ATECUBANOS EXTRA: FINALMENTE TIREI A VIRGINDADE DA ROBERTA
- Temas: EscritorAnônimo, virgindade, desvirginação, primeira vez, trepada gostosa,
- Publicado em: 29/10/23
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- Autoria: EscritorAnônimo
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NOTA DO AUTOR: E cá estamos em mais uma parte de Atecubanos, a maior série de contos que já escrevi. Quando estava finalizando a sétima parte, planejada para ser a última, me veio a ideia deste extra. Uma última parte centrada nos personagens Pauzudo e Roberta e o encerramento definitivo de Atecubanos. Um texto isolado do resto, com começo, meio e fim, que pode ser lido independentemente das outras partes. E aqui está. Espero que goste.
Agora, com essa história concluída, posso me concentrar nas próximas e garanto, vem coisa muito boa por aí. Aguarde.
Uma boa leitura.
Já não aguentava mais. Roberta e eu estávamos juntos há um mês e ainda não tínhamos transado. O cabaço dela estava totalmente intacto.
Insisti várias vezes para ela me dar a preciosa, mas a magrela sempre negava.
— Eu não tô pronta ainda. Espera mais um pouco. Depois a gente faz isso — disse ela em certa ocasião esquivando de minhas investidas.
Meu pau estava doido para entrar naquela xoxota e a única solução viável para aliviar a tensão dele era a boa e velha punheta mesmo. Não havia alternativa.
O problema é que o tempo passava e a Roberta continuava se negando a dar para mim. Na primeira semana eu até compreendia a negativa por ela ser virgem e achei que conseguiria comê-la em poucos dias. Bastava convencê-la aos poucos. Como diz o ditado: de grão em grão a galinha enche o papo. Com um passo de cada vez eu conseguiria o que queria.
O primeiro passo foi ver ela pelada, que foi facinho de conseguir por causa do áudio das Pepekas Loukas, o próximo passo foi o beijo, que também foi fácil, depois umas passadas de mão, tomar banho juntos, um boquete. Restava apenas arrombar a xereca e o butico.
Na semana do Ano Novo houve uma oportunidade para pegar ela de jeito quando meus pais saíram para uma viagem. Eu liguei pedindo que ela me fizesse companhia durante a noite, ela veio em casa, eu tentei dar uma picada e ela negou. Puta que pariu! Pelo menos ela fez um boquete e isso foi o máximo que consegui daquela vez.
E ainda tinha um outro problema. Minha mãe.
Eu sabia que ela não curtia muito eu estar ficando com a Robertinha. Meu pai não tinha nada contra ela, já minha coroa não gostava tanto da magrinha. Ela não me falou nada e até fingia que estava tudo bem, mas eu conheço minha mãe. Eu sabia que ela não ia com a cara dela. Sei lá, talvez esse desagrado fosse pelo jeito bobinho da Roberta.
Também foi assim com a Beatriz, minha ex. Minha mãe não curtia meu relacionamento com a ruiva. Acho que a personalidade forte dela desagradava minha coroa. Mas isso é coisa de mãe mesmo. Difícil de entender.
O problema era que minha mãe fazia questão de ficar de olho na Roberta e em mim quando estávamos em casa. Era impossível dar um picote com ela nos vigiando.
A alternativa poderia ser a casa da Roberta, mas lá também era impossível. Ela morava com a mãe e a irmã menor e o quarto dela não tinha porta. Não havia privacidade naquela casa.
Na época que eu estava com a Beatriz, nós transávamos na casa dela. Ela morava sozinha e portanto tínhamos privacidade total para trepar a vontade. Nós até podíamos andar pelados pela casa a qualquer momento sem nenhum problema.
Ô tempo bom!
Agora as coisas eram diferentes. A Roberta se negava a dar, minha mãe de vigia, não tínhamos privacidade. Puta merda! Não dava para transar!
Isso me levava a questionar se ficar com a Roberta valia mesmo a pena.
