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Trepando com com o Papai Noel

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Temas: sexo gay
  • Publicado em: 04/11/23
  • Leituras: 1920
  • Autoria: fmike
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TREPANDO COM PAPAI NOEL


Final de ano, tudo vira festa. Este ano não foi diferente. Sou estagiário de TI em uma empresa de importação. Estou apenas a três meses no cargo entrei exatamente um mês após completar 18 anos. Sou o mais novo funcionário, tanto em idade como no tempo de serviço, por muito sou tratado como a mascote da empresa.


Tudo começou quando fui designado a fazer parte da comissão organizadora da festa de final de ano. Era uma pequena comissão, com apenas quatro membros, todos os poderosos na empresa.


O gerente de RH, a Diretora de Marketing, o C. E. O da empresa e lógico o faz tudo aqui. Afinal alguém tinha que trabalhar, ou seja, sobrou para o estagiário. Fui escolhido pela Sra. Marcela nossa diretora de Marketing, segundo ela seria bom ter um membro com ideias novas.


Na realidade percebi que precisariam de alguém que fizesse a correria. Iniciamos nossa primeira reunião sem o CEO, eu ainda não o conhecia, pois, ele trabalhava em outro andar, também viajava muito.


Não entendi por que ele se autodesignou para a comissão. Sr. Odair o gerente de RH era o presidente da comissão, me encarregou de ser o escrevente da ata, explicou que a pedido do Sr. Wilson iria fazer uma única festa de final de ano e as famílias seriam convidados a trazerem os filhos. Teríamos uma verba extra para presentear os filhos de funcionário com idade até 15 anos. Estávamos preparando um, checklist.


Quando um senhor maduro, com os cabelos e cavanhaque grisalhos entrou na sala. Pelo modo formal que o cumprimentaram percebi logo que era o SR. Wilson, nosso CEO. Como não me conhecia, fomos apresentados, ele foi muito simpático e atencioso. Foi oferecido à cabeceira da mesa, mas recusou dizendo que o lugar era do presidente da comissão. Puxou uma cadeira e se sentou ao meu lado. Ficamos todos esperando, ele falar. Enquanto ele esperava a reunião recomeçar. Criando assim um clima de desconforto. Quando percebeu haver criado um constrangimento anunciou:


— Pessoal vamos parar com isto, me ofereci a participar desta comissão para confraternizar com todos e não para ser o C. E. O, Odair por favor continue no que estavam fazendo.


Imediatamente Sr. Odair pediu sugestões de como iríamos fazer a entrega dos presentes uma vez que já havíamos decidido em contratar uma empresa especializada em churrasco para festa. Após varias sugestões, as mais variadas possíveis eu sugeri a mais óbvia, a de contratar um Papai Noel, assim as crianças menores, que eram a maioria, iriam se encantar.


Para minha surpresa, a reação de todos foi como a ideia fosse genial. Para mim continuava sendo a mais óbvia. O Sr. Wilson era o mais empolgado, chegando a me elogiar e pediu permissão para complementar a ideia, sugerindo que, o Papai Noel fosse um funcionário, assim os adultos também se divertiriam tentando descobrir sua identidade ou mesmo se surpreendendo após a revelação.


Surpreendeu mais uma vez a todos ao se oferecer ser o Papai Noel e lógico que concordaram primeiro porque quem iria contra a ideia do Chefe e, ao mesmo tempo, se livrariam da fantasia incomoda do Bom Velhinho. Fui designado como o ajudante de “NOEL”, fiquei feliz para caralho (só que não), mas como recusar sendo apenas o estagiário. Fora duas, semanas corridas, além das tarefas diárias, tinham as coisas das festas.


As fantasias ficaram sob-responsabilidade do Sr. Wilson. Um dia antes da festa no final do expediente me levou a uma loja de aluguel para fazer as provas. Fomos atendidos por uma senhora meio entediada que nos entregou as fantasias e nos indicou uma sala para provar e assim ver os acertos se houver necessidades.


Era uma sala pequena com vários espelhos e um grande puff central, minha fantasia consistia em uma calça verde-escura e uma camiseta cheia de pontas com pompons. Eu estava totalmente constrangido, porque além da fantasia ser ridícula eu teria que me trocar na frente do Presidente da empresa, ele parecia totalmente relaxado.


Sem frescura, tirou suas roupas ficando só de cueca, usava uma (boxe) preta, seu volume era médio, mas não me passou despercebido, sempre apreciei um maduro. Afastei e virei de costas, não poderia dar mancada. Já de costas, tirei minhas roupas e coloquei a calças que era super justa evidenciando o volume do meu pau, já meia bomba.


Com certeza reparado por ele que nada mencionou, ou mesmo demonstrou qualquer reação. Aprovamos a fantasia e combinamos de nos encontrar na frente da empresa, ele iria me dar carona para festa que seria realizada em um sítio nos arredores da cidade.


Havíamos optado por um churrasco para tornar a festa bem informal, as entregas de presente seria o último evento, programamos o término para o máximo 19 h. Foi separado um quarto para trocarmos de roupa, ou melhor, para nós fantasiarmos.


A festa correu sem novidades, bebidas e comida a vontade, lógico todos abusaram das bebidas. O Sr. Wilson era um dos mais empolgados, e eu o mais preocupado com o mico que teria que pagar, enfim são ossos do ofício. Fui chamado pelo Sr. Wilson, para nos preparamos.


Reparei ao entrar no quarto que ele já estava bem alegre pela bebida, mas fiquei na minha, ao ajudá-lo com a falsa barriga encostei-me a sua rola, imediatamente ele soltou.


