As mães se conheceram
- Temas: Mães, sogras, descoberta, revelação, prazer
- Publicado em: 08/11/23
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- Autoria: new_lorde
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By César
Para quem leu as narrativas anteriores, sabe que o filho da Catarina começou a namorar uma garota trans e que ela, não só os ajudou nos primeiros passos ao descobrimento do sexo, como também acabou participando. A Cleo já frequentava a casa da Catarina fazia algumas semanas e uma pergunta à “norinha” era recorrente:
- Já conversou com sua mãe, explicou tudo o que acontece aqui em casa?
- Ainda não achei o jeito para contar.
Aquela situação estava deixando a Catarina desconfortável, nunca foi de guardar segredos, sua vida sempre foi um livro aberto, ela sentia que precisava fazer algo e a oportunidade surgiu quando o filho e a namorada passariam um final de semana fora, numa excursão da escola.
Na sexta-feira a Catarina liga para a Helen, mãe da Cleo:
- Oi Helen, aqui é a Catarina, mãe do Raul, tudo bem?
- Oi Catarina, tudo bem e com você?
- Estou ótima, mas precisando muito falar com você.
- Que bom, estava mesmo querendo te conhecer, a Cleo fala tanto de você.
- Então, neste final de semana eles estarão fora com a excursão da escola, vamos almoçar juntas?
- Por mim tudo bem.
A Catarina sugeriu um bistrô que ela conhecia, local aconchegante, bem adequado ao que ela pretendia, contar toda a verdade. Como era do seu costume, a Catarina chegou antes do horário marcado e esperou pela Helen, que foi pontual. Ao ver uma bela mulata conversando com o maître na entrada, ela teve a certeza de que era a mãe da Cleo. Quando ela se aproximou as duas se cumprimentaram e sentaram uma de frente para a outra e a Helen puxou a conversa:
- Eu estava mesmo muito curiosa para te conhecer, a Cleo fala muito de você.
- Sua filha é um encanto de menina, tenho o maior prazer em tê-la lá em casa.
Escolheram o cardápio e vinho. Com as taças servidas a Helen falou:
- Sabe Catarina, você não imagina como estou feliz pela Cleo ter conhecido o Raul, seu filho é um doce também e você como mãe, nossa só tenho que agradecer pela acolhida dela.
- Nada que agradecer, sou uma pessoa de mente aberta e criei meu filho assim, se eles se gostam temos mais que apoiar e participar.
- Agora disse tudo, temos que participar.
- Acredite Helen, tenho participado muito.
Apesar de ser uma pessoa objetiva, a Catarina sabia que aquela situação era delicada, passou a escolher as palavras certas, afinal, tratava-se da filha dela, que revelou:
- Fiquei muito preocupada quando a Cleo me disse que tinha conhecido um garoto, ela nunca tinha se relacionado com ninguém, você sabe porquê.
- Sim, a Cleo externou essa sua preocupação e não sei se você sabe, mas o Raul também nunca tinha sequer beijado.
- Cleo me falou, que lindinhos e também me disse que você ajudou muito eles nesse momento, lhe fico muito grata.
- É nossa responsabilidade como mães, não acha?
- Acho sim.
Enquanto almoçavam, a Cataria diz:
- A Cleo é muito discreta, não revelou quase nada sobre você, mas o pouco que falou deu para perceber que você também é uma pessoa liberal, estou certa?
- Está sim, até mesmo porque, tenho todos os motivos para não ter preconceitos.
- Também não sou nenhum pouco, muito pelo contrário – disse a Catarina sorrindo e continuou – sei que não tem namorado e a Cleo explicou os motivos, justos aliás, mas, por insistência minha ela confessou um segredinho seu.
- E qual foi?
A Catarina olhou direto nos olhos da Helen, queria ver sua reação:
- Contou que você gosta de transar com dois ao mesmo tempo.
