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Sexo, Revolução e Amor

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Temas: Sexo, Familia e Amor
  • Publicado em: 21/10/23
  • Leituras: 478
  • Autoria: fmike
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Amor é Revolução


Era madrugada de terça-feira, 11 de setembro de 1973 .

Em Santiago , capital do Chile , a noite enluarada iluminava as ruas desertas e silenciosas de sua Comuna de La Pintana, região da cidade onde milhares de chilenos viviam .

A tranquilidade, porém, era aparente.

Em poucas horas, as ruas de paralelepípedos se tornariam palco do considerado o maior movimento de resistência chilena contra o golpe militar liderado pelo general Augusto Pinochet.


Benjamin líder comunitário do bairro , vivia com sua esposa Valentina e seus dois filhos , um casal de gêmeos Juan e Sofia .

Foi acordado por seus companheiros que traziam a notícia do golpe , Benjamin e seus companheiros já estavam desconfiados das suspeitas movimentação que ocorriam no Pais.

Nicolas o marido de sua filha , foi que trouxe a notícia , Allende não se rendeu aos golpistas e se suicidou no gabinete presidencial.

Imediatamente Benjamin e seus companheiros , com poucas armas e muita coragem, organizaram moradores inclusive crianças, que assim como os guerrilheiros tinham pouca ou nenhuma noção militar, ajudavam como podiam na mobilização, nem que fosse levando e trazendo informações.


No final de setembro ocorreram os primeiros enfrentamentos armados. Em 25 de setembro às 6 da manhã, como uma prática de rotina, soldados chilenos repetiram o sistema usado em outros grupos de resistências , chamaram os moradores por meio de alto-falantes para uma triagem nas ruas .

Desta vez, porém, não foram atendidos e a represália veio em forma de matança a esmo. “Os selvagens invadiram as ruas espancando nas casas todos que encontravam”.

A maioria da população escapou para os esconderijos preparados. Enfim, uma resistência organizada, a triste lição de outro bairros havia sido aprendida: ninguém mais se entrega sem lutar .



Do outro lada da cidade , a mesa com frutas, pães, geleias e queijos já estava pronta na varanda do Palácio de lá Moneda quando Pinochet acordou, às 7 horas. Vestia seu uniforme feito sob medida, tecido regulamentar, Paramount, composto por túnica com bordados, calças, camisa branca com platina de gala


- Descansou bem, parceiro?",


Perguntou seu oficial de ordem .

Acenou positivamente com a cabeça e disse que queria a posição das ações que havia pedido a ser realizada nas Comuna.

Ordenando que capturasse toda a família do líder local e os levassem para o Estádio Nacional.


O fator surpresa no primeiro dia da invasão funcionou para o lado rebelde e os soldados recuaram diante de uma reação armada não esperada. As baixas ocorreram em ambos os lados em números não precisos, mas, à noite, a população do bairro se sentia livre. As pessoas , aos poucos, saíram às ruas em um clima de entusiasmo contido, sentindo-se vingadas por tanta opressão e, na medida do possível, para celebrar . Todos sabiam que o alívio era momentâneo e as batalhas continuariam nos dias seguintes.

Benjamin e seus aliados se instalaram em uma fábrica abandonada do bairro .

Foi montado um organização de resistência , Benjamin designou seu filho e genro para um posto avançado com o objetivo de recrutar apoiadores para luta direta ou mesmo simpatizantes que pudesse investir na causa .

O quartel-general rebelde foi cercado na manhã do dia 03 de outubro .

Quem não se entregou foi assassinado com os efeitos do gás tóxico e as granadas de mão lançadas pelos soldados. Entre os mortos, estava Benjamin e sua família .

Juan e Nicolas receberam a notícia com muita dor e revolta . E passaram a ser procurador pela polícia do governo .

Através de seus aliados foram colocado na lista para abandonar o País com destino à França , onde seriam acolhido .

Agora eles só tinham um ao outro , Nicolas como o mais velho sentiu que agora era responsável por Juan , embora estivesse sofrendo muito com a perda da esposa .

Juan por sua vez havia perdido de uma única vez os pais e a irmã , causando um vazio imenso , tendo com referência familiar agora só a Nicolas .

Desde a primeira vez que o viu , sentiu

uma leve atração por Nicolas , seu cunhado.

Na época, ele e sua irmã ainda eram novos e ele veio até nossa casa pedir a mão dela em namoro .

Nesse tempo, Juan e sua irmã só estudava, enquanto Nicolas já havia concluído os estudos e acabara de entrar em um concurso público para trabalhar no Forum municipal .

No começo, sempre vinha buscar sua irmã para sair sábado ou domingo, trazendo-a em seguida e ficando de namorico no sofá. Juan já se sentia atraído fisicamente, porque, ao contrário dele, o Nicolas tinha o corpo desenvolvido como o de um homem adulto, com bastante pêlos nas pernas fortes, nas axilas e no rosto.

Ele não tinha barriga, mas não era magro e o peitoral era definido, massudo por conta dos treinos que fazia na academia .

Além disso, seu jeito educado e ainda assim meio desinibido o conquistava, mas nunca deixou dar muita bola para não ter problemas.

