Pagando traição com mais traição

Eu ainda estava me recobrando da surra de pica que o Marcão havia dado na minha bucetinha enquanto ele se levantava peladão se dirigindo ao banheiro da suíte daquele motel onde nos encontrávamos sempre que possível para tomar uma ducha; ao vê-lo se enxugando ao sair do box do banheiro me deleitava com aquele macho tesudo e gostoso cujo pinguelo sempre me satisfez quando meu marido me deixava na mão e que jamais cobrou nada em troca a não ser a oportunidade de passar algumas horas comigo.

-Você vai embora agora? - perguntou ele logo depois de vestir a camiseta - Se quiser te dou uma carona ...

-Não precisa, meu gostoso! - respondi enquanto me espreguiçava - Pode ir ..., vou ficar mais um pouquinho.

Logo depois de ouvir a porta de fechando me estiquei sobre a cama e fechei os olhos relembrando horas antes quando Marcão e eu trepávamos como dois loucos! Instintivamente levei os dedos até a minha xaninha e a descobri chorosa e quente; com as imagens se desenrolando na minha mente deixei que elas conduzissem meus dedos marotos em uma deliciosa siririca me fazendo gozar mais algumas vezes; exausta relaxei por uns minutos e logo depois fui para o banheiro onde tomei uma ducha revigorante. Já vestida pedi um UBER sabendo que Marcão incumbira-se de pagar a conta do motel; entrei no carro cumprimentando o motorista que me levou para onde eu havia estacionado o carro de Sergei, meu marido e onde eu me encontrara com Marcão para uma tarde de boa foda.

-Puta que pariu! Eu tô fudida! – esbravejei para mim mesma ao descobrir que alguém havia abalroado a BMW, série sete daquele Russo do caralho – Se ele descobrir isso …, ai! Porra! Eu tô fudida!

Imediatamente, eu peguei o celular e ligue pro Anton, meu enteado explicando o que havia acontecido; depois de uma gargalhada maledicente o moloque dos infernos avisou que estava a caminho. Ao chegar ele saltou de seu utilitário e deu uma volta em torno do carro examinando-o com cuidado com alguns olhares safados em minha direção. “Pois é, né! Se o velho souber disso, você tá fudida!”, comentou ele com tom jocoso.

-É mesmo? Você acha que eu não sei disso? – retruquei com tom impaciente – O que eu quero saber é se você pode me ajudar com isso!

-Olha, até posso …, mas vai te custar um favorzinho – respondeu ele se aproximando de mim com uma expressão abusada – conheço um cara …, de confiança, que resolve isso sem problemas …

-E quanto vai me custar esse seu amigo? – interrompi já pensando no tamanho do prejuízo que eu estava prestes e tomar.

Anton exibiu um ar superior enquanto batia uma foto do carro e digitava em seu celular uma mensagem. Não demorou muito para receber a resposta. “Trinta mil! Cê tá louco! Não tenho todo esse dinheiro!”, rosnei com tom irritadiço. O moleque me fitou em silêncio por alguns minutos e depois voltou a teclar em seu telefone. A medida em que o tempo passava todo o alívio que a foda com Marcão me proporcionara estava esfumaçando nas brumas da minha impaciência que já não era muita.

-Tudo bem, eu te dou uns vinte e você se resolve com o restante – respondeu ele assim que terminou de examinar a tela de seu celular – mas, o favorzinho também fica dobrado!

-Tá bom, moleque safado! – respondi já sem trelas na língua – diz pro teu amigo vir buscar o carro e depois me leva pra casa!

Uma meia hora depois um guincho chegou e o motorista incumbiu-se de rebocar o carro; subimos no utilitário de Anton e seguimos para casa. Subitamente, ele mudou o trajeto rumando para uma praça erma situada em um lugar desconhecido onde saltou do veículo dando a volta e abrindo minha porta dizendo que eu precisava descer. “Que porra de lugar é esse, moleque? O que estamos fazendo aqui, afinal de contas?”, perguntei já elevando o tom de voz demonstrando minha raiva nada aparente.

-Primeiro favor …, vem aqui e chupa a minha benga! – ele respondeu abrindo a calça e expondo sua pistolona já enrijecida.

Eu bem que ensaiei uma reação, mas a visão daquela tora grande e grossa pulsando diante dos meus olhos atraiu toda a minha atenção e também toda a minha excitação com arrepios percorrendo meu corpo; eu desconfiava que Anton era um rapaz bem dotado, mas aquilo era inacreditável! Como pode um moleque tão magrelo ter uma piroca tão grande? De início me fiz de difícil resmungando que aquilo não era certo, pois, afinal de contas ele era um quase filho e que seu pai não merecia ser chifrado pela própria cria.