A Helen parou de comer, deu um suspiro e disse:
- Mas que safadinha, ela te contou isso?
- Enquanto tomávamos banho e pelo jeito isso a excita, pois ficou de pau duro.
- Tomou banho com ela?
- Sim, vê algum problema nisso?
- Não, pelo contrário, isso prova que minha filha tem se liberado.
Ótimo pensou a Catarina, ela está aprovando as minhas atitudes:
- Aliás – disse a Catarina – se me permite uma ousadia, ela tem um belo pau.
- Você também acha é, sou obrigada a concordar com você.
- Ela também me contou que fica de pau duro ao seu lado.
- Acho natural Catarina, afinal os hormônios estão à flor da pele na idade deles, ela não me contou os detalhes, mas fico imaginando como foi a primeira vez dela com o seu filho.
- Se você quiser posso te contar.
A Helen olhou admirada e quis saber:
- Claro que quero, você ficou junto?
A Catarina começa a contar como foi que tudo aconteceu, como os incentivou ao primeiro beijo que de tão desajeitado ela mesma beijou a Cleo e mostrou como deveria ser feito:
- E a minha filha, como se comportou com você a beijando?
- Muito bem, ela é uma boa aluna.
- Não sabe como isso me deixa feliz.
A Catarina pensa: se fosse para ela ralhar, agora teria sido o momento, se não o fez, é porque aprovou minha atitude. Tranquila, a Catarina revela que o filho estava inseguro em pegar no pau da namorada, por isso, de novo ela mostrou ao filho como deveria fazer.
A Helen estava boquiaberta e quis saber:
- Nesse momento a minha filha também aceitou de boa?
- Sim, pois ela falou que vez por outra você também pega no pau dela.
A Helen mostrou clara inibição, mas a Catarina foi ligeira:
- Deixa de ser boba Helen, sei muito bem que uma boa pica deve ser apreciada e sua filha tem uma que merece carinhos.
- Não posso negar isso e a do seu filho, como é?
- Muito semelhante, aliás, como a Cleo não sabia bem como mamar na rola dele, eu mostrei.
- Chupou o pau do seu filho?
- Até o talo, só que a Cleo não conseguiu, mas eu disse que aos poucos ela vai aprendendo.
A narrativa continuou e como a Catarina não sentiu nenhuma reação negativa por parte da Helen, ela foi revelando os detalhes e não escondeu absolutamente nada, até mesmo o fato da Cleo já lhe ter comido. A Catarina notou que a Helen se mexia na cadeira, era um sinal de que ela estava excitada e atacou:
- Ficou excitada né?
- Não, só estou abismada de como minha filha evoluiu, era pura timidez.
- Jura que não ficou excitada?
Diante de outra negativa da Helen, a Catarina olha ao redor, a mesa delas estava num canto bem reservado, vê que tinham uma certa privacidade, vai sentar ao lado da nova amiga e diz:
- Vamos fazer uma aposta?
Um tanto ressabiada a Helen diz:
- Que aposta?
- Se não ficou eu pago o almoço, se ficou você paga.
- E como vai saber se fiquei ou não?
A Helen usava um vestido rodado e sem pedir permissão, a Catarina leva a mão para debaixo da mesa, por debaixo do vestido e chega na calcinha da Helen, ela estava molhada. A Catarina fala baixinho para a mulata:
- Agora a prova final.
Enfia um dedo pelo lado da calcinha e entra na buceta da amiga, totalmente melada.
A Catarina sorri e diz:
- Hoje quem paga é você.
Sem ter mais como negar, a Helen, ainda sentindo o dedo da Catarina no seu interior, diz:
- Começo a entender porque a Cleo gosta tanto de você.
A excitação da Helen aumenta a cada toque e seu grelo entumece, aumentando de tamanho. A Catarina sente isso e começa acariciar o botão do prazer da Helen, que fecha os olhos em sinal de satisfação. A Catarina fala ao seu ouvido:
- Gostando do que faço?