Eu não sabia se ficaria com ela por muito tempo. Naquele momento, o que eu mais queria era só tirar a virgindade dela, mas não tinha certeza se continuaríamos juntos depois disso.
A Roberta é legalzinha. Não é chata, ciumenta, interesseira ou qualquer coisa do tipo. Então desvirginar ela e depois acabar tudo seria muita sacanagem. E eu ainda tinha outro objetivo na nossa relação que era tirar a virgindade do cu dela. Eu queria muito fazer isso, mas parecia ser algo quase impossível.
Mas, sendo bem sincero, essa era a graça de estar com a Roberta. Apesar de tudo, era legal conquistar a confiança dela aos poucos, mesmo que não conseguisse muito resultado.
Só que não dava para esperar mais! Já tinha passado muito tempo. Depois de um mês sem conseguir nada, eu estava subindo pelas paredes. Os dias passavam, ela não cedia e continuava inventando desculpas para evitar uma transa.
Foi aí que decidi pôr um ponto final naquela história e comer a Roberta de um jeito ou de outro! Então arquitetei um plano sexual que chamei de Operação Rompe Cabaço.
Em dezembro, após o término das aulas e depois de começar a ficar de verdade com a magrela, eu queria passar com ela uns dias no sítio dos meus avós depois do Ano Novo. Já fazia alguns meses que não os visitava. Estava com saudades.
Falei sobre essa ideia e ela aceitou. Ótimo! Quando estivéssemos no sítio eu poderia investir nela sem dó e sem minha mãe atrapalhar.
Tudo certo. Partiríamos para a casa dos meus avós numa sexta-feira.
Por coincidência do destino, dias antes da viagem, meu irmão ligou para minha mãe dizendo que passaria duas semanas em casa com a noiva e que chegaria justamente na sexta que marquei para nossa viagem.
Aproveitando a oportunidade, liguei para ele e pedi que nos levasse até a casa dos meus avós em seu carro. Assim economizaríamos duas passagens de ônibus.
Finalmente chegou a bendita sexta-feira. Eu estava ansioso.
Era quase meio dia. Roberta e eu estávamos sentados no chão da sala jogando damas no meu tabuleiro com o qual não jogava há uns bons anos. Claro que eu ganhava todas as partidas. A Roberta é burrinha e não entendia direito as regras simples do jogo.
Ela estava usando um vestido rosa curto e como estava sentada de pernas cruzadas eu fiquei tentando ver a calcinha dela e isso acabava tirando minha atenção das jogadas.
— Dama! — comemorou Roberta, alegremente quando sua peça chegou ao meu lado do tabuleiro. — Consegui!
Mas duas jogadas depois eu comi a dama e todas as peças dela e ganhei mais uma partida.
— Te comi — disse eu, com um sorriso safado.
— Que bosta — reclamou ela. — Você podia me deixar ganhar dessa vez.
Aproximei-me dela e falei baixinho perto de seu ouvido:
— Se você der pra mim eu te deixo ganhar.
A resposta dela foi apenas balançar a cabeça negando minha proposta.
Continuamos jogando, e continuei ganhando, até chegar a hora do almoço quando minha mãe nos chamou para comer. Nos sentamos à mesa com meus pais para saborear um belo almoço familiar de fim de semana e começamos a nos servir.
— Coloca bastante comida — avisei à Robertinha.
E minha cadelinha prontamente atendeu minha ordem.
— E por que bastante? — questionou minha mãe. — Deixa a menina colocar o tanto de comida que ela quiser.
— É que ela tem que dar uma engordada — respondi. — Eu quero que a bunda dela cresça.
— Ei. Para de falar isso, rapaz! — reclamou minha mãe — A gente tá na mesa! É hora de comer e não de ficar falando besteira.
Roberta e eu seguramos o riso. É sempre divertido tirar uma onda com o puritanismo evangélico da minha mãe. Nunca perde a graça.
— Mas ele tá certo — meu pai entrou na conversa. — A Roberta tá muito magra mesmo. Precisa dar uma engordadinha.
