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Melhores Amigas Héteros: Quando Uma Deseja A Outra

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Temas: lésbicas, mulheres, amigas, amizade, desejo, gozada, sexo oral, morena
  • Publicado em: 04/11/23
  • Leituras: 10241
  • Autoria: dream_girl
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Isso é clássico… duas mulheres, melhores amigas desde sempre e de repente, uma das duas começa a ter sentimentos pela outra, começa a desejar e ver de um jeito que nunca havia visto antes…


É extremamente comum uma mulher sentir desejo pela outra. A amizade feminina é totalmente diferente da amizade masculina entre dois homens. Mulheres são mais liberais entre si e sempre são bem íntimas uma das outras. Elas podem dormir na mesma cama, tomar banho juntas, ficarem peladas uma na frente da outra, andar de braços dados ou mãos dadas na rua… isso não acontece muito em amizades masculinas, por isso, é mais comum que uma amiga se apaixone pela outra. E isso aconteceu comigo… estou desejando minha melhor amiga Eduarda, a qual sou amiga desde quando éramos pequenas.


Tudo começou quando ela viajou para visitar os pais… eu estava voltando do meu trabalho andando na rua, indo até meu carro, quando num beco um pouco iluminado pela luz meio fraca de um poste, vi duas mulheres se pegando. Eu nunca havia presenciado uma cena dessas na minha frente, duas mulheres se pegando. Havia visto apenas em filmes. Fiquei parada olhando feito uma tarada. Elas se beijavam com vontade, passavam a mão pelo corpo uma da outra, apertavam bunda, peitos uma da outra… uma enfiou a mão dentro do shortinho da outra e começou uma carícia na buceta. Pude ouvir essa mulher dizer:


— Nossa, que bucetinha molhada! Toda molhadinha para mim… é assim que eu gosto!


Elas acabaram me vendo. Saí dali correndo e fui até o meu carro, com a buceta toda molhada.


E essa cena ficou na minha cabeça… e acabou que eu comecei a imaginar isso com Eduarda, que foi onde comecei a desejar ela. Como seria fazer isso com ela?




— E aí, Milly, como estou? — pergunta Eduarda.


Estamos em uma loja de lingerie. Ela está provando lingeries e eu estou completamente excitada vendo cada uma que ela veste. Quase gozei ao ver que ela está vestida com renda branca. Estou bem aérea, mal prestando atenção no que ela diz, pois só consigo pensar como eu gostaria de possuir aquele corpo.


— Milly? — ela me chama. — Jamilly! — estala os dedos na minha cara. — Em que mundo você está?


— Ai, desculpe! Viajei na maionese…


Viajei nesse teu corpo cheio de curvas… na sua pele morena clara, vestida com uma calcinha de renda branca, um sutiã de renda branca, um sutiã que luta para segurar esses seus peitos volumosos… nesse cabelo todo bagunçado, como se tivesse acabado de ser bem fodida…


— Como estou? — pergunta novamente, dando uma voltinha.


Me perco naquela calcinha de renda fina, socada bem no meio dos dois grandes montes da bunda dela.


— Muito gostosa! — solto sinceramente, não como amiga, mas como quem deseja ela.


— Eu acho que o Jefferson vai amar! — sorri.


Jefferson é o namorado dela, sortudo que só! Eduarda é uma das mulheres mais bonitas da cidade. Sempre recebe olhares de homens e também de mulheres. E eu nem preciso dizer que tenho ciúmes…





Hoje, permanecerei em casa, pois não tenho nada para fazer de férias do trabalho. Eduarda se produziu toda e colocou a lingerie de renda branca que comprou hoje mais cedo, para receber Jefferson aqui em casa. Os dois irão sair para jantar e com certeza vão acabar transando depois.


Estou na sala assistindo um filme, enquanto Jefferson não chega. Eduarda está sentada do meu lado, toda arrumada e cheirosa, com um perfume caro que ela comprou só para ele sentir o cheiro. Cabelos pretos soltos, ondulados e bem arrumados. Um vestido apertadinho vermelho e salto nos pés. Mas ela já está impaciente, pois Jefferson está demorando demais para chegar.


É um pecado deixar uma mulher dessas esperando…


— Ah, ele está demorando demais! — diz.


— Relaxa Duda, ele vai chegar!


Passaram-se mais alguns minutos e ela recebe uma ligação do Jefferson. Ele diz que não vai poder vir hoje, pois o motor do carro fundiu.


— Poxa! — diz ela. — Eu me arrumei toda…


— E você está linda! Tenho certeza que ele iria amar sua lingerie. Eu também amei!


— Bom… fazer o que, né? — ela encara o teto. — Mas sei lá… o Jeff anda meio estranho de um tempo para cá, mal me toca mais… e eu n…


— Pera aí! — corto a fala dela. — Que homem em sã consciência não tocaria em você? Uma mulher linda e gostosa dessa? Só pode ser um gay enrustido!


— Ai, será?


— Tem muito macho por aí que amaria ter você e mulheres também… — deixo uma indireta.


— Mulheres? — ela me olha. — Conhece alguma?


— Pegaria mulheres também? — pergunto com uma ponta de esperança.


— Olha… tenho curiosidade. Vejo em filmes, em livros e contos… e da forma que é descrito, parece ser tão prazeroso assim como quando colocamos um algodão doce na nossa boca, e ele se derrete, se desmancha, assim como as mulheres se desmancham em prazer com outras… não tem como não ter vontade de experimentar outra mulher…


Minha buceta já está pingando por ela.