-Deixa de enrolação, sua piranha! – retrucou ele usando uma das mãos para balançar a benga diante de meu olhar ainda estupefato – primeiro, você não é minha mãe! Você é uma safada que já chifrou meu pai várias vezes …, eu sei bem disso; e segundo …, trato é trato!

Diante daquela argumentação tão descarada de Anton me vi pressionada a fazer o que ele exigia naquele momento, já que fora ele quem dera um jeito no meu problema; Após fazer ares de esposa revoltada fui até ele e fiquei de joelhos cingindo a peça de carne com uma das mãos examinando sua dureza e dimensões; comecei com lambidas enfáticas na chapeleta que dobrara de tamanho repuxando o prepúcio ensaiando uma punheta lenta e vez por outra espremendo minha língua contra ela deixando Anton enlouquecido gemendo como um bezerrinho.

Criei coragem e abocanhei o bruto escorregando a glande até roçar na glote e depois cuspindo fora para recomeçar; embora apenas dois terços daquele tarugo coubessem na minha boca, não dei arrego mamando com vontade aproveitando ainda para apertar as bolonas que de tão inchadas pareciam prestes e explodir. Foi uma mamada colossal que exigiu muito da minha boquinha sapeca, mas que também resultava em enorme regozijo para ambos; segui boquejando a piroca sem receio e houve um momento em que senti o maxilar dolorido o que não me causou espanto dadas as dimensões da trolha do moleque.

Repentinamente, Anton segurou meus cabelos em um rabo de cavalo retendo meus movimentos para que ele transformasse minha boquinha em uma buceta que ele passou a golpear sem dó nem piedade; embora o incômodo fosse suportável espalmei uma das mãos em seu ventre procurando controlar toda aquela impetuosidade quase vingativa até sentir o pinguelo pulsar anunciando que o gozo do macho sobrevinha inevitável; quase engasguei com a carga de porra que o safado despejou na minha boca forçando a escorrer garganta abaixo com o risco de me deixar sem ar, mas ainda assim resisti com bravura engolindo a seiva até a última gota.

Anton recuou quase cambaleante buscando apoio na lateral de seu carro enquanto eu me levantava sentindo os joelhos e o maxilar doloridos; subimos de volta no carro dele e rumamos para casa; no caminho fui agradecendo mentalmente pela viagem de negócios empreendida por Sergei dias antes, pois me dava calafrios a ideia de que ele descobrisse o que acontecera com seu carro …

-Bom dia putinha da boca de veludo! – cumprimentou Anton surgindo na cozinha na manhã do dia seguinte enquanto eu tomava meu café – Já providenciei a transferência do dinheiro para sua conta.

-Humpf! Obrigado! – respondi com uma pontinha de desdém – e quanto ao seu amigo mecânico? Tem alguma novidade?

-Calma, minha putinha! Tudo a seu tempo! – respondeu ele com uma ponta de ironia enquanto se servia de uma caneca de café que eu preparara – Ah, sim! Não se esqueça que ainda me deve um favor, hein?

Uma coisa que eu jamais vou entender é essa mania de chamarem as mulheres de putinha em situações cotidianas; na cama, durante uma pegação braba, pode rolar expressões como “putinha”, “cadelinha”, da mesma forma que a parceira pode dizer “putão!”, “safado”, “cafajeste!”, pois em situações como essa a verbalização apimenta ainda mais a foda; ao contrário do que pensam nenhuma mulher gosta de ser chamada assim fora da cama! Ademais, aqueles vinte mil foram bem pagos com um boquete caprichado! Em que pese que eu não fazia ideia de que meu enteado tivesse um pirocão como aquele, foram apenas negócios …, mas, no meu âmago eu bem que havia gostado! Era melhor que ele não soubesse disso!

Uma semana havia se passado e eu ainda não tinha notícias do carro de Sergei e meu nervosismo só crescia; mesmo que eu acabasse com Sergei na cama lhe oferecendo uma trepada homérica, descobrir que seu carro encomendado sofrera um dano seria o meu fim.

-Toma, esse é o endereço do Alonzo – anunciou Anton atirando um cartão sobre a mesa de jantar sem aviso prévio – Ele me disse que o carro tá quase pronto, mas precisa que você vá até a oficina para ver um detalhe …

“Um mecânico mexicano? E que detalhe seria esse?”, pensei examinando o cartão, e ainda sentindo calafrios a respeito da chegada de Sergei. A oficina ficava em bairro comercial bem frequentado e a oficina do tal Alonso era muito limpa, bem diferente das que eu já havia visto em minha vida; me identifiquei para um rapazote que tinha ar de adolescente deslumbrado ao me ver e pediu um momento para que chamasse seu patrão. Alonso era um mexicano do tipo “guapo”, com uns trinta e poucos anos, corpo malhado, algumas tatuagens nos braços e no peito parcialmente exposto por uma camiseta regata, uma vasta cabeleira negra, barba e bigode muito bem aparados e cuidados.

