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A Garota De Programa Que Foi Para O Endereço Errado

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Temas: lésbicas, loira, tesão, mulheres, peitos, sexo anal, prazer, gozada, sexo oral
  • Publicado em: 19/10/23
  • Leituras: 8381
  • Autoria: dream_girl
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Imprevistos…


Tive que ficar em casa hoje, por conta de um imprevisto no trabalho. Está caindo uma chuva sem parar em todo lugar. Ruas estão alagadas e algumas até interditadas por ser impossível de se passar. Eu fiquei em casa, pois isso iria me impossibilitar de chegar ao trabalho. Mas não tem problema, sou Bárbara Alves, filha de Pedro Alves, dono de uma das maiores empresas do Brasil, vice-presidente… então eu posso faltar. Meu pai saiu antes desse temporal, então ele cuidará de tudo e pediu que eu ficasse em casa em segurança.




No sofá, escuto os trovões fazendo barulho sem parar. O som da chuva é bem alto e o volume da TV está no máximo, para que eu possa escutar. Estou assistindo o noticiário enquanto bebo um café e como alguns cookies, que conta sobre essa chuva violenta que está alagando diversas ruas, desde que começou a cair há uma hora atrás na grande São Paulo.


A campainha toca. Que estranho! Não pedi nenhuma entrega, não comprei nada na internet recentemente… quem sairia nesse temporal?


Deixo as coisas em cima da mesinha e caminho até a porta. Quando abro, tenho uma surpresa. Uma mulher. Ela está com um guarda-chuva e uma mala, vestindo um sobretudo preto, parecia estar de cinta liga por baixo dos panos. Um rosto que facilmente se destacaria entre a multidão, devido a beleza. Um rosto delicado de pele branquinha, maçãs levemente rosadas, olhos castanhos claros esverdeados e enfeitados com delineador estilo gatinho. Nariz fino e pequeno. Cabelos loiros e longos, presos em um rabo de cavalo. Lábios rosados naturalmente, cheios, sem batom. As pernas são grossas e estão molhadas por conta da chuva.


— Aqui é a casa do Pedro Alves? — ela pergunta.


— Pedro Alves? Meu pai? Não. É a casa da filha dele aqui!


— Eu acho que errei de endereço então.


Ela se vira para ir embora, mas não deixo.


— Espera! — digo. — Quem é você?


— Uma garota de programa.


O meu pai? Safadinho! Tudo bem ele se divertir. Ele e minha mãe são divorciados.


— Entre! Olha como está o tempo. Não vai sair assim.


Não vou deixar essa mulher na chuva. Ela timidamente fecha o guarda-chuva e entra. Fica parada, esperando que eu diga algo.


— Sente-se.


— Se tu não se importar, eu vou tirar esse sobretudo para não molhar seu sofá. Está meio molhado!


— Claro, não me importo.


Ela o tira. Rapidamente seu corpo com lingerie se revela. Um corpo bem escultural e trabalhado “estilo cavalona”, aquela mulher que possui um corpo cheio de curvas, pernas grossas, peitos grandes e bunda grande. Está de lingerie preta, que dá um contraste perfeito com sua pele branca. O sutiã mal dá conta de segurar as duas melancias que ela tem de peito. É uma mulher bem bonita. Não sou de reparar em mulheres, pois sou hétero. Mas essa é bem bonita… Ela desamarra o cabelo para ficar mais confortável, e suas longas madeixas loiras e onduladas caem em seus ombros.


— Gostaria de beber algo quente? — pergunto. — Chá, café…


— Sim, por favor! Um café!


Pego e levo até ela. Não consigo parar de reparar como ela é linda e acho que ela notou que eu estou olhando demais.


— Já viu alguma garota de programa antes? — pergunta.


— Não, é a primeira vez! Não sabia que eram tão lindas…


Ela sorri.


— Irei embora quando a chuva parar. — diz. — Gostaria de aproveitar o programa comigo, já que estou aqui?


Agora, notando melhor a voz dela, vejo que ela tem sotaque gaúcho. Uma gaúcha.


— Oh não, eu sou hétero!


— Ok… — ela me olha meio desconfiada. — Gostaria de fazer o que comigo então?


Antes que eu fale algo, uma cãibra muscular horrível me atinge.


— Você está bem? — ela pergunta.


— Ai, estou… só… foi uma cãibra! E eu ainda fico enrolando para procurar um massagista! Muita tensão e estresse do trabalho!


— Olha… eu sou uma ótima massagista também… tenho entendimento da área. Gostaria de aproveitar o programa dessa forma?


Bom, eu farei a viagem dessa mulher não ser perdida.


— Pode ser!