Seus pais sempre muito ocupados , ora com o trabalho ora com o partido , deixavam a seu encargo acompanhar sua irmã , quando recebia a visita de seu namorado. Em menos de um mês após a liberação, Juan começou a pegar várias vezes os dois se amassando no sofá da sala.

Numa dessas vezes, ele tava de calça jeans justa que deixou o pau duro completamente marcado, fazendo um volumão no tecido.

Tentou disfarçar com uma almofada e se mandou para o quarto de sua irmã.

Juan obviamente, não contou nada para seus pais , porque manjava mais e mais o gostoso do seu cunhado e se alimentava dessas casquinhas rápidas que poderia tirar. Paralelo a isso, foi ficando cada vez mais atraído por aquele comportamento de parecer tão confiável para seus pais . Enquanto ele conseguia ver o lado safado daquele homem, e passará a observar com mais atenção .


Os dias que se seguiram foram difícil para ambos , além de ser obrigado a conviver com a dor da perda , tinham que viver escondidos . Passaram quase duas semanas em um depósito nos fundos de um bar localizado na comuna Recoleta, do outro lado do Rio Mapocho, no famoso bairro Bella Vista, conhecido por ser um bairro universitário e festeiro.

Em uma madrugada sem aviso os dois portando apenas uma pequena mochila foram colocados em um caminhão de carga com destino a Valparaíso, Chile, uma cidade portuária, localizada a pouco mais de 120 km da capital, às margens do Oceano Atlântico, na região central do país, onde seriam embarcados em um transatlântico com destino a Europa .

A viagem correu tudo bem , os dois foram conduzidos para o navio dentro de um grande caixote de madeiras juntamente com as cargas . Já dentro do navio foram recebido por um homem desconhecido que os levou a uma área afastada onde tinha uma cabine pequena com banheiro , Os tranquilizou e passou as instruções de como deveriam se comportar, naqueles 21 dias que iria durar a viagem , entregou a eles algumas roupas de cama , toalhas e

uma caixa de primeiro socorros .

Como qualquer marinheiro de primeira viagem os primeiros dias foram de terríveis enjoos . Nicolas sentiu mais que Juan que logo se recuperou .

Nicolas ficou muito abatido passando maior tempo destes primeiros dias deitado . Tiveram que recorrer a medicamentos , anti-histamínicos e escopolamina que encontraram na caixa de primeiros socorros .

Já fazia doze dias que eles se encontravam naquele cubículo , localizado no compartimento de carga no segundo subsolo do navio , onde mal conseguiam ficar em pé .

Recebiam uma única vez ao dia um porção de refeição e água . Passavam o dia todo ali . Por uma pequena escotilha viam a luz do sol e recebíamos ar fresco . Nos períodos noturnos se aventuravam a caminhar entre os contrainer .

Assim estava sendo suas rotinas.

A dor da perda era enorme , Estavam desolados , perderam toda suas famílias , seus bens e cidadanias .

Ainda estavam rumo ao desconhecido , dentro de poucos dias estariam desembarcando em um Pais distante e nem ao menos conheciam a língua .

Naquela noite em suas caminhadas noturnas encontraram uns caixotes abertos , repletos de garrafas de vinhos chilenos , e resolveram assaltar algumas garrafas que contrabandearam para sua cabine.

Nenhum dos dois tinham o costume de beber mas resolveram afogar suas

mágoas no vinho .

Juan se deitou no chão e Nicolas sentou a beira da cama ao descer sua perna no chão pisou sobre dedos da mão de Juan que sentiu seu corpo esquentar mas se manteve imóvel . Com a ajuda do álcool começou a fazer carinho sobre a canela e panturrilha, sentindo ainda a mão tremer um pouco. Nicolas não fez nada, só continuou a contar a história que estava falando mas com a cara séria.

Juan pensou que tinha sido uma má ideia e foi parando aos poucos, tirando a mão de vez.

Quando para sua supresa ouviu Nicolas falar :


- Continua..


Juan sentiu um calor dissolvendo

dentro dele, como se liberasse energia por todos os cantos do corpo. Foi surpreendido por aquela reação. Obedeceu mais do que feliz, dedicando agora ambas as mãos ao carinho. Estava todo torto no chão, tendo ainda que fingir que estava interessado na história para não perder a oportunidade. Quando deu por si, já alisava as coxas de Nicolas e se preparava para ir além. Subiu à mão no sentido da rola e ele a segurou no finalzinho do percurso, quando chegou a tocar o tecido do short.


- Que isso, Juan ?


Seu jeito de perguntar foi

completamente terno. Não houve repreensão, mas sim dúvida, como se ele estivesse decidindo se continuaria ou não .

Juan sabia que além de compreensão, ele era um macho que precisava de atenção e carinho. E respondeu :


- Confia em mim?


Nicolas respondeu lento, quase fechando os olhos, mas ainda segurando suas mão.


- Claro!

- Mas você sabe que eu não ….


Juan o interrompeu

Nicolas parou e abriu os olhos, prestando bem atenção . Juan voltou a falar


- Você não tem que fazer nada.

- Deixa que eu faço.


Nicolas ficou em silêncio.