— Eu confesso que também tenho curiosidade… — digo.


— Milly… — ela chega mais perto de mim. — Eu… somos melhores amigas, mas… eu… eu…


— Quer experimentar comigo?


— Sim. — sai como um doce sussurro da boca dela.


Sem mais nem menos, a beijo. Meu corpo estremece ao sentir a quentura e maciez dos lábios da minha amiga nos meus. A língua tímida dela, explora a minha boca. Minha mão boba, vai até os peitos dela e eu os aperto, e vou descendo por sua barriga até chegar em baixo. Seus lábios se descolam do meu, para podermos respirar. Subo um pouco do vestido dela para cima, enquanto olho no fundo dos olhos dela. Enfio minha mão entre suas coxas grossas, acariciando a parte interna de uma delas e toco sua buceta por cima da calcinha. Sinto o tecido fino da renda, molhado e quente. Sinto também ainda por cima do tecido, a protuberância de seu grelinho duro pelo seu tesão.


— É melhor ficarmos sem nenhuma roupa… — digo.


Tiramos todas as roupas. Eu já estou nua, mas Eduarda está só com a calcinha no corpo, pois meu desejo é tanto que a joguei no sofá, sem deixar tirar a calcinha.


Vou direto para os peitos dela. Chupo cada um, aperto e aperto os mamilos delicadamente, dou tapas leves em seus seios, dou lambidas no meio deles… desço para baixo, beijando e lambendo sua pele em sua barriga, até chegar na barra de sua calcinha. Passo meu nariz em sua buceta molhada por cima do tecido, sentindo o cheiro de sua excitação. O cheiro de uma buceta molhada, uma vez sentido vira uma droga viciante…


Coloco a calcinha dela para o lado, vendo sua buceta escorrendo para mim. Olhando nos olhos dela, dou uma lambida de baixo para cima, saboreando seu gosto e vejo seu corpo estremecer. Começo a lamber sua buceta inteira, enquanto seguro sua calcinha para o lado. Chupo seu grelinho gostoso, dou lambidas… penetro a minha língua em sua entrada e ela geme gostoso…


— Ah, que delícia! — geme.


Tiro e coloco, tiro e coloco… depois subo para cima e beijo sua boca, a fazendo sentir o gosto da própria buceta. Introduzo lentamente meus dedos dentro dela. Ela geme na minha boca. Começo a fodê-la, sentindo sua buceta quente em volta dos meus dedos, deixando-os todos melados. Ao desgrudar nossos lábios, gemidos começam a sair dela. Entro e saio, fodendo-a com gosto, sentindo o tecido da calcinha de lado se esfregando em meus dedos enquanto entro e saio. Sinto os primeiros espasmos da buceta dela.


— Vem, goza para mim! — sussurro no ouvido dela. — Goza gostoso para mim… eu estou mandando!


E sua buceta se abre e fecha em meus dedos e ela goza. Desço e bebo cada gota do orgasmo dela, matando minha sede, mas não completamente. Ela se desmanchou, como havia dito antes: como quando se coloca um algodão doce na boca e ele se derrete inteiro, se desmancha, deixando um gosto doce na boca.


— Posso chupar você? — pede.


Sem nada dizer, fico de joelhos em cima da cara dela. Entendendo o recado, ela me puxa para baixo e minha buceta toca sua boca. Ela suga meu grelinho, brinca com a língua nele. Lambe toda a minha buceta e chupa. Sua língua quente e sua boca quente, me levam ao delírio. As mãos dela estão apertando minha bunda. Começo a rebolar, cavalgar na boca dela, me acabando de tesão. A boca dela trabalha tão bem… acabo perdendo as forças gozando em sua boca. Ao sair de cima dela, vejo seus lábios todos melados, gozados por mim. Ela os lambe e não deixa nenhum resquício do meu orgasmo neles.


— Ainda não acabou, quero mais! — digo.


Rasgo a calcinha dela, que era um tecido de renda leve, fina, me sento e me encaixo entre suas pernas, fazendo tesoura. Nossas bucetas quentes e molhadas se tocam. Imediatamente, começo a me esfregar nela. Nossos grelinhos duros e inchados, se esfregam um no outro. Nossas bucetas escorregam uma sobre a outra cada vez mais, por ficarmos ainda mais molhadas a cada esfregada, a cada cavalgada, a cada rebolada… ela geme sem parar junto comigo. Tudo o que se dá para ouvir, são nossos gemidos e o som de nossas bucetas se esfregando. Gozamos juntas, uma gozando na outra, misturando nossos prazeres.


— Posso sentir seu gosto mais uma vez? — pede.


Me sento no sofá e arreganho minhas pernas para ela. A chamo com o dedo. Eduarda fica de quatro no chão e vem caminhando assim até a minha buceta. Enrolo os cabelos dela na minha mão, puxando-os enquanto levo seu rosto para perto da minha buceta. Ela lambe com vontade, engolindo cada gota do meu mel e o dela misturados. Com a buceta sensível, acabo gozando mais uma vez na boca dela, enquanto ela está me lambendo. Eduarda engole todo o mel que dei à ela, sem pestanejar. Depois senta-se do meu lado no sofá, me olha e sorri.


— Acho que deixei de ser hétero! — diz.


— Depois que você prova uma buceta, não tem mais volta!

*Publicado por dream_girl no site climaxcontoseroticos.com em 04/11/23.


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