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A Personal Trainer

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Temas: lésbicas, mulheres, tesão, sexo oral, gozada, squirt, masturbação, peitos, strapon, sexo na academia
  • Publicado em: 26/10/23
  • Leituras: 10890
  • Autoria: dream_girl
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Há alguns meses, Alice contratou os meus serviços. Sou uma das melhores pessoas de onde eu moro, desse meio fitness. O meu corpo é o melhor marketing do meu trabalho de personal trainer. Sou uma mulher bem forte e definida — não como uma fisiculturista —, mas com braços fortes na medida certa, pernas grossas e uma bunda grande.


Desde que me entendo por gente, gosto de mulheres. Já tive relacionamento com homens, tentei ter, mas nunca deu certo. Eu sempre sentia que faltava alguma coisa nos homens… uma buceta e um par de peitos. Nunca gostei verdadeiramente do corpo masculino. Eu sou uma grande apreciadora do corpo feminino e da verdadeira obra de arte que é o sexo entre duas mulheres.


Eu nunca fui uma pessoa de fetiches… até conhecer Alice. Existem os mais variados tipos de fetiches… mas eu descobri com Alice, que eu tenho um: por um belo par de peitos grandes e eu nem sei se isso tem nome. Eu gosto de peitos de todos os tamanhos, porém, os grandes ganham o meu coração. E Alice, tem um belo par de peitos grandes… ela é uma mulher que chama muito a atenção de todos. Possui cabelos negros, lisos e longos, pele morena clara, olhos castanhos escuros, nariz fino, lábios bem cheios, um sorriso encantador, muitas curvas no corpo, pernas grossas e bunda grande e por fim, um belo par de peitos grandes que sempre exibem marquinha de bronzeado nos tops que ela usa.




— Oi, Júlia! — Alice vem me cumprimentar animada.


Ela me abraça. O cheiro de um 212 VIP Rosé vem até meu nariz. Alice me aperta bem no abraço. E eu me deleito nesse abraço, sentindo os peitões dela espremidos contra os meus peitos pequenos para médios. Aprecio essa sensação. Abraçar peitudas é maravilhoso e quem já abraçou sabe muito bem do que estou falando.


Ela me solta.


— E aí, vamos começar? — digo.


— Bora!


Hoje, o treino dela será de glúteos e isquiotibiais (posteriores de coxa). Além de olhar para os peitos dela, vou olhar para a bunda. Vai ser mais fácil olhar para a bunda hoje, podendo me aproveitar de olhar com a desculpa de estar inspecionando a execução dos exercícios, o que eu vou estar fazendo como todo bom profissional da Educação Física tem que fazer, porém, me aproveitando da situação… e qual o motivo de eu não avançar nela? Simples! Primeiro: ela nunca demonstrou, deu sinais ou indiretas que curte mulheres. Segundo: posso correr o risco de perder uma cliente. Então, eu só olho e imagino tudo o que gostaria de fazer com essa mulher.


O treino começa pela elevação pélvica. O exercício em si, já parece muito um movimento do sexo. Aquele momento em que a pessoa está deitada e a outra está montada em cima, quicando. Daí, quem está deitado, começa a socar para cima na pessoa… mas no caso do exercício, uma barra com anilhas fica em cima da pelve no lugar de uma pessoa. E eu me imaginei sentada em cima de Alice enquanto ela fazia o exercício, e imaginei ela socando em mim com um strapon… mordi meu lábio inferior, enquanto olhava e imaginava. E para piorar, ela gemia durante o exercício. Minha mente ia muito longe.


E muitas das vezes nos treinos de glúteos dela, via que ela não estava usando calcinha, pois dava para ver nitidamente quando ela se abaixava ou ia fazer glúteo quatro apoios, e olhava a buceta dela marcada na legging ou shortinho do mesmo tecido, dando para ver perfeitamente a marca rachadinha da buceta, o formato dos lábios...


Após os exercícios de glúteos, ela está realizando o Stiff, para posteriores de coxa. E eu me aproveito bastante…


— Você está flexionando demais os joelhos… está virando um terra romeno! Deixe os joelhos semi flexionados e jogue o quadril para trás, concentrando o peso nos calcanhares. — digo.


Aproveito e toco levemente a lombar dela, para “auxiliar” no exercício…





— Tchau, tchau! — ela diz, despedindo-se com um beijo na minha bochecha e um abraço.


Meu corpo se carrega de tesão ao sentir o corpo quente e suado dela contra o meu.


Dou um suspiro após ela ir embora.




O treino de hoje, será peitoral. Hoje, poderei olhar para os peitos dela. Esse é um dos melhores dias. Olhar para os peitos dela. E o melhor: hoje é feriado e a academia está fechada. Eu sou dona da academia e eu abri uma exceção somente para Alice. Estaremos somente eu e ela hoje…


— É tão bom ver a academia vazia… — ela diz.


