Safadinhos (Parte 04)

  • Temas: sexo oral, sexo anal, dedada, meia nove, safadeza
  • Publicado em: 05/11/23
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  • Autoria: Prometeu
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Recentemente fiquei um tanto irritado com o número indiscriminado de postagens sobre animais de estimação e animais abandonados no grupo de whatsapp formado pelos moradores do meu bairro que originalmente tinha a finalidade de atender ao programa “Vigilância Solidária”, atulhando-o com pedidos de adoção, informações sobre lojas especializadas e outros assuntos cuja relevância, a meu ver, além de exagerada distorcia o verdadeiro objetivo do grupo. Todavia, eu não ousava tecer críticas ou comentários limitando minha participação apenas no essencial deixando de lado todo o superficial. Certo dia eu estava fazendo minhas atividades físicas na praça que fica bem próxima de casa quando vi se aproximar um sujeito que guiava dois cães enormes.

Eu já havia visto aquele homem em outras oportunidades e sempre admirei seus animais que eram, de fato, portentosos e vistosos; tratava-se de um Rottweiler e um Cane Corso, que ele trazia em rédea curta com focinheira, embora algumas vezes ele deixasse o Cane Corso mais livre para dar suas corridas; assim que me viu, ele acenou com a mão e eu retribuí; logo, estávamos conversando e eu soube que seu nome era Ronaldo, mas todos o chamavam de Rony, e ele me comentou sobre sua paixão por animais, em especial os cães de grande porte. Rony era um sujeito com uns quarenta anos, corpo musculoso típico de quem pratica academia regularmente, mas sem exagerar na dose, cabeça raspada sem barba ou bigode e pele muito branca.

Eu percebera ainda ele parecia carente de alguém para conversar e eu o estimulei a falar comigo o quando quisesse ou pudesse; acabamos nos despedindo algum tempo depois, porém seguimos pelo mesmo caminho o que me levou a descobrir que ele residia bem próximo de mim. E nos dias que se seguiram, nos encontrávamos esporadicamente, até uma ocasião em que ele me abordou perguntando seu eu gostava de café; respondi que era um apreciador fanático e ele, então, me convidou para ir até sua casa degustar um legítimo grão Sumatra que havia ganhado de presente; é claro que aceitei e lá fomos nós para sua casa.

Rony morava em um sobrado bem cuidado com uma garagem aberta ladeada por um portão de ferro lateral; entramos e subimos o lance de escadas que dava para um corredor onde do lado esquerdo havia uma porta e em frente outro portão; ele me pediu licença para levar os animais até o fundo no espaço que lhes pertencia e logo retornou abrindo a porta que dava para uma sala espaçosa ocupada por três sofás de couro branco em formato de "U", com uma enorme tele de televisão à sua frente e logo abaixo um rack para acomodar um equipamento de som; notei que havia um projetor fincado no teto e apontado para a televisão; havia também muitas fotos dos cães sempre ao lado do seu tutor.

Logo estávamos na cozinha com ele preparando a nossa bebida; a conversa girou sobre sua paixão pelos cães que haviam se tornado seus amigos inseparáveis. “Mas, você é casado, não é?”, perguntei a certa altura apontando para seu dedo anelar onde havia uma aliança. Rony abriu um sorriso encabulado baixando a cabeça.

-Sim, já fui casado, porém hoje vivo para meus cães - eles respondeu sem fitar o meu rosto numa clara tentativa de evitar que nos encarássemos.

Percebendo que criara um clima muito sisudo entre nós, optei por desconversar mudando de assunto; um pouco mais tarde disse que precisava ir e Rony agradeceu pela companhia ao que retribuí afirmando que fora uma manhã muito boa regada a um café excepcional; no caminho de volta para casa fiquei pensando sobre a forma com que ele se referiu aos seus casamentos, como se fosse algo que o deixou infeliz. Mais alguns dias se passaram até Rony tocar a campainha da minha casa; assim que desci as escadas ele me convidou para experimentarmos um outra iguaria coada; pensei em declinar do convite, mas acabei aceitando. Sentados ao redor da mesa da cozinha, saboreando um legítimo café colombiano, eu sentia que Rony queria dizer alguma coisa, porém ainda não encontrara coragem suficiente para fazê-lo.