— Mas ele não tava falando só nesse sentido, você ouviu — continuou minha mãe. — O que ele quer é ficar usando sexualmente a menina.
Isso era verdade. Realmente o que eu queria era que a Roberta ganhasse peso para ficar mais gostosa. Ela já não era bonita, então ficar mais rabuda era uma boa opção.
Ela estava sob minha dieta de engorda há quase cinco semanas e aumentou o peso em mais de três quilos. Isso foi um avanço considerável para a magrela. A bunda seca dela estava começando a ficar mais carnuda.
Sair com a Robertinha para comer fora tornou-se um hábito. Fazíamos isso no mínimo duas vezes por semana gastando o dinheiro da Janaína.
Torrei boa parte da grana da Japonesa comprando um celular novo e ainda sobrou um restinho que estava escondido na caixa embaixo da mesinha do meu quarto.
Eu inclusive estava pensando em entrar na academia com a Roberta para nós ficarmos no shape ainda naquele ano. Isso contribuiria para deixar ela mais gostosa.
Depois de almoçarmos, Roberta e eu voltamos para a sala e ficamos no sofá assistindo televisão.
Como a Roberta estava com o vestido rosa, eu fiz como de costume e fiquei passando a mão na perna dela. Até tentei levantar o vestido para ver a calcinha, mas ela acabou me impedindo.
— Para com isso — reclamou ela.
— Tô de pau duro — falei em seu ouvido.
— Se sua mãe ouvir isso ela vai é brigar com a gente.
— Então vamo pro quarto que lá ela não vai atrapalhar.
Ela olhou em direção à cozinha preocupada que minha mãe estivesse de olho na nossa conversa e pareceu querer negar meu pedido, mas acabou aceitando.
— Tá bom, vamo lá.
Desliguei a televisão e puxei ela pelo braço.
Quando chegamos no meu quarto, tranquei a porta e nos sentamos na cama trocando beijos. Aproveitei para passar uma mão na bundinha dela e a outra eu enfiei debaixo do vestido tentando puxar a calcinha.
— Ei, para — disse ela.
— O que foi? Deixa eu tirar a calcinha pra eu poder te comer.
— Não — ela fez cara feia. — Você também só pensa nisso.
— Claro, eu quero meter. A gente já tá junto a um mês e você ainda não deu pra mim. Eu não aguento mais.
— É que agora não dá, eu tô perto de ficar menstruada.
— Então vamo transar antes de você menstruar — falei.
Ela desviou o olhar querendo ignorar aquela conversa.
— Escuta — continuei —, quando a gente tiver no sítio você vai liberar pra mim? Lá a minha mãe não vai atrapalhar a gente.
— Sei lá — Roberta deu de ombros.
— Por que sei lá? E quando é que a gente vai poder transar?
— Ah, eu já disse, eu tenho... Um pouco de medo.
— Não precisa ter medo. Não vai doer.
Ela desviou o olhar novamente e eu suspirei decepcionado com mais uma resposta negativa.
Mas meu pau estava como aço e precisava de um alívio.
— Mas pode fazer pelo menos um boquete? — perguntei, segurando o volume da bermuda.
Ela pensou por um segundo e confirmou:
— Tá bom.
Deitei na cama, apoiei a cabeça sobre o travesseiro, abri o zíper da bermuda e pus meu soldado para fora. A Roberta ficou entre minhas pernas, abocanhou meu pau e começou a mamar.
Bom, pelo menos consegui uma chupetinha.
— Vai, chupa — disse eu, agarrando o cabelo da putinha.
Preciso aproveitar esse momento para dizer que o bolagato da Robertinha era uma merda quando começamos a ficar. Eu consegui com bastante insistência o primeiro boquete e, puta que pariu, como era ruim. Tive que dar várias dicas para ela melhorar a chupada e depois de alguns dias ela pegou a manha e a qualidade da mamada evoluiu demais.
— Isso, engole — ordenei.
Ensinar a Roberta era o lado bom de estar com ela. Eu era o único cara com quem ela ficou e por tanto ela era totalmente inexperiente nessa questão e também na parte sexual, claro.
