Como Formamos um Triângulo Amoroso (3)

  • Temas: sexo a três, exibição, exibicionismo, naturismo, ninfetas, pauzudo, menage, suruba
  • Publicado em: 22/10/23
  • Leituras: 5208
  • Autoria: assimsim
  • ver comentários

Última parte da excitante história ocorrida comigo há alguns anos. Após experimentar o Luiz, depois a Drica, era hora de experimentar os dois juntos. E foi no passeio à cachoeira deserta, que tudo aconteceu.


Como já contei, havíamos planejado um passeio de dia inteiro numa cachoeira super afastada, com caminhada longa pela linha do trem, no meio da serra. Claro, chamamos o meu namorado ausente, mas ele não quis ir. Ainda bem, porque senão, essa história nunca seria como eu vou contar.


Desde a maravilhosa descoberta com a Drica, dois dias antes do passeio, quando nos depilamos e nos amamos juntas, eu mal conseguia conter a ansiedade por esse passeio. Mil e uma imagens passavam pela minha cabeça sobre como ou o que poderia acontecer. Afinal, eu tinha um segredo com o Luiz, sobre nosso sexo delicioso no sábado anterior, e outro segredo com a Drica, também sobre nosso sexo maravilhoso, dois dias antes. Como sustentar tudo isso?


Saímos bem cedinho no sábado, eu, a Drica e o Luiz. Pegamos a linha do trem e rumamos a passos largos. Caminho longo, mais ou menos uns 50 minutos pelos trilhos, depois mais um pouco por uma trilhinha acidentada, mas com um visual deslumbrante. No caminho, o Luiz já sem camisa, a bermuda bem baixa deixava aparecer seus pelos pubianos e me instigava sobre o que ele levava mais embaixo. Eu e a Drica íamos só com os sutiãs dos bikinis e shortinhos.


Chegamos. Lugar maravilhoso! Deserto! Com pedras excelentes para tomar sol, e um detalhe que o Luiz nos alertou. Dalí era possível enxergar com bastante antecedência, se viesse alguém na trilhinha lá embaixo. Ótimo!


Havia me preparado para a ocasião. Além da bucetinha toda peladinha e lisinha, escolhi um bikini velho que eu nem usava mais, pois o tecido era esgarçado, a calcinha e o sutiã nem tinham forro, e minha bucetinha e meus mamilos ficavam todos marcados no tecido fino. As laterais frouxas, permitiam a visão quase completa do que eu não queria esconder. É claro, não poderia ficar me insinuando para o namorado da minha amiga, mas podia facilitar a sua visão. Ele que olhasse e desfrutasse!


No dia anterior ao passeio, eu ensaiava minhas manobras com a calcinha velha. Colocava o tecido enterrado na bucetinha e pirava ao imaginar o Luiz vendo aquilo.


Chegamos e fomos logo arrancando as roupas. Claro que não completamente! Não no início. O Luiz, pelo jeito, também havia escolhido bem a sunguinha vermelha. Lycra esgarçada, deixava o pintão super evidente. Conseguiu me provocar logo de início. Mas pulou na água e eu desencanei. Deitamos eu e a Drica pra tomar sol.


A Drica não tinha motivo algum para pudores. Nem comigo, nem muito menos com o namorado. Foi logo tirando o sutiã, num topless que o momento merecia. Achei lindo! Quis fazer o mesmo, mas me segurei.


_Bruna, porque não tira o teu também? Aproveita, menina! (me convidou imediatamente a minha amiga)


_Mas e o Luiz? (indaguei)


_Sei lá! Se você quiser tirar, por mim tudo bem. Ele que se comporte.


_Tá bem então.(concordei)


Se eu imaginava criar situações pra me insinuar para o namorado da minha amiga, ela mesma parecia não estar nem aí com isso. Já que me incentivava a ficar quase pelada na frente dele, eu tinha mais era que aproveitar! Tirei o sutiã sem alarde e me deitei ao lado dela.


De repente, algo gelado e molhado caiu no meio da gente. O Luiz arremessou a sunga. Tava pelado dentro d'água!


_Luiz! Seu assanhado! Respeita a minha amiga aqui! (gritou a Drica)


Nos acabamos em risadas nós duas!