Juan forcou a mão contra a dele e tocou seu pau sobre a roupa. Foi avançando o seu corpo contra o dele até alcançar o pescoço, começando a lamber devagar enquanto falava no ouvido.


-Eu só quero cuidar de você.


Por mais que estivesse tendo progresso, ainda sentia as mãos de Nicolas tentando impedir de ir adiante.


- Confia em mim, Nicolas !


Ele arfava e tentava inutilmente se livrar

de forma lenta.


- Eu confio, moleque.. Mas o que você

tá fazendo comigo?


Juan começou a morder-lhe as orelhas.

Nicolas parou de resistir.

Juan caiu de boca no seu pescoço, sentindo o corpo de Nicolas se arrepiando e cedendo completamente ao seu.

Estava com pau dele meia bomba na mão e iniciou a descida da boca até lá, cruzando cada parte do corpo que pode .

À cada avanço que fez com a lingua quente sobre a pele, Nicolas dava uma tremida de nervoso, como se nunca tivessem feito aquilo antes. Juan foi cheirando os pêlos da parte de baixo do umbigo e sorvendo o odor de macho. Alcançou a abertura do short e o encarou olhando pra cima. Ele olhou com aquele semblante de cansaço e com o olhar de derrota, perguntando :


- Tem certeza?


Juan novamente repetiu


- Confia em mim?


Nicolas fez que sim com a cabeça e deitou

novamente. Juan colocou o pau meia bomba pra fora e voltou a entrelaçar os dedos de suas mãos. Abaixou e pois tudo na boca de uma vez, aproveitando que ainda não estava ereto. Sentiu imediatamente o gosto salgado de homem, assim como sentiu seus dedos o apertarem ainda mais, conforme foi sugando seu membro. Em pouco tempo, o bicho cresceu na sua boca, deixando mais difícil de engolir tudo.

Quando conseguiu o safado gemeu alto, colocando até as mãos no rosto de tanto

tesão.


- Caralho, juan


Segurou o cacete com uma mão e

sugou dando prioridade à glande cabeçuda, que foi o que mais o fez gemer. O pau babão mostrou do que era capaz, rígido e latejando com o roçar da parte aspera da língua em acima do freio. Quando sentiu que ele tava cedendo passou a se dedicar ao sacão, chupando um ovo de cada vez e permanecendo um tempo com cada um dentro da boca, enquanto o Nicolas se punhetou.

Demostrando que estava apreciando muito chegando a pedir :


- Faz de novo isso que tu fez com a

boca!


Juan colocou a ponta de sua língua na entrada de sua uretra e foi deslizando por seu caralho rígido, desde lá de cima até à base , engolindo ele todinho . Foi aí que Nicolas perdeu o controle e se contorceu todo com o corpo, agarrando firme o cobertor que usava com travesseiro com ambas as mãos.


- Que isso, Juan !


Ele sabia bem do que seu macho

precisava. Atenção, carinho e tempo eram a chave pra sua satisfação, e ele estava disposto a lhe dar os três. Chupou a caceta cada vez mais fundo, permitindo que a forçasse contra sua garganta a fim de satisfazê-lo o máximo possível.

A garganta vibrou com a presença da cabeça, mas ele resistiu e Nicolas adorou, chegando a torcer os dedos dos pés de tesão.


- Que boca é essa, caralho!


Aos poucos, Nicolas foi se soltando e

novamente Juan presenciou a mudança do

semblante. Agora o olhar de triste se transformou numa visão de malícia, e safadeza.



Lentamente, Nicolas não só conseguiu se permitir, como também começou a dar os toques pessoais à toda a putaria que tava rolando. Prendeu suas mãos e chegou a suspender o quadril do sofá pra se afundar ainda mais sua pica, alcançando facilmente a garganta de Juan .Às vezes permanecia lá até tirar o fôlego, e Juan tossia afoito, e ele ria .


- Aguenta aí, Juan.


Juan tomou um ar e lá veio outra garganta

profunda que arrancou lágrimas de tanta concentração e controle. Juan adorou seu jeito intenso e calmo de foder, pelo menos na boca .

Quando cansou de engasgar, puxou o rosto de Juan e deu um beijo safado, entrando completamente no espírito do que fazia.

Virou corpo de Juan e tirou a roupa, abrindo suas nádegas e ficando cara a cara com elas.


- Vou te mostrar o meu jeito de foder,

garoto!


Ele se afastou e Juan sentiu um calafrio

percorrer a coluna. Em vez da rola, sentiu foi a língua quente pedindo passagem pelo cuzinho, cutucando lá no fundo. Foi tomado por um prazer enorme e se curvou no na cama completamente controlado por ele.

Nicolas começou a encher sua bunda de tapas , Juan só curtia a quentura dos tapas e da língua nervosa no seu rabo.


- Que cu apertadinho, Juan


Às vezes parava pra colocar um dedo

ou outro, chegando ao terceiro em pouco tempo. Juan estava se sentindo deliciosamente alargado pelos dedos, imaginando sua rola.


- Vou te contar um segredo, moleque.

Tua irmã nunca liberou o cuzinho pra mim!


