A Sogra Era Sua Segunda Mãe (Primeira Parte)

  • Temas: Genro e nora, filha grávida, carência sexual, sogro corno.
  • Publicado em: 25/10/23
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  • Autoria: PNoel
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A Úrsula e o Carlos tinham quatro filhos. Eles se casaram ainda jovens e logo vieram as crianças, com pouco intervalo, de uma para o outra. De tal maneira que, quando as meninas mais velhas chegaram ao tempo de namorar, já pensando em casamento, a mãe ainda era uma mulher jovem e em muito boa forma. Inclusive pelo fato de ser uma professora de educação física, que se exercitava e praticava esportes regularmente. Podia até nem ter um rosto lindo, mas tinha um corpão, para a idade dela!


A primeira das filhas a “levantar voo”, foi a Tereza, primogênita do casal, então com dezenove anos de idade, que se casou com o Wander, que morava noutra cidade, a quase quinhentos quilômetros de distância.


Ao contrário do seu marido Carlos, que era de poucas palavras e só se tornava eloquente quando falava de futebol ou abusava um pouco da cerveja, a Úrsula era uma pessoa extrovertida e direta, nas perguntas e nas respostas. Por isso, o Wander gostava muito de conversar com a sogra: pela sua franqueza, sinceridade e abertura para falar sobre qualquer coisa. Um traço de sua personalidade que ele reconhecera nela, desde o início do seu namoro com a Tereza.


E já estavam casados há cerca de dois anos, quando ela engravidou pela primeira vez. Uma alegria para todos: o casal, os cunhados e os futuros avós. Mas não foi uma gravidez tranquila. Ao contrário, foi um processo complicado e preocupante, com episódios que, do quarto mês em diante, fizeram com que a obstetra, que acompanhava o seu pré-natal, prescrevesse um repouso absoluto para a gestante. E isto significava, entre outras coisas, abster-se de sexo até o final da gravidez.


Isso, sim, era um enorme problema para um casal que, mesmo após o início da gestação, continuava a fazer sexo de forma muito ativa e frequente! Porque, na verdade, as modificações no corpo de Tereza — com a barriga já aparecendo e as mamas aumentando de tamanho — em lugar de diminuir, haviam feito aumentar o tesão de Wander pela mulher. E, em consequência, a sua vontade de fazer sexo com ela. E agora, vinha aquela restrição, imposta pela médica, como se fosse um cinto de castidade para o casal.


No início dessa abstinência sexual compulsória, o casal até tentou algumas compensações, principalmente pela masturbação recíproca. Até que, certa vez, depois de gozar, Tereza começou a sentir umas contrações e ficou assustada. Relatou o fato para a sua médica, que lhe disse que a restrição também se estendia a isso, porque o motivo de não fazer sexo era, justamente, o de evitar que ela tivesse contrações uterinas. Então, ela se propôs a masturbar apenas o marido. Mas, em pouco tempo, ele não quis mais isso também, porque achou que era uma coisa muito sem graça ele sentir prazer, deixando a mulher só “na vontade”.


Assim, por solidariedade a ela, o Wander enfrentou, de verdade, um longo período sem sexo, até que nasceu o filho deles. Parto difícil e complicado, que ampliou, ainda por mais tempo, a privação do sexo para o casal. Porém, lá pelo oitavo mês da gestação, emendando com o período do parto e pós parto, a Úrsula fora ficar ao lado da filha, para ajudá-la e apoiá-la, como é comum fazerem as mães. Mas a sogra percebeu que o genro andava meio calado e retraído, de um jeito que não era o seu natural. Parecia irritar-se com facilidade e se mostrava um pouco impaciente por qualquer coisa.