_Eu respeito! Só porque tô pelado aqui dentro eu não respeitaria? Agora só vocês duas podem ficar aí peladas e eu não? (retrucou)


_Nós não estamos peladas! Só tiramos o sutiã. (argumentou a Drica)


_Pois deveriam aproveitar! Ficar pelado na natureza é tudo de ótimo!


E mergulhou, deixando aparecer a bunda branca.


_Vem gente! A água tá uma delícia! Vem!


Era praticamente irresistível o convite, mas aguardei pra ver o que a minha amiga faria.


_Vamos? (ela me chamou)


Fomos. Meus mamilos enrijecidos com a temperatura da água. O Luiz hipnotizado, nem disfarçava o olhar.


_Aê!!! Agora sim! (ele disse)


Minha amiga já foi logo pra perto dele, num abraço.


_Ah, não! Não quero ficar segurando vela pra vocês dois não! (eu disse, já cortando o barato, com um certo ciúme mesmo)


O clima de excitação já era grande. Mas foi quando a Drica arremessou a calcinha lá onde estávamos deitadas, que as coisas começaram a acontecer pra valer. Eu doida pra fazer o mesmo, mas precisava manter a compostura pra não parecer uma assanhada. Mas nem precisei segurar tanto os meus instintos. Minha amiga mesmo que já veio me incentivando a fazer o mesmo.


_Vai, menina! Fica pelada também! Aproveita!


Fiz de difícil pra disfarçar.


_Ah, será? Vergonha do Luiz. (eu disse, completamente dissimulada)


_Relaxa, amiga! Já disse que o Luiz se comporta. Não é mesmo, Luiz?


_Claro!


Dei mais uns segundinhos, fingindo timidez, mas arremessei a calcinha longe. Nem precisou aquilo tudo que havia planejado antes, com a calcinha velha, frouxa. Minha própria amiga me incentivou a ficar pelada! Não tava nem aí se o namorado ficasse me olhando. Eita, amiga bacana!


Agora estávamos os três pelados dentro d'água. A cachoeira formava um poção excelente para mergulhar e nadar. E num desses mergulhos, fui pra perto do Luiz. Não resisti e, sacana, fui com a mão naquele pau que tava completamente duro lá embaixo. Com um olhar sacana e de cumplicidade, nos afastamos logo pra não dar na cara sobre nós dois.


Eu já estava completamente envolvida naquele clima erótico. Buceta melada! Se estivesse fora d'água, certamente estaria até escorrendo de tesão! Brincamos como crianças! A Drica e eu, não poupávamos carícias por baixo d'água, numa cumplicidade sacana. Vira e mexe ela vinha com seus dedinhos explorar minha bucetinha melada. E eu retribuía, claro!


_Meladinha, einh!? (me dizia ao ouvido com sorrisinho safado no rosto)


O Luiz, enfim se mostrou por completo ao sair algumas vezes para mergulhar do alto de uma pedra mais alta. Pintão enorme de duro, balançando pesado entre as pernas. Bumbum redondinho, também durinho, costas musculosas... Ah, como eu queria ser possuída por aquele homem naquela cachoeira!


Mas o pauzão do Luiz tava sobressaindo tanto, que a Drica até se incomodou.


_Ai ai ai, einh Seu Luiz! E esse pau duro na frente da Bruna!? Falei pra você se comportar! (disse a minha amiga já na segunda vez que ele subiu nas pedras pra se exibir pra gente)


_Eu estou me comportando! Só não consigo fazer ele se comportar! (retrucou e mergulhou)


Caímos as duas na risada.


_Ai, amiga! Não repara no meu namorado não!


_Como não repara? (respondi, caindo na risada junto com ela)


E arrematei:


_Deve ser impossível ficar de pau mole com nós duas!


E mais risadas!


E depois de um bom tempo na água, minha amiga decidiu sair pra se esquentar ao sol. Estava linda! Não esqueço aquela bundinha quando subia nas pedras ao sair da água. Lábios carnudos e provocantes entre as pernas. Saiu e se deitou. Eu a segui e fiz o mesmo. Já não tinha mais pra quê fingir vergonha ou recato. Meu coração batia forte no peito. Deitei ao lado da minha amiga, que me deu um sorriso tranquilo. O Luiz veio logo em seguida e se acomodou entre nós duas.