Juan não acreditou , Nem na veracidade

daquilo como também na ousadia por ele ter contado. E ainda por cima ficou ainda mais excitado se sentindo devasso por ser aquele quem aliviaria a tensão daquele macho que sofria . E rindo falou :


-Então a gente tem algo em comum


Nicolas fez cara de confuso mas logo juan explicou :


- Porque eu também nunca liberei o

cuzinho pra ninguém.


Foi a vês de Nicolas não acreditar


Na realidade nem deu atenção , não queria mais perder tempo, e foi colocando Juan

de quatro na cama e foi empurrando seu pau no rabinho de Juan . No começo, Juan achou estranho, mas sabia que era algo especial, então valeria a pena. Além de estar perdendo a virgindade, faria isso com o homem que não saiu dos seus pensamentos desde que o conhecera.

Sentiu a cabeça grossa pedindo passagem e relaxou ao máximo que pode, facilitando parte do processo. Depois que ela passou, o cu deu aquela travada de nervoso e aí sentiu as pregas ardendo, pulsando firme em volta do caralho. A pressão foi tão intensa que pode sentir cada veia da caceta sendo comprimida para poder entrar no seu rabo . Resultando numa fricção maravilhosa e indescritível. O próprio Nicolas se contorceu devagar, aproveitando aos poucos a penetração. Soaram bastante, mas tava gostoso para ambos .


- Tá doendo muito?

- Não, continua!


Juan deu outra segurada de ar e relaxou

abrindo espaço pra mais vara entrar. Nicolas entendeu o recado e foi deslizando pra dentro.



Numa determinada altura, Juan sentiu cutucado bem lá no fundo, mas ainda restava caralho pra fora. Nicolas tirou um pouco, colocou outra vez e agora deu uma mexida com o quadril de um lado pro outro, de cima pra baixo, atolando o que restava. O corpo de Juan quando isto aconteceu deu uma fraquejada e a visão escureceu. Seu pau vibrou violentamente , e foi preenchido por uma onda intensa de prazer. Esticou o corpo como se despreguiçasse, sentindo várias coisas em um curto período de tempo. Nicolas o travou pelos ombros e acompanhou seus movimento como se fôssemos um, conectados pelos quadris. De fora, Juan sentiu apenas os ovos e pentelhos roçando na sua pele.


- Estou todo dentro de você, Juan


- Estou te sentindo


- Tá gostoso?


- Muito!


Nicolas iniciou a estocar devagar e

arrancou vários gemidos de Juan .

Ainda preso aos seus ombros , veio mordendo suas orelhas por trás ao mesmo tempo que fodia , arrancando suspiros e gemidos de Juan .


- Delícia esse cu!


- Come ele, come!


E ele comeu mesmo, indo em cada

canto inexplorado e fazendo questão de alargar tudo. De vez em quando, parava e ficava só enrijecendo a piroca dura dentro de Juan , pra sentir suas pregas contraindo de volta na pele do seu caralho, testando suas jovial elasticidade e resistência física.

Juan de quatro, de frango assado e de

ladinho. E Nicolas não se cansou tão fácil e não gozou tão cedo, comendo Juan de vários jeitos diferentes e querendo ter certeza que entrou em cada canto do cu. A última posição neste dia foi Nicolas deitado na cama e Juan sentando na vara. Inclinado pra frente , sentiu a pica dobrar dentro dele e foi assim que alcançaram o clímax do prazer, porque pareceu que toda a rola atritou contra as paredes internas, como se fizesse a curva no cu de Juan . Nicolas fodia , não deixando qualquer prega intacta, como um verdadeiro sodomita, tarado em cu. Chegou a levantar Juan pelas coxas, com as mãos enfiadas na carne da bunda e acelerando o ritmo cada vez mais. Em poucos minutos, inclinou-se para frente e se agarrou em seu ventre, prendendo e fodendo que nem louco.


- Aaiii! Hmmm!

- Ssssss, aaah!


Gemeram juntos, abraçados. Juan sentiu o

pau de Nicolas engrossar como se fosse rasgá-lo de dentro pra fora, seguindo por vários jatos de leite despejados dentro dele. O Nicolas estava completamente preso ao corpo de Juan e ele ao dele, literalmente abraçados de frente, suas mãos fincadas um na costas do outro , suados e os mamilos colados se apertando.

O tesão foi tanto que Juan gozou enquanto dava pra ele, se sentindo completamente extasiado.



-Que que foi isso, juan ?


Ficaram um tempo abraçados,

sentindo os suores escorrendo e se misturando num único fluído. O pau de Nicolas foi amolecendo dentro de Juan e logo a porra começou a escorrer. Ainda assim, eles ficaram grudado, sem se soltar, como se não quisesse que aquilo terminasse.

Juan aos pouco soltava de seus , se movimentando para sair da cama , quando Nicolas pediu


- Fica comigo aqui comigo


Ele o abraçou mais forte , e Juan deitou a seu lado posando sua cabeça sobre seu peito .

Juan deu um leve sorriso ao pensar que

finalmente havia suprido a carência do seu homem do jeito que queria. Mas era só o começo, é claro.


- Fico o tempo que você precisar,

relaxa!


Um sorriso, um beijo e mais tempo um

do lado do outro. Por hora, era o essencial, básico a ambos. Um encontrando liberdade e confiança no colo do outro, cada coisa em seu determinado tempo.