-A senhora deve ser dona Vitória, eu suponho? – comentou ele com um tom de voz rouco daqueles que enlouquecem uma mulher na cama – Venha, vamos ver o veículo.

Eu o acompanhei para o interior do galpão e logo vislumbrei o automóvel do meu marido; estava impecavelmente perfeito e mesmo com um exame mais detalhado não percebi nenhum sinal de que ele fora abalroado. “Alonso, tá perfeito! Só não entendo porque você me chamou aqui?”, perguntei com ar aturdido.

-Na verdade é apenas para alertar a senhora de que esse riscado aqui não foi da colisão – respondeu ele apontando para um local na lataria que era impossível perceber alguma coisa – então, achei por bem lhe avisar …, porque vai que seu marido desconfia caso eu faça o reparo, né?

-Ah! Sem problemas, Alonso! – respondi tomada por uma onda de alívio – mas já que você me chamou aqui será que poderíamos negociar o valor do seu serviço?

-Negociar? …, bom, em se tratando de uma mulher gostosa como a senhora podemos ver isso – respondeu ele com tom maroto.

Percebi de primeira que o sujeito estava interessado em mim e decidi me aproveitar da situação para regatear seu preço. “Será que você poderia fazer um abatimento …, digamos pela metade?”, perguntei com tom insinuante e um sorriso intencional. Alonso estampou uma expressão enigmática permanecendo em silêncio por alguns minutos.

-Er …, metade fica impossível – respondeu ele rompendo o silêncio – mas posso dar um desconto de dez mil …, desde que a senhora me dê alguma compensação!

No momento seguinte estávamos em seu escritório onde havia um enorme sofá de couro amarronzado e onde o sujeito já me agarrou colando seus lábios aos meus introduzindo sua língua na minha boca; e olha que o sujeito beijava bem pra caralho! Senti vários arrepios decorrentes das mãos grandes do mecânico me apalpando por completo, como se avaliasse uma mercadoria que lhe interessava; sem cerimônia, Alonso tirou sua roupa exibindo uma pistolona quase com as mesmas dimensões da benga de meu enteado, mas com uma rigidez ainda mais alarmante.

Antes que ele dissesse alguma coisa, eu cuidei de ficar pelada, ajoelhando-me entre as suas pernas e tomando sua ferramenta nas mãos sentindo-a pulsar vigorosamente; apertei bem a base observando a glande avolumar-se e comecei a lambê-la com eloquência antes de tê-la em minha boca; tive a mesma dificuldade com Alonso que tivera com Anton, já que aquela pistolona não cabia por inteiro dentro de minha boquinha sapeca, porém são momentos como esse que o traquejo se soma ao tesão desencadeando uma imensa volúpia que faz a mulher tornar-se mais que preciosa; mamei aquela rolona por um bom tempo e antes de levar o macho ao seu limite subi sobre ele sentando-me de frente para o rosto crispado de Alonso que me segurou pelas axilas mergulhando sua língua dentro da minha boca para desfrutar de seu próprio sabor.

Macho experiente ele não perdeu tempo em cair de boca nos meus mamilos durinhos alternando-os em sua boca ávida e me deixando tão arrebatada que abracei sua cabeça com as minhas mãos acariciando seus cabelos e estimulando que ele prosseguisse chupando minhas tetas suculentas. E com a destreza característica dos latinos Alonso me ergueu para em seguida encaixar minha gruta em sua ferramenta preenchendo minhas entranhas com ela e me levando à beira da loucura entre gritos, gemidos e suspiros prolongados.

Apoiei minhas mãos sobre seus ombros e tratei de conduzir a trepada inclinando-me sobre ele e gingando minha cintura e pélvis para cima e para baixo acelerando os movimentos dentro de uma cadência enlouquecedora deixando Alonso sob meu domínio vaginal. Confesso que, muito embora, Marcão fosse um macho bom de cama, aquele mecânico mostrou-se muito mais hábil em dar a uma mulher o prazer que ela merecia …, gozei tantas vezes que perdi a conta sentindo aquele pinguelo entrar e sair da minha bucetinha já um pouco esfoladinha, mas sem a intenção de capitular diante de um desafio tão alucinante.

-Ahnnn! Shhhh! Goza dentro, seu safado! …, enche minha xaninha de porra quentinha! – sussurrei no ouvido de Alonso quando ele alertou sobre a proximidade de sua gozada apertando seu corpo contra o meu e impondo uma finalização como merecíamos.