Eu me lembro hipnotizada naquele pau enorme esparramado por cima da barriga do Luiz. Em minha cabeça só passava a idéia de me grudar naquele pau e na minha amiga com beijos e amassos. Mas ainda precisava manter a compostura. Fosse como fosse, eles é que tinham que ditar as regras.


E logo a Drica e o Luiz já estavam aos beijos e amassos, bem alí do meu lado.


_Ai, amiga! Desculpa! É que é irresistível esse lugar, a gente pelada aqui... (num lapso, minha amiga tentou se explicar e não me deixar tão de lado alí)


_Ah! Relaxa, Drica! Aproveita o teu namorado! Imagina!? Vir numa cachoeira dessas e não fazer amor!? Faz de conta que eu nem tô aqui. Vou ficar deboas tomando meu sol aqui.


_Ai, jura, amiga? Tudo bem mesmo pra você? (ela insistiu)


_Claro, Drica! Aquela hora eu só falei de segurar vela pra implicar com vocês. Já disse. Fiquem a vontade!


Disse isso, mas estava na verdade com um baita nó no peito, louca pra me juntar aos dois.


Mas a Drica, depois de se sentir a vontade, passou a perna por cima do namorado e continuou com os beijos. Eu é que não fiz o que disse. Não fiquei deboas tomando sol, mas sim assistindo aos dois, cheia de tesão. Hipnotizada naquele pau, roçando os lábios melados da minha amiga. Na verdade, era ela que rebolava e se esfregava gostosamente nele. Linda, feliz!


Depois parou, levantou a bundinha, segurando delicadamente o pau do Luiz na direção correta e foi sentando lentamente naquela tora enorme, que foi sumindo dentro do seu corpinho molhado. Soltou um gemido gostoso ao sentar totalmente. As palavras sumiram e restaram só os olhares. Os dois me olhavam, enquanto a única coisa que eu podia fazer era assistir. Ajeitei a minha posição para ver melhor, e pra mirar a minha bucetinha na direção do casal. Iniciei uma massagem gostosa, espalhando meus fluidos que já escorriam pelas pernas. Primeiro me tocava discretamente. Depois, ao perceber que me observavam, me arreganhei pra eles e acelerei meu ritmo, buscando gozar como eu merecia.


Enquanto isso a Drica trepava deliciosamente naquele mastro duro do Luiz. Gritava de prazer, enquanto ele permanecia firme, pau duro, oferecendo toda a sua virilidade à minha amiga. As vezes mirava a minha bucetinha, eu caprichava na exibição, abrindo bem as pernas e afastando os lábios pra ele. As vezes, eu mesma fechava os olhos e caprichava nos movimentos em meu clitóris. E meu gozo veio vindo, até começar a gozar pra eles e com eles. Éramos os três gritando de prazer.


Mas subitamente a Drica interrompeu e se levantou.


_Calma, Luiz! Não quero que você goze ainda! Ainda temos o dia inteiro pra brincar!


O pauzão do Luiz, todo melado, repousava latejante sobre sua barriga, enquanto a Drica lhe dava mais um longo beijo na boca. Quando terminaram, se viraram pra mim. Eu ainda arreganhada, me recuperando da gozada que dei com a cena dos dois.


_Cê tá linda assim, Bruninha! Gozou junto comigo?


_Gozei muuuuito!!! Impossível ficar deboas só tomando sol, né!?


E caímos na risada!


_Tadinha de você, amiga! Já nem tem um namorado direito e ainda tem que assistir a gente trepando.


_Já tô ficando acostumada a terminar na mão. Mas não foi sacrifício nenhum olhar vocês! (eu disse)


_Vamos dar um mergulho! (chamou a Drica, colocando fim àquela que seria apenas a primeira rodada de loucuras)


Entramos os três. E os dois já se grudaram debaixo d'água, deixando claro pra mim que trepavam novamente. Nesse momento fiquei um pouco frustrada, pois parecia mesmo que meu destino seria ficar segurando vela para os dois. Voltei para a pedra e me deitei de bruços, observando o amor dos dois dentro d'água.