Amor é Revolução


Era madrugada de terça-feira, 11 de setembro de 1973.

Em Santiago, capital do Chile, a noite enluarada iluminava as ruas desertas e silenciosas de sua Comuna de La Pintana, região da cidade onde milhares de chilenos viviam.

A tranquilidade, porém, era aparente.

Em poucas horas, as ruas de paralelepípedos se tornariam palco do considerado o maior movimento de resistência chilena contra o golpe militar liderado pelo general Augusto Pinochet.


Benjamin líder comunitário do bairro, vivia com sua esposa Valentina e seus dois filhos, um casal de gêmeos Juan e Sofia.

Foi acordado por seus companheiros que traziam a notícia do golpe, Benjamin e seus companheiros já estavam desconfiados das suspeitas movimentações que ocorriam no País.

Nícolas o marido de sua filha, foi ique trouxe a notícia, Allende não se rendeu aos golpistas e se suicidou no gabinete presidencial.

Imediatamente Benjamin e seus companheiros, com poucas armas e muita coragem, organizaram moradores inclusive crianças, que assim como os guerrilheiros tinham pouca ou nenhuma noção militar, ajudavam como podiam na mobilização, nem que fosse levando e trazendo informações.


No final de setembro ocorreram os primeiros enfrentamentos armados. Em 25 de setembro às 6 da manhã, como uma prática de rotina, soldados chilenos repetiram o sistema usado em outros grupos de resistências, chamaram os moradores por meio de alto-falantes para uma triagem nas ruas.

Desta vez, porém, não foram atendidos e a represália veio em forma de matança a esmo. “Os selvagens invadiram as ruas espancando nas casas todos que encontravam”.

A maioria da população escapou para os esconderijos preparados. Enfim, uma resistência organizada, a triste lição de outros bairros havia sido aprendida: ninguém mais se entrega sem lutar.



Do outro lado da cidade, a mesa com frutas, pães, geleias e queijos já estava pronta na varanda do Palácio de lá Moneda quando Pinochet acordou, às 7 horas. Vestia seu uniforme feito sob medida, tecido regulamentar, Paramount, composto por túnica com bordados, calças, camisa branca com platina de gala.


— Descansou bem, parceiro?”


Perguntou seu oficial de ordem.

Acenou positivamente com a cabeça e disse querer a posição das ações que havia pedido a ser realizada nas comunas.

Ordenando que capturasse toda a família do líder local e os levassem para o Estádio Nacional.


O fator surpresa no primeiro dia da invasão funcionou para o lado rebelde e os soldados recuaram diante de uma reação armada não esperada. As baixas ocorreram em ambos os lados em números não precisos, mas, à noite, a população do bairro se sentia livre. As pessoas, gradualmente, saíram às ruas em um clima de entusiasmo contido, sentindo-se vingadas por tanta opressão e, na medida do possível, para celebrar. Todos sabiam que o alívio era momentâneo e as batalhas continuariam nos dias seguintes.

Benjamin e seus aliados se instalaram em uma fábrica abandonada do bairro.

Foi montado uma organização de resistência, Benjamin designou seu filho e genro para um posto avançado com o objetivo de recrutar apoiadores para luta direta ou mesmo simpatizantes que pudesse investir na causa.

O quartel-general rebelde foi cercado na manhã do dia 3 de outubro.

Quem não se entregou foi assassinado com os efeitos do gás tóxico e as granadas de mão lançadas pelos soldados. Entre os mortos, estava Benjamin e sua família.

Juan e Nícolas receberam a notícia com muita dor e revolta. Passaram a ser procurador pela fpolícia do governo.

Através de seus aliados foram colocados na lista para abandonar o País com destino à França, onde seriam acolhidos.

Agora eles só tinham um ao outro, Nícolas como o mais velho sentiu que agora era responsável por Juan , embora estivesse sofrendo muito com a perda da esposa.

Juan no que lhe concerne havia perdido de uma única vez os pais e a irmã, causando um vazio imenso, tendo com referência familiar agora só a Nicolas.

Desde a primeira vez que o viu, sentiu

uma leve atração por Nicolas, seu cunhado.

Na época, ele e sua irmã ainda eram novos e ele veio até nossa casa pedir a mão dela em namoro.

Nesse tempo, Juan e sua irmã só estudava, enquanto Nicolas já havia concluído os estudos e acabara de entrar em um concurso público para trabalhar no Forum municipal.

No começo, sempre vinha buscar sua irmã para sair sábado ou domingo, trazendo-a em seguida e ficando de namorico no sofá. Juan já se sentia atraído fisicamente, porque, ao contrário dele, o Nicolas tinha o corpo desenvolvido como o de um homem adulto, com bastante pêlos nas pernas fortes, nas axilas e no rosto.

Ele não tinha barriga, mas não era magro e o peitoral era definido, massudo por conta dos treinos que fazia na academia.

Além disso, seu jeito educado e ainda assim meio desinibido o conquistava, mas nunca deixou dar muita bola para não ter problemas.

Seus pais sempre muito ocupados, ora com o trabalho, ora com o partido, deixavam a seu encargo acompanhar sua irmã, quando recebia a visita de seu namorado. Em menos de um mês após a liberação, Juan começou a pegar várias vezes os dois se amassando no sofá da sala.