Inebriada de prazer a Helen apenas faz um sinal com a cabeça, conformando que estava muito bom. No entanto, a Catarina queria saber mais:
- Já teve algo com outra mulher?
Meio como que voltando à realidade do momento, a Helen puxa a mão da amiga que lhe causava tanto prazer, leva o dedo da Catarina à boca e lambe dizendo:
- Adoro o gostinho de uma buceta.
Ela então conta que sua primeira experiência lésbica aconteceu quando ainda era adolescente, com uma amiga da escola. Viveram um tórrido e secreto amor por dois anos, até que os pais da amiga descobriram e proibiram que as duas se vissem.
A Catarina ouvia tudo atentamente e comentou:
- Como existem pais que não sabem como orientar seus filhos.
A Helen continua contando e diz que pouco tempo depois conheceu o pai da Cleo e não se arriscou mais em novas aventuras com outras garotas. Depois da separação, o marido não aceitou o fato do filho, na verdade se portar como uma filha, abandonou as duas. Ferida no seu orgulho, a Helen decidiu que criaria sua filha sozinha, sem a ajuda do ex. Alguns anos depois, já separada, entra no banco uma nova funcionária, casada, madura e muito atraente.
Desde o início houve uma atração mútua, chegando ao ponto de a Helen não resistir aos seus instintos e acabaram indo para um motel. Desde então elas, vez por outra, se entregam aos prazeres lésbicos. A Catarina quis saber:
- E o marido dela nessa história?
- Ele sabe dos desejos da esposa, diz que respeita e permite, pois, a ama muito.
- E você, o que sente por ela?
- Atração Catarina, nada além de desejo, tesão, não me vejo casada com outra mulher, adoro a minha liberdade.
- Nisso somos iguais.
A Catarina beija o rosto da amiga e diz:
- Por falar em tesão, você não imagina como estou com vontade de você, vamos até a minha casa?
- Convite aceito, mas antes vou pagar a minha dívida.
Elas chamaram o maître e a Helen fez questão de honrar e saldar a sua dívida. Saíram do restaurante e seguiram para o apartamento da Catarina. Assim que entraram elas se agarraram num beijo frenético, onde as línguas se enroscaram num duelo saboroso na troca de salivas.
À medida que elas foram se livrando das roupas a Catarina quis saber:
- Sobre também gostar de outra mulher, nunca falou nada com a Cleo?
- Nunca e posso garantir, não por pudor ou outra coisa qualquer, sei lá, falta de oportunidade mesmo.
- Acho que ela vai gostar de saber disso.
- Será? Vou pensar no caso.
Já no quarto, a Catarina deita sobre o corpo da Helen e voltam a se beijar. AS bocas se devoram, as línguas entrelaçadas degustam um prazer indescritível, já fazia algum tempo que a Catarina não tinha outra fêmea em seus braços.
Os seios fartos da Helen eram um convite ao deleite, por isso a Catarina se farta em beijar e chupar aqueles bicos duros, centro de uma auréola grande e marrom escura. A Helen geme de prazer e pede:
- Assim mesmo, chupa forte que eu gosto.
A Catarina atende e suga forte, inclusive cerrando os dentes levemente nos bicos e dando mordidinhas. Se deliciando do corpo da mulata, a Catarina desce com sua boca pelo corpo ardente e sequioso de prazer. Beija, lambe a barriga, desliza a ponta da língua no umbigo e nesse momento o corpo da Helen se contrai, nítido sinal do seu prazer.
Deitada entre as pernas da Helen, a Catarina passa a língua na racha da amiga, ainda protegida pelo fino e melado tecido da calcinha. Olhando para a amiga a Catarina pergunta:
- Gosta de ser chupada?
- Adoro, quero ser devorada por você.