Pouco tempo depois, minha amiga veio até mim. Chegou pertinho e me deu um beijo na boca! Tremi. Não foi um beijo longo, mas foi um beijo cheio de carinho.


_Drica! E o Luiz!? (indaguei)


_Já tá na hora dele saber de nós duas. Também me corta o coração ver você aí sozinha. Também quero te beijar!


Sorrimos e nos beijamos novamente. Dessa vez, mais demoradamente. Quando terminamos, o Luiz observava, parecendo surpreso com nós duas.


_Não sabia que vocês eram mais que amigas. (ele disse)


_Descobrimos há pouco tempo também. (respondeu a Drica, me olhando nos olhos com carinha safada)


_E como foi isso? Posso saber?


_Tá vendo essas duas pepekinhas peladinhas? (e deu uns tapinhas) Fomos nós mesmas que depilamos! Juntas, lá em casa.


_E como vocês não me chamaram!?!?


_Cê tava trabalhando...


Ele continuava nos olhando, ainda com uma interrogação na cabeça.


_A Drica me chamou pra ajudar ela, aí...


_Aí o quê?


_Aí... Deu tesão, né!? Ficamos juntas! (arrematou a Drica) Te incomoda?


_Eu!? Não! Claro que não! Vocês estão lindas juntas! Nuas! Molhadas! Felizes!


Sorrimos uma pra outra e nos beijamos novamente. Dessa vez, com direito à mãos pelos corpos, carícias entre as pernas, beijinhos nos mamilos...


_Ai, meninas! Assim vocês me deixam louco!


_Sossega! Agora é a tua vez de assistir. (disse a Drica pra ele)


E começamos nós duas a nos amar em frente ao Luiz, numa situação que me deixava completamente fora de mim. A Drica foi descendo com os seus beijos até chegar em minha bucetinha cheia de tesão. Me chupou deliciosamente, e em poucos segundos, eu já gozava em sua boca, gritando de prazer. As vezes eu abria os olhos só pra ver o Luiz bem ao lado, percorrendo com as mãos o corpo quente da namorada, e me olhando nos olhos, cheio de desejo de me possuir também. Eu lia isso em seus olhos e gozava ainda mais! E quando não podia mais com a língua deliciosa da minha amiga, me afastei. Quase doía de tanto gozar! E a Drica buscou imediatamente a boca do seu namorado, querendo que ele sentisse o meu sabor.


Se beijaram longamente.


_Sentiu o gostinho da Bruninha no meu beijo? (minha amiga perguntou, toda safada)


_Você é uma gostosa! (ele respondeu pra ela)


E se beijaram novamente. E depois, ela insistiu:


_Gostou de sentir o gostinho da Bruna na minha boca?


_Muito!


_Ah, seu safado!


E deu um tapinha de brincadeira no Luiz.


_Bora pular na água pra ver se abaixa esse teu fogo! (ela chamou)


E novamente os dois se pegaram dentro d'água. Eu fiquei de fora olhando e desejando como nunca ser penetrada por aquele pau tesudo que não demonstrava cessar aquela ereção.


_Vem Bruna! Entra aqui com a gente! (me chamou a minha amiga)


Entrei.


_Vem aqui juntinho! (insistiu)


Cheguei pertinho e nos beijamos gostosamente. Sentia as mãos do Luiz me abraçarem e estremeci. Ele me percorria o corpo todo lá embaixo e eu bambeava ao sentir aquelas mãos grandes me alisando. Retribuí lhe alisando o bumbum durinho. Aquilo estava indo rápido e lá embaixo eu já encaixava a buceta em sua perna, apertando e esfregando meu clitóris em sua coxa. Quando vi, já estávamos num beijo a três! E as 3 línguas se perdiam num emaranhado gostoso!


E depois de um tempo assim, paramos e rimos alto, agarrados. Parecia uma catarse em meio aquela energia sexual toda. Foi aí que a minha amiga me surpreendeu mais uma vez.


_Se quiser, pode ficar com o Luiz. (disse sorrindo)


Olhei pra ela com cara de "é isso mesmo?"


_É sério! Se quiser, pode transar com ele. Ta tudo bem! Você merece!