-No nosso encontro anterior eu fui um pouco ríspido com você – disse me fitando com apreensão.

-De jeito algum! Creio que há assuntos que merecem um tempo de maturação – respondi com tom cordial.

-Bom …, como eu te disse fui casado duas vezes – retomou ele com tom compenetrado – a primeira vez foi com mulher e não deu certo …, já a segunda …, a segunda foi com um homem …

-E também não deu certo, não é? – interrompi já supondo o rumo de nossa conversa – o que te frustrou afinal?

-No primeiro casamento, não demorei para me descobrir bissexual casado com uma lésbica enrustida que me usava como fachada – já no segundo …, não precisei me esforçar para descobrir que o sujeito me queria como algo disponível quando precisasse …, era promíscuo e isso me assustou muito!

-E por tudo isso, você se fechou para o mundo – perguntei emendando uma continuação – experiências ruins fazem parte da vida e você precisa aprender com elas e partir desse aprendizado seguir em frente!

Mais uma vez o silêncio pesou entre nós; por um momento fui tomado por um receio de que poderia estar me envolvendo com alguma coisa mais profunda do que apenas a chance de saciar o instinto sexual; e foi nesse clima que Rony se levantou vindo até mim e se inclinado ao mesmo tempo em que segurava meu rosto com suas mãos colando seus lábios aos meus enquanto sua língua invadia minha boca encerrando um beijo ávido e luxurioso. Eu não ofereci qualquer resistência entregando-me ao beijo que foi sucedido por outros mais. Não demorou para que nos puséssemos de pé envolvidos em apalpações exploratórias repletas de luxúria.

Já na sala nos pusemos nus e eu fiz questão de apreciar aquela beleza quase apolínea de Rony com seu peito largo e depilado, barriga quase negativa, coxas grossas e um membro de dimensões medianas em franco processo de enrijecimento exibindo-se com pulsações impertinentes; não resisti a me ajoelhar diante de Rony cingindo sua espada pela base com uma das mãos e fazendo-a desaparecer dentro de minha boca ávida, lhe premiando com uma mamada bem gulosinha; cada sugada resultava em gemidos agudos com sua mão grande acariciando minha cabeça sem exercer qualquer movimento forçado.

Saboreei a pistola de Rony com a avidez de um esfomeado e somente interrompi minhas sugadas porque ele pediu que eu me levantasse; pegou na minha mão e subimos as escadas até chegarmos ao seu quarto onde se destacava a cama grande e larga que ele apontou fitando minha expressão ansiosa; pedi que ele se deitasse e me aninhei entre as suas pernas voltando a desfrutar de sua piroca suculenta, aproveitando ainda para lamber as bolas e todo o entorno do ventre cuidadosamente depilado e excitante.

-Vem, querido …, deita aqui do meu lado – pediu ele com voz macia – quero te fuder de ladinho!

Atendi ao seu pedido tomando a posição curvada de costas para ele oferecendo meu traseiro para seu desfrute; Rony acariciou minhas nádegas com suas mãos quentes por algum tempo antes de separá-las o suficiente para que pudesse dedar meu brioco; o dedo grosso fuçava o buraquinho numa ânsia incontida de alargá-lo como preparação para a foda que se anunciava; já nas primeiras pinceladas do pinguelo no meu rego pude sentir um excitação crescente revelada por arrepios gostosos e uma intumescência desmedida de meus mamilos e quando Rony deu a primeira investida contundente experimentei uma sensação mesclada de dor e tesão que digladiavam-se contumazes buscando obter uma vitória e que crescia na mesma medida em que meu parceiro investia seu cacete para dentro de mim. Muito embora a dor fosse, de fato, incômoda, eu me esforçava em resistir com bravura ansiando que em algum momento ela pudesse ser suprimida pelo prazer o que pareceu distante quando Rony colou ainda mais seu corpo ao meu anunciando que a penetração fora concluída; o maroto me segurou com firmeza, mantendo sua pistola pulsando dentro de mim.