Mostrar para ela como beijar do jeito certo, como fazer um bom boquete fazia eu me sentir como um professor do sexo.
Roberta continuou chupando e a cabeça do meu pau já estava quente. Mas o que é bom não dura muito.
— Ei, por que a porta tá fechada? — minha mãe bateu na porta do quarto. — Vocês tão fazendo o quê aí dentro?
Roberta parou o serviço e olhou para mim assustada.
— O que foi? — perguntei à minha mãe, que girava a maçaneta da porta.
— Abre a porta. Vocês tão fazendo o quê aí?
Infelizmente a brincadeira teve que ser cancelada. Guardei o pau de volta dentro da bermuda e abri a porta perguntando:
— O que é?
Minha mãe abriu mais a porta, olhou a Roberta sentada na cama e o resto do quarto procurando algo suspeito.
— O que é que vocês tavam fazendo aí de porta fechada?
Eu suspirei frustrado.
— Nada de mais.
Ela ainda olhou o quarto novamente e disse:
— O seu irmão acabou de chegar.
Ao ouvir isso, minha frustração foi substituída pela alegria.
— É sério? — perguntei, já com um sorriso no rosto.
— É. Vai lá falar com ele.
Saí do quarto e fui animado até a sala procurando meu irmão e lá estava ele acompanhado da noiva dando um abraço no meu pai.
— Pauzudo, oi — disse sorrindo a noiva dele quando me viu.
— E aí, cara, tudo bem? — falou meu irmão, estampando um largo sorriso em meio à barba que ele havia deixado crescer ainda mais.
— Tudo bom — respondi.
Apertei firme sua mão e lhe dei um abraço forte. Fazia mais de quatro meses que não o via pessoalmente.
— Oi, Pauzudo, tudo bem contigo? — a noiva do meu irmão estendeu os braços para mim.
— Tudo bem.
Ela me abraçou encostando aqueles peitões em mim e eu senti seu perfume floral.
A noiva do meu irmão é uma loiraça muito linda, extremamente gostosa, peituda, com corpão de violão. Branquinha, cabelo comprido na altura da bunda, lábios rosados, olhos azuis, bochechas coradas e óculos. Ela estava vestindo uma blusa vermelha com um super decote, uma calça azul-clara e sapato de salto alto.
Meu irmão era um cara de sorte por ter pego aquela loira perfeita. Com toda certeza ele estava comendo muito bem.
— E essa daí é a sua namorada? — perguntou meu irmão, quando viu a Roberta chegando na sala.
— É a Roberta — respondi. — A gente tá ficando.
Robertinha tímida ainda disse um oi para meu irmão e apertou sua mão.
Depois dos cumprimentos, nos sentamos nos sofás e meu irmão e a noiva começaram a falar da viagem, do acidente que viram na estrada, do trabalho, a reforma na casa, o cachorro que ficou com a vizinha.
Foi tanta conversa que quando me dei conta e olhei no relógio da cozinha já eram quase três horas.
— Tá na hora de ir pra casa da vó e do vô — avisei ao meu irmão.
— Ah, beleza, vamo lá — confirmou ele.
Roberta e eu fomos para meu quarto pegar nossas coisas. Nós já tínhamos preparado as bagagens com o essencial para passar a semana no sítio.
Roberta trouxe uma mala pequena de casa e eu tirei minha mochila do colégio da aposentadoria. Depois que as aulas acabaram, ela ficou no fundo do meu guarda-roupa pegando poeira e agora seria útil novamente. Coloquei dentro dela algumas roupas, a escova de dentes, cuecas, o celular e o mais importante: camisinhas e um potinho de lubrificante. Dois itens essenciais para a Operação Rompe Cabaço.
A virgindade da Roberta não sobreviveria por muito tempo.
Pegamos nossas coisas e começamos a nos despedir dos meus pais. Minha mãe colocou as mãos em meus ombros, me segurou com firmeza e lançou um olhar crítico dizendo apenas:
— Juízo.
