Tal Mãe, Tal Filha
- Temas: Mãe, filha, namorado da filha, traição incestuosa
- Publicado em: 04/11/23
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- Autoria: PNoel
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Visto sob a ótica do tempo e considerando as liberalidades de hoje, talvez esses fatos, que me disponho a contar agora, não pareçam tão indecentes, afinal. Mas, postos em perspectiva e situados na época em que eles aconteceram, não era algo que se pudesse declarar ou assumir publicamente, sob o risco de escandalizar alguns amigos e conhecidos de então. Porque há coisas que são mais fáceis de fazer, do que de contar.
Eu era um jovem estudante universitário e na Secretaria da faculdade onde eu estudava havia uma funcionária, uma mulher de meia idade, a quem eu procurava, quando precisava de alguma coisa — documento, informação ou declaração — porque, ao contrário da maioria das outras secretárias que havia por lá, ela era muito simpática com os alunos.
Chamava-se Zeny e tinha a língua destravada. Gostava de conversar, resolvia as coisas com a rapidez possível e isso, é claro, fazia com que fosse querida pelos acadêmicos. Recém transferido de outro Estado para aquela faculdade, eu pouco sabia sobre quem eram as pessoas ou quais as vinculações entre elas. Mas observei que, sempre que precisava tratar de qualquer assunto na Secretaria, estava por lá uma menina bonitinha, que eu não conhecia, mas imaginei que fosse uma funcionária também.
Ela se diferenciava das demais, exatamente por ser tão nova, num grupo de secretárias que — sob o ângulo de visão de um jovem, como eu era naquela época — ficavam mais para “bem passadas” do que “ao ponto”. Mas ela não pertencia à equipe. Era a Carla, filha única da Zeny, que, saindo do seu trabalho, ia sempre encontrar-se com a mãe na faculdade, porque moravam sozinhas e, assim, voltavam juntas para a casa. Foi o que ela própria me contou, num dia em que, para auxiliar no trabalho da mãe, foi me atender no balcão.
A partir daí, eu passei a ir mais vezes à Secretaria, porque houve algum tipo de conexão e atração recíproca entre nós. No começo, eu inventava algum motivo; mas, em pouco tempo, eu já não precisava de inventar nada e todo mundo sabia — ela, a mãe dela e as outras funcionárias com cara de poucos amigos — que, se eu estava indo lá, era prá conversar com a Carla mesmo!
Até que um dia, tendo faltado um professor com quem teríamos as três últimas aulas, eu fui à Secretaria e lhe perguntei se não gostaria de ir jantar comigo. Ela disse que sim, avisou à mãe e nós saímos. Pois foi durante esse jantar que, falando sobre sua vida, ela me contou algo que eu não poderia imaginar: ela já fora noiva e, num tempo em que as mulheres ainda acreditavam no mito da virgindade, o rapaz mandara o cabaço dela para o espaço, significando que o meu relacionamento com ela, que estava se iniciando, poderia ser mais “aprofundado” do que eu imaginara inicialmente.
Naquela mesma noite, depois do jantar e antes de levá-la para casa, acabamos passando por um motel, onde transamos pela primeira vez. Dizer que o desempenho dela na cama era magistral, seria um exagero. Mas que ela gostava de sexo prá caramba, isso ela gostava! Era daquelas que dão com entusiasmo e inabalável certeza de que querem levar uma rola. E não fazia charminho para abrir as pernas, ficar de quatro ou de costas, embora não fosse muito criativa e nem de tomar as iniciativas na hora do sexo.
Talvez, porque não possuísse, ainda, uma experiência muito grande no assunto. Mas, penso hoje, que se bem andou, deve ter acabado se transformando numa “fodona”! Porque potencial para isso não lhe faltava. E a genética, como tive a oportunidade de constatar depois, também era muito favorável ao aprimoramento dela, na arte e nas artimanhas do sexo.
Naquele tempo, ainda não havia o telefone celular, pelo qual podemos fazer contato imediato com qualquer pessoa, em qualquer lugar, a qualquer tempo. E nem todo mundo tinha um telefone fixo. Por isso, não dava para combinar nada — uma saída, um programa ou um encontro — de última hora, como se faz agora. Então, numa noite de sábado, sem haver combinado com ela, eu resolvi ir buscar a Carla, para jantar comigo, contando que a sobremesa ficaria por conta dela.
Mas quando cheguei lá, fui atendido pela Zeny, que, talvez estivesse se preparando para deitar, porque usava uma camisola, com uma espécie de quimono por cima. Ela abriu a porta, disse que a filha havia saído com uns amigos e me convidou para entrar. Convidou, não! Na verdade, ela insistiu, até que eu aceitasse, embora eu não estivesse pensando em visitar ninguém.