— Concordo plenamente!


Então, demos ínicio ao treino. O tempo todo, não deixei de olhar para os peitos dela, mas também, não deixei de corrigir os movimentos dos exercícios. E agora, ela está na esteira. Está caminhando um pouco distraída enquanto eu a olho. Os peitos dela pulam no top em cada passo que ela dá. Mando-a começar a correr, apenas para poder olhar seus peitos pularem ainda mais. Eles pulam e pulam, parecendo que a qualquer momento vão escapar do top, e eu acompanho esse movimento com a minha boca aguando.


— Nossa, estou acabada! — diz após sair da esteira, bebendo um bom gole de água.


Ela derruba um pouco de água, escorre de seu queixo para o pescoço, a gota de água viaja até os peitos dela e some no meio deles.


Vejo ela ofegante, suada, toda sexy… e eu começo a ficar com calor, excitada… molhada… batimentos acelerados…


— Ah! Peguei você! — diz ela.


— O-o que? — digo nervosa.


— Não pense que eu não vi nenhuma vez que você me olhou! — ela se aproxima de mim. — Percebi desde a primeira vez que nos vimos. Você me comendo com os olhos… doida para me devorar, se aproveitando das situações. Eu gosto de mulheres também, mas propositalmente nunca deixei claro ou dei sinais para você. Qualquer um que olhe para mim, nunca imaginaria que eu gosto de mulheres, afinal, quando pensam em lésbicas, geralmente é nas que fazem cortes de cabelo masculinos e usam roupas masculinas. E eu amava ver você me desejar… até que não consegui mais conter a vontade. Por isso, insisti no feriado de hoje, porque estaria só eu e você na academia!


Minha voz se torna completamente inexistente, quando vejo ela colocar a mão nas alças do top.


— Você pode ver eles melhor assim! — ela desce o top.


Os peitos dela ficam à mostra. Grandes. Duas melancias.


— Não quer pegar neles? — pergunta, apertando os próprios peitos. — Vem, pega! Eu sei que você quer!


Não reagindo, ela pega minhas mãos e coloca em seus peitos. Eles enchem a palma da minha mão e os mamilos endurecidos a tocam. Com as mãos dela por cima das minhas, ela aperta seus seios, fazendo com que eu aperte também. A carne macia…


— Eu sei que você era doida para vê-los… — diz. — Gostou?


— Muito!


— E minha bunda, quer ver também? Sei que também olhava!


Ela desce a legging que ela estava usando. Estava sem calcinha. Sua buceta pequena e delicada, depilada, me deu água na boca. Ela se vira para mim, mostrando o bundão dela. Dá um tapa na própria bunda para eu poder ver a carne balançar e em seguida, ela separa suas nádegas me dando a visão de seu cuzinho.


— Deixa eu te ver também! — diz.


Tiro tudo o que está no meu corpo.


— Você é uma mulher tão gostosa! — diz.


Avanço sobre ela e a agarro. Deixo minha língua brincar dentro de sua boca, enquanto a beijo com vontade e minhas mãos bobas apertam sua bunda. O beijo vai para os peitos dela. Beijo e sugo o mamilo de cada um. Dou lambidas. Brinco com minha língua nos mamilos. Aperto os peitos… passo meu dedo na buceta dela, vendo que está muito molhada. Ela chupa meu dedo melado, provando o próprio gosto.


— Hmm, estou bem molhada… — diz. — Olha só… — passa seu dedo em sua buceta e passa nos meus lábios.


Lambo os meus lábios, sentindo o gosto dela.


— Quero provar mais, direto da fonte! — digo.


Empurro ela para a parede e fico de joelhos em sua frente. Alice afasta as pernas e eu caio de boca nela. Sinto todo o gosto dela na minha boca, pois está escorrendo sem parar. Posso sentir bem o grelinho endurecido dela na ponta da minha língua. Sinto toda sua buceta na minha boca, enquanto chupo com vontade. Ela geme e geme.


— Hmm, para! Vou gozar! — diz — Quero sentir você na minha boca. Quero sentir que está molhada bem na minha boca!


Fico em pé apoiada na parede. Afasto as minhas pernas. Alice se ajoelha. Ela lambe a minha buceta olhando nos meus olhos, engole, apreciando o gosto e começa a me lamber com vontade. Solto vários gemidos. Sua língua trabalha em cada canto da minha buceta, enquanto ela aperta os próprios peitos a devorando, inchada de excitação bem em sua boca. Eu pingo sem parar, sentindo aquele calor na buceta que sempre começa antes dos espasmos musculares do orgasmo se iniciarem. Quando eles começam, ela para de me chupar. Então, vai até a bolsa dela e tira de lá um strapon. Ela o coloca. O pau é grande e grosso…


— De quatro! — diz.