Ela até parecia saber minha segunda intenção com aquela viagem, mas eu a tranquilizei:
— Relaxa. Vai dar tudo certo. Sem problema.
Entramos no carro quatro por quatro meu irmão, a noiva dele, Roberta e eu e partimos rumo ao sítio.
Eu estava animado. Uma semana na casa dos meus avós era tempo mais que suficiente para a Reberta cair na minha vara. E eu não aceitaria mais um não dela.
Passaram-se uns quinze minutos de viagem. O carro diminuiu a velocidade quando chegou na entrada de uma estrada de terra ao lado da rodovia. O caminho era cercado pelos dois lados por cercas de arame farpado e muito mato. Mais à frente na estrada de terra, já podíamos ver, entre algumas árvores, um pedaço da casa amarela onde moravam meus avós.
Eu mal podia esperar para levar a Roberta para debaixo das mangueiras da propriedade. Nós encheríamos o bucho de manga e eu ainda podia aproveitar para encochar ela.
Quando o carro parou na frente da casa, abri a porta e saí já vendo meus avós na varanda.
— E aí, rapaz, tudo bom? — disse meu vô com um largo sorriso sob o bigode grisalho.
— Dodozinho — disse minha vó alegremente erguendo os braços esperando um abraço. — Que bom te ver. Vem cá, me dá um abraço.
Ah, sim, Dodozinho é o diminutivo de Dodô, o apelido que minha vó me deu quando eu era criança. Eu até já havia reclamado com ela sobre isso, mas não adiantava, ela continuava me chamando assim. Não tinha o que fazer. Mas depois de tanto tempo eu já estava acostumado.
Abracei minha vó, cumprimentei meu vô e pedi a bênção aos dois.
— E essa menina quem é? — perguntou minha vó, olhando a Roberta.
— É a Roberta que eu tinha falado — disse eu. — Minha namorada.
Robertinha cumprimentou timidamente meus avós e eu entrei na casa indo direto para o quarto de visitas onde eu sempre durmo quando fico por lá.
Abri a velha porta de madeira e entrei no pequeno quarto sentindo aquele cheiro bom de casa antiga. Estava cheio de saudades daquele quarto aconchegante onde não passava uma noite há tantos meses.
Havia duas camas de solteiro no quarto. Deixei minha mochila na cama da esquerda, ficaria por ali mesmo, abri o ferrolho da janelinha de madeira e olhei o quintal da casa onde passeavam alguns patos e galinhas.
Roberta chegou no quarto perguntando:
— Pauzudo, por que você disse pra sua avó que tava namorando comigo?
Eu, confuso, questionei:
— Quando eu disse isso?
— Agora, quando tava falando com a sua avó.
— Sério...? Eu nem percebi.
Eu realmente não percebi que chamei ela de namorada.
— Mas é verdade mesmo — disse eu. — Você é minha namorada, não é?
Minha putinha sorriu e eu fiz uma carícia em sua bochecha.
— E aí, gostou do quarto? — perguntei.
— Gostei.
— Em qual cama você quer perder a virgindade hoje de noite?
Antes que ela respondesse, minha vó apareceu na porta do quarto com meu irmão e a noiva dele nos convidando para comer alguma coisa na cozinha.
Nos sentamos todos à mesa e começamos a jogar conversa fora e comer o bolo que vó preparou antes da nossa chegada.
Minha vó sempre faz bastante comida quando eu passo uns dias por lá. Provavelmente Roberta e eu sairíamos daquela casa pesando uns vinte quilos a mais.
Depois de mais de uma hora de conversa, meu irmão e sua noiva gostosa se despediram e foram embora prometendo voltar em alguns dias. Roberta e eu continuamos o bate-papo com meus avós enquanto comíamos e esvaziávamos uma jarra de suco de goiaba. Paramos de comer quando nossas barrigas começaram a doer de tão cheias.
Já era para lá das quatro e meia quando chamei a Roberta para me acompanhar até o pé de manga que ficava perto da casa.