E a Drica tava mesmo me liberando pra ficar com o Luiz! Dei-lhe mais um beijo como forma de agradecimento, e finalmente pude agarrar aquele homem delicioso de tesudo!


A Drica se afastou e eu me abracei à ele, olhos nos olhos. Já sentia a cabeçona daquele pau entre as minhas pernas, e num movimento rápido, encaixei em minha portinha, deslizando fácil para dentro do meu corpo faminto por aquele homem.


Gemi.


Contraí minha vagina com tanta força que o que eu queria era morder mesmo aquele pau com a minha buceta. Estava inteiro enterrado em mim! E ele pulsou de volta.


Gemi de novo.


De olhos fechados, sentia a minha amiga nos abraçando, acariciando meu corpo. Abri os olhos e busquei sua boca. Beijei longamente a minha amiga, enquanto permanecia completamente penetrada por seu namorado.


_Tá gostoso o pau do Luiz, tá? (perguntou depois do beijo)


_Sim tá muito! (respondi)


_Então trepa! Trepa e goza nesse pau gostoso, delícia!


E eu trepei! Comecei a subir e descer, e sentir cada pedacinho daquela anatomia. E eu sentia as mãos da Drica lá embaixo, também sentindo o pintão do Luiz escorregando pra dentro e pra fora de mim.


Em instantes, comecei a gozar um orgasmo fortíssimo! Sem perceber, cavalgava aquele membro, cada vez mais rápido, até que o Luiz me segurou forte pela cintura, impedindo meus movimentos. Entendi que ele devia estar prestes a gozar também e sosseguei, deixando os espasmos daquele gozo louco, aos poucos irem cessando.


_Se a gente continuar eu gozo! (alertou mesmo o Luiz)


E ele só estava daquele jeito, duro o tempo todo, porque a Drica ainda não tinha deixado ele gozar! Coitado! Devia estar explodindo de tesão!


Desmontei do Luiz e nos demos outro beijo à três.


_Hoje você não vai terminar na mão! (disse a Drica, toda safada)


_Ai, gente! Vocês já gozaram um monte de vezes. Eu ainda não gozei nenhuma! Tô quase explodindo aqui!


_Ai, tadinho! É mesmo! Quer dar uma gozadinha pra gente fazer o nosso picnic depois? (propôs a Drica)


_Como fazemos? (ele perguntou)


E a Drica parecia já ter tudo desenhado em sua mente. Olhou em volta e disse:


_E se nós duas ficássemos alí na beirada, debruçadas na pedra? Você pega a gente por trás! Ficamos uma do ladinho da outra e você vai revezando até não aguentar mais.


Propôs e deu uma risadinha de excitação. Como poderia ser melhor!? Fomos as duas no cantinho indicado. Água rasinha, abaixo dos joelhos. Nos posicionamos, bundinhas empinadas, completamente oferecidas àquele homem tesudo. Éramos suas bonecas e estaríamos alí apenas para satisfaze-lo. Excitadas, nós duas nos beijávamos, enquanto sentíamos o Luiz acariciar as duas bucetinhas em flor.


Primeiro nos enfiou a língua, nos lambia intercaladamente e se deliciava com os nossos fluidos fartos. Apertava nossas bundinhas com força, e dava tapinhas!


_É o meu pau que vocês querem, é? Diz pra mim pra eu ouvir, diz!


_Sim! Me dá esse teu pau delícia! Dá! (respondeu a Drica, tomada pela situação)


_E você, Bruninha? Não quer o meu pau gostoso não?


_Quero! Quero muito! Me come! (não tinha como eu responder outra coisa, né!?)


E ele começou a nos dar umas pauladas! Batia nas nossas bucetinhas com força com aquele pauzão enorme de duro. Chegava a doer mesmo! Depois foi transformando as pauladas em carinhos com aquela cabeçona lisinha. Sempre indo pra lá e pra cá, comigo e com a Drica, até me penetrar de uma vez, direto até o fundo. Nem sabíamos quem ele havia penetrado primeiro. Fazia assim pra não deixar nenhuma das duas se sentir prejudicada. Era uma estocada em mim, outra na Drica. As vezes dava duas, três, quatro estocadas, e já variava de novo de buceta.


Ainda se aproveitou da gente por um bom tempo até não poder mais.