— Tu se importa de se preparar? Tirar a sua roupa para que eu possa fazer?


Abro o sofá, o fazendo virar cama. Tiro minha roupa, sem me importar com a presença da mulher. De rabo de olho, vejo que ela me olha, dá uma boa olhada. Deito de bruços no sofá, com minha camiseta cobrindo minha bunda. Vejo ela abrir a mala, pegar algum óleo de massagem e passar em suas mãos.


Meu corpo derrete quando ela começa pelas minhas costas. Mãos macias e delicadas. Massageia no ponto certo, na intensidade certa. Desce até próximo da minha bunda e sobe de novo. Massageia as panturrilhas, posteriores de coxa… Já me encontro tão relaxada, que estou sentindo minha buceta se molhar. Nem paro para pensar que estou excitada com uma mulher, só pelas mãos gostosas que estão me tocando. E se intensifica. Sinto os espasmos quererem começar. Mas ela para a massagem.


— Está excitada? — ela leva sua boca até meu ouvido. — Uma hétero excitada por uma mulher?


— Não…


Ela enfia sua mão por baixo da minha camiseta na minha bunda e encontra a minha buceta, onde sinto seu dedo passar, me tremendo.


— Isso aqui é não estar excitada? — ela faz com que olhe para os dedos dela.


Os dedos dela estão melados. Ela os separa e um fio se forma entre eles, mostrando o tanto de tesão que estou. Leva eles até a boca e chupa todinho o meu mel. Porra!


— Seu gosto é bom. — diz. — Nunca transou com uma mulher antes?


— Não.


— Nem sentiu o corpo de uma? Tu não sabe como é bom tocar a pele de uma mulher com tesão! A buceta molhada nos seus dedos, apertando eles enquanto goza… os peitos, com mamilos endurecidos na palma da sua mão… os gemidos de prazer de uma mulher…


Estou mordendo meu lábio inferior, completamente vencida por ela. Vejo ela tirar as peças que estão no corpo dela, enquanto me sento no sofá. Um corpão alucinante de cavalona. Me impressiono com os peitos dela. Grandes, firmes, mamilos pequenos e rosados, completamente endurecidos. Ela se aproxima de mim e pega minhas mãos.


— Olha só como é o corpo de uma mulher com tesão… — diz.


Ela coloca diretamente minhas mãos em seus peitões. Firmes. Os mamilos endurecidos contra a palma da minha mão. Eu os aperto. Ela desce minha mão pela barriga e chega em sua buceta raspadinha, se arrepiando. Introduz meus dedos entre os lábios. Sinto o calor e o quanto ela está molhada. Faço como ela fez. Levo meus dedos até minha boca e chupo. Não sabia que o sabor de uma mulher com tesão, poderia ser tão gostoso…


— Nossa! — digo.


— Vou mostrar mais para tu, se quiser, é claro.


— Eu quero!


Ela vai com a boca direto para meus peitos. Eles são de tamanho mediano, mamilos pequenos e marrom claros. Faço academia e meu corpo é estilo magrinha definida, mas com um pouquinho de volume. A mulher começa a lamber, chupar, mordiscar meus mamilos. Depois vai descendo para baixo, lambendo minha barriga até chegar na minha buceta. Ela lambe. Automaticamente, enfio minhas mãos entre os fios loiros de seu cabelo. Lambe mais uma vez, subindo lentamente sua língua no meio dos lábios menores até meu grelinho bem protuberante pela excitação. Roda sua língua nele. Lambe de um lado para o outro. Suga delicadamente. Tudo isso, enquanto olha bem fundo nos meus olhos. Logo, está lambendo com vontade tudo. Sua língua vai em cada canto e não deixa de engolir todo o meu mel que escorre sem parar.


— Quero chupar você também! — solto entre gemidos.


Ela para de me chupar, sobe no sofá, mas se senta no encosto dele. Então abre suas pernas exibindo seu antro de prazer, escorrendo, pingando, toda rosada e inchada de tesão. Me aproximo e chego perto, vendo bem melhor. Essa gaúcha gostosa está pingando de tesão. Ela gentilmente põe sua mão entre os meus fios, e aproxima meu rosto de sua buceta. Sinto o aroma da excitação dela. Isso me enlouqueceu, fez minha boca salivar em provar o sabor de uma mulher pela primeira vez. Dou uma lambida para provar seu gosto, vendo as pernas dela tremerem. Adocicado, como um néctar…


— Que gosto bom! — digo.