A mangueira estava coberta de manguinhas verdes e apenas algumas maduras.
— Você já comeu manga? — perguntei à Robertinha.
— Já, mas eu não gosto muito não.
Começamos a dar a volta ao redor da mangueira até Roberta chamar minha atenção.
— Pauzudo, o que é isso aqui? — perguntou ela, apontando para o tronco da mangueira.
Eu já sabia o que era e me aproximei dela observando um desenho na casca do tronco da mangueira. Um coração onde dentro dele estava escrito E+B.
— Eu fiz isso pra Beatriz — expliquei para Roberta. — As iniciais da gente.
Fiz aquele desenho uns seis meses antes na última vez que estive com a Beatriz naquele lugar. Usei uma pedra afiada para marcar aquela mangueira com uma espécie de prova de amor para a ruiva. Pouco tempo depois vieram as brigas e nós terminamos.
Agora aquele desenho me fazia sentir uma tristeza no coração.
Roberta olhou para o desenho como se ele fosse uma ofensa a ela e perguntou:
— Você sente falta dela?
Olhei para os olhinhos tristonhos da Roberta e respondi:.
— Não, ela ficou no passado. Eu tenho você agora. Por que? Tá com ciúme?
Ela olhou para o coração novamente com um certo desprezo no olhar e ficou em silêncio por alguns segundos.
— É que... Você falou que gostava muito dela e que ela transava com você de um jeito bom. Dava até o cu.
Realmente eu amava demais a Beatriz e o cu dela também. Foi por causa da ruiva que eu acabei viciando em sexo anal, mas ela já estava no passado.
— É, mas eu já terminei com ela faz tempo — disse eu. — Agora eu tô com você e você pode me dar o cu também.
Roberta olhou para o lado.
— É, quem sabe — disse ela.
— E por que "quem sabe"? Isso podia ser hoje mesmo.
— Claro que não, tá doido?
— Não o cu, a boceta mesmo. Hoje de noite. Quando meu vô e minha vó tiverem dormindo a gente pode transar.
— Não.
— E por que não? — perguntei já chateado com mais uma negação dela. — Eu não aguento mais. A gente já tá junto a um mês e você ainda não deixou eu tirar tua virgindade. Quanto tempo mais eu vou ter que esperar?
— É que eu tenho medo.
— Medo de quê? Eu já prometi que eu não vou te machucar.
Roberta desviou novamente o olhar tentando fugir da conversa, mas eu a agarrei e dei um beijo. Ela não tentou se desvencilhar de mim e eu ainda aproveitei para levantar seu vestido e passar as mãos em sua bunda. Beijei seu pescoço e quando cheguei perto de seu ouvido falei:
— Deixa eu te comer.
Lhe dei mais um beijo e ela se afastou de mim sorrindo.
— Então tá bom, eu vou deixar dessa vez — disse ela.
— Sério? Semana passada você também disse isso e quando chegou a hora você desistiu.
— É que naquele dia eu fiquei nervosa.
— Por quê?
— Sei lá.
Peguei ela pelo braço e dei um beijo em sua mão.
— Não fica com medo. Vai ser bom — falei. — E então, vamo lá? Você topa mesmo?
Roberta aguardou um segundo, mas confirmou com a cabeça.
— Mas é sério mesmo? — perguntei. — A gente pode transar?
— Pode — disse ela, sorrindo.
Ainda ficamos trocando beijos por alguns minutos. Claro que também aproveitei para encochar minha putinha nesse tempo. Meu pau estava doido para brincar.
Ainda ficamos andando em volta da casa por um tempinho e só fomos para dentro de casa quando o Sol estava para se pôr. Era hora de tomar banho.
Pegamos nossas toalhas e quando fomos entrar no banheiro, minha vó apareceu me impedindo de entrar com a Roberta dizendo:
— Não vai entrar no banheiro com ela não. Ela vai tomar banho sozinha e você também.
Assim como minha mãe, minha vó tinha uma moral cristã bastante puritana.
— Mas qual o problema? Eu já vi ela pelada várias vezes — falei.