Ela fechou a porta e falou que ia fazer um cafezinho para mim. Tentei impedir, até porque eu não estava pretendendo demorar, mas ela insistiu e, enquanto preparava o tal café, conversava comigo, indo à cozinha e voltando, até que me disse: “Nossa, eu estou sentindo é calor”! E dito isso, se desfez do roupão, que jogou no sofá, ficando só de camisola. Uma camisola transparente e sem nada por baixo.
É claro que eu compreendi, imediatamente, para onde ela estava conduzindo aquela visita, que eu não planejara e lhe fazia por sua própria insistência. Num primeiro momento, cheguei a pensar em cair fora, sob algum pretexto inventado. Mas o que prevaleceu em mim foi o espírito de devassidão, porque percebi que eu estava prestes a comer a mãe da minha própria namorada. E, aí, resolvi aceitar a provocação e entrar no jogo dela.
Fazendo os cálculos agora, penso que, naquela época, a Zeny teria pouco mais de quarenta anos. Não era uma mulher que se pudesse classificar como uma “gostosona”, mas era o que se poderia chamar de ainda bem “comível”. Só que, naquelas circunstâncias, nem era isso o que estava contando: o que contava era a sensação, meio depravada, de trepar com a mãe da Carla. E era essa a razão maior do tesão que me animou a ceder às suas insinuações, mais do que explícitas, aliás.
Só houve tempo, mesmo, de tomar aquele cafezinho e logo fomos em direção ao quarto, onde ela já chegou quase pelada e eu também tirei a minha roupa, sem preliminares. Do jeito como estava, não era o que ela esperava de mim e nem era o que eu queria fazer. Fomos logo para as “alegações finais”!
Aí, sim, eu conheci as habilidades da Zeny na cama e a sua disposição para o sexo. Era o que se poderia chamar de uma “trepadeira”, sem nenhum favor! Fodia com vontade, com disposição e sem ressalvas. Ela não se recusava a nada e nada parecia ir além dos limites dela! Era o tipo da mulher que gosta e está pronta para fazer tudo o que o homem quiser e preferir.
Naquela noite, eu não consegui sair com a Carla, como pretendia; mas não me arrependi de ter ido até a sua casa. Porque encontrei a mãe dela, que, pelo furor que demonstrou na nossa trepada, devia estar no cio e ansiando por levar uma trepada naquela noite. E, para ser bem sincero, foi uma ótima foda, com uma “loba” que gostava e estava precisando de sexo!
O aspecto mais pitoresco desse “triângulo” era que a Zeny fazia de conta que a Carla e eu éramos apenas namorados. É óbvio que ela sabia que, quando nós saíamos, eu estava levando a filha dela para ser comida em algum lugar. Mas fingia que não entendia, não sei bem com que propósito. Talvez, para que a situação não ficasse muito escancarada. Afinal de contas, eram outros tempos.
Também, é evidente, ela não queria que a Carla soubesse daquela noite em que, na sua ausência de casa, eu fora para a cama e havia dado uma trepada com a mãe dela. Imagino que a Zeny nunca tenha contado nada sobre aquilo para a filha, assim como eu, menos ainda, teria algum interesse em contar. Mas acho que a Carla, por algum motivo, tinha uma desconfiança do que pudera ter acontecido, durante a minha ida à casa dela. Porque, sobre a minha visita, ela fora informada, com toda certeza.
E essa possível desconfiança ficou bem clara para mim, quando, certa vez, estando nós dois sozinhos, ela me disse que queria me perguntar uma coisa, mas que eu prometesse dizer a verdade, que ela não se zangaria comigo. Eu prometi, ela me olhou bem nos olhos e fez a pergunta, que eu não esperava:
— Alguma vez, você já comeu a minha mãe?
Aquilo realmente me pegou de surpresa. É claro que eu neguei, mas não sei se fui muito convincente. O que sei é que ela não insistiu no assunto e nunca mais me perguntou sobre isso outra vez. Depois, fiquei na dúvida se, com a minha negativa, eu não estaria perdendo a oportunidade de fazer um ménage em família, se esse fosse o propósito dela. Preferi não arriscar, porque, se não fosse isso, eu poderia criar o maior mal estar entre elas duas.
E foi a partir disso que eu passei a compreender em que tipo de mulher a Carla se transformaria, quando fosse mais experiente e mais escolada nesses assuntos de cama e de sexo. Acabaria se transformando numa putona, igual à mãe dela, que, talvez, não hesitasse em foder com algum genro, que eventualmente viesse a ter. Não é que eu seja contra essas liberalidades em família; é apenas uma constatação: tal mãe, tal filha, como explica a genética.
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*Publicado por PNoel no site climaxcontoseroticos.com em 04/11/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.