Sem tirar os olhos da amiga, a Catarina puxa a calcinha para o lado e passa a língua na racha, agora sem a proteção do tecido. Mais uma vez o corpo da Helen se contrai e ela implora:
- Assim, isso mesmo, me chupa todinha, morde meu grelo.
Atendendo aos apelos da amiga, a Catarina enfia a língua o quanto conseguiu, naquela buceta melada e doce, isso mesmo, a Helen tinha um sabor adocicado. Alucinada pelo tesão, a Catarina se entrega na tarefa de chupar e sugar a amiga. Engole todo o grelo, que mais parecia um pequeno pintinho e roça os dentes, como se fosse morder aquele pequeno pedaço de prazer. Sentindo seu orgasmo chegar, a Helen força o ventre contra a boca da amiga e diz:
- Vem vindo, vou gozar, quero melar sua cara.
A Catarina intensifica o uso da língua e não resistindo mais a Helen goza fartamente, chegando a expelir uma farta quantidade de líquido na boca da Catarina, que ali permanece até que a amiga se recupere do gozo.
Quando a Catarina volta a beijar a amiga, esta se delicia em lamber todo o rosto melado do seu gozo dizendo:
- Já te falei, adoro o gostinho de uma buceta.
Ficaram abraçadas, trocando carinhos e beijos, até que a curiosidade da Helen falou mais alto:
- A Cleo já te chupou?
- Sim e, diga-se de passagem, ela tem feito muito gostoso viu.
- Não paro de me surpreender com essa minha filha.
- Acho que um dia você deveria experimentar.
- Será que ela vai querer?
- Acredite em mim Helen, sua filha é outra mulher depois de ter me conhecido.
A Helen sorriu e disse em tom de brincadeira:
- Tem feito minha filha se tornar uma putinha.
- E a mãe dela, o que?
A Helen gira o corpo, deita sobre o da Catarina, beija sua boca e diz:
- Uma puta que está adorando isso tudo, só não sei como vai terminar.
- Vai terminar assim, com você chupando a minha buceta agora.
A Helen desliza sua boca pelo corpo da Catarina e vai saboreando cada pedacinho, até chegar no centro do prazer. Com os dedos separa os lábios da buceta e passa a língua. Colhe o néctar da amiga e se delicia. Expõe o grelinho e sua língua começa a vibrar com tal velocidade que a Catarina diz:
- Meu Deus, que coisa boa, nunca fizeram assim em mim.
A Helen se regozija e continua na sua tarefa de dar prazer à amiga. Chupa, suga, enfia a língua, os dedos, tudo o que tinha direito, mas a Catarina queria mais e pede:
- Enfia o dedo no meu cu, vai, mete gostoso.
O pedido da amiga era uma ordem, por isso a Helen leva sua língua até as pregas da Catarina e lambe com gosto. Sentindo o caminho lubrificado, a Helen volta a chupar a buceta, enquanto seu dedo vai sendo introduzido no rabo da amiga. Essa combinação foi perfeita e logo a Catarina entrega todo o seu prazer para a Helen, que de imediato entrelaça seu corpo no da amiga, suas pernas entre as pernas da Catarina, de tal forma que as duas bucetas ficaram se tocando e assim iniciaram um roçadinho. Eram duas fêmeas no cio, se consumindo entre beijos, orgasmos e prazeres extremos. O ruído das bucetas molhadas se tocando era algo excitante e não tardou para que as duas chegassem a um novo orgasmo.
Abraçadas, ficaram trocando carícias, extenuadas de tanto prazer. A Helen acabou passando o final de semana na casa da Catarina e desfrutaram de cada momento juntas. Chegado o momento de ir embora a Helen falou:
- Foi um prazer enorme em te conhecer e espero que possamos nos ver outras vezes.
- Disso você pode estar certa, não pense que fiquei satisfeita apenas com um fim de semana.
As duas riram e a Helen se foi, feliz da vida por ter conhecido a sogra da sua filha.
*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 08/11/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.