Mas não adiantou, no fim das contas tive que ficar no quarto esperando a Roberta tomar o banho.
Eu fiquei deitado na cama e, como o banheiro fica ao lado do quarto, eu ouvia o barulho do chuveiro e imaginava a Roberta peladinha com a água escorrendo por todo seu corpo. Minha rola, ansiosa para o trabalho, estava quase rasgando minha bermuda.
"Calma, rapaz. Ainda não é agora", pensei.
Depois de tomarmos banho, nos sentamos na mesa da cozinha e ficamos papeando novamente com meus avós. Logo depois veio a janta, em seguida mais conversa à mesa e por último fomos assistir televisão. E eu estava ansioso para eles dormirem e eu pôr em prática a última etapa da Operação Rompe Cabaço.
Finalmente, quando já eram quase dez horas, meus avós foram para o quarto e eu fiquei com a Roberta no sofá assistindo televisão esperando uns dez minutinhos para eles pegarem no sono. Meu pau, já sabendo que aquele era o momento perfeito, ficou duro como pedra, pronto para entrar numa xota.
— Ei, olha como tá meu pau — cochichei no ouvido da Roberta, mostrando o volumão no meu short.
— Cuidado, e se sua avó ver isso? — disse ela, preocupada.
— Não, ela tá dormindo agora. Ela não vai ver nada.
Olhei em direção à porta do quarto dos meus avós. Silêncio.
— Viu só? Já tão dormindo — falei. — E aí, vamo pro quarto perder a virgindade?
Roberta olhou para a televisão como se não tivesse me ouvido. Ela parecia estar querendo desistir. Mas antes dela negar eu disse:
— Não fica com medo, não vai doer. Eu vou fazer de um jeito que você vai gostar.
Ela respirou fundo. Parecia nervosa.
— Tá bom. Vamo lá — confirmou ela, para minha alegria.
Desliguei a televisão e saímos de ponta de pé para não acordar meus avós. Chegamos no quarto e eu rapidamente tranquei a porta com meu coração à mil de tanta ansiedade e o pau quase rasgando o short de tão duro.
Era hora de finalizar a Operação Rompe Cabaço.
Tirei a roupa e meu pau ficou livre. Ele pulsava parecendo uma cobra querendo dar o bote. O garotão estava feliz por finalmente poder destruir o hímen da Robertinha, mas como aquela era uma transa para desvirginar, eu precisava ir com calma.
— Vai, tira a roupa e deita aí na cama — pedi para minha cadelinha.
Ela tirou a blusa revelando os peitinhos e o shortinho que me permitiu ver a peludinha. Pelo menos ela não estava cabeluda como na primeira vez que a vi, já que fiz questão de ensinar a Roberta a aparar os pentelhos.
— Ai... Tô nervosa — disse ela, apreensiva.
— Relaxa, eu vou passar lubrificante. Nem vai doer.
Abri minha mochila e peguei uma das camisinhas e o potinho de lubrificante. Sentei na cama, abri o pacotinho da camisinha e vesti o pau.
Lambuzei a camisinha com o lubrificante e o resto que ficou nos dedos passei na boceta da Roberta. O preservativo já vem lubrificado, mas coloquei mais só para garantir que ela não sentisse dor.
— Abre as pernas — mandei.
Roberta fez o que pedi e se abriu para mim me mostrando sua xoxota marrom.
— Posso meter? — perguntei, já com a boca salivando.
— Pode, mas toma cuidado — disse ela, com um tom de apreensão na voz.
— Relaxa, não vai doer — disse eu, tentando tirar a tensão dela. — Fica tranquila.
Segurei a perna dela e pincelei o grelo com o pau preparando a primeira enfiada.
— Posso?
Roberta deu permissão balançando a cabeça e comecei a penetrá-la bem devagarinho. Ela fechou os olhos e apertou os lábios.
— Pronto — acalmei ela. — Viu só? Entrou quase metade e nem doeu.
Me debrucei sobre ela, beijei seus lábios e comecei a meter devagar.