A sogra preocupou-se que o casamento da filha pudesse estar passando por uma crise, bem naquele momento — embora sem entender os motivos para isso — exatamente quando ela precisaria de mais carinho e aconchego do marido. Portanto, como sempre tivera um relacionamento muito afetuoso e um diálogo tranquilo com o genro, resolveu abrir o assunto com ele, numa noite em que a filha, depois de tomar um remédio, foi para o quarto e caiu num sono profundo. Ela falou ao marido da filha o que vinha percebendo e disse da sua preocupação de que, quando aquela fase fosse superada, o relacionamento deles pudesse estar prejudicado, para a sua convivência futura.


Foi quando o Wander lhe explicou, com absoluta clareza, do que se tratava, falando muito abertamente com a sogra, já que fora isso o que ela lhe pedira que fizesse. E completou, desabafando:


— Minha sogra, eu amo demais a sua filha e, sexualmente, nós sempre tivemos um relacionamento maravilhoso. Mas eu estou há três meses sem fazer sexo com ninguém! Tenho respeitado os limites que a médica impôs a ela. Sei que, neste momento, ela nem está muito preocupada com isso, porque o seu único foco é a questão do parto e a vinda do bebê. Só que, para mim, isso é uma coisa importante! A masturbação já não está resolvendo o problema da minha vontade de fazer sexo e não consigo pensar noutra coisa. Não estou irritado com ela, mas com a situação! O que eu preciso é fazer sexo de verdade, com alguém, só que não pode ser com a Tereza, como sabe.


A sogra percebeu a sinceridade nas palavras do genro e lhe perguntou: “E você vê alguma solução para isso?”. O Wander olhou para ela e, baixando o tom da voz, como se aquilo o constrangesse, respondeu:


— Eu tenho pensado em recorrer a uma profissional, só para me aliviar. Mas, por outro lado, eu detesto a ideia de transar com uma prostituta ou uma garota de programa, porque acho que isso seria ir prá cama com uma mulher muito abaixo do nível da Tereza. Vem daí a minha impaciência e essa sua impressão de que eu estou sempre irritado. Não estou, minha sogra. O que eu estou precisando, urgentemente, é de resolver essa minha carência de sexo!


Úrsula permaneceu quieta por um ou dois minutos, como se estivesse buscando um jeito de aconselhar o genro. E, depois, começou a falar:


— O que eu vou lhe dizer agora, preciso que me prometa antes, ficará restrito a nós dois. E, jamais, ninguém poderá saber dessa nossa conversa! Você me promete isso, pela felicidade do seu filho que vai nascer?


Wander disse que sim e ela continuou:


— Talvez eu possa ajudá-lo nesse momento complicado, inclusive porque sou a mãe da Tereza e farei isso por ela também. Você aceitaria me usar como sua mulher, apenas para aliviar o esse tesão reprimido? Podemos fazer isso, se quiser a minha ajuda. Mas sob duas condições. A primeira é que seja com a luz apagada, porque não quero que veja o meu rosto e nem eu quero ver o seu, enquanto estiver se aliviando em mim. E a segunda é que pensará somente na sua mulher, enquanto estivermos fazendo sexo. Porque eu quero que você se sinta como se estivesse com ela e não comigo.


O genro se surpreendeu, com a proposta que acabara de escutar. Não porque ele não houvesse gostado de ouvir aquilo. Pelo contrário, o seu corpo reagiu, de excitação, imediatamente, enquanto ela falava. E sim, porque jamais imaginara que a sua sogra iria lhe propor uma solução daquele tipo. Apesar da surpresa, ele disse que aceitava e prometeu respeitar as exigências feitas por ela. Levantou-se e foi até o seu quarto verificar se a Tereza continuava dormindo, com o efeito do remédio. Continuava, sim. Então, ele fechou a porta bem devagar, para que nada perturbasse o sono dela. E, em seguida, dirigiu-se até o quarto em que a sogra já esperava por ele.