— “Cuidado isto morde “, fiz que não escutei e continuei prendendo o cordão da fantasia e tornei a encostar no seu pau, senti haver crescido e novamente ele soltou uma gracinha — Olha! Quem avisa amigo é, novamente me fiz desentendido, e sai do quarto.


A entrega foi muito divertida e de certa forma, emocionante. Foi muito bom ver as reações das crianças. Assim que acabou, fui direto tirar a fantasia ele permaneceu no personagem, se livrando apenas da barba postiça. Como foi a última ação da festa, após a entrega a festa foi se esvaziando e logo só sobrou a nossa comissão organizadora.


O Sr. Odair e a Sra. Marcela foram dispensados, ficando nos dois e os auxiliares de limpeza. Já era tarde quando terminamos. Eu estava de carona com ele que sugeriu para que dormisse no sítio porque estava ainda tonto e seria perigoso dirigir assim, aceitei e liguei em casa avisando.


Antes de irmos para o quarto pegou algumas cervejas. Rapidamente me livrei de minhas roupas ficando só de cuecas já não me incomodando com sua presença. Necessitava de um banho urgente. Ele se sentou na beira da cama e continuava a beber, sugeri para ele tirar a fantasia. Maliciosamente, disse que não conseguiria sozinho, que precisaria de ajuda. Entendi o recado e entrei no jogo.


Na tentativa de desamarrar os enchimentos da barriga, esbarro em sua rola que estava dura. Ele me puxou para cima dele, fazendo me deitar e prendendo meu copo sobre o seu. Com sua boca encostada no meu, ouvidos pergunta, se eu curtia. Fico sem graça e me calo. Ele olha fundo nos meus olhos e diz que vai ficar só entre nós dois, segura meu rosto e cola seus lábios aos meus, enfiando sua língua profundamente na minha boca. Fico sem ação, entro em inércia. Ele se livra de suas roupas lentamente me aproximo daquela bela rola.


Minha mão esquerda toca naquele mastro grosso e grande, eu fico parado diante dele sentindo sua picona quente pulsar na minha mão. Ele me pede para cair de boca e eu não êxito a obedecer fico de joelhos degustando aquela rola deliciosa. Ele muito carinhoso, sentia a minha boquinha mamar e fazia cafuné na minha cabeça.


Minha língua passeava na cabecinha de sua rola me fazendo sentir um enorme, tesão… lentamente subo lambendo e sentindo seus músculos, sinto cada centímetro de seu corpo. Ele me abraça, convidando para ir tomar um banho. Tendo ele diante de mim totalmente pelado, fico a admirar seu belo corpo. Eu o tocava e sentia suas mãos apalparem minha bunda.


Sentir o toque de seu peitoral e seus braços na minha pele, era estranho mais muito gostoso. Volto a chupar sua rola cabeçuda e suas bolas se tornam um brinquedinho diante da minha língua; minhas mãos se aproveitam da situação. Começo a tocar em seu rego enquanto lambia seu saco.


Meus dedos sentem sua bundinha cabeluda e começava a abrir passagem para seu anelzinho. Sou interrompido bruscamente, me manda ficar de quatro, com a bunda empinada. Apoio me na parede e sinto seu toque nas minhas costas fazendo uma deliciosa massagem… Sua mão descia e tomava posse do meu cuzinho com os dedos me fazia abrir para massagear meu anel. Sua mão forte me dominava. Suas dedadas no meu rego me faziam gemer…


Fazendo movimentos de entre e sai enquanto ele chupava minha orelha. Depois de um tempo ele foi aumentando. Passo a sentir agora quatro dedos a me abrir, dando enorme prazer sexual. Após ser abusado por seus dedos aquele macho estava indo além, e com sua língua chupava meu rego, fazendo sentir o que nunca havia sentido antes.

Sua língua em meu cu, suas mãos a me acariciar, as águas quentes do chuveiro caindo, me levou a gemer de prazer, tudo aquilo era novo e gostoso, era delirante e ousado… Eu servia de putinha para aquele homem. Que agora preparava com creme de cabelo a entrada de meu cuzinho para receber sua geba.


Neste instante eu estava pronto para ser devorado e fudido. A cabeçorra já estava na entrada do meu cuzinho… Ele enfiava com força e fazia da entrada de sua pica no meu cuzinho uma conquista.

Eu sentia a dor da entrada daquele mastro dentro de mim, porém era uma delícia sentir sua rola, ouvindo o cair das águas do chuveiro, e o gemido de seu prazer.


Eu estava dominado, pois, meu rabo fora aberto por uma tora grossa que já estava toda dentro de mim, fazia movimentos em estocadas fortes, e sua pegada firme me fazia gemer. Ele metia com força, e meu cu parecia estar sendo rasgado e estourado por dentro, enquanto ele chupava minha orelha, era gostoso, único e prazeroso sentir seu corpo forte e sua pica dentro de mim.


Ele me faz gritar de prazer, me segura pelas beiradas e começa a socar sua rola com força, sinto apenas sua pegada nas minhas ancas e meu rabo indo e vindo em direção de sua pica grossa. Lentamente ele diminuiu a velocidade e tirando sua pica de dentro de mim, manda cair de boca e eu obedeci… Com aquele pau crescendo e esguichando sua porra dentro da minha boca comecei a me punhetar, chegando também ao clímax e gozando, aiiiii, que delícia…


Passamos um bom tempo se beijando e se sentindo. Tomamos banho se beijando e fazendo carinho um no outro… desligou o chuveiro, me deu um abraço e aos beijos me diz que ficaria somente entre nós tudo aquilo. Ao retornarmos dos recessos de fim de ano, foi restabelecida a rotina de trabalho. Depois de alguns meses foi efetivado como seu assessor.

*Publicado por fmike no site climaxcontoseroticos.com em 04/11/23.


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