Alonso então prendeu mina cintura com seus braços musculosos e tomou a dianteira arremessando sua pélvis para cima e para baixo golpeando vigorosamente minha xereca lacrimosa até atingir seu clímax ejaculando com profusão inundando minhas entranhas com seu sêmen quente e espesso; foram golfadas e mais golfadas de porra me encharcando ao mesmo tempo em que eu experimentava uma derradeira sequência de orgasmos cuja intensidade quase me fez perder os sentidos; e ao final de tudo estávamos exaustos e suados.

Depois, já recompostos e comportados voltamos aos negócios; providenciei a transferência do numerário combinado e acertei a retirada do veículo para o dia seguinte; voltei para casa radiante, já que meu gasto limitara-se ao valor que me fora dado por Anton, sem que eu precisasse usar dos meus valiosos recursos, mas como nem tudo na vida é perfeito uma surpresa me aguardava …, ou melhor, me espreitava! “Como é que é, moleque? Tá me chantageando pra eu te dar o cu?”, esbravejei quando o abusado mostrou-me seu celular onde havia um vídeo do meu recente encontro com Alonso exigindo o que ele mesmo chamou de seu segundo favor.

-É isso, ou você sabe o que vai acontecer – retrucou o safado com tom irônico balançando o celular diante de mim – E no final das contas isso fica em família!

-Tudo bem, seu cafajeste! Mas tem uma condição! – repliquei com tom enérgico – Quero todas as cópias desse vídeo!

Anton acenou com a cabeça enquanto em dava as costas alardeando que me esperava em seu quarto; na soleira da porta, observei o tarado tirando a roupa exibindo com orgulho sua pistolona rija; respirei fundo e fiz o mesmo ficando peladinha diante do meu enteado; fiz com que ele se deitasse na cama e me aninhei de quatro sobre suas pernas tomando o membro na mão a começando a mamá-la deitando máximo de saliva que conseguia. Em pouco tempo, invertemos a posição com Anton melando meu cuzinho com sua saliva e dedando vez por outra.

Algum tempo depois, me deitei de barriga para cima com um travesseiro por baixo e ergui as pernas abertas flexionando-as na altura do joelho; Anton tomou posição de começou a esfregar o pinguelo por todo o rego dando leves cutucadas no meu brioco; já má primeira investida o safado conseguiu romper minhas preguinhas metendo a chapeleta para dentro; não contive um gritinho dolorido com aquele bruto me invadindo; com certo cuidado que me surpreendeu, Anton avançou enterrando sua benga dentro do meu buraquinho em em breve pude sentir suas bolas roçando meu rego; quando ele começou a socar o fez com movimentos longos e profundos que foram ganhando intensidade a medida em que o tempo avançava; a dor ainda era incômoda, porém aos poucos consegui desfrutar de um pífio prazer que suplantava a dor proporcionando-me uma deliciosa sensação.

Chegamos ao ponto onde meu parceiro socava com gestos vibrantes que não tardaram em repercutir no mais incrível orgasmo que eu já experimentara em toda a minha vida; seguindo meu instinto de fêmea levei meus dedos até meu clítoris dando boas esfregadas que redundaram em mais orgasmos indescritíveis; estávamos no auge quando, finalmente, Anton acelerou suas socadas até culminar em um grito rouco enquanto gozava ejaculando em golfadas quentes que me encharcaram por inteiro fazendo com que eu pudesse apreciar um êxtase tão veemente que pensei que perderia os sentidos. Acordo cumprido com Anton me entregando os vídeos deixando-me aliviada.

Naquela tarde, dias depois, perdi o horário de tanto foder com o Marcão e quando dei por mim piscou uma mensagem no celular; era de Sergei que já estava em casa; desesperada, me vesti as pressas sem dar atenção para o meu amante e corri para o UBER que me esperava rumando para casa; e para piorar ainda tive que sentar naquela pistola meia bomba do safado que babava nos meus peitos antes de esguichar seu sêmen ralo dentro da minha buceta num gozo pra lá de precoce!

“Carro? Mas que carro, mulher! Eu vendi para o Anton antes de viajar!”, respondeu meu marido quando lhe perguntei sobre a BMW durante o café da manhã; olhei para meu enteado cafajeste que se esforçava para não soltar uma gargalhada; afinal, o filho da puta conseguiu tudo que queria! Se bem que não foi de todo mal, pois tratei de dispensar o Marcão passando a usufruir da pirocona do meu enteado!

*Publicado por Prometeu no site climaxcontoseroticos.com em 23/10/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.