A porta do quarto de Úrsula estava entreaberta, mas com a luz apagada. Na penumbra ele verificou que ela já estava deitada e com um lençol, sobre o corpo. Com a chegada do Wander, ela mandou que o genro entrasse e fechasse a porta. Aí, sim, ficou tudo completamente escuro e ele caminhou devagar, até suas pernas tocarem na cama, que foi quando a sogra lhe disse que tirasse a roupa e entrasse embaixo do lençol também.


Ele fez como ela disse e, ao encostar o seu corpo no dela, deu-se conta de que a mãe da sua mulher também já esperava por ele completamente nua. Neste momento, o pau do Wander estava muito duro. Mas a excitação tomou todo o seu corpo, verdadeiramente, quando a Úrsula sussurrou em seu ouvido:


— Faça do jeito que você gosta, do jeito que está acostumado a fazer, mas faça imaginando que eu sou a minha filha. E, se isso lhe ajudar, pode até me chamar de Tereza, que eu vou responder como se fosse ela.


Disse isso e começou a beijá-lo, no rosto, no pescoço e no peito. Depois, foi beijando noutros lugares do seu corpo — de cima para baixo — até colocar o pau dele na boca e começar a mamá-lo, de um jeito tão gostoso, como há meses ele não sentia. Enquanto isso, o Wander também explorava o corpo, ainda muito em forma, da sogra deitada ao seu lado. Alisou e sugou suas mamas, percebendo que os mamilos dela estavam duros de tesão. Beijou a sua barriga e, com a língua, fez carinhos no seu grelo, enquanto aproveitava para enfiar os dedos na sua vagina, já totalmente babada.


Foi nessa hora que ela, mal contendo os gemidos, livrou-se totalmente do lençol, abriu bem as pernas e pediu que ele enfiasse o pau na buceta dela. Comer a mãe da sua própria mulher foi uma das formas de fazer sexo mais prazerosas que ele já havia experimentado. Porque, além da foda propriamente dita — e ela era uma mulher muito “boa de cama”, como ele descobriu naquela noite — ainda havia uma evidente dose de devassidão, naquilo que eles estavam fazendo! E isso, por si só, já era excitante demais!


Ambos gozaram muito naquela cama! Um gozo forte, recheado de fetiche, para os dois. Úrsula chegou ao final segurando na garganta o próprio grito de prazer e tapando a boca do genro com a mão, para que ele não fizesse nenhum barulho também. Para o Wander, a sensação era a de que ele havia despejado um litro de esperma na vagina da sogra, tal a quantidade de porra que jorrou dentro dela. Mas, não demorou muito e ela pediu que ele fosse logo embora, para não correrem mais um risco desnecessário. Antes, porém, que ele se fosse, ela ainda lhe disse, baixinho: “Espero que tenha conseguido se aliviar e tire aquelas ideias bobas da cabeça”.


Dizendo assim, o que Úrsula pretendia era reafirmar que ela só fizera aquilo para ajudar a filha e o genro a passarem por aquele momento complicado, no casamento deles. No entanto, pela maneira como a sogra havia trepado e gozado com ele, Wander sabia bem que não fora apenas isso. Mas fez que acreditou, para que ela ficasse mais tranquila e despreocupada.


Aliás, das promessas que lhe fizera — antes de se deleitarem nus em cima daquela cama — a que ele não cumpriu foi, exatamente, a de que iria trepar com ela, mas pensando na esposa grávida. Durante toda a trepada, o Wander não pensara em Tereza nem uma vez. Ficara conectado, sim, mas ao fato de que estava fodendo a própria sogra: uma mulher gostosa, em ótima forma física, transpirando tesão e adorando ser comida por um homem que não era o seu marido.


E, mesmo considerando que aquela situação arrastava consigo todas as características de um incesto — afinal de contas, como ele gostava de dizer, a sogra era sua segunda mãe — o que ficou gravado em seus instintos mais primitivos, foi a certeza de que ele amaria repetir aquela experiência maravilhosa, com a mãe da sua mulher!


(Final da Primeira Parte)


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*Publicado por PNoel no site climaxcontoseroticos.com em 25/10/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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