Numa dessas vezes, ele tava de calças jeans justa que deixou o pau duro completamente marcado, fazendo um volumão no tecido.

Tentou disfarçar com uma almofada e se mandou para o quarto de sua irmã.

Juan obviamente, não contou nada para seus pais, porque manjava mais e mais o gostoso do seu cunhado e se alimentava dessas casquinhas rápidas que poderia tirar. Paralelo a isso, foi ficando cada vez mais atraído por aquele comportamento de parecer tão confiável para seus pais. Enquanto ele conseguia ver o lado safado daquele homem, e passará a observar com mais atenção.


Os dias que se seguiram foram difíceis para ambos, além de ser obrigado a conviver com a dor da perda, tinham que viver escondidos. Passaram quase duas semanas em um depósito nos fundos de um bar localizado na comuna Recoleta, do outro lado do Rio Mapocho, no famoso bairro Bella Vista, conhecido por ser um bairro universitário e festeiro.

Em uma madrugada sem aviso os dois portando apenas uma pequena mochila foram colocados em um caminhão de carga com destino a Valparaíso, Chile, uma cidade portuária, localizada a pouco mais de 120 km da capital, às margens do Oceano Atlântico, na região central do país, onde seriam embarcados em um transatlântico com destino a Europa.

A viagem correu tudo bem, os dois foram conduzidos para o navio dentro de um grande caixote de madeiras com as cargas. Já no navio foram recebidos por um homem desconhecido que os levou a uma área afastada onde tinha uma cabine pequena com banheiro, Os tranquilizou e passou as instruções de como deveriam se comportar, naqueles 21 dias que iria durar a viagem, entregou a eles algumas roupas de cama, toalhas e uma caixa de primeiro socorros.

Como qualquer marinheiro de primeira viagem os primeiros dias foram de terríveis enjoos. Nicolas sentiu mais que Juan que logo se recuperou.

Nicolas ficou muito abatido passando maior tempo destes primeiros dias, deitado. Tiveram que recorrer a medicamentos, anti-histamínicos e escopolamina que encontraram na caixa de primeiros socorros.

Já fazia doze dias que eles se encontravam naquele cubículo, localizado no compartimento de carga no segundo subsolo do navio, onde mal conseguiam ficar em pé.

Recebiam uma única vez ao dia uma porção de refeição e água. Passavam o dia todo ali. Por uma pequena escotilha viam a luz do sol e recebíamos ar fresco. Nos períodos noturnos se aventuravam a caminhar entre os contrainer.

Assim estava sendo suas rotinas.

A dor da perda era enorme. Estavam desolados, perderam toda suas famílias, seus bens e cidadanias.

Ainda estavam rumo ao desconhecido, dentro de poucos dias estariam desembarcando em um, Pais distante e nem ao menos conheciam a língua.

Naquela noite em suas caminhadas noturnas encontraram uns caixotes abertos, repletos de garrafas de vinhos chilenos, e resolveram assaltar algumas garrafas que contrabandearam para sua cabine.

Nenhum dos dois tinham o costume de beber, mas resolveram afogar suas

mágoas no vinho.

Juan se deitou no chão e Nícolas sentou a beira da cama ao descer sua perna no chão pisou sobre dedos da mão de Juan que sentiu seu corpo esquentar, mas se manteve imóvel. Com a ajuda do álcool começou a fazer carinho sobre a canela e panturrilha, sentindo ainda a mão tremer um pouco. Nícolas não fez nada, só continuou a contar a história que estava falando, mas com a cara séria.

Juan pensou que fora uma má ideia e foi parando gradualmente, tirando a mão de vez.

Quando para sua surpresa ouviu Nícolas falar:


— Continua…


Juan sentiu um calor dissolvendo

dentro dele, como se liberasse energia por todos os cantos do corpo. Foi surpreendido por aquela reação. Obedeceu mais do que feliz, dedicando agora ambas as mãos ao carinho. Estava todo torto no chão, tendo ainda que fingir estar interessado na história para não perder a oportunidade. Quando deu por si, já alisava as coxas de Nícolas e se preparava para ir além. Subiu à mão no sentido da rola e ele a segurou no finalzinho do percurso, quando chegou a tocar o tecido do short.


— Que isso, Juan?


Seu jeito de perguntar foi

completamente terno. Não houve repreensão, mas sim dúvida, como se ele estivesse decidindo se continuaria ou não.

Juan sabia que além de compreensão, ele era um macho que precisava de atenção e carinho. Então respondeu:


— Confia em mim?


Nícolas respondeu lento, quase fechando os olhos, mas ainda segurando sua mão.


— Claro!

— Mas você sabe que eu não….


Juan o interrompeu

Nícolas parou e abriu os olhos, prestando bem atenção. Juan voltou a falar


- Você não tem que fazer nada. -

- Deixa que eu faço.


Nicolas ficou em silêncio.

Juan forcou a mão contra a dele e tocou seu pau sobre a roupa. Foi avançando o seu corpo contra o dele até alcançar o pescoço, começando a lamber devagar enquanto falava no ouvido.


