de pinto mesmo! Quanto mais duro e grande, sim! é melhor mesmo!

Mas após aquele sexo quase selvagem com o namorado da minha amiga (leia a primeira parte desse conto), fiquei muito confusa com aquilo tudo. O seu namorado se insinuando e se exibindo pra mim. Eu retribuindo às escondidas... Era uma delícia, mas estava mesmo incomodada. Não tava certo isso.

Mesmo assim, no fim de semana seguinte, havíamos combinado de ir numa cachoeira afastada e deserta. Meus pensamentos já íam longe sobre como seria com ela e o seu namorado, o qual havia acabado de me fazer gozar tão intensamente. Como manter minha compostura com isso?

Dois dias antes, na quinta feira pela manhã, a Drica me interfona pedindo para eu subir lá. Queria a minha ajuda "numa coisa". Ela estava sozinha em casa.

_Quero raspar a periquita antes da cachoeira. Me ajuda?

Me surpreendi com o pedido.

_Como é que eu posso te ajudar? Eu sempre faço isso sozinha mesmo.

_Sim! Eu também. Mas sempre sobra pelo sem raspar. Queria que você olhasse pra mim, pra deixar ela bem lisinha.

Achei estranho, mas imediatamente me subiu aquele calafrio tesudo e o coração acelerou. Minha amiga queria que eu a visse se depilando! Já tinha lhe visto pelada algumas vezes, mas aquilo era muito específico.

_Vem aqui no chuveiro comigo! (já me pegando pelo braço)

Tirou a camiseta e exibiu a bucetinha. Já ía sem calcinha.

_Olha só. Como coloco um bikini assim? Tem pelo crescendo pra todo lado! (se exibiu abrindo as pernas e esticando os lábios vaginais carnudos)

Comecei mesmo a ficar excitada com a minha amiga! Aquilo era novidade pra mim. Tesão por mulher, apesar das vezes peladas juntas, acho que nunca tinha tido.

Ela abriu o chuveiro e entrou. Eu, de fora, só observando, enquanto ela passava a gilete em volta toda, se inclinando para a água ir limpando.

_Olha só. É sempre um contorcionismo e um trabalhão pra fazer isso onde o sol não bate e eu também não enxergo direito. Nunca sei se tá ficando bom. No final, fico eu na cama, de perna aberta, com um espelhinho, pra ver se fiz direito. Vem cá! Vem ver se tá ficando bom!

Cheguei mais perto e observei a bucetinha da minha amiga como eu mesma nunca tinha observado a minha própria! E ela afastava os lábios, passando a gilete, e insistindo pra que eu observasse se não estava deixando nada pra trás.

_Tô me molhando toda também nesse chuveiro assim! (eu disse)

_Então tira essa roupa e entra aqui comigo! Me ajuda direito! (insistiu) Depois a gente faz em você também.

Eu já estava cheia de tesão com aquela situação, e acabei pelada também.

_Menina! Você tá mesmo precisando dar uma aparada aí também, einh!? (reparou a Drica)

_Vamos terminar a sua primeiro! Me dá essa gilete aqui! Primeira vez que vou raspar uma boceta que não é a minha. Seja o que Deus quiser! (já disse, entrando na brincadeira de vez)

E ela apoiou um dos pés na prateleira de granito do box, deixando as pernas bem abertas pra mim. Era linda! E eu estava mesmo maravilhada com aquela anatomia! Toda rosada, carnuda, com o clitóris bem pronunciado...

Iniciei passando a gilete desde cima, seguindo a direção dos pelos. A água quentinha escorria, ajudando a limpar os farelos. Lá embaixo eu sentia minha própria bucetinha escorrendo de tesão com aquela experiência. Ela me acompanhava atentamente lá de cima. Quando olhei em seus olhos, trocamos sorrisos carinhosos.

_É a primeira vez que eu faço isso numa buceta que não é a minha. (repeti)

_E é a primeira vez que alguém faz isso em mim. (ela respondeu)

Sorrimos novamente.

Eu passava a gilete, e em seguida, passava os dedos suavemente, acariciando aquelas peles tão delicadas. Olhava pra cima e agora podia perceber que a Drica estava sentindo prazer com os meus toques. Via como ela fechava os olhos, e se deliciava com as carícias.

