Escondidinho em familia II
- Temas: incesto gay
- Publicado em: 08/11/23
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- Autoria: fmike
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ESCONDIDINHO II
No dia combinado Marcos apareceu com seu pai em casa, eu já estava com o carro pronto, meu tio pareceu satisfeito. Comentou estar mesmo precisando sair da cidade. Estou precisando de novos ares, foi a expressão que usou quando entrou no carro.
Como era início do ano eu havia reservado duas semanas sem novas consultas na clínica e estaria com bom tempo livre para levá-lo a conhecer a cidade. Durante a viagem pouco falou, estava concentrado na paisagem da estrada e por alguma vez reparei que me encarava. Sempre me perguntei será que ele ainda se lembrava do que aconteceu. Chegamos a São Paulo e fomos diretos ao meu apartamento.
Levei á seu quarto, não fez nenhum comentário, continuava praticamente calado. Estava no meu quarto ainda desmontando minhas malas quando o escuto me chamando tomei um baita susto, ele estava só de cuecas, aquela cena mexeu comigo, ele de meias pretas, e com uma cueca cor de vinho daquelas Zorba de modelo antigo, dava para ver um certo volume na cueca dele, e vários pelos meios grisalhos até para fora dela.
Perguntou onde era o banheiro que poderia usar e precisaria de toalha porque sua nora havia se esquecido de colocar na mala. Levei-o ao banheiro e entreguei as toalhas, sem cerimônia tirou as meias e as cuecas na minha frente e entrou no Box, como quase não é usado aquele banheiro tive que providenciar sabonete e um shampoo.
Quando voltei ele já estava debaixo do chuveiro com a porta do box aberta. Entreguei a ele o shampoo e o sabonete. Não resisti e dei uma olhada não sua rola, que mesma mole era grossa e grande. Se não me falha a memória, era bem maior que a do filho.
Na mesma hora meu pau deu um pulo me batendo um nervoso incontrolável, até dei uma gaguejada, quando perguntei se o chuveiro estava quente. Para prolongar um pouco mais aquela visão perguntei se queira comer algo, mas nem prestei atenção no que disse, estava hipnotizado, sua rola parecia um pêndulo.
Acredito que percebeu por que imediatamente levou sua mão ao pau e começou a enxaguar, expondo sua glande rosada debaixo do chuveiro. Sua semelhança com meu pai era incrível, isto me dava mais tesão. Sai do banheiro de pau totalmente duro e atordoado, nem fechei a porta do banheiro.
Fui para a cozinha procurar na geladeira algo para preparar um lanche, ouvia a água do chuveiro é isto me trazia a visão daquela rola grossa que me causava arrepios e uma tremedeira de tesão. Não consegui me concentrar para preparar nada, decidi apelar para a velha pizza.
Ainda estava no telefone quando vejo sair do banheiro totalmente pelado, caminhando para seu quarto. Pensei isto é uma provocação ou apenas um costume inocente, não resisti e fui o seu quarto, o peguei ainda sem roupa passando seu desodorante.
Cheguei à porta e avisei haver pedido uma pizza, ele com naturalidade, apesar de estar nu, abriu um sorriso e disse fazer tempo que não comia uma pizza e sem pressa procurava na sua mala, ainda não desfeita, uma cueca, enquanto continuava a contar uma história sobre a última visita que havia feito a São Paulo.
Eu ouvia, mas prestava mesmo atenção em seu corpo. Apesar da idade era forte, quase não tinha barriga suas coxas eram grossas com poucos pelos, seus braços eram musculosos assim como suas pernas, peitoril largo e sua bunda firme. Com certeza à custa de muito trabalho como lavrador e pecuarista. Foi inevitável a comparação com meu pai, seu irmão gêmeo, as semelhanças eram incríveis.
Escolheu uma cueca branca box, e lentamente foi colocando, vestiu a duas penas e se levantou até ao meio das coxas deu uma parada e com uma das mãos ajeitou sua rola e continuo a puxar a cueca, após vestida ainda colocou a mão por dentro acomodando seu grande saco.
Sua pica marcava como um desenho erótico o tecido da cueca, felizmente eu ainda estava de calças jeans o que ajudava a disfarçar a minha ereção. Colocou uma camiseta regata e perguntou se me incomodava dele ficar só de cuecas, ainda atordoado com tudo que estava acontecendo, disse:
— Lógico que não, e sai para tomar meu banho antes que a pizza chegar.
Coloquei um short e camiseta, e logo escutei o interfone, era o zelador avisando da chegada do moto boy. Coloquei a mesa e nos sentamos para comer, tio Sérgio perguntou se tinha um vinho em casa para acompanhar a pizza, não estranhei, pois, conhecia seu costume, apenas perguntei se estava tomando algum medicamento, me informou haver parado para a semana de festa e não havia retornado a tomar e julgava que nem o faria.
Elogiou muito a pizza e apreciou também o vinho, sei que ele era um bom apreciador de bebidas, já eu muito fraco para o álcool. Enquanto ainda estava na minha primeira taça ele já estava na sua terceira, levantou e se dirigiu ao meu armário, onde guardo meus vinhos, pegou outra garrafa, escolheu a Baron D Arignac Rouge um vinho leve e frutado, perguntando se podia abrir, lógico que autorizei, mas pensando onde aquilo iria nos levar.