-Eu só quero cuidar de você.


Por mais que estivesse tendo progresso, ainda sentia as mãos de Nicolas tentando impedir de ir adiante.


- Confia em mim, Nicolas !


Ele arfava e tentava inutilmente se livrar

de forma lenta.


- Eu confio, moleque.. Mas o que você

tá fazendo comigo?


Juan começou a morder-lhe as orelhas.

Nicolas parou de resistir.

Juan caiu de boca no seu pescoço, sentindo o corpo de Nicolas se arrepiando e cedendo completamente ao seu.

Estava com pau dele meia bomba na mão e iniciou a descida da boca até lá, cruzando cada parte do corpo que pode .

À cada avanço que fez com a lingua quente sobre a pele, Nicolas dava uma tremida de nervoso, como se nunca tivessem feito aquilo antes. Juan foi cheirando os pêlos da parte de baixo do umbigo e sorvendo o odor de macho. Alcançou a abertura do short e o encarou olhando pra cima. Ele olhou com aquele semblante de cansaço e com o olhar de derrota, perguntando :


- Tem certeza?


Juan novamente repetiu


- Confia em mim?


Nicolas fez que sim com a cabeça e deitou

novamente. Juan colocou o pau meia bomba pra fora e voltou a entrelaçar os dedos de suas mãos. Abaixou e pois tudo na boca de uma vez, aproveitando que ainda não estava ereto. Sentiu imediatamente o gosto salgado de homem, assim como sentiu seus dedos o apertarem ainda mais, conforme foi sugando seu membro. Em pouco tempo, o bicho cresceu na sua boca, deixando mais difícil de engolir tudo.

Quando conseguiu o safado gemeu alto, colocando até as mãos no rosto de tanto

tesão.


- Caralho, juan


Segurou o cacete com uma mão e

sugou dando prioridade à glande cabeçuda, que foi o que mais o fez gemer. O pau babão mostrou do que era capaz, rígido e latejando com o roçar da parte aspera da língua em acima do freio. Quando sentiu que ele tava cedendo passou a se dedicar ao sacão, chupando um ovo de cada vez e permanecendo um tempo com cada um dentro da boca, enquanto o Nicolas se punhetou.

Demostrando que estava apreciando muito chegando a pedir :


- Faz de novo isso que tu fez com a

boca!


Juan colocou a ponta de sua língua na entrada de sua uretra e foi deslizando por seu caralho rígido, desde lá de cima até à base , engolindo ele todinho . Foi aí que Nicolas perdeu o controle e se contorceu todo com o corpo, agarrando firme o cobertor que usava com travesseiro com ambas as mãos.


- Que isso, Juan !


Ele sabia bem do que seu macho

precisava. Atenção, carinho e tempo eram a chave pra sua satisfação, e ele estava disposto a lhe dar os três. Chupou a caceta cada vez mais fundo, permitindo que a forçasse contra sua garganta a fim de satisfazê-lo o máximo possível.

A garganta vibrou com a presença da cabeça, mas ele resistiu e Nicolas adorou, chegando a torcer os dedos dos pés de tesão.


- Que boca é essa, caralho!


Aos poucos, Nicolas foi se soltando e

novamente Juan presenciou a mudança do

semblante. Agora o olhar de triste se transformou numa visão de malícia, e safadeza.



Lentamente, Nicolas não só conseguiu se permitir, como também começou a dar os toques pessoais à toda a putaria que tava rolando. Prendeu suas mãos e chegou a suspender o quadril do sofá pra se afundar ainda mais sua pica, alcançando facilmente a garganta de Juan .Às vezes permanecia lá até tirar o fôlego, e Juan tossia afoito, e ele ria .


- Aguenta aí, Juan.


Juan tomou um ar e lá veio outra garganta

profunda que arrancou lágrimas de tanta concentração e controle. Juan adorou seu jeito intenso e calmo de foder, pelo menos na boca .

Quando cansou de engasgar, puxou o rosto de Juan e deu um beijo safado, entrando completamente no espírito do que fazia.

Virou corpo de Juan e tirou a roupa, abrindo suas nádegas e ficando cara a cara com elas.


- Vou te mostrar o meu jeito de foder,

garoto!


Ele se afastou e Juan sentiu um calafrio

percorrer a coluna. Em vez da rola, sentiu foi a língua quente pedindo passagem pelo cuzinho, cutucando lá no fundo. Foi tomado por um prazer enorme e se curvou no na cama completamente controlado por ele.

Nicolas começou a encher sua bunda de tapas , Juan só curtia a quentura dos tapas e da língua nervosa no seu rabo.


- Que cu apertadinho, Juan


Às vezes parava pra colocar um dedo

ou outro, chegando ao terceiro em pouco tempo. Juan estava se sentindo deliciosamente alargado pelos dedos, imaginando sua rola.


- Vou te contar um segredo, moleque.

Tua irmã nunca liberou o cuzinho pra mim!


Juan não acreditou , Nem na veracidade

daquilo como também na ousadia por ele ter contado. E ainda por cima ficou ainda mais excitado se sentindo devasso por ser aquele quem aliviaria a tensão daquele macho que sofria . E rindo falou :


-Então a gente tem algo em comum


Nicolas fez cara de confuso mas logo juan explicou :


- Porque eu também nunca liberei o

cuzinho pra ninguém.