_Menina! Você tá ficando melada!? (perguntei surpresa, quando percebi o caldinho liso bem no meio de seus lábios internos)

Ela não disse nada.

Pra conferir se o serviço estava sendo bem feito, continuei lhe acariciando os lábios, deslizando meus dedos e sentindo cada parte do seu sexo em flor, enquanto a água escorria gostosamente. E fui novamente entre os seus lábios internos, quando meus dedos mergulharam em seus fluídos corporais.

_Olha! Tá mesmo toda melada! Tá curtindo esse carinho, tá? Tá com tesão!? (perguntei também já super excitada)

_Uhum! (só confirmou, me olhando nos olhos)

Foi então que me veio a lembrança do Luiz me chupando, dias atrás, e não pensei em mais nada. Beijei gostosamente o sexo da minha amiga. E ela nem reagiu! Me deixou beijá-la demoradamente. Deliciosamente!

Eu sentia seu sabor em minha boca e entrava em êxtase com aquilo. Busquei seu clitóris e alí permaneci com minha língua veloz. Ela me segurou pelos cabelos, como se quisesse pressionar minha boca contra a sua buceta tesuda, e em alguns segundos, começou a gozar incontroladamente em minha boca.

Com o dedo indicador, fui acariciando a portinha de entrada da sua bucetinha, enquanto minha língua permanecia habilmente massageando seu clitóris. Sentia suas contrações na ponta do meu dedo, e me sentia flutuar em êxtase enquanto quase me afogava entre as pernas da minha amiga.

Curiosa, eu penetrava o seu corpinho, primeiro com um dedo, depois com dois. Eu explorava o corpo da minha amiga, e explorava um corpo feminino pela primeira vez. E ela gritava de prazer! Não sei quanto tempo fiquei perdida dentro dela, mas chegou um momento em que nos beijamos demoradamente, em pé, debaixo do chuveiro.

_O que foi isso? (perguntei num intervalo entre nossos beijos)

_Amor! (me respondeu a Drica, sorrindo, antes de continuarmos nos beijando)

Eu, apesar de extasiada, ainda buscava entender como fomos parar alí e insisti.

_Que idéia foi essa de me chamar pra ajudar a raspar a xota?

_Ah, sei lá! É que últimamente estamos tão juntas! Achei mesmo que pudesse me ajudar a raspar... Ah, sei lá! Queria você junto! (me disse)

Nos olhamos nos olhos por um momento.

_Vai! Abre essas pernas que agora é minha vez de deixar você lisinha! (praticamente me ordenou a Drica)

Ela se agachou, eu apoiei o pé na prateleirinha e me abri toda pra Drica. Ela foi me alisando suavemente, limpando todo aquele cabelinho ralo que já me crescia. Foi de fora pra dentro, alisando minhas pernas, minhas virilhas, meu púbis desde lá de cima, até se aproximar de meus grandes lábios. Me deixou toda lisinha ao mesmo tempo que revezava carícias por entre meus lábios. De passagem, me acariciava o clitóris, pra depois voltar aos meus lábios enormes de tesão.

_Tá toda melada também, einh!? (me disse ao passar os dedos, afundando em minha bucetinha)

E não disse mais nada. Me beijou entre os meus lábios. Senti sua língua me explorar fundo, logo nos primeiros contatos. Me entreguei e gozei deliciosamente em sua boca. Me retribuía a chupada como uma expert. E nos amamos debaixo do chuveiro até ficarmos com as pernas bambas.

_Vamos lá para o quarto. (me chamou)

Tivemos nosso momento de pleno amor, deitadas, entre os lençóis, descobríamos um novo prazer ao explorarmos uma o corpo da outra. Ao mesmo tempo, juntas como uma só.

Indescritível também foi quando trançamos nossas pernas e unimos nossos sexos num longo e orgástico beijo de bucetas. Nossos clitóris se acariciando num ritmo cada vez mais intenso, que nos fez entrar numa viagem de gozo e prazer.

Quando nos demos conta, a manhã já estava no fim. Ainda nos acariciamos por um tempo até que o Luiz chegasse para o almoço.

Por enquanto, gardaríamos segredo. Agora eu mesma tinha dois deles. Um com o Luiz, outro com a Drica.

E o dia da cachoeira a três ainda estava por vir!

(CONTINUA)

*Publicado por assimsim no site climaxcontoseroticos.com em 19/10/23.