Caio de boca. Me surpreendo ao ver que eu tenho habilidade com a língua, mesmo sendo hétero a vida inteira ao ver a loira gemer, suas pernas tremerem e puxar levemente meus cabelos. Lambo tudo, beijo, sugo levemente seu grelinho inchado, enquanto minha boca se inunda com o mel dela. Ela começa a tremer mais e a rebolar na minha boca e instintivamente, paro de chupar e introduzo lentamente meus dedos dentro dela. A única buceta que eu senti nos meus dedos, foi a minha. Mas sentir de outra mulher, é um prazer inexplicável. Quente, molhada e apertadinha. Começo a foder, enquanto ela geme sem parar. Levo minha boca até os peitos dela e me acabo de mamar aquelas tetas grandes e gostosas, enquanto soco fundo meus dedos.


— Eu vou… eu vou vir! — geme.


A buceta dela começa a se contrair em volta dos meus dedos com força, a força de uma mulher que é profissional no pompoarismo, e se derrama nos meus dedos. Ela se recupera.


— Tu gosta de usar brinquedos? — pergunta ofegante.


— Eu costumo usar para me masturbar…


— Podemos usar agora…


Não digo nada e só observo ela, morrendo de tesão por essa mulher. Vai até sua mala e vejo aquela bunda grande e carnuda virada para mim. Ao se abaixar, noto que ela está utilizando um plug anal, parecendo ser de um tamanho médio.


— Está com um plug? — pergunto.


— Teu pai queria. Coloquei alguns minutos antes de sair, para poder me deixar dilatada e tornar o sexo anal mais prazeroso. Bom, você pode aproveitar agora se quiser…


Mordo meu lábio inferior. Ela vem até mim com um pau de borracha de duas pontas e deixa um lubrificante em cima do sofá.


— Vai me comer? — pergunto.


— Se tu quiser… se não, me come.


— Me come! De quatro!


Fico de quatro no sofá. Olho para trás. Vejo ela enfiar lentamente o pau de borracha em sua buceta melada. Encaixa a outra ponta em mim e gentilmente enfia tudo. As mãos delicadas dela vão para minha lombar e ela começa a se mover devagarinho. Solto um gemido e ela também. O pau de duas pontas, permite que ela se foda ao mesmo tempo em que me fode, assim, ambas sentem prazer. Olho para trás, vendo ela olhar para o trabalho na minha buceta, num vai e vem que já está rápido e forte. As mãos delicadas apertam minha cintura com mais força, enquanto ela dá uma última socada funda gemendo junto comigo e gozando junto comigo. Após nos recuperarmos, ela sai de dentro de mim e retira o pau de dentro dela.


— Agora, quero aproveitar você! — digo.


Ela morde seu lábio inferior. Pega o pau de borracha e enfia dentro de mim lentamente. Logo, fica de quatro na minha frente, exibindo aquela bunda grande e redondinha que vista de cima, fica em um formato de coração invertido. Com cuidado, retiro o plug de seu cuzinho. Pego o lubrificante no sofá e passo em meus dedos. Os introduzo lentamente em seu cuzinho. Faço um vai e vem devagar, até que esteja bem lubrificado. Depois, passo uma boa quantidade de lubrificante no pau de borracha.


— Nunca fiz isso antes! — digo.


Ela empina mais a bunda para mim em provocação. Encaixo a cabeça do pau de borracha em seu cuzinho e enfio lentamente para dentro. Levo minhas mãos até sua lombar e aperto, começando a me mover. Começo comendo devagar, admirando a vista daquela loira de quatro, com o bundão empinado e entregue para mim. Começo a meter forte, sentindo a ponta do pau dentro da minha buceta foder mais forte. A carne da bunda daquela mulher, balança sem parar. Ela geme junto comigo. Uma vontade de dar um tapa naquela bunda “coração” me atinge. Dou um tapa bem estalado, enquanto continuo a foder o cuzinho dela.


— Oh, assim! — ela geme.


Seu tronco cai no sofá, permanecendo apenas com a bunda empinada. Pelo movimento do braço dela, vejo que está massageando seu grelinho, começando a tremer. Sinto um calor em mim e minha buceta começa a se contrair. Gozamos juntas novamente, derramando puro prazer. Saio de dentro dela.


Ela ainda está com a bunda empinada. Admiro. Cuzinho comido. A buceta molhada, pingando, escorrendo e inchada de tesão. Que mulher…


— Como é seu nome? — pergunto.


— Roberta.


A chuva já havia parado. Vejo ela se recompor e recolher as roupas dela.


— Espera! — digo indo até um casaco meu pendurado na parede, e pego minha carteira. — Quanto ficou esse programa?


Ela olha para mim e sorri.


— Para tu, o preço é de graça, gata! — pisca um olho.

*Publicado por dream_girl no site climaxcontoseroticos.com em 19/10/23.


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