Decorrido alguns minutos Rony deu início a uma sequência de movimentos, extraindo e introduzindo seu caralho duro dentro de mim, mantendo-me preso a ele para que eu sentisse seu vigor másculo e viril usando de meu corpo como bem quisesse, embora não houvesse demonstração de sua parte de fazer de mim apenas um objeto para saciar seu tesão, mas um parceiro que ele pretendia manter sob seu controle; não demorou para que ele estivesse socando com certa força aproveitando para apertar meus mamilos e lamber o lóbulo de minha orelha sussurrando frase provocativas.

-Ahhh! Ahnnn! Você é minha putinha gorda e gostosa! – balbuciava ele sem perder o ritmo de suas estocadas – vou te usar muito, viu?

-Ah, é! Pois saiba que também eu vou te usar muito, seu safado! – respondi com uma ponta de sapequice ao mesmo tempo em que sentia a dor sendo definitivamente suplantada pelo prazer.

Nosso interlúdio ganhou contornos luxuriosos comigo adotando movimentos em sincronia contrária ao assédio de Rony cuja respiração acentuada e os gemidos embargados indicavam que ele não conseguiria resistir por muito mais e eu aproveitei para estimulá-lo com obscenidades verbais. “Já vai gozar, safadão? Não tá mais aguentando o tranco? Quero ver você se esforçar para me agradar!”, eu dizia com tom insinuante e um pouco jocoso. Rony encheu-se de impetuosidade e intensificou ainda mais seus movimentos caminhando em direção ao inevitável que se deu após um grunhido rouco e uma estocada mais vigorosa; fui tomado por uma onda de arrepios e contrações involuntárias enquanto meu parceiro enchia meu cu com sua carga de sêmen quente e espesso projetado em gostosas golfadas que pareciam não ter mais fim.

No final fiquei impressionado com o volume de esperma que Rony depositou dentro de mim, testificando que há algum tempo ele não desfrutava de uma bimbada suculenta; com o suor prorrompendo por nossos poros nos quedamos imóveis e aprisionados um ao outro buscando recuperar nossas respirações e recompor nossa energia vital; experimentei também uma extasiante sensação proporcionada pelo emurchecimento da pistola de Rony ainda dentro de mim antes de escorregar lentamente para fora. Permanecemos deitados no sofá trocando algumas carícias e beijos até eu anunciar que precisava voltar para casa. “Volta aqui amanhã, por favor! Quero mais!”, pediu ele com tom de súplica.

-Hum, só volto se puder dar o troco! – respondi com tom enfático e sorrisinho safado estampado no rosto.

-Vem e faz o que bem quiser! – ele respondeu taxativamente me encarando nos olhos.

Voltei para casa ainda guardando a sensação de que o envolvimento com Rony possuía contornos um tanto arriscados já que ele não tivera boas experiências no campo sexual e principalmente no amoroso; por isso mesmo hesitei em tornar a vê-lo evitando um reencontro no dia seguinte; o que se sucedeu a seguir foi uma tragicomédia de enganos com ele me stalkeando de forma acintosa causando um certo desconforto e eu procurando evitá-lo a todo custo. Todavia, há momentos em que o clamor da carne fala mais alto e eu resolvi ir ao seu encontro em uma manhã já tocando a campainha de sua casa; com uma expressão de regozijo e vestindo apenas uma sunga colante ele veio ao meu encontro me convidando para entrar.

Enquanto o observava caminhando a minha frente não pude controlar o tesão que aquela bundinha roliça despertava em meu interior e assim que entramos na sala eu fechei a porta e parti para cima dele; foi um redemoinho de beijos, apalpações e provocações que logo redundaram em Rony pelado ficando de quatro sobre o sofá exibindo aquele par de nádegas roliças e inquietantes; fiz com que ele empinasse de forma acentuada seu traseiro e mergulhasse o rosto em uma almofada permitindo que eu beijasse e mordiscasse as nádegas ouvindo seus gemidinhos agudos. Em poucos minutos eu estava dedando e linguando o brioco que piscava com alguma impaciência ao mesmo tempo em que Rony rebolava seu traseiro como uma fêmea oferecida.

Me diverti castigando aquele cuzinho abusado e persisti em enchê-lo com dedadas e lambidas sempre mais veementes ao som de gritinhos histéricos e suspiros tresloucados; Rony chegou a implorar para ser fodido bem depressa o que não era minha intenção, pois queria muito abusar dele o quanto fosse possível. Em dado momento eu subi no sofá e me coloquei de tal maneira insinuando que pretendia cavalgá-lo como uma deliciosa montaria; salivei sobre o brioco e em seguida pincelei a piroca pelo rego antes de apontá-la para o alvo flexionando meus joelhos e descendo como um bate-estacas contundente enterrando boa parte de minha vara dentro do cuzinho de Rony que viu-se alargado com meu gesto forçado.

Ele soltou um urro rouco, mas não recuou mantendo-se firme em sua posição para receber o resto do bruto arregaçando seu buraquinho; continuei flexionando com energia até conseguir meter minha pistola inteira dentro dele e em seguida me mantive na posição muito embora sentisse os joelhos rangerem dolorosamente; quando já não suportava mais manter aquela posição dei início a movimentos para cima e para baixo fazendo meu pinguelo entrar e sair do cuzinho já arrombado de Rony que passou dos gritos para os gemidos carregados de tesão balbuciando palavras sem sentido que davam a entender seu desejo que eu prosseguisse fustigando seu traseiro …, e assim o fiz indo até o limite de minha resistência física dada a posição que forçava toda a minha musculatura pélvica assim como meus joelhos e pernas.

Atingindo o limite de minha anatomia intensifiquei os movimentos até que um espasmo acentuado anunciou o início do fim; tremeliquei involuntariamente enquanto o gozo sobrevinha dominando-me com mais espasmos e arrepios antes de uma ejaculação eloquente que inundou o reto de meu parceiro; no instante seguinte Rony relaxou sua posição aliviando o traseiro que pareceu cuspir minha pistola para fora causando uma indescritível sensação de prazer postergado. Acabei caindo para trás no sofá suado e ofegante sentindo uma exaustão sem fim tomar conta do meu corpo e também de minha mente como uma extenuação quase infinita.

Por um bom tempo nos quedamos na mesma posição incapazes de sequer esboçar um movimento por mais simples que fosse até Rony voltar-se sobre o sofá para me encarar com um semblante suavizado e um olhar lânguido. Não conversamos naquele momento porque não tínhamos o que dizer um para o outro e eu experimentava a mesma sensação insegura de que nosso envolvimento pudesse ser orientado para uma direção que não seria boa para ambos; somente saímos daquela pasmaceira inexplicável quando ele me convidou para tomarmos um banho. E debaixo do chuveiro ele me pediu para chupa seu pau cuja rigidez era algo impressionante e muito excitante.

Caí de boca naquele pinguelo lindo e saboroso e mamei enfaticamente com direito a muitas lambidas nas bolas e chupadinhas mais ousadas na chapeleta envolta em meus lábios; com a água morna despencando sobre nossos corpos a resistência de Rony prolongou-se exigindo de mim um esforço ainda maior para fazê-lo atingir o clímax que apenas se deu porque eu mamei até sentir o maxilar doer e Rony ejacular enchendo minha boca com sua carga surpreendentemente volumosa indicando que o sujeito ainda tinha muita lenha para queimar.

Depois de nos secarmos fomos nus para a cozinha onde ele preparou um café revigorante; com calma expliquei a ele que poderíamos nos encontrar sempre que fosse possível, mas que não havia clima para algo mais íntimo e envolvente. Rony exibiu um sorrisinho maroto e acenou com a cabeça antes de arrematar. “Fique tranquilo porque eu também não quero mais nada que me comprometa com alguém, mas quando você quiser estou aqui a sua espera!”, disse ele depois de me fazer dar-lhe as costas esfregando seu pinguel nas minhas nádegas; eu não resisti e me inclinei sobre a mesa abrindo minhas pernas pronto para recebê-lo dentro de mim; foi mais uma foda deliciosa e muito carinhosa, até porque Rony era um sujeito carinhoso; depois de ele galar meu cuzinho pediu que eu lambesse sua piroca o que fiz com imenso prazer; não nos despedimos formalmente, porém eu tinha a impressão que não tornaria a encontrá-lo.

Com o avançar etário, temos uma tendência a buscar o socorro divino almejando que recebamos misericórdia e uma boa morte; eu que sempre fui um frequentador eventual de missas acabei adotando o hábito mais ou menos regular de participar de uma missa realizada aos domingos pela manhã em uma minúscula paróquia existente nas proximidades de onde resido; tudo ia bem, pois era uma missa tradicional com poucos cânticos e algum louvor entoado por um padre muito simpático de quem me afeiçoei logo de saída; ocorre que certa manhã ele viu-se impedido de ministrar o culto já que apresentou sintomas da malfadada COVID-19 e a Cúria enviou um substituto …, um noviço! Na verdade ele mais parecia um sacristão metido a besta, já que conduziu o ritual com uma formalidade fora de qualquer padrão conhecido.

Durante a celebração após a homília, notei que ele não tirava os olhos de mim e somente desviava quando percebia que eu também o estava encarando. Ao final, na despedida feita na saída da igreja, ele apertou minha mão afirmando que achava me conhecer; como eu não tinha ideia de quem ele era desconversei dizendo que podia ser apenas uma impressão da parte dele, ou que poderia ser alguém parecido; mesmo achando aquilo incomum, abandonei o assunto nos dias que se seguiram e me surpreendi ainda mais quando na algumas semanas depois lá estava ele auxiliando o pároco titular que já se recuperara da doença.

Mais uma vez, percebendo que ele continuava a me fitar com um olhar enigmático, decidi pôr aquilo em pratos limpos, pois a curiosidade estava me matando! Entretanto, na saída da igreja foi ele que veio me abordar pedindo um minuto para que pudéssemos conversar em particular.

-Eu pensei que te conhecia, mas agora tenho certeza – afirmou ele com tom assertivo assim que nos afastamos dos demais – você é um promíscuo! E não sei como tem coragem de frequentar uma igreja!

-Em primeiro lugar, eu não te conheço! – retruquei com tom enérgico – Além do quê, promiscuidade não é crime e minha vida pessoal não lhe diz respeito! E tem mais, se eu souber que você andou tornando pública sua afirmação, meto-lhe um processo!

Imediatamente dei-lhe as costas e fui embora soltando fogo pelas ventas; dias se passaram até que dona Nair, uma das filhas de Maria que ajuda nos assuntos gerais da paróquia veio ao meu encontro trazendo um recado de Márcio, o tal sacristão metido a besta. “Olha, ele disse que lhe pede desculpas e convidou o senhor para tomar um café na casa paroquial”, disse ela com tom ameno. Depois de ponderar sobre o assunto pedi que ela levasse minha resposta pela qual eu aceitava o convite desde que ele viesse até a minha casa para tomarmos café e forneci ainda meu número de celular caso ele quisesse conversar sobre o convite.

Algum tempo depois do recedo enviado, recebi uma mensagem eletrônica de Márcio aceitando o convite para o café; combinamos para a manhã do dia seguinte; no horário combinado, Márcio compareceu e juntos fomos para a cozinha onde lhe preparei um café acompanhado de biscoitos. “Queria, do fundo do meu coração, lhe pedir desculpas pelas minhas palavras infelizes naquele dia após a missa! Não era a minha intenção!”, disse ele com tom comiserado. Antes de responder observei o gestual de Márcio que denunciava uma hesitação inquietante.

-Não há o que desculpar …, afinal, sou mesmo promíscuo! – respondi observando sua expressão facial mudar imediatamente – o único detalhe é que sou eu que escolho com quem quero praticar muita promiscuidade!

-Quer dizer que você …, gosta de homem? – perguntou ele ainda atônito com minha afirmação.

-Gosto de homem, de mulher, de sexo e de sacanagem! – devolvi com uma ponta de ironia.

Márcio, repentinamente, quedou-se silente e imóvel mantendo a xícara de café presa entre os dedos que pareciam tremelicar; muito seguro de mim, fiquei de pé e fui até ele retirando a xícara de sua mão e pousando-a sobre a mesa; em seguida segurei seu queixo enquanto colava meus lábios aos deles ensejando um beijo de língua que pareceu funcionar como um estopim fazendo eclodir a verdadeira face de Márcio; não demorou para que estivéssemos nos agarrando abraçados sentados no sofá da sala; sem muito esforço baixei a calça do sujeito descobrindo uma piroca mediana não muito grossa que cuidei logo de tomar em minha boca aplicando uma mamada bem carinhosa ouvindo o rapaz gemer e grunhir como um macho no cio.

Deixando a situação correr solta partimos para um meia nove com ele por baixo de mim lambendo minha pistola de dedando meu cu provocando arrepios percorrendo minha pele. “Deixa eu te fuder! Tô com muita vontade! Deixa!”, pediu ele em tom de súplica nos momentos em que minha pica não estava a preencher sua boquinha. Assim que me pus de quatro sobre o sofá arrebitando meu traseiro e afundando o rosto em uma almofada o sacristão tarado partiu pra cima cutucando meu brioco até conseguir laceá-lo o suficiente para fincar a chapeleta em seu interior prosseguindo com socadas resolutas até me preencher com seu bruto.

Márcio começou a estocar com movimentos pélvicos eloquentes ao mesmo tempo em que estapeava minhas nádegas deixando-as quentes e avermelhadas sem perder o ritmo com que me arrombava o brioco impiedosamente; é claro que no início tudo foi muito incômodo e doloroso, mas como eu bem sabia toda a dor em algum momento é suplantada pelo prazer …, e foi isso que aconteceu com as socadas de Márcio causando em mim uma experiência sensorial alucinante.

Demonstrando uma habilidade até então desconhecida, Márcio levou uma de suas mãos entre minhas pernas até cingir minha piroca aplicando nela uma vigorosa punheta ampliando os limites do prazer delirante que dominava meu corpo e minha mente. Márcio apresentava um desempenho acima da média me empalando com energia sem interromper as palmadas em minhas nádegas que alternavam-se com a punheta que ele aplicava no meu pinguelo e após um bom tempo um grunhido acompanhado de espasmos musculares involuntários anunciaram o início do fim; projetando sua pistola bem fundo no meu rabo ele gozou ejaculando em golfadas de sêmen quente e espesso que inundavam meu interior cujo resultado em mim deu-se por uma ejaculação também profusa que quase me fez ver estrelas.

Estirados sobre o sofá umedecido com nosso suor ofegávamos plenos de satisfação; quando conseguimos nos recuperar minimamente perguntei a ele como desconfiara de minhas predileções sexuais; Márcio me confidenciou que se tornara amante de um outro pároco no curso de seu seminário e que sendo este um homem experiente e muito vivenciado no aspecto da sexualidade ensinou-lhe algumas formas de interpretar aqueles a sua volta buscando identificar o que lhe interessava. Conversamos um pouco mais até que o rapaz voltou a carga enchendo minha boca com sua língua sapeca em beijos que se multiplicavam um após outro. E mesmo com minha advertência de que uma segunda rodada poderia ser impossível, Márcio não hesitou em abocanhar minha pistola mantendo-a aprisionada enquanto dedava meu brioco já arregaçado.

Para minha completa surpresa vi-me tomado por uma ereção inesperada e ele não perdeu tempo em sentar-se nela de frente para mim pedindo que eu abrisse suas nádegas a fim de permitir uma penetração; Márcio controlava seu esfíncter possibilitando engolir minha jeba com certa facilidade pondo-se e subir e descer sobre ela aproveitando para que nos beijássemos mais vezes. E assim o gozo sobreveio encerrando nosso encontro com chave de ouro; não tornamos a nos ver, já que Márcio foi transferido deixando uma ponta de saudade em mim!

*Publicado por Prometeu no site climaxcontoseroticos.com em 05/11/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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