Ele já estava com a face avermelhada pelo álcool e toda ora levava a mão ao seu pau arrumando na cueca. A conversa girava em torno da família, contava história de quando ele e seus irmãos ainda pequenos trabalhavam duro com seu pai. Contou também como conheceu minha tia, agora senti que ele deu uma baqueada, mas logo passou, lembrou-se do nascimento do seu filho.
O papo estava se tornando monótono demais, dei, uma bocejada. Ele percebendo perguntou se estava cansado, respondi que preferida continuar nossa conversa na sala. Sentei-me em uma poltrona e ele no sofá bem a minha frente, trouxe com ele sua taça e a garrafa. Continuou a contar alguma traquinagem do meu primo, despreocupadamente enfia sua mão na cueca e fica segurando sua rola sem parar seu relato.
Não acreditei que ele estava fazendo aquilo, meu pau reagiu dando um salto quase para fora do meu short, fixei os olhos na sua mão e notei que com seu polegar ele alisava a cabeça de sua rola em movimento circulares, tudo isto espontaneamente. Para disfarçar meu nervosismo, tomei em um único gole o que tinha na taça.
Reparando minha taça vazia se levantou para enchê-la. Sua rola já meio alterada e pesada caiu de lado formando um volume enorme, chegando a repuxar para um único lado o tecido da cueca, para mim a cena se deu em câmera lenta e cheguei a salivar. Na minha cabeça ouvia uma voz ordenando.
— Se Controla
Ao se aproximar para encher minha taça colocou seu volume bem próximo da minha cara, pude sentir seu cheiro embriagante, ainda de pé a minha frente, falou, — lembra quando peguei você e o Marcos brincando no banheiro do quintal de casa.
Antes de responder dei um gole grande de vinho, que desceu quadrado pela goela abaixo, meu rosto enrubesceu, apenas acenei positivamente com a cabeça. Reparando meu constrangimento pegou meu rosto com seus dedos anelar e polegar, levantando-se em sua direção dizendo:
— Não precisa ficar envergonhado, também gostava de brincar com meus primos.
Direcionou minha cabeça ao encontro de seu corpo, fiquei com meu rosto de lado encostado em sua virilha, enquanto ele acariciava minha cabeça. Sua rola estava totalmente rígida esticando sua cueca, não resistindo e já sabedor de suas intenções, levei minha mão ao elástico da cueca e soltei seu pau, que foi catapultado para frente.
Imediatamente abocanhei e solvi o líquido espesso que formava uma bolha translúcida na ponta de sua pica. Tio Sérgio gemeu e falou baixinho, que delícia, me dando aprovação e encorajamento para prosseguir engolindo aquela vara apetitosa. Coloquei minhas duas mãos na sua bunda durinha, e puxei de encontro a minha boca engolindo por completo sua trolha. Ele gemia e segurava minha cabeça. Larguei sua pica e me dediquei a lamber seu saco, uma bola de cada vez e depois colocando às duas na boca.
Ele ia arrancando a minha camiseta e depois o short que saiu com a cueca, me jogou de quatro no sofá e começou a lamber meu anus, enfiando sua língua e mordiscando minha bunda, causando-me frenesi de tesão.
Confesso que nesta ora nem pensei nas consequências de estar fodendo com o irmão gêmeos de meu pai. Tio Sérgio se levantou e com sua mão fez que eu arrebitasse minha bunda para ele, molhou seus dedos com sua própria saliva lambuzando todo meu rego e foi pincelando sua pica pelo meu rabo e com cuidado foi introduzindo cada centímetro de sua tora.
Senti sua rola dura e firme rasgando meu rabo, enfiava devagar se deliciando com meus gemidos, parando só quando encostou sua pélvis na minha bunda. Ainda devagar iniciou um vai e vem lento, mas firme, que foi se intensificando pelo (tesão).
Suas bombadas eram delirantes, comecei a sentir um líquido ralo saindo do meu pau e no momento que ele segurou meu pau, gozei intensamente a ponto de cair sem força no acento do sofá, tio Sérgio continuou a bombar, agora com mais velocidade.
Segurou-me, pelo cabelo puxando minha cabeça para trás e soltou um ruivo me enchendo de porra, se desmontando sobre meu corpo, permanecemos por alguns segundos se refazendo da loucura que acabamos de cometer. Ele que tomou a iniciativa e disse:
— Você nem imagina como sonhei e esperei por este momento.
Confessou que já havia me visto dando para o meu primo antes mesmo daquele dia fatídico, e que só nós interrompemos naquele dia por ciúmes, ele me queria para ele e não estava suportando saber que estava transando com seu filho.
Perguntei por que ele nunca chegou a me dizer nada, naquele dia mesmo eu estava tão fragilizado que aceitaria qualquer condição para que ele não contasse para meus pais. Falou que não queria que fosse assim, queria que eu o desejasse como hoje.
Nunca tentou me seduzir porque apesar dos seus desejos, ele tinha pudor e fidelidade a sua esposa e a meu pai. Fomos juntos para o banheiro, nós lavamos sem frescura um com o outro, ainda estávamos nos enxugando quando ele fala;
— Será que ainda tem pizza? Me deu uma fome!
Fomos para a cozinha e continuamos a conversas sobre assuntos diversos, ele continuava de cuecas agora sem camisa. Apesar de estar novamente desejando ele, esperei pela sua iniciativa.
Continua
*Publicado por fmike no site climaxcontoseroticos.com em 08/11/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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