_Estou quase gozando! (alertou)


Tirava e colocava o pau numa velocidade impressionante, até que explodiu com um grito de prazer, esguichando o seu leite por cima de nossas costas inteiras.


Ah, que homem maravilhoso! Comeu as duas ao mesmo tempo! Gozou nas duas ao mesmo tempo!


E quando percebemos o seu gozo, nos viramos rapidamente, instintivamente buscando um pouco daquele sêmen precioso. Nós duas nos agarramos àquele pau melado e mamamos até a última gota.


_Meninas, vocês são lindas!


_Aliviou um pouco, amorzinho? (perguntou a Drica)


Eu, completamente extasiada com aquilo tudo, não me contive ao ver as costas da Drica ainda cheia de porra.


_Drica! Cê tá toda lambuzada aqui atrás!


E comecei a lamber a minha amiga inteira, limpando todo o sêmen que ainda restava.


_Você também tá toda melada! Olha isso! Quanto leite!


Exclamou a Drica, iniciando ela também uma lambida deliciosa pelo meu corpo, retribuindo aquele carinho e me beijando longamente depois que me deixou limpinha.


E novamente, outro beijo à três para terminar aquela manhã maravilhosa.


_E eu agora lambi porra por tabela! Ainda bem que era a minha porra! (exclamou o Luiz)


Caímos na gargalhada!


Arrumamos um lugar numa sombra e fomos lanchar. O sol já estava alto! E enquanto comíamos, foi a primeira vez que vi o Luiz relaxado, de pau mole. Mole, mas ainda grande e pesado. Depois do lanche, rolou até um cochilo!


Eu fui acordada com um mosquito chato. Me sentei e fiquei apreciando os corpos dos meus amigos lindos. Não resisti e iniciei uma carícia leve, uma mão em cada corpo. Olhava a natureza em volta, ouvia o silêncio da floresta, apenas com o barulho da queda d'água, e sentia uma sensação de gratitude e paz que eu queria que fosse eterna. Não queria mais sair daquele lugar nunca mais!


Os dois já despertos, apenas permitiam as minhas carícias. E eu desfilava meus dedos bem leves pelos seus corpos. E acariciava ao redor dos seios da Drica, ao redor daquele pinto mole do Luiz... E fui reparando, excitada, que ele começava a crescer rápido com aquele estímulo. Instintivamente lhe beijei a cabecinha lisa e iniciei uma mamada que há tempos eu tava louca pra fazer.


E logo já estava acompanhada da Drica. Revesávamos aquele pau como crianças dividindo um picolé. E nos beijávamos enquanto o Luiz apenas desfrutava de nossas boquinhas gulosas. Estávamos prestes a começar tudo de novo, adentrando pela tarde afora, num sexo que parecia não ter fim.


Fizemos o Luiz gozar ainda mais duas vezes, trepando e nos chupando mutuamente, de tudo quanto é jeito. Só paramos quando nos demos conta que a tarde já ía longe e precisávamos voltar. Chegamos no carro já com as lanternas ligadas, já de noite.


_Vamos lá pra casa. Você toma banho com a gente. (propôs a Drica)


_Meu namorado ausente deve estar me esperando... (respondi)


_Que se dane esse teu namorado! (exclamou enfezada a Drica)


Chegamos e fomos direto para o chuveiro, onde o Luiz ainda encontrou mais energia pra nos comer uma última vez aquele dia. Nós duas daquele jeito, de costas, encostadas na parede, oferecendo as bundinhas pra ele fazer o serviço. E que serviço bem feito! Eu e a Drica ainda gozamos mais um pouco daquele jeito, antes dele interromper e dizer que também estava quase.


Nos viramos pra ele, e ele terminou se punhetando até mais um jorro de sêmen começar a verter pelo seu pau. Nós duas fizemos o nosso lanche, sugando tudo.


Quando enfim voltei pra casa, encontrei o meu namorado me esperando no sofá. Por incrível que pareça, veio todo me querendo, mas dessa vez fui eu que recusei.


_Hoje não. Estou exausta com a caminhada.


Dali em diante, ganhei um namorado e uma namorada nova com meus amigos do andar de cima.



*Publicado por assimsim no site climaxcontoseroticos.com em 22/10/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: