Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo. Cinco.

  • Temas: Heterossexual, Prostituição, prostituta, Garota de programa, clientes, hotel, Leilão, homem, Gerente
  • Publicado em: 06/11/23
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  • Autoria: FernandaLoira
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Diário de Fernanda — Quarta, 10 de outubro de 2007


Querido diário,


Ontem, foi um daqueles dias em que me sinto dividida entre a empolgação com as mudanças e a saudade que aperta o peito.


Comprei um notebook da Toshiba novinho. Mas mudando de assunto, é difícil estar longe da casa dos meus avós e da minha família, mas sinto que essa era uma decisão necessária para buscar minha independência.


Sair da casa dos meus avós foi uma escolha difícil, e sei que eles ficaram chateados com minha saída repentina. Minha avó sempre foi tão amorosa e compreensiva comigo, e ver a tristeza em seu olhar partiu meu coração.


Minha mãe também expressou sua preocupação e tristeza, mas espero que com o tempo elas entendam. Estava insuportável para mim ter que esconder esse segredo, eu não tinha liberdade, agora posso chegar a hora que quiser sem ter que dar satisfação a ninguém, essa é a minha busca por crescer e encontrar meu caminho.


Não gosto de mentir para eles. Mas, disse a todos (mentindo), o motivo de eu sair de casa, foi para ficar mais próximo do meu trabalho no hotel. Minha mãe fez um drama; disse que era perigoso para uma garota de 19 anos morar sozinha, ela sempre foi tão dramática, aff.


Meu apartamento alugado ainda é bem simples, apenas com o essencial para o meu dia a dia. A cama de casal, armário e a geladeira que parece um pouco vazia agora, mas sei que com o tempo, vou transformá-lo em um verdadeiro lar. A independência tem seu preço, mas estou disposta a enfrentar os desafios que surgirem.


Sobre o trabalho, ontem atendi três clientes. O primeiro se chamava Lucas, um rapaz jovem e simpático. Nos encontramos no café, no hotel Quality Jardins, na Alameda Campinas, onde trocamos algumas conversas agradáveis, antes de partimos e subirmos para o quarto do hóspede.


Lucas é um homem de 32 anos, solteiro e simpático. Media em torno de 1, 75 de altura. Ele tinha olhos verdes expressivos e um sorriso que transmitia simpatia. Porte físico forte. Lucas estava vestindo uma camisa xadrez, calças jeans, meias brancas e tênis esportivo.


Ele estava hospedado há quatro dias. O cliente não era de São Paulo, segundo Lucas, ele é do Tocantins, e veio a cidade a negócios.


Lucas, não parava de me olhar, era um olhar experiente e seu sorriso audacioso fazia com que eu também sorrisse. Sabia bem onde estava me metendo e estava confiante naquilo que fazia.


Sentados em uma mesa estrategicamente posicionada próximo da janela, pudemos conversar sobre vários assuntos, eu estava de costas, e ele frente para a porta observando a entrada do hotel enquanto saboreávamos um café quentinho. Sinto que agora sou uma acompanhante experiente, acostumada a lidar com diferentes tipos de clientes, mas algo em Lucas me intrigou, desde que bati o olho nele no primeiro momento em que o cliente me abordou no café do hotel.


Após concluir o café, eu sabia que era hora de subir para o nono andar. Eu não fiz rodeios, afinal meu tom de voz está mais audacioso. Agarrei a mão de Lucas, e seguimos juntos em direção ao elevador, deixando para trás a sensação de expectativa e mistério naquele café.


No nono andar, o quarto era espaçoso e luxuoso. Sem tempo para sutilezas, Lucas e eu lançamos em um beijo cheio de desejo e intensidade. As mãos, minhas mãos percorriam o corpo de Lucas, buscando o máximo de contato com sua pele e despertando nele, sensações indescritíveis.


As roupas foram rapidamente abandonadas, dando lugar a corpos nus que grudaram em sintonia. Estou a cada dia mais habilidosa e conhecedora de uma infinidade de posições e técnicas que proporcionam prazer extremo nos homens que me contratam.


Os: Shhhh… tomaram conta daquele ambiente, enquanto Lucas e eu nos entregamos um, ao outro de forma, desinibida. As paredes do quarto vibraram de prazer, testemunhas silenciosas de momentos tão intensos.


Chupei o pau do cliente com ele deitado na cama, e não parava de olhá-lo nos olhos, sugando seu pênis sem pausas, o serviço foi completinho com lambidinhas e mordidinhas pelo resto do corpo.


Ele também provou meu corpo com sua boca, chupou minha pepeca como se estivesse lambendo um ossinho. O tempo passou voando e, por um instante, o mundo parecia ter desaparecido. Lucas e eu, estávamos imersos naquele encontro delicioso, desprovidos de qualquer preocupação ou ansiedade. O prazer era a única coisa que importava para nós naquele momento.


Ele meteu um preservativo no pau, eu comecei cavalgando nele, “pulando” sem nenhum tipo de compaixão com seu membro, foi proposital para ele gozar rápido, usei toda a minha sensualidade para isso acontecer. Lucas até tentou ser resistente com meus rebolados. Ele ficou agarrado em duas coisas, nos meus peitos e depois, segurando meus tornozelos enquanto eu “trabalhava” em cima.


— Goze, neném. — Goze, meu bem… (Minhas palavras).


Os homens se derretem, quando menciono, esses dizeres!


Após muitos gemidos, suspiros e momentos de êxtase, o clímax finalmente chegou ao seu fim. O filho da puta conseguiu resistir dez minutos. Nossos corpos ofegantes e pingando suor se envolveram em abraços enquanto ele perdia o fôlego. Era como se ele tivesse sido levado por uma onda de desejos que o deixou anestesiado e satisfeito.


Lucas gozou com um sorriso safado no rosto. Deitei ao seu lado e beijei ele com um beijo suave e saí da cama direto para o banheiro do quarto para tomar uma chuveirada. Quando voltei. Lucas estava fumando e bebendo licor de cereja, ele me ofereceu, recusei, mas aceitei tragar um cigarro Marlboro.


Ficamos conversando no quarto, o programa contratado, foi de uma hora. Nos vinte minutos finais, Lucas e eu transamos pela última vez.


Querido diário,


Ele me pegou de quatro e fizemos anal, foi pouco, mas bem gostoso. Gostei da pegada forte do cliente: é incrível como cada homem tem seu estilo próprio de transar, o Lucas era viril.


Sua finalização foi no meu rosto, porra quentinha misturado com um cheiro forte. Meladinha, tomei outra chuveirada. Depois vesti a roupa e recebi o pagamento com um bônus de cinquenta reais para o táxi. Ele agradeceu pelos meus serviços e me acompanhou até a porta.


Desci de elevador retocando o batom no espelho, sabendo que aquela tarde seria apenas mais uma de duas outras que estavam por vir.


Sem perder um segundo, fui para o próximo compromisso com confiança, peguei um táxi na porta do hotel e segui meu caminho como uma acompanhante de luxo profissional pronta para atender o próximo cliente não muito longe daquele hotel. Foram ao menos quinze minutos de táxi no hotel Pullman Ibirapuera.


O cliente, foi o Sr. Roberto, nosso terceiro encontro. Ele é um homem bem-sucedido e elegante, na casa dos cinquenta anos. Um coroa solteiro, que transborda elegância no modo de agir e de falar.


Ele abriu a porta do quarto quando eu cheguei. Roberto estava vestindo um terno que exalava sofisticação. O cliente havia comprado um vestido lindo para mim. Eu o acompanhei em um evento social, de caridade, onde ele precisava de uma companhia para participar. Foi um leilão de utensílios, como: quadros, vasos de cristais, joias, relógios; tinham outros objetivos para leiloar.


O vestido que o cliente comprou, caiu bem no meu corpo, ainda ganhei par de sapatos de saltos novos, da cor preta. Mas só usei esses objetos, após pagar uma prenda no cliente, um sexo oral. Nada é de grátis!


O local desse evento foi em outro hotel, na avenida Faria Lima, vinte minutos do hotel Pullman. Fomos de táxi! O ambiente era sofisticado, com música ao vivo e pessoas influentes. Eu me senti um pouco fora do meu ambiente, mas me esforcei para acompanhar o ritmo do evento e ser uma ótima companhia para o Sr. Roberto. O que não faltou nesse evento, foram homens ricos e poderosos, que poderiam virar meus clientes fácil, fácil.


Depois do leilão serviram um banquete requintado com diversas iguarias deliciosas. Sr. Roberto e eu, ficamos sentados à mesa com mais três pessoas, duas senhoras engraçadas com seus rostos esticados por cirurgia plástica e um velhinho babão, que não tirara os olhos de mim, rs.


Sr. Roberto me dispensou após o encerramento desse evento, fiquei em sua companhia por três horas. O velho babão, pagou às horas direitinho!


Ganhei um belo cachê, por um boquete, e ganhei um vestido lindíssimo e sapatos novos, rs. Sorte?


Querido Diário,


Por fim, estava de noite quando fui encontrar com meu último cliente. Foi um homem bonito na casa dos seus quarenta anos, chamado Gustavo, nosso primeiro encontro.


Ele é um homem descontraído e extrovertido, com uma personalidade contagiante. Ele estava usando roupas casuais: camiseta listrada, calça jeans, meias pretas e tênis de marca, combinando com seu jeito descontraído de ser. Tudo começou quando ele me achou através do site de busca querendo umas horas intensas de sexo e extravagância.


Marcamos nosso encontro em um dos mais chiques hotéis no centro de São Paulo. Escolhi o bar e o hotel como ponto de encontro, porque tenho acordo formal com o gerente e ganho comissão, a cada cabeça que levo no hotel, ganho, 30% de tudo que ele consumir.


O ambiente daquele bar é escuro, a música embalando suavemente o espaço e o cheiro sedutor de Whisky no ar, criavam um lugar perfeito para um encontro de desejos nada convencionais.


Querido diário,


Eu me tornei uma prostituta profissional que visa apenas no lucro, no dinheiro, puta merda, mais uma vez faltei na faculdade, aff.


Assim que Gustavo entrou no bar, ele imediatamente fixou seus olhos em mim, e senti todos os meus sentidos serem despertados. Seu sorriso malicioso não deixou dúvidas de que estávamos em sintonia. Com uma postura de sedutor barato, ele caminhou em minha direção, e dei um leve suspiro ao sentir o calor da sua presença se aproximando.


Como uma verdadeira puta audaciosa que sou, eu decidi tomar o controle da situação. Chamei o garçom e pedi a bebida mais cara do bar para brindarmos a uma noite de prazer e desconhecidos despidos de qualquer expectativa. Gustavo se mostrou surpreso com minha ousadia, mas rapidamente se rendeu ao jogo. Eu seduzi aquele otário, cruzando as pernas, com sorrisos, olhares, e gestos, ainda o fiz pagar a conta do bar e se hospedar em um dos quartos para termos momentos de prazer.


Nunca pensei que um dia eu teria estômago e inteligência para enganar os outros, mas são ossos do ofício, querido diário, fazer o quê?


Enquanto conversávamos, nossos olhares se encontraram em um jogo de tensão e tentação que não podíamos mais ignorar. Eu me esfreguei nele, diante de algumas pessoas que estavam no bar e podia sentir a eletricidade percorrendo seu corpo e sabia que a noite prometia ser memorável.


Ao pagar a conta do bar. Saímos e fomos à recepção onde o cliente reservou um quarto. Subimos de elevador ao décimo andar, onde um quarto luxuosamente e decorado nos aguardava.


Ao entrarmos no quarto, o momento estava carregado de desejo e luxúria. A iluminação baixa dançava nas paredes, realçando detalhes íntimos e sensuais do ambiente. Ele colocou uma música de fundo nos envolveu e criou um refúgio onde éramos apenas Gustavo e eu, sem preocupações ou responsabilidades.


Sem perder tempo, fui até ele e o beijei com fervor. Nossos corpos se encaixaram em um só, revelando uma química intensa e irresistível.


Pouco a pouco, fomos nos livrando das roupas que nos separavam, revelando peles ansiosas por um toque inebriante. Ele estava todo cheiroso, perfume de odor forte, típico perfume masculino.


Em um ato audacioso, levei meu corpo para a cama, sentei nua na beiradinha, arreganhei as pernas, suspendi uma das pernas no ar e mostrei tudo a Gustavo.


A cara de bobão que ele fez ao me ver na posição explícita, ganhei o cliente, ele ficou “babando” agarrado no pênis em punhetas, rs.


— Papai do céu foi generoso comigo, deu-me beleza e gostosura!


Chamei o cliente para a cama e juntos exploramos todas as formas de prazer que nossas mentes despertas e corpos insaciáveis poderiam imaginar. Ele me devorou com chupadas eletrizantes, gozei na boca dele.


A noite foi uma sinfonia de gemidos, suspiros e sensações inebriantes que pareciam nunca terminar. Chupei o pau dele, como uma atriz pornô, e disse para o otário; que nunca havia chupado um pau tão gostoso, rs.


— E, ele acreditou na lorota, o otário ficou apaixonadinho por mim!


Experimentamos posições ousadas, exploramos fetiches proibidos e nos perdemos nos prazeres mais intensos que poderíamos compartilhar. Cada toque, beijo ou mordida deixava nossos corpos em chamas.


Gustavo, meteu um preservativo no pau e me catou de quatro, primeiro na pepeca, depois no ânus. Gritei do começou ao fim agarrada no travesseiro, porque foi gostoso e radical do jeito que eu gosto. O ritmo era intenso, e suas bolas encostavam no meu clitóris pela velocidade do cliente que socava. Querido diário: ele me gozar pela segunda vez!


Nos, entregamos ao desconhecido, permitindo que nossos desejos mais íntimos se entrelaçassem e se transformassem em puro êxtase.


Ouve uma troca nesse caminho, pulei em cima de Gustavo, e galguei, pedindo mais, pulando no pau gostoso, não era grandão, mas grossinho. Eu chiava de prazer, riscando com minhas garras seu tórax fortinho.


A cada instante, a cada sussurro. Gustavo se revelou um bom parceiro sexual, seu pau encaixou direitinho dentro das minhas paredes, como em um álbum de figurinhas, com todas as figurinhas. Ele teve o poder de satisfazer todas as minhas fantasias mais secretas. O melzinho escorria de dentro da minha vagina no pau dele.


Outra troca antes do cliente gozar. De ladinho. Essa foi uma ligeirinha, ele me comeu apertando meu pescoço e gozou quase instantaneamente.


Pausa: banheiro, bebida, fumar, jogar conversar fora para o tempo passar.


Querido diário,


O segundo tempo chegou, trazendo consigo um homem implacável. De repente ele me colocou ajoelhada na cama. Preliminares, ele desenrolou a toalha da cintura, e me mostrou seu pau amolecido a dois centímetros do meu rosto.


Gustavo para mim — “Chupa ele bem gostoso. ”


Sob a luz fraca do quarto, usei a minha boca para duelar com o pau de um homem que nunca havia cruzado na vida, a melodia das minhas chupadas era tão nítida que dava para ouvir de longe. Conforme excitado ele ficava mais preparado o cliente estava para me atacar com muito tesão.


De repente ele disse com uma voz excitada — “Agora fica de quatro. ”


Um extenso calor e excitação, percorreram meu corpo, eu fiquei na bem-dita posição, rebolando a minha bunda. Nesse encontro, pude sentir uma introdução peniana na pepeca que estremeceu as minhas pernas.


Ele começou a mexer os quadris, movimentando a cintura repetitivamente, para trás-e-para frente, socando sem direção, tão dentro, que pude revirar os olhos. Deu o maior tesão em mim. Gustavo tinha consciência do que estava fazendo. Ele tinha uma pegada bruta, voraz e sedenta pôr prazer. Eu estava preste a ter um orgasmo com o pau grosso no meu interior úmido. E aconteceu. Foi muito doido!


Meu corpo relaxou motivado pelo orgasmo, mas eu continuava sendo sacudido com suas mãos pregadas nos meus quadris delicados. Gustavo, metia na base da pressão, parecia que ele queria entrar não só o pênis, mas o corpo em mim. Quando chegou o momento de ele colocar na minha portinha, a de cima, eu pedi do cliente uma lambidinha, e ele deu uma lambidinha no meu rabinho e babou.


A camisinha ficou com um odor forte de urina. Então, eu pedi para ele trocar, habilmente pegou outra camisinha e colocou no pau, o que deu uma leve amolecida no cliente. Mas com algumas punhetinhas e chupetinhas, o dengoso voltou a endurecer, ô beleza!


Após ter encapado, retornamos comigo por cima. Ele entrou no meu ânus todo e pedi que fosse com calma. Não deu nem dois minutos. Gustavo surrava meu rabinho. Nessa hora gritei quando ele entrou todo, o pau não era comprido, mas grossinho. Eu pedi para ele parar, mas ele jurou que não faria mais àquilo. Gustavo respeitou os meus limites, e a transa anal ficou gostoso para ambos.


Depois me pediu para ficar ajoelhada com as mãos apoiadas no sofázinho. Ele veio bem gostoso por trás de mim. Socando com força na pepeca e devagar no andar ânus. Foi pouco. Ele me fez virar de frente arreganhando as minhas pernas. Gustavo entrou na pepeca, e meteu com força em alguns momentos, metia, segurando o pau dentro, movimentos esses que sugerem que o cara está quase gozando.


Aí, Gustavo veio com esse papinho:


Falando baixo — “Cobra quanto para deixar eu gozar dentro da sua boca? ”


Eu — Mas, eu tenho que engolir?


Gustavo — “Não, mas se você quiser engolir, é com você, gata. ”


Ele estava parado com o pau dentro da minha pepeca enquanto discutíamos sobre a proposta, que doideira, rs.


Eu — Humm, se você me pagar cem reais, eu deixo…


O trato foi concretizado ali naquele instante. Gustavo continuou me comendo, porém, por pouco tempo, dois minutos (acho) …


Gustavo desesperado — “Vem, vem, vem, vem, vem! ”?


Foi muito louco, uma correria só. Fiquei ajoelhada com a língua parada para fora olhando-o com cara mais safada que pude fazer na hora.


Gustavo se masturbando, encostando a cabeça do pau no meu nariz, e eu vesga, olhando para o cacete do rapaz quase em ebulição. Mas ele ajustou o pênis, encostando na minha língua, olhei para ele nessa hora, vi um homem gemendo com o rosto vermelho parecendo um pimentão.


Enfim... Ele descarregou, eu fechei os olhos. Foram dois esguichos e alguns pinguinhos leves de porra, incrivelmente sem gosto, sem cheiro.


Para reforçar o adicional que ganharia dele. Brinquei um pouquinho com a porra do homem na língua, depois joguei cuspindo, caiu nos meus peitos, então, olhando para ele, eu espalhei com as mãos até a barriga.


Querido diário,


Precisava observar a cara de tonto que o cliente fez nessa hora. Os homens realmente gostam e pegam caro.


Depois ele se sentou no sofá e ficou me olhando, tocando nos meus peitos, no meu rosto em silêncio. Fiquei um pouco constrangida com o cliente me olhando tanto. Eu deitei na cama e abri as pernas e pedi para ele tocar no meu clitóris. Ali, eu ganhei o cara. Gustavo, me tocou, admirando meu corpo todo. Ele me elogiou, disse que sou bonita!


Gustavo; perguntou se eu queria tomar banho. Confirmei que sim e ele me liberou onde pude ir tomar uma chuveirada.


Retornando do banho para o quarto, a grana estava na mesa, ele estava encostado na varanda de calção fumando com um copo de Whisky na mão olhando para a cidade. Duas horas passaram voando! Coloquei minha roupa, arrumei os cabelos, a maquiagem, e calcei meus sapatos.


Eu — Quando o senhor vai me chamar de novo?


Gustavo sorriu e respondeu — “Por que, você gostou? ”


Devolvi o sorriso e respondi — Sim, gostei muito do senhor!


Esse é o meu trabalho, mentir para conquistar o máximo de clientes fixos que eu puder, e não me envergonho disso, nada pessoal, apenas negócios.


Nos despedimos com um último beijo na boca e partir daquele quarto para a minha vida cotidiana. Mas a lembrança da noite audaciosa com Gustavo permanecerá em minha memória, como uma prova de que o prazer absoluto existe e está ao nosso alcance, basta arriscar.


Chegando na recepção do hotel, recebi minha comissão das mãos do gerente da cara de bunda e vazei rindo. Na porta do hotel, peguei a um táxi zarpei do centro de São Paulo, direto para casa.


Aguardemos, diário, quais aventuras audaciosas o futuro me reserva. Completamente entregue ao dinheiro e ao prazer, sigo em busca de momentos únicos, assim como o de hoje.


Com audácia e desejo, Fernanda.

*Publicado por FernandaLoira no site climaxcontoseroticos.com em 06/11/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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