Roberta me abraçou e falou em meu ouvido:
— Cuidado.
Beijei seu pescoço e dei uma metida mais funda para ver qual era o limite dela.
— Tá doendo? — perguntei em seu ouvido.
— Não.
Estava indo tudo bem. Aumentei um pouquinho o ritmo das metidas e a beijei novamente.
Ergui o tronco, segurei a coxa dela com uma mão e com a outra comecei a massagear seu grelo melado.
— E aí, tá gostando? — perguntei.
— Uhum — murmurou ela, pressionando os lábios.
— Posso ir mais rápido?
— Pode.
Estava tranquilo. Me pareceu seguro começar a socar com mais força.
Continuei siriricando ela enquanto metia. Pus a outra mão sobre a barriga dela e Roberta colocou sua mão sobre a minha como uma espécie de demonstração de confiança em mim.
Olhei ela nos olhos, segurei firme sua mão e continuei metendo.
Que delícia era sentir aquela sensação novamente. A sensação maravilhosa de entrar numa vagina e, daquela vez, era uma vagina virgem e bem apertadinha. Que negócio bom da porra!
— Vai, fica de quatro — pedi à minha cachorrinha.
Roberta se reposicionou e empinou a bundinha em minha direção. Olhei o cuzinho marrom que parecia um alvo perfeito e lambi os beiços pensando nas possibilidades que teria com aquele cu virgem, mas voltei minha atenção para a periquita. O furico da Roberta eu fazia questão de arrombar, mas em outra oportunidade. Naquele momento eu precisava concluir a desvirginação dela.
Mirei a vagina e enfiei a pica devagar até o fundo.
— Ufa — soltei um suspiro de satisfação.
Segurei o quadril da Roberta e comecei a bombar devagar olhando aquele cuzinho escuro que até deu uma piscada como se estivesse me chamando para brincar com ele.
Como a desvirginação já tinha acontecido, não precisava me preocupar tanto em meter com cuidado, então fui aumentando a velocidade das socadas aos poucos.
— Posso meter com força? — perguntei.
— Uhum — confirmou minha putinha.
Dito e feito. Segurei o quadril dela ainda mais firme e comecei a meter com mais força e mais fundo até ela soltar um gemido.
“Vai, aguenta tudo”, pensei.
Continuei a meter com gosto, até sentir um calor forte na cabeça do pau.
— Vou gozar — avisei.
Levantei da cama e fiquei de pé ao lado dela. Tirei a camisinha e joguei no chão.
— Vem cá. Abre a boca.
Roberta mal abaixou-se e um jato de porra atingiu seu rosto.
— Ah — dei um gemido de prazer.
Consegui fazer o resto do gozo cair na boca dela e a putinha ainda chupou meu pau antes de engolir tudo. Ela sugou até a última gota de porra.
Suspirei satisfeito com a trepada. Finalmente realizei meu objetivo. O calor do prazer ainda corria por meu corpo.
Robertinha limpou o rosto lambuzado de porra e eu ainda dei um beijo nela para finalizar aquela foda com chave de ouro.
— E aí, gostou? — perguntei.
— Gostei — respondeu ela, tentando conter um sorriso.
— Viu só? Eu não disse que ia ser bom?
Pronto. Consegui o que tanto queria. A Operação Rompe Cabaço foi um sucesso e finalmente meu pau saciou sua fome por xereca.
Mas não foi apenas naquele dia que Roberta e eu fizemos amor, passamos o resto do fim de semana nos divertindo. Era só esperar meus avós dormirem e nós corríamos para o quarto.
O problema é que infelizmente ela menstruou na terça-feira e tive que cancelar as últimas transas daquela semana. Uma pena.
Mas eu não pararia por ali. A partir daquele momento eu estava decidido a transar com a Robertinha com frequência e também focaria minha atenção no próximo passo que era conseguir o cu dela.
Eu mal podia esperar.
*Publicado por EscritorAnônimo no site climaxcontoseroticos.com em 29/10/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.