Foi a vês de Nicolas não acreditar


Na realidade nem deu atenção , não queria mais perder tempo, e foi colocando Juan

de quatro na cama e foi empurrando seu pau no rabinho de Juan . No começo, Juan achou estranho, mas sabia que era algo especial, então valeria a pena. Além de estar perdendo a virgindade, faria isso com o homem que não saiu dos seus pensamentos desde que o conhecera.

Sentiu a cabeça grossa pedindo passagem e relaxou ao máximo que pode, facilitando parte do processo. Depois que ela passou, o cu deu aquela travada de nervoso e aí sentiu as pregas ardendo, pulsando firme em volta do caralho. A pressão foi tão intensa que pode sentir cada veia da caceta sendo comprimida para poder entrar no seu rabo . Resultando numa fricção maravilhosa e indescritível. O próprio Nicolas se contorceu devagar, aproveitando aos poucos a penetração. Soaram bastante, mas tava gostoso para ambos .


- Tá doendo muito?

-   Não, continua!


Juan deu outra segurada de ar e relaxou

abrindo espaço pra mais vara entrar. Nicolas entendeu o recado e foi deslizando pra dentro.



Numa determinada altura, Juan sentiu cutucado bem lá no fundo, mas ainda restava caralho pra fora. Nicolas tirou um pouco, colocou outra vez e agora deu uma mexida com o quadril de um lado pro outro, de cima pra baixo, atolando o que restava. O corpo de Juan quando isto aconteceu deu uma fraquejada e a visão escureceu. Seu pau vibrou violentamente , e foi preenchido por uma onda intensa de prazer. Esticou o corpo como se despreguiçasse, sentindo várias coisas em um curto período de tempo. Nicolas o travou pelos ombros e acompanhou seus movimento como se fôssemos um, conectados pelos quadris. De fora, Juan sentiu apenas os ovos e pentelhos roçando na sua pele.


- Estou todo dentro de você, Juan


- Estou te sentindo


- Tá gostoso?


- Muito!


Nicolas iniciou a estocar devagar e

arrancou vários gemidos de Juan .

Ainda preso aos seus ombros , veio mordendo suas orelhas por trás ao mesmo tempo que fodia , arrancando suspiros e gemidos de Juan .


- Delícia esse cu!


- Come ele, come!


E ele comeu mesmo, indo em cada

canto inexplorado e fazendo questão de alargar tudo. De vez em quando, parava e ficava só enrijecendo a piroca dura dentro de Juan , pra sentir suas pregas contraindo de volta na pele do seu caralho, testando suas jovial elasticidade e resistência física.

Juan de quatro, de frango assado e de

ladinho. E Nicolas não se cansou tão fácil e não gozou tão cedo, comendo Juan de vários jeitos diferentes e querendo ter certeza que entrou em cada canto do cu. A última posição neste dia foi Nicolas deitado na cama e Juan sentando na vara. Inclinado pra frente , sentiu a pica dobrar dentro dele e foi assim que alcançaram o clímax do prazer, porque pareceu que toda a rola atritou contra as paredes internas, como se fizesse a curva no cu de Juan . Nicolas fodia , não deixando qualquer prega intacta, como um verdadeiro sodomita, tarado em cu. Chegou a levantar Juan pelas coxas, com as mãos enfiadas na carne da bunda e acelerando o ritmo cada vez mais. Em poucos minutos, inclinou-se para frente e se agarrou em seu ventre, prendendo e fodendo que nem louco.


- Aaiii! Hmmm!

-  Ssssss, aaah!


Gemeram juntos, abraçados. Juan sentiu o

pau de Nicolas engrossar como se fosse rasgá-lo de dentro pra fora, seguindo por vários jatos de leite despejados dentro dele. O Nicolas estava completamente preso ao corpo de Juan e ele ao dele, literalmente abraçados de frente, suas mãos fincadas um na costas do outro , suados e os mamilos colados se apertando.

O tesão foi tanto que Juan gozou enquanto dava pra ele, se sentindo completamente extasiado.



-Que que foi isso, juan ?


Ficaram um tempo abraçados,

sentindo os suores escorrendo e se misturando num único fluído. O pau de Nicolas foi amolecendo dentro de Juan e logo a porra começou a escorrer. Ainda assim, eles ficaram grudado, sem se soltar, como se não quisesse que aquilo terminasse.

Juan aos pouco soltava de seus , se movimentando para sair da cama , quando Nicolas pediu


- Fica comigo aqui comigo


Ele o abraçou mais forte , e Juan deitou a seu lado posando sua cabeça sobre seu peito .

Juan deu um leve sorriso ao pensar que

finalmente havia suprido a carência do seu homem do jeito que queria. Mas era só o começo, é claro.


- Fico o tempo que você precisar,

relaxa!


Um sorriso, um beijo e mais tempo um

do lado do outro. Por hora, era o essencial, básico a ambos. Um encontrando liberdade e confiança no colo do outro, cada coisa em seu determinado tempo.

*Publicado por fmike no site climaxcontoseroticos.com em 21/10/23.


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