Imediatamente, já estou de quatro no chão. Ela vem por trás de mim, encaixa e lentamente vai entrando fundo, e eu sinto minha buceta se abrindo inteirinha para ela a cada centímetro que coloca para dentro. Alice monta em cima de mim e começa a socar gostoso, indo até o fundo da minha buceta, deixando só a cabeça do pau do strapon e enfiando novamente. Ela começa a socar mais rápido e vendo que eu vou gozar, ela me deita no chão e depois deita atrás de mim. Encaixa novamente e enfia tudo lentamente para dentro, de ladinho. Começa a entrar e sair com força, enquanto beija minha nuca. A respiração quente e ofegante dela, está bem no pé do meu ouvido. Fecho os olhos, sentindo mais uma vez o orgasmo querer vir, enquanto sinto ela entrando e saindo de dentro de mim.


— Ainda não! — diz.


Troca de posição novamente. Papai e mamãe, ela por cima de mim. Encaixa outra vez, entra lentamente e cada centímetro da minha buceta se abre para ela novamente. Levo minhas mãos até a bunda dela, para forçar seu quadril para frente toda vez que ia para trás. Minha buceta já está extremamente inchada de tesão, molhada em dobro. Chupo os peitos dela na minha cara, enquanto ela mete gostoso em mim. O orgasmo toma conta de mim. Minha buceta começa a se contrair, reviro meus olhos e cravo minhas unhas na bunda dela, gozando, derramando meu prazer naquele strapon.


— Agora é sua vez! — diz.


Coloco a cinta que ela tirou. Permaneço deitada no chão. Ela vem para cima de mim, encaixa sua buceta e desce lentamente. Começa a quicar e a primeira coisa que reparo, são os seus peitos pulando. Ela sobe e desce, cavalga.


Tomada pelo tesão, me levanto, tiro o strapon, pego Alice e a faço se debruçar em um banco. Enrolo os cabelos dela na minha mão e puxo, enquanto meus dedos entram lentamente em sua buceta. Está extremamente molhada e quente. Começo a foder com meus dedos. Eles entram e saem muito fácil, deslizam para dentro e para fora, porque ela está pingando. Permaneço puxando o cabelo dela. Ela geme sem parar, como uma cadela. Sinto a buceta dela ficar cada vez mais molhada, conforme o orgasmo vai se aproximando. Eu posso ouvir o “som molhado” que meus dedos fazem ao entrar e sair de dentro de sua buceta molhadinha e apertadinha, pelo mel estar escorrendo cada vez mais.


— Ahh, eu vou… vou… Hmm! — ela geme, enquanto sua buceta começa a se apertar, contrair-se em volta dos meus dedos.


Ela goza nos meus dedos. Se derramou neles e os deixou todos melados de mel. Um mel transparente e espesso, que formou um fio ao separar meus dedos, após retirá-los de dentro dela. Alice se derreteu nos meus dedos, como um chocolate derrete lentamente em banho Maria e deixa uma deliciosa cauda.


Alice pega meus dedos e lambe. Mostra sua língua para mim, onde posso ver o líquido de seu mel e engole.


— Espero treinar assim mais vezes! — diz.


— Vou adorar ser sua personal de sexo…


Ela vem até mim e ataca meus lábios. Sua língua viaja em minha boca. Seus lábios macios e molhados funcionam como entorpecentes. Fico molhada e excitada outra vez e ela como eu, escorrendo e pingando também.


— Deita… — sussurra no meu ouvido.


Assim faço. Assisto à ela ficar de joelhos em cima do meu rosto. Tenho a visão da buceta molhada, inchada, melada, suculenta… fico apenas esperando pelo que ela tem para me dar. Alice passa seu dedo no meio dos lábios de sua buceta, recolhendo lubrificação. Ela começa a esfregar seu dedo melado em seu grelinho, enquanto assisto tudo bem embaixo. Movimenta seu dedo mais e mais. Ela está sentindo seu grelinho duro e inchado na ponta de seu dedo, enquanto geme. Fecho meus olhos, para apreciar o som dos gemidos dela e sua respiração ofegante, ainda não esquecendo que tem uma mulher de joelhos em cima da minha cara, se tocando, massageando seu grelinho em busca de mais prazer.


Algo quente jorra no meu rosto, enquanto escuto ela gemer alto sem parar. Ela jorrou em mim. Teve um squirt bem na minha cara. Abro os olhos, vendo-a me olhar mordendo seu lábio inferior, admirando a minha cara toda molhada, gozada por ela. Passo minha língua na extensão dos meus lábios, sorvendo seu líquido.


— Ah… o que seria do mundo sem a existência de personal trainer! — sorri safada.

*Publicado por dream_girl no site climaxcontoseroticos